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domingo, 17 de janeiro de 2016

Lançamento "Sociedade com Deus" - Conheça o Livro

17.01.2016

Autores de As 25 leis bíblicas do sucesso lançam livro sobre como a fé pode influenciar a carreira e os negócios


Quem nunca sonhou em ter uma participação societária nas empresas de bilionários como Warren Buffett, Bill Gates ou Jorge Paulo Lemann? Mas no mundo dos negócios não é fácil se tornar sócio de grandes empresários ou de companhias de sucesso. Em Sociedade com Deus, lançamento da Editora Sextante para o mês de Julho, William Douglas(foto abaixo) e Rubens Teixeira mostram que todos os empreendedores podem contar com a ajuda de um sócio poderoso para alavancar a vida profissional e financeira: Deus.

A diferença entre o sonho e a realidade é a quantidade certa de tempo e trabalho.
Para aqueles que acreditam que religião e negócios não devem se misturar, a ideia pode parecer ousada. Mas a Bíblia ensina que Deus quer ocupar um espaço maior na vida de todos, indo além da parte espiritual. Inclusive, Jesus abordava com frequência temas como trabalho, carreira e negócios e aproveitava as situações cotidianas para semear valores e promover mudanças.

Autores do consagrado As 25 leis bíblicas do sucesso, com mais de 180 mil exemplares vendidos, William e Rubens voltam a se aprofundar nas Escrituras e apresentam as leis para quem deseja atingir um padrão ainda mais alto de sucesso e excelência, com a condição de ter fé em Deus e buscar firmar uma parceria com ele.

“O estudo dos grandes pensadores da Administração e dos empresários de maior sucesso confirma que as lições da Bíblia são atuais, eficazes e plenamente aplicáveis à carreira e aos negócios. Nesse sentido, mesmo sem saber, vemos lições bíblicas sendo repetidas todo o tempo por pessoas como Warren Buffett, Jim Collins, Philip Kotler, Napoleon Hill, James Hunter e outros”, analisa William.

Nessa sociedade, como em qualquer outra, cada lado tem direitos e deveres, ônus e bônus. Deus vai entrar com o “capital” e o “trabalho” dele e espera que o outro faça a sua parte para que o projeto decole e renda frutos a ambos.
Os princípios reunidos em Sociedade com Deus formam um plano de ação para qualquer pessoa que pretenda alcançar uma nova dimensão de desenvolvimento pessoal, resultados, ética e serviço ao próximo.

Conheça algumas das leis da sociedade com Deus:

A Lei do Jardim: Você não está proibido de buscar empregos melhores ou novas oportunidades de crescimento, mas talvez o lugar em que está seja onde mais irá aprender, fazer mudanças positivas e ser percebido como um bom profissional. Se você fica pulando de galho em galho, isso pode prejudicar sua motivação, concentração e produtividade.

A Lei da Qualidade Máxima: Não importa se a pessoa está varrendo o chão, ministrando uma aula ou comandando uma corporação, ela deve buscar a excelência. Melhor ainda, trabalhar como se estivesse fazendo isso para Deus. O resultado será cada vez mais capricho. Um bom profissional sempre trabalha para algo maior do que ele mesmo.

A Lei da Ajuda ao Próximo: Movidos pelo exemplo de amor e serviço que vem de Jesus, deve-se agir da mesma maneira em relação ao próximo. Ao estabelecer as prioridades para sua vida, não é recomendado focar apenas em si mesmo. O caminho é seguir os princípios que levam à construção de um mundo melhor. Isso gera empregabilidade a admiração. Todos querem ter alguém assim por perto.

A Lei da Parceria: Ocorre quando a pessoa faz a sua parte, seguindo os modelos bíblicos de sucesso, e Deus age na vida dela, dando uma força que não se teria sozinha. Ele se propõe a treinar e apoiar, mas isso não isenta cada um de buscar a excelência, superar fragilidades e se dedicar ao trabalho e ao estudo. O conjunto da ação divina e do esforço humano irá levar a uma situação de paz, sucesso e equilíbrio a que podemos chamar de prosperidade.

Sobre o livro:

Sociedade com Deus, de William Douglas e Rubens Teixeira
Preço: R$24,90/ E-book: R$16,99
Páginas: 192
Formato: 14 x 21 cm

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Fonte:http://blogwilliamdouglas.blogspot.com.br/2014/07/lancamento-sociedade-com-deus-conheca-o.html

Ignorância: O pecado do “não-saber”

17.01.2016
Do portal GOSPEL PRIME
Por Paulo Ulisses

 "porque meu povo se perde por falta de conhecimento..."  

Ignorância: O pecado do “não-saber”No livro do profeta Oséias, encontramos a narração de fatos que são muitos importantes para nossa compreensão no que diz respeito a situação do povo em relação a Deus, e qual será o posicionamento do Senhor em relação a isso. Mas um dos pontos chaves, com certeza está no versículo 6 do capítulo 4 do livro, onde é apresentado a tanto da situação de Israel quanto a resposta do castigo que sofrerão por parte de Deus: “porque meu povo se perde por falta de conhecimento; por teres rejeitado a instrução, excluir-te-ei de meu sacerdócio; já que esqueceste a lei de teu Deus, também eu me esquecerei dos teus filhos. Oséias 4:6”.
Vale lembrar que apesar de esta passagem se dirigir em especial aos sacerdotes, que deveriam ensinar a lei de Deus ao povo, mas ao contrário estavam se prostituindo com outras crenças e cometendo outros pecados, a casa de Israel (modo como é chamado nas escrituras todo o ajuntamento do povo) também é culpada pela falta de conhecimento sobre a aliança com Deus e o que ela requeria deles.
Infelizmente temos uma noção superficial de pecado, principalmente por que achamos que pecado é somente aquilo que fazemos contra a vontade de Deus, e consequentemente contra o próprio Deus (numa que qualquer forma de pecado, configura oposição direta ao Senhor).
E em parte o pensamento está correto, mas quando olhamos para a escritura e buscamos uma resposta mais clara sobre essa questão, veremos que não crescer em conhecimento ao Senhor, pode nos conduzir a uma vida totalmente desleixada com relação a nossa fé, de sorte que sempre que nos deparamos com uma situação onde seja exigido de nós entendimento para nos desviarmos do mal, não encontramos forças, ou até mesmo razões para fazê-lo, e caímos em desgraça, como é o caso de Israel.
A falta de conhecimento de Deus, nos faz entregar ao Criador, um culto superficial, pois não entendemos qual o sentido do que estamos fazendo, e nem sabemos direito a quem estamos nos dirigindo em oração ou através dos cânticos, e isso por sua vez nos desvia de dar ao Senhor um culto completo e sincero. Vale lembrar que o culto a Deus não se restringe apenas ao ir a igreja e lá cantar e ouvir o sermão, mas toda nossa vida deve ser um culto ao Altíssimo.
Nosso cotidiano também sofre grave alteração de curso, quando não nos aprofundamos em buscar o verdadeiro conhecimento de Deus, e foi exatamente isso que aconteceu com Israel. Por não se aprofundarem no saber acerca da aliança com Deus, que Ele havia feito desde a retirada do povo da terra do Egito, eles mergulharam de cabeça em prostituição, idolatria, feitiçaria, toda sorte de injustiças e etc. E desta forma aquele que antes se apresentou ao povo como sendo o “EU SOU”, agora passou a se denominar como o “não sou o EU SOU para vós” (Oseias 1:9).
Isso acontece por uma fator muito simples e até bem lógico, mas que passa desapercebido quando já estamos imersos em uma “comunhão” superficial com Deus. Nós seres humanos somos constantemente regados de informações que nos direcionam à nossas escolhas, se nós como cristãos não nos abastecemos de informações acerca de qual é a vontade de Cristo para nossas vidas, iremos extraí-las de algum outro lugar, e o único outro lugar que pode nos dar tamanha gama de dados a ponto de guiar nossas opções, é o nosso coração.
No entanto a própria escritura vai apontar que esse lugar, está longe de ser a fonte ideal de onde poderíamos nos nutrir espiritualmente para obtermos um melhor relacionamento com Deus, como fala o profeta Jeremias: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Jeremias 17:9”. Logo se atentarmos para os desígnios de nosso coração, este nos afastará completamente do caminho que é Cristo, e perverterá pouco a pouco toda nossa noção pecado, fazendo com que estejamos sob o efeito mortífero desse veneno, que corromperá nossa moral, nossa vontade, virando-nos contra Deus.
A ignorância, jamais poderá ser usada como escudo para nos defender da punição divina. No cenário “evangelical” brasileiro, podemos ser testemunhas, das atrocidades que estão cometendo com o evangelho de nosso Rei Jesus, pervertendo as escrituras na intenção de satisfazer o ego dos homens. E diante disso alguns de nós se colocam de forma tendenciosa a achar que os que seguem essas seitas, o fazem por pura ignorância e falta de conhecimento, mas diante do Reluzente, isso não servirá como desculpa.
E isso também se aplica a cristãos que fazem pouco caso do conselho divino contido nas sagradas letras, e regem suas vidas de forma libertina, usurpando a graça de Deus, escondendo-se atrás dela, para com isso continuarem a regar seus pecados dia-a-dia. A palavra de Deus, levou entre 1400 a 1600 anos para ser escrita, e o foi por 40 homens diferentes, em situações diferentes, em contextos completamente diferentes.
Que sofreram as piores perseguições possíveis para concluir essa incumbência dada pelo próprio Espírito de Deus. Por que o mesmo, desprenderia tamanho trabalho, para confeccionar uma obra tão magnifica e poderosa, se hoje nós simplesmente ignoraríamos completamente sua autoridade, e seriamos tão negligentes em estudá-la?
Nossa inércia em conhecer as escrituras, consequentemente a Deus, nos leva diariamente a ruína, bem como estava levando Israel nos tempos do profeta Oseias. Ao invés de travarmos um combate cada vez mais renhido contra pecado, somos descaradamente entorpecidos pela ignorância, e cinicamente a usamos para justificar nossa corrupção e nossa vida desleixada para com o Senhor.
Nossos cultos, nossa comunhão, nossos relacionamentos, nossa vida de modo geral, têm se tornado como areia movediça sob nossos pés, quando deveria ser fonte de bênçãos para nós e para todos aqueles que nos rodeiam, com o fim de sermos luz para esse mundo, bem como Israel deveria ser para outras nações. E assim, depois de termos negligenciado todas as ordenanças de Deus para nos afastar do pecado, culminamos nossa desgraça ignorando o testemunho de Cristo diante dos homens através de nossas vidas, e colocamos a graça de Deus em um miserável cubículo de vida, onde queremos apenas que Deus seja nosso galardoador, mas nem sabemos quem ele é profundamente.
Que possamos rapidamente tornar nosso coração a Deus, buscar conhecê-lo na beleza da Sua Santidade, em pureza de espírito, e em verdadeira sede de beber da água que fornece ao homem vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor, e fazendo isso por meio de uma busca incessante e contínua ao conhecimento de Deus contido nas sagradas escrituras, pois somente ela poderá tornar-nos homens e mulheres perfeitamente capazes de agradar o Criador, obedecendo sua vontade.
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/ignorancia-o-pecado-do-nao-saber/

Finanças, tentações e suas consequências

17.01.2016
Do portal GOSPEL PRIME
Por Reinaldo Domingos

Esforço e cuidado para ter sempre boa saúde física, espiritual e financeira

Finanças, tentações e suas consequênciasQueridos irmãos, no artigo de hoje vou abordar sobre as famosas tentações, que acabam comprometendo nossas finanças. Diariamente estamos expostos a promoções, condições especiais de pagamento, propagandas, remarketing e tantas outras coisas que nos fazem agir por impulso e compulsivamente.

Dar deveras importância as posses, independente da necessidade, não praticando o consumo consciente significa ter uma vida de mais pecados, muitas vezes, sem perceber que está tomando esse rumo. Somente quando está no fundo do poço e não encontra o caminho de volta é que se busca Deus para iluminar e ajudar a enxergar a melhor saída.

Mas é natural que, quando nos abrimos a essas possibilidades de consumo exacerbado, isso comece a se tornar um hábito, fazendo com que sejamos cada vez mais pecadores e percamos o controle de nossa vida financeira.

Para encontrar um pouco de força e não deixar que as tentações tomem conta, lembro um trecho de Coríntios 10:12-13. “Assim, aquele que julga estar firme, cuide-se para que não caia! Não sobreveio a vocês tentação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam tentados além do que podem suportar. Mas, quando forem tentados, ele mesmo providenciará um escape, para que o possam suportar”.

Ou seja, nosso Senhor sempre estará à disposição para aqueles que se redimirem e quiserem trilhar o bom caminho e auxiliará seus filhos nessa empreitada. Mas não adianta ter uma vida toda de pecados e depois achar que tudo se resolverá sozinho. É preciso fazer por onde, mudar o comportamento e entender, de uma vez por todas, o que deve ser prioridade para viver dignamente junto a Deus.

Sendo assim, em vez de se deixar levar por pequenos e momentâneos prazeres do consumo, por que não “investir” outra coisa: esforço e cuidado para ter sempre boa saúde física, espiritual e financeira?
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/financas-tentacoes-e-suas-consequencias/

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Nossa atividade mais nobre

15.01.2016
Do portal ULTIMATO ON LINE,12.01.16
Por C.S.Lewis

terça-feira

Se o mundo existe não para que amemos a Deus, mas principalmente para que ele nos ame, ainda assim, isso acontece, num nível mais profundo, por nossa causa. Se ele, que existe em si mesmo e não precisa de nada, opta por precisar de nós, é porque precisamos que precisem de nós. Antes e por trás de todos os relacionamentos de Deus para com o homem, conforme aprendemos no cristianismo, existe um ato divino de pura doação — a eleição do ser humano, a partir da não-existência, para tornar-se o amado de Deus, e portanto (em certo sentido) o necessário e desejado de Deus, que para esse ato não precisa e não deseja nada, já que ele eternamente tem, e é, toda a bondade. E esse ato é por nossa causa. 

É bom conhecermos o amor; e melhor ainda é conhecer o melhor objeto de amor: Deus. Porém, conhecer esse amor como se nós fôssemos primariamente os selecionadores, e Deus o selecionado, como se nós o procurássemos e ele fosse encontrado, em que a adequação dele às nossas necessidades, e não a nossa as dele, viesse primeiro, seria conhecê-lo de uma forma falsa de acordo com a própria natureza das coisas. Não passamos de criaturas; nosso papel tem de ser sempre o do paciente para o agente, da fêmea para o macho, do espelho para a luz, do eco para a voz. 

Nossa atividade mais nobre deve ser a de resposta e não de iniciativa. Experimentar o amor de Deus de uma forma verdadeira e não ilusória é, portanto, experimentá-lo como uma entrega às suas exigências; nossa conformidade para com o seu desejo. A experiência contrária significa, por assim dizer, um atentado contra a gramática do ser.

>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2016/01/12/autor/c-s-lewis/nossa-atividade-mais-nobre/