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terça-feira, 4 de junho de 2024

Confessando os pecados ao Senhor

04.06.2024
Do canal do pastor Irineu Messias, no YouTube*
Por pr. Irineu Messias


Descubra o poder da confissão e do perdão por meio de Jesus em sua jornada cristã.

Reconhecendo nossas falhas

A confissão é um ato profundo de reconhecer nossas falhas e fraquezas diante do Senhor. É uma experiência humilde que abre a porta para o perdão e a renovação. Ao reconhecermos nossos pecados, preparamos o caminho para que a graça de Deus opere em nossas vidas, por meio de Cristo.

Abraçando Jesus como Mediador

Jesus é o nosso único mediador diante de Deus. Ele é a fonte de força para vencer as tentações. Através Dele, encontramos coragem para enfrentar nossos erros e buscar a redenção. Ele nos capacita a resistir às forças do mal e a seguir o caminho da justiça.

Expressando Gratidão e Adoração

Confessar pecados não é apenas buscar perdão, mas também expressar gratidão pelo amor incondicional de Deus. Ao adorá-Lo com verdade e sinceridade, alinhamos nossos corações com Sua vontade e recebemos a paz por estarmos em harmonia com Deus, por meio de Jesus.

Buscando a Graça Divina

A gratidão e o arrependimento andam juntos enquanto buscamos a graça divina para confessar todos os pecados e permanecer firmes em Deus, contra os poderes das trevas. Ao reconhecer o poder redentor do sangue de Jesus, encontramos coragem para enfrentar nossos erros do passado e buscar a transformação.

Concluindo, o ato de confessar nossos pecados ao Senhor não só traz perdão, mas também facilita o crescimento e a renovação espiritual. 

Abrace a confissão como um meio de fortalecer seu relacionamento com Deus e experimentar Sua graça abundante que há em Cristo Jesus, nosso Senhor.


*Texto elaborado a partir da música "CONFESSO A TI, SENHOR" postada no YouTube, de autoria do pr. Irineu Messias
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=aeaitoa75Fc

segunda-feira, 3 de junho de 2024

Oração por livramento e orientação divina: uma jornada de fé

03.06.2024
Do canal do pastor Irineu Messias, no YouTube*
Por pr. Irineu Messias

Junte-se a mim para desvendar as profundas reflexões de uma oração por libertação e iluminação, buscando orientação e proteção divina.

Desejando a libertação das trevas

No fundo de nossas almas, ansiamos pela libertação das sombras que obscurecem nossos corações. Somente orando a Deus, em Nome do Senhor Jesus, encontraremos a Sua luz e toda a escuridão de nosso interior será dissipada. Só precisamos crer que Deus vai iluminar nosso caminho e nos guardar de todos os perigos das trevas do pecado.

Iluminação pelo Espírito do Senhor Jesus

Deixe o Espírito do Senhor Jesus iluminar o caminho diante de nós, iluminando nossa jornada com graça e sabedoria. Com cada passo guiado pela presença divina, navegamos pelas intrincadas trilhas da vida, tendo a fé em Deus como nosso farol.

Rendendo-se à orientação divina

No abraço gentil das mãos divinas, encontramos consolo e força. Ao renunciarmos aos nossos medos e dúvidas, abrimo-nos ao apoio e orientação inabaláveis ​​do Senhor Jesus, confiando no Seu plano divino para nós.

Jornada de Iluminação e Proteção

À medida que atravessamos as incertezas da vida, devemos elevar a Deus as nossas orações rogando, em Cristo, por proteção e iluminação. Que o imenso amor do Senhor nos proteja do mal e ilumine o nosso caminho, conduzindo-nos a um destino de paz e tranquilidade, como nos promete a Palavra de Jesus.

Abrace o poder transformador da oração a Deus, em Nome de Cristo, e por dEle, nosso caminho seja iluminado e guiado, seja nosso coração na proteção e na orientação do Espírito de Jesus, segundo vontade de nosso Deus, o Pai Celestial.

*Texto elaborado a partir da música "Livra-me-me, guia-me, Senhor", postada no YouTube, de autoria do pr. Irineu Messias
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Fonte: https://youtu.be/S6fjN64jmtc

quarta-feira, 29 de maio de 2024

FILOSOFIA CRISTÃ, O QUE É

29.05.2024

Do blog ALFA JP CENTRO EDUCACIONAL

A filosofia merece ser chamada de “cristã” quando se trata especialmente de “fórmulas exclusivas" cuja solução tem alguma importância para a vida religiosa.


A filosofia cristã é a coleção de ideias filosóficas iniciadas pelos cristãos desde o século II até os dias atuais. São Tomás de Aquino, filósofo cristão da Igreja Católica, é um de seus maiores expoentes.


A filosofia cristã se originou visando conciliar ciência e fé, partindo de explicações racionais naturais usando a revelação cristã. Vários pensadores, como Agostinho, acreditavam que havia uma relação harmoniosa entre ciência e fé, outros, como Tertuliano, argumentavam que havia contradição e outros tentavam distingui-las.  Há estudiosos que questionam a existência de uma filosofia cristã em si. Estes argumentam que não há originalidade no pensamento cristão e que seus conceitos e ideias são herdados da filosofia grega. A filosofia cristã protegeria assim o pensamento filosófico, que já teria sido definitivamente elaborado pela filosofia grega.


Boehner e Gilson, no entanto, argumentam que a filosofia cristã não é uma simples repetição da filosofia antiga, embora devam à ciência grega o conhecimento desenvolvido por Platão, Aristóteles e os neoplatônicos. Eles até afirmam que a cultura grega sobrevive de forma orgânica na filosofia cristã.  


Aspectos históricos


 A filosofia cristã começou por volta do século II. Surgiu através do movimento comunitário cristão denominado Patrística, cujo objetivo principal era a defesa da fé cristã. A patrística terminou provavelmente por volta do século VIII. A partir do século XI, a filosofia cristã se manifestou através da Escolástica. Este é o período da filosofia medieval ou Idade Média que se estende até ao século XV, como indica T. Adão Lara. A partir do século XVI, a filosofia cristã, com suas teorias, passou a coexistir com teorias científicas e filosóficas independentes.


O desenvolvimento das ideias cristãs representa uma ruptura com a filosofia dos gregos, tendo em vista que o ponto de partida da filosofia cristã é a mensagem religiosa cristã. A atividade missionária dos apóstolos, seguidores de Jesus Cristo, contribuiu para a difusão da mensagem cristã, embora o cristianismo tenha sido inicialmente alvo de perseguição.


A estrutura da obra de T.Adão Lara indica uma importante divisão de aspectos da filosofia cristã na Idade Média:


·         I. Filosofia primitiva: Patrística (séculos 2-7).

·         II. Filosofia Medieval: Escolástica (séculos IX-XIII).

·         III. Filosofia pré-moderna: (séculos XIV-XV)


Características


Demonstração natural - Na filosofia cristã as proposições devem ser demonstradas de forma natural e ele usa reflexões condicionadas pela experiência - usando a razão. A premissa filosófica da filosofia cristã é a lógica, não exclusivamente a teologia cristã.  Embora haja uma conexão entre doutrinas teológicas e reflexão filosófica na filosofia cristã, suas reflexões são estritamente racionais.


1.       Justificação das verdades da fé


       Em essência, os ideais filosóficos cristãos são tornar as crenças religiosas racionalmente aparentes por meio da razão natural. A atitude do filósofo cristão é determinada pela crença em assuntos relacionados à cosmologia e à vida cotidiana. Ao contrário do filósofo secular, o filósofo cristão busca condições para a identificação da verdade eterna, que se caracteriza pela religiosidade 


A filosofia cristã tem sido criticada porque a religião cristã é atualmente hegemônica e centraliza a elaboração de todos os valores. A coexistência da filosofia e da religião é questionada, pois a própria filosofia é crítica e a religião é baseada na revelação e em dogmas estabelecidos. Lara acredita que na Idade Média existiam questões e escritos com características filosóficas, embora predominassem a religião e a teologia.  Desta forma foi fundada por dogmas, em alguns aspectos não impediu importantes construções filosóficas.


2.       Tradição


Uma filosofia cristã desenvolvida a partir de filosofias anteriores. Justin é baseado na filosofia grega, uma academia em Agostinho e Patrística. É na tradição do pensamento filosófico cristão ou judaísmo, da qual foi herdado do Antigo Testamento e mais fundamentalmente na mensagem do Evangelho, que consagra ou é central à mensagem defendida pelo cristianismo.


A escolástica, por sua vez, foi influenciada tanto pela filosofia judaica quanto pela filosofia islâmica. A Europa cristã não continuou a ser influenciada apenas por si mesma, mas sofreu fortes influências de outras culturas.  


3.       Visão sistematizada


Tenta-se organizar de forma sistemática e abrangente os problemas da realidade em um todo harmonioso nos postulados da Filosofia cristã. No entanto, observa-se uma falta de mente criativa, compensada pela visão geral.  No período do antigo sistema de "justiça popular", representantes da "única direita" filosofia marxista-leninista, mesmo com métodos administrativos, forçaram o termo "filosofia cristã", entendendo a cosmovisão a "doólca" (Leszek Kołakowski). 


Filósofos eram descritos na seguinte visão: "todos eles eram, originados, de religião verdadeira, de fé, para demonstrar a metodologia de sua religião, que professa a seriedade cristã, bem como a judaica, budista; a filosofia, por outro lado, pode ser melhor ou pior, mas é "sem adjetivos", assim como a matemática, a física e a biologia.


A principal autoridade filosófica é baseada na época, Tomás de Aquino (1224/25 - 1274), sendo o autor da classificação estrutural entre e teologia e filosofia. O problema, porém, era que os maiores nativos do Ocidente - Jacques Maritain (1882 - 1973) e Étienne Gilson (1884 - 1978) - que eram em muitos aspectos autoridades para seus alunos e seguidores poloneses, com teimosia digna de uma causa melhor, pregou o conceito de "filosofia cristã em auxílio dos marxistas que pregavam a filosofia praticada nos círculos católicos do mundo no quadro de uma visão religiosamente proposta.

 

 Filosofia e teologia e o expoente -Tomás de Aquino


Tomás de Aquino - como se dizia - distinguir entre filosofia e teologia, baseando-se em distinguir duas perspectivas a partir das quais se percebe o sujeito de cada ciência. O primeiro é o material objeto, que é o que é determinado de fases de corte. A segunda - o seu sujeito formal, ou seja, o aspecto em que, dada ciência, esta examina qual é o assunto de interesses, por exemplo, tanto a psicologia quanto a medicina tratam do homem, cada uma em um aspecto diferente, o que não exclui, entretanto, algumas sobreposições ou áreas de pesquisa. 


No caso da filosofia, nenhuma teologia, nenhum material coincide. Ambos falam de Deus, do homem e do mundo, mas os aspectos em que o fazem, diferem radicalmente, devido à forma como são argumentados. Na filosofia, essas são apenas justificações racionais, construídas com base natural da realidade circundante. O argumento definitivo na teologia é a revelação de Deus. Portanto, na filosofia e na teologia, por exemplo, as mesmas teses podem aparecer, por uma     solução de pensamento inocentes, mas como justificativa, na filosofia será de Deus, e em - uma análise da lei bem diferentes naturais.


No caso da filosofia e da teologia, o material objeto quase coincide - ambos falam de Deus, do homem e do mundo.


Muitas vezes simples e convincente na teoria, mas na maioria das vezes e especialmente conhecido quando alguém parece atraente por sua fé e o problema parece racionalizá-la por todos os lados possíveis, às vezes sem perceber.


São Tomaz achava que a virtude da sabedoria supera todos os tipos de conhecimento, mas também destacou que é uma virtude moral e pessoal de um ser humano, e trata-se, portanto, de um conjunto de crenças "subjetivas" de um ser humano sobre diversos temas da vida, que o aproxima da visão de mundo e da ciência. Os tomistas, no entanto, visam a filosofia como a serviço de embasamento ideológico.


A filosofia medieval como filosofia cristã, segundo Gilson


Étienne Gilson, quando trata da filosofia medieval, por exemplo, foi chamado de "o descobridor de todo o continente esquecido". Ele, com alguma consistência, definiu este "continente" como cristão. Ao justificar essa abordagem, ele escreveu (de forma bastante enigmática) no Spirit of medieval Philosophy que "para um historiador quanto à filosofia medieval, nenhum termo vem à mente tão espontânea o termo filosofia cristã" ( Duch, página 9). 


E ele admite com razão que este é um nome aparentemente não qualificado, mas apenas "há poucos termos tão vagos, tão determinados de definição com precisão". No entanto, ele acrescenta que um historiador do pensamento medieval pode considerar os sistemas filosóficos pensados ​​por ele, mas não é uma preocupação pensada por nós. 

 

1.       VÍDEOS SUGERIDOS


2.1  Filosofia – pensamento cristão

https://www.youtube.com/watch?v=6GP_OGHQokQ


2.2 É possível pensar uma Filosofia cristã- Prof. Rogerio Carvalho

 https://www.youtube.com/watch?v=XXmWAvlSzVI


 

3.ARTIGOS ON LINE SUGERIDOS:


3.1 Santo Agostinho: Biografia, Teologia, Filosofia e curiosidades

https://www.erealizacoes.com.br/blog/santo-agostinho/

 

3.2 Filosofia crista na Idade Media – Por Etienne Gilson

http://revistapandorabrasil.com/revista_pandora/tematica_livre/nathan.pdf

 

3.3 Bases para uma Filosofia crista

https://www.resumoescolar.com.br/filosofia/bases-para-uma-filosofia-crista/

 

4.4 O melhor da Filosofia cristã -

https://www.baixelivros.com.br/acervo/filosofia-crista

 

4.5 Filosofia cristã- entre a fé e a razão

https://colegiopxsflamboyant.com.br/Documentos/Capitulo6.pdf

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Fonte:https://www.cursosalfajp.com.br/filosofia-crista