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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Como é que os encantadores de Faraó fizeram sinais?

26.09.2013
Do blog  ROCHA FERIDA
 
Várias passagens em Êxodo (7.11,22; 8.7) declaram que os sábios, encantadores e magos de Faraó, com os seus encantamentos, reproduziram os mesmos feitos que Deus ordenara a Moisés e Arão para realizar. Entretanto, Moisés e Arão afirmaram que tinham sido enviados pelo Senhor Deus. Como puderam então aqueles homens realizar os mesmos atos de poder que Moisés e Arão fizeram pelo poder de Deus?
 
"E Faraó também chamou os sábios e encantadores; e os magos do Egito fizeram também o mesmo com os seus encantamentos." (Ex 7.11)
 
A Bíblia indica que uma das táticas de Satanás no seu esforço de enganar a humanidade é empregar falsos milagres (veja Ap 16.14). Êxodo 7:11 afirma: “Faraó, porém, mandou vir os sábios e encantadores; e eles, os sábios do Egito, fizeram também o mesmo com as suas ciências ocultas”. Cada um dos versículos semelhantes afirma isso com palavras equivalentes. A passagem declara que os feitos dos magos de Faraó eram realizados “com as suas ciências ocultas”, com seus encantamentos.
 
Alguns comentaristas dizem que o que os magos fizeram eram apenas fraudes. Talvez os magos tivessem encantado cobras, tornando-as enrijecidas, deixando-as com a aparência de varas. Quando lançadas ao chão, elas teriam saído do seu transe, movendo-se como serpentes. Alguns dizem que aqueles foram atos de Satanás, que realmente fez com que as varas dos magos se tornassem cobras. Isso, entretanto, não é plausível, em vista do fato de que apenas Deus pode criar vida, como até mesmo os magos posteriormente reconheceram (Êx 8.18-19).
 
Qualquer que seja a explicação que se possa dar àqueles feitos, um ponto em comum prevalece em cada relato e é encontrado no próprio texto. Está claro que, seja por que poder aqueles atos foram realizados, não foi pelo poder de Deus. Eles foram realizados por meio de “suas ciências ocultas”. O propósito de tais atos era convencer Faraó de que os seus magos possuíam tanto poder quanto Moisés e Arão, e que não era necessário que Faraó se rendesse ao seu pedido para deixar ir o povo de Israel. Isso funcionou pelo menos nos três primeiros encontros (a vara de Arão, a praga do sangue e a praga das rãs). Entretanto, quando Moisés e Arão, pelo poder de Deus, fizeram aparecer piolhos do pó da terra, os magos não conseguiram realizar esse milagre. Puderam apenas dizer: “Isto é o dedo de Deus” (Êx 8:19).

Há vários pontos pelos quais se pode discernir a diferença entre um sinal satânico e um milagre de Deus:
MILAGRE DE DEUS
SINAL SATÂNICO
Sobrenatural
Fora do normal
Ligado à verdade
Ligado ao erro
Associado com o bem
Associado com o mal
Nunca relacionado com o ocultismo
Normalmente associado com o ocultismo
Sempre bem-sucedido
Às vezes falha


Estas diferenças podem ser vistas nas passagens de Êxodo mencionadas . Embora os magos aparentemente puderam transformar suas varas em serpentes, suas varas foram devoradas pela de Arão, indicando superioridade por parte deste. Embora os magos tenham podido transformar água em sangue, eles não conseguiram reverter o processo. Embora eles tenham podido fazer aparecer rãs, não puderam livrar-se delas. Os seus atos foram atos fora do normal, mas não sobrenaturais.
 
Conquanto os magos não tenham podido copiar alguns dos milagres de Moisés e Arão, seu propósito estava ligado ao engano. Basicamente eles copiaram os milagres feitos pelos homens escolhidos por Deus com o objetivo de convencer Faraó de que o Deus dos hebreus não era mais poderoso do que os deuses do Egito. Embora os magos de Faraó tenham sido capazes de copiar os três primeiros milagres realizados por Deus, através de Moisés e Arão, chegou um momento em que os seus encantamentos não mais foram capazes de imitar o poder de Deus.
 
Fonte: Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e “Contradições” da Bíblia
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Fonte:http://www.rochaferida.com/2013/09/como-e-que-os-encantadores-de-farao.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+RochaFerida+%28Rocha+ferida%29

Todas as parábolas de Jesus

26.09.2013
Do blog ROCHA FERIDA

As parábolas de Jesus são histórias criadas por Ele mesmo como uma forma simples de ensinar sua mensagem. Ele usou temas relacionados ao dia a dia dos seus ouvintes, como pesca, plantio, reis e súditos. Neste post você encontra todas as parábolas de Jesus segundo os evangelistas: Mateus, Marcos e Lucas .. Lembrando que João não registrou nenhuma parábola de Jesus em seu livro.
Parábola
Mateus
Marcos
Lucas
A candeia debaixo da vasilha
O construtor prudente e o insensato

O remendo de pano novo em roupa velha
O vinho novo em odres velhos
O semeador e os solos
As ervas daninhas


O joio
O fermento

O tesouro escondido


A pérola de grande valor


A rede


O dono de uma casa


A ovelha perdida

O servo impiedoso


Os trabalhadores na vinha


Os dois filhos


Os lavradores
O banquete de casamento


A figueira
O servo fiel e sensato

As dez virgens


Os talentos (minas)

As ovelhas e os bodes


A semente em crescimento


Os servos vigilantes

O credor


O bom samaritano


O amigo necessitado


O rico insensato


A figueira infrutífera


O lugar menos importante no banquete


O grande banquete


O custo do discipulado


A moeda (dracma) perdida


O filho perdido (pródigo)


O administrador astuto


O rico e Lázaro


O senhor e seu servo


A viúva persistente


O fariseu e o publicano


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Fonte:http://www.rochaferida.com/2011/12/todas-as-parabolas-de-jesus.html

REVISTA ULTIMATO: Guerra e paz

26.09.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 23.09.13


“A paz esteja convosco!” (Jo 20.19)

“Si Vis Pacem Para Bellum”. Esta expressão latina, talvez cunhada por Publius Favious Vegetius Renatus, quer dizer algo mais ou menos assim: “Se queres a paz, faça a guerra” ou, “a paz pela força.” Esta sentença parece ter convencido os homens desde sempre, pois a história da humanidade é uma história repleta de guerras: guerras púnicas, dos Cem Anos, 1ª e 2ª Mundiais, Guerra Fria, dos Seis Dias, do Golfo, da Bósnia, de Moçambique, de Angola, das Malvinas e agora da Síria, apenas para citar as mais frescas em nosso inconsciente coletivo. Isto sem mencionar os conflitos infindáveis no norte da África e até bem pouco tempo entre irlandeses protestantes e católicos. Quem, com a idade de 40 anos, não se acostumou a ouvir nos noticiários os atentados do IRA? 

Sempre que estas tensões bélicas atingem níveis mais sérios, com envolvimento de potências militares antagônicas, fica difícil não perguntar: o que realmente está em jogo? Em nome de quem ou de que realmente estão indo à guerra? São causas nobres como a democracia ou humanitárias? Existe mesmo um inimigo "número um" da humanidade de quem todos nós devemos nos precaver? 

De fato, do posto que ocupo como um simples pastor e ministro da Palavra em uma igreja local escondida numa cidade do interior do Estado de São Paulo, seguramente eu não sou a pessoa mais indicada e qualificada para responder a estas questões. Mas uma coisa digo. Sei onde nascem as contendas, os conflitos, o genocídio e toda horrenda realidade da guerra: nascem no coração depravado e degenerado do homem. As guerras não começam porque um soldado decidiu agir por conta própria. Não começam com o primeiro tiro ou primeiro envio de míssel. Quando um louco ou um bando de celerados cometem um ato tresloucado que atinge inocentes logo o incidente é tratado por vias diplomáticas e a busca por justiça se limita sobre os culpados pelo episódio sem maiores consequências. 

Entretanto, as guerras são gestadas lentamente no caldo de cultura da arrogância, da cobiça, do amor desmedido pelo dinheiro e pelo poder, na desobediência as Leis de Deus, no uso infame e político da força da religião, como facilmente acontece com o islã, por exemplo. O fato de alguém aderir ao islamismo não faz dele um terrorista, um homem bomba em potencial. Nem mesmo o islã prega tal coisa. Mas facilmente pode-se esconder e manipular a religião para fins muito mais perigosos do que se imaginam. As cruzadas da Idade Média, ou a Inquisição, quer católica quer protestante, neste caso contra as "bruxas”, por vezes se mostrou tão irracional como a Al Qaeda. 

As Sagradas Escrituras fazem o mais perfeito diagnóstico sobre a origem das guerras e a causa da sua perpetuidade entre nós, não obstante o avanço das sociedades, as conquistas tecnológicas e a multissecular experiência humana: “Pois do coração saem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, os falsos testemunhos e as calúnias” (Mt 15.19). É das coisas entulhadas em seu coração que o homem perpetra as suas ações: “O homem bom tira coisas boas do bom tesouro que está em seu coração, e o homem mau tira coisas más do mal que está em seu coração, porque a sua boca fala do que está cheio o coração" (Lc 6.45). É do desiquilíbrio estrutural do coração que o homem projeta seus atos de maior barbárie: “De onde vêm as guerras e contendas que há entre vocês? Não vêm das paixões que guerreiam dentro de vocês?” (Tg 4.1). 

Sendo assim, o que podemos e devemos fazer, como cristãos, em relação à toda onda de violência que parece varrer o globo terrestre, desde a herança da Primavera Árabe, até à expectativa de intervenção militar americana na já trágica Guerra Síria e os nem sempre pacíficos protestos no Brasil?

1. Assumir a guerra como parte de nossas inquietações. A Igreja não é uma redoma de vidro que nos separa das vicissitudes da humanidade. Não podemos nos deixar manipular, mas ficar alienados não é menos ruim. 

2. Interceder, orar fervorosamente por tempos de paz (1Tm 2.1,2). 

3. Anunciar o Evangelho do Príncipe da Paz a todo homem e ao homem todo. 

4. Testemunhar que a paz só é possível com ações que promovam a justiça, a solidariedade e a equidade. 

5. Empenharmo-nos por causas e organizações que promovam a tolerância, o respeito a diversidade e o diálogo respeitoso com os opositores de nossas convicções. 

6. Empenharmo-nos deliberadamente na guerra. Fazer guerra ao nosso coração, à nossa ganância, à depravação do nosso coração pessoal. Para isso o único caminho é o da cruz. Nela toda ação violenta encontra termo e perde o seu sentido. Crucifiquemos nosso coração e a paz correrá como um rio.

*É pastor-mestre da Igreja Presbiteriana Central de Itapira (SP).

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Síndrome de Peter Pan: Amadurecimento Cristão

25.09.2013
Do blog GOSPEL HOME, 01.11.2010

Essas palavras de Paulo são reveladoras. Ele diz que não devemos ser “como meninos, agitados de um lado para o outro” (Efésios 4.14). Não podemos permanecer crianças pelo resto das nossas vidas. O não crescimento e não desenvolvimento de um bebê é sinal de algum tipo de enfermidade ou anormalidade. Uma criança saudável e normal cresce e se desenvolve. É isso o que Paulo está dizendo aos cristãos. O novo-nascimento não é o bastante. Precisamos crescer, nos tornar maduros e cada vez mais parecidos com Jesus (Efésios 4.13). Deus não nos salvou e arrancou das garras do diabo a fim de que fôssemos crianças para sempre. Deus não planejou e nem deseja que sejamos bebês ou meninos espirituais por toda a nossa peregrinação nessa terra.

Na verdade, o diabo é quem tem esse desejo e projeto. Se ele não consegue nos aprisionar nas trevas, ele tenta nos aprisionar na infância espiritual. Se ele não consegue impedir-nos de encontrar com Deus, ele tentará impedir-nos de crescer em Deus. Se ele não consegue abortar o nosso novo-nascimento, ele tentará abortar o nosso crescimento. Ele trabalhará de todas as maneiras, usará de todos os seus estratagemas, lançará todos os seus dardos inflamados, enviará todos os seus ventos e sugestões para que permaneçamos simplesmente bebês espirituais, gente que não cresce, doentes na alma e no espírito, velhos no corpo e meninos na fé.

Meninos são fáceis de serem agitados e levados de um lado para o outro. Meninos são facilmente manipulados. Basta vir uma onda mais forte, um vento mais furioso, um argumento – aparentemente – mais convincente, um presente mais bem embrulhado, uma recompensa mais imediata, uma palavra mais colorida e os meninos se deixam levar. Os meninos não se levam a si mesmos, mas são levados pelos outros. São carregados por todos os que simplesmente têm a intenção de carregá-los. Não é necessário muito malabarismo para levar as crianças. As crianças são atraídas por tudo o que parece bonito e traz satisfação imediata. Por isso não é difícil fazer com que os meninos troquem os tesouros do amanhã pelas bugigangas do presente, as promessas de Deus pelas promessas do diabo, a Palavra do Senhor pela palavra do homem, a cidadania nos céus pelos prazeres transitórios do pecado.

Por essa razão, o apóstolo Paulo faz uma apelo em prol do crescimento dos cristãos! Não basta ter acontecido o novo nascimento; tem que haver crescimento. Jesus não morreu e ressuscitou simplesmente para salvar o ser humano da morte eterna, mas também para salvar o ser humano de uma infância perene. Jesus morreu, ressuscitou e concedeu dons aos homens para eles crescerem e chegarem “à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Efésios 4.13). Nós não nascemos para não crescer! Pelo contrário, nós nascemos para nos tornarmos adultos! Enquanto o crescimento é normal, o não-crescimento é sinal de anormalidade. Um bebê que nasce e não cresce é um bebê anormal. Pela fragilidade da sua condição, ele precisa de cuidados especiais a fim de não ser levado de um lado para o outro, de uma enfermidade para outra enfermidade, de uma escravidão para outra escravidão.

Nós precisamos crescer! Não podemos permanecer debaixo da Síndrome e maldição de Peter Pan. Não podemos permanecer debaixo da escravidão de Satanás, sendo crianças por toda a nossa vida cristã. Jesus morreu e ressuscitou para nascermos e crescermos, para passarmos pela infância e chegarmos à maturidade. A nossa conversão e o novo nascimento não são o fim, mas apenas o início da nossa salvação. Nascemos de novo para crescermos de novo. Precisamos crescer até nos tornarmos mais parecidos com Cristo. Jesus é o nosso padrão de crescimento. Para sabermos o quanto já crescemos, basta sabermos o quanto parecemos com Jesus. Não basta dizermos que amamos Jesus, mas sim amarmos com Jesus amou, perdoarmos aos outros com Ele perdoou, relacionarmo-nos com o Pai como Ele se relacionou, obedecermos a Deus como Ele obedeceu, entregarmo-nos em favor dos outros como Ele se entregou, servirmos às pessoas como Ele serviu, desapegarmo-nos do mundo como Ele se desapegou, profetizarmos ao mundo como Ele profetizou, andarmos nessa terra como Ele andou.
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Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2010/11/sindrome-de-peter-pan-amadurecimento.html

Imprensa brasileira é influencia por ideias anticristãs, alerta jornalista

26.09.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por Leiliane Roberta Lopes

O apresentador da Rede Massa falou da falta de cobertura jornalística sobre a morte de milhares de cristãos  

Imprensa brasileira é influencia por ideias anticristãs, alerta jornalista
Imprensa brasileira é influencia por ideias anticristãs

“Logo a nossa imprensa que é tão preocupa em defender as minorias oprimidas, trata os cristãos como uma maioria desprezível”, critica o jornalista.O jornalista Paulo Eduardo Martins, da Rede Massa, transmissora do SBT no Paraná, resolveu comentar sobre a quantidade de cristãos que estão sendo mortos no mundo e aproveitou para criticar a imprensa que não vê esses casos como intolerância religiosa.

Só em 2012 foram mais de 100 mil cristãos mortos por questões religiosas, o assunto quase nunca é destaque nos meios de comunicação, o que para o jornalista exemplifica a influência ideológica anticristã presente nas redações.
“Os valores cristãos são obstáculos para que os socialistas, os engenheiros sociais, implantem suas ideias mirabolantes e façam possível o tal ‘outro mundo’. Por isso, essa gente precisa destruir os valores do cristianismo para poder inserir seus novos valores no lugar”, diz.
A fala de Martins mostra o que temos visto nos últimos anos quando a imprensa milita contra valores cristãos, considerando quem zela pela moral como “retrógrados” e fazendo de tudo para desmoralizar entidades cristãs diante da sociedade.
Para o jornalista a tática é realmente essa: “qualquer coisa que enfraqueça o cristianismo é potencializada” enquanto os valores cristãos são afrontados através de movimentos sociais ou de desmoralização, como aconteceu com a visita do Papa Francisco ao Brasil.
“Retratado como retrogrado ou opressor, o cristão está constrangido”, diz Paulo Eduardo Martins que acredita que a matança de cristãos só irá aumentar. “A saída para os cristãos é entender que são vítimas de uma estratégia e reagir”, alerta.
Assista:
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