Pesquisar este blog

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Domingo de Páscoa - Um Amor de Ressurreição Tão Incrível!

21.04.2014
Do blog HOME GOSPEL BLOG,19.0414

"Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Este mandato recebi de meu Pai." (João 10:17-18)
Por que Jesus diz isso? Por que ele enfatiza sua voluntariedade em morrer? Porque se isso não fosse verdade — se sua morte fosse forçada a ele, se não fosse livre, se seu coração não estivesse de fato nisso — então uma grande interrogação seria colocada sobre seu amor por nós.

A profundidade de seu amor está em sua liberdade. Se ele não morreu por nós voluntariamente — se ele não escolheu o sofrimento e o abraçou — então quão grande é seu amor realmente? Então ele enfatiza isso. Ele deixa explícito. Isso vem de mim, não das circunstâncias, não de pressão, mas do que eu realmente anseio fazer.

Jesus está enfatizando para nós que seu amor por nós é gratuito. Ele parece ouvir alguma calúnia inimiga dizendo: “Jesus não ama a você de verdade. Ele é um mercenário. Ele entrou nessa por outra razão que não amor. Ele está sob algum tipo de obrigação ou compulsão externa. Ele não quer realmente morrer por você. Ele apenas de alguma maneira acabou entrando nessa tarefa e tem de se submeter às forças que o controlam.” Jesus parece ouvir ou antecipar algo assim. E ele responde: “Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la.” Ele está pressionando nesse ponto para ver se creremos em seu protesto de amor, ou se creremos no oposto — que seu coração não está realmente nisso.

Qualquer um que faz uma afirmação como essa está mentalmente perturbado, mentindo, ou é Deus. Eu tenho autoridade de dentro da morte, como um homem morto, de tomar minha vida de volta quanto eu quiser. Agora qual é o ponto aqui? Bem, o que é mais difícil? Controlar o momento de sua morte, ou dar a si mesmo vida novamente quando já morto? O que é mais difícil? Dizer “eu entrego minha vida por minha própria iniciativa,” ou dizer “eu tomarei minha vida de volta depois que estiver morto”?

A resposta é óbvia. E esse é o ponto. Se Jesus podia tomar — e tomou — sua vida de volta da morte, então ele de fato estava livre. Se ele controlou o momento em que saiu da sepultura, ele certamente controlou o momento em que ele foi para a sepultura.

Então eis o ponto. A ressurreição de Jesus é dada a nós como a confirmação ou a evidência de que ele estava, de fato, livre ao entregar sua vida. E então a ressurreição é o testemunho de Cristo quanto à liberdade de seu amor.

O Significado da Páscoa

De todas as grandes coisas que a Páscoa significa, ela também significa isso: é um grande “Eu quis fazer isso!” por trás da morte de Cristo. Eu quis fazer isso! Eu estava livre. Você vê o quão livre eu estou? Você vê quanto poder e autoridade eu tenho? Eu era capaz de evitá-la. Eu tenho o poder de tomar minha vida e voltar da sepultura. Então, como eu não conseguiria devastar meus inimigos e escapar da cruz?

Minha ressurreição é um brado sobre meu amor por minhas ovelhas: Eu era livre! Eu era livre! Eu escolhi isso. Eu abracei isso. Eu não fui capturado. Eu não fui encurralado. Nada pode me obrigar a fazer o que eu não escolho fazer. Eu tinha poder para tomar minha vida de volta da morte. Quão mais, então, eu poderia evitar meu encontro com a morte!

Eu estou vivo para mostrar a você que eu realmente amei você. Eu amei você livremente. Ninguém me forçou a fazê-lo. E agora estou livre para passar a eternidade amando você com um amor onipotente de ressurreição para sempre e sempre.

Vinde a mim, vós todos pecadores que necessitam de um Salvador. E eu os perdoarei, os aceitarei, e os amarei de todo o meu coração para todo sempre.


Fonte: John Piper, www.satisfacaoemdeus.org. Original: Love to the Uttermost (Free eBook for Holy Week). Tradução: www.VoltemosAoEvangelho.com. Original: John Piper – Um Amor de Ressurreição Tão Incrível (Amor ao Extremo 9/9)

*****
Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2014/04/domingo-de-pascoa-um-amor-de.html

domingo, 20 de abril de 2014

O Protestantismo e o Estado de bem-estar social

20.04.2014
Do portal GNOTÍCIAS, 17.04.14

Por 

Dois elementos caracterizam os países escandinavos: o protestantismo histórico e o Estado de bem-estar social. Com maiores índices de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), Noruega, Suécia, Islândia e Dinamarca desbancam países de maioria católica, como Polônia, Espanha, Malta, Andorra. Mas à que se deve o crescimento verificado nos países escandinavos? Poderíamos atribuir ao Protestantismo Histórico, ou a política de bem-estar social promovida pelo Estado? São processos combinados, intercalados, indissociáveis? Seja qual for a posição defendida, o fato é que os Estados Escandinavos são exemplos de como um Estado deve funcionar, da maneira como deve se dirigir ao povo, aos cidadãos de seu domínio.

Desenvolvido a partir da década de 1930, o Estado de bem-estar social foi principalmente impulsionado pela Social-Democracia, em um meio caminho entre o capitalismo e o socialismo. Passou por um período de crise na Inglaterra, sendo substituído pelo Neoliberalismo – fato que ocasionou a perda de direitos adquiridos, levando a uma nova crise social. Nos países nórdicos, no entanto, o modelo progrediu e hoje é referência mundial em “políticas públicas”. Diferente de alguns países latino-americanos – que tratam as “políticas sociais” como assistencialismo -, os países escandinavos as veem como um “investimento”, uma maneira de “impulsionar o crescimento”. É o que defendia o sociólogo, economista e social-democrata sueco, Gunnar Myrdal (1898-1987).
A lógica é a seguinte: com a população desfrutando de bens públicos de qualidade, obviamente haverá reflexos no mercado de trabalho, na economia nacional. São elementos, características, indissociáveis. Matéria publicada em 2013 pela The Economist (revista com base em Londres, Inglaterra), afirmou que os “países escandinavos são provavelmente os melhores governados no mundo”. No mesmo ano, um relatório da ONU (o World Happiness Report 2013), sublinhou que os países mais “felizes do mundo estão localizados no norte da Europa, e tem a Dinamarca como cabeça”. Além de melhor IDH do mundo, os nórdicos também possuem o mais alto PIB (Produto Interno Bruto) em relação a outros países desenvolvidos. Prova do Estado de bem-estar social, a primeira vítima fatal da polícia islandesa ocorreu em dezembro de 2013, quando um senhor de menos de 60 anos foi morto após troca de tiros. Foi um “incidente sem precedentes”, demonstrou o chefe de polícia nacional, Johannessen, em uma coletiva com a imprensa em Reiquejavique.
Diretamente ligada à pobreza, ao baixo nível social de um indivíduo, a violência é característica comum não somente de países subdesenvolvidos, mas também dos que ficam ao Norte do hemisfério, como Estados Unidos e Canadá. Apesar de avanços econômicos, a ausência de políticas sociais nestes países levou à formação de “bolsões de pobreza”, de “núcleos de violência urbana”, típicas de cidades como Nova Iorque, São Francisco e Quebec. O crescimento econômico não necessariamente acompanha o nivelamento social, como a exemplo do que ocorreu durante os anos de 1964 e 1985, no Brasil. Por exemplo, segundo matéria publicada recentemente pela revista Época, se “dermos à desigualdade notas de 0 a 100, pelo Índice de Gini (uma medida da má administração), a chaga aumentou de 53,5, em 1960, para 60,7, em 1990”. Tal ocorreu, segundo a revista, pela combinação de vários fatores, “como as décadas de hiperinflação, a dificuldade de negociações trabalhistas durante o período e a ausência de uma rede de proteção social no país”.
Voltando aos Países Nórdicos (Escandinavos), o crescimento econômico se dá também em decorrência ao nivelamento social, à política de Estado de bem-estar social. Kevin Drum, em We Can Reduce Poverty If We Want To. We Just Have To Want To (Mother Jones, 26/9/2013), observou que o “modelo nórdico tem sido bem sucedido em amenizar significativamente a pobreza”. Curiosamente, os países nórdicos estão entre os de maior número de protestantes históricos do continente europeu, sendo o Luteranismo o de maior predominância na Região. Há um indicador de que o principío evangélico dos crentes luteranos têm se mesclado às políticas de bem estar-social, em uma engrenagem jamais observada no subcontinente brasileiro, onde movimentos demonizam políticas sociais, de incentivo ao crescimento das camadas inferiores. Há uma verdadeira guerra de informações, de prenoções características do senso comum. O princípio científico de análise é que a Religião tem e pode fazer mais pela sociedade, pelo crescimento de todas as faixas sociais.
"As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores."

* é pesquisador, jornalista, colaborador de diversos meios de comunicação e licenciando em Ciências Sociais pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de dez anos dedica-se ao estudo de religiões e crenças, sendo um dos campos de atuação a religiosidade brasileira e movimentos destrutivos. Contato: pesquisasreligiosas@gmail.com 

****
Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/o-protestantismo-e-o-estado-de-bem-estar-social_9267.html

sábado, 19 de abril de 2014

Como explicar os fósseis de hominídeos e dinossauros à luz da Bíblia

19.04.2014
Do PROGRAMA VEJAM SÓ, 11.06.2012
Postado porRafael Medeiros·

Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=236e12hHGvA

A igreja é como um aprisco de ovelhas e não estábulo para bodes!

20.04.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por SÍLVIO COSTA*

Quanto a você, meu rebanho, assim diz o Soberano Senhor: Julgarei entre uma ovelha e outra, e entre carneiros e bodes. Ezequiel 34:17 (NVI)
Até quando o crescimento faz bem a igreja? Depende de qual crescimento estamos falando, se do quantitativo ou do qualitativo. Quem sabe numa tentativa de unificar as distinções citadas pudéssemos dizer: bem, o crescimento será saudável em quantidade e qualidade à igreja, quando em suas perspectivas ela for capaz de proclamar fielmente as boas novas do Evangelho aos perdidos, instruir na fé os novos crentes, edificar os mais experientes, desenvolver obreiros e ministérios bíblicos e cumprir sua missão primaz de fazer discípulos.
As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. João 10:27 (NVI)
Umas das tarefas mais árduas para uma igreja local é sem dúvida o discipulado, pois consome recursos, requer tempo, necessita de dedicação dos mais maduros da comunidade quanto à interação e integração dos noviços aos padrões e resignações da vida cristã. Não existe discipulado com tempo determinado para acabar, na verdade discipulado é contínuo e para todos da igreja, não é um curso preparatório pré-batismal, não é um conjunto de regras aplicado a membresia local e tão pouco é “tempo de casa” eclesiológico (tem gente há vinte anos na igreja que ainda precisa aprender muito de e com Jesus).
Mas tirou o seu povo como ovelhas e o conduziu como a um rebanho pelo deserto. Salmos 78:52 (NVI)
Em um tempo em que quase não há investimento das igrejas em discipulado sério (fraternal e financeiro); onde rebanhos passaram a representar cifras monetárias e campos eclesiásticos foram transformados em “herança da família do pastor”; a pessoa do evangelista foi sendo transfigurada pela maioria dos tele-evangelistas em um mero pedinte de ofertas (perdeu seu propósito e credibilidade). Desenvolveu-se um discipulado relâmpago que pretende produzir “crentes instantâneos” e com mãos abertas para sustentar necessidades e projetos fora das perspectivas de contexto humano do Reino de Deus.
Contudo, por amor de ti enfrentamos a morte todos os dias; somos considerados como ovelhas destinadas ao matadouro. Salmos 44:22
Infelizmente essa nova geração de crentes tende a ser cada vez mais liberal, dona da razão, materialista e contestadora de tudo pela omissão da igreja em discipular. É o mais evidente sinal de que se a igreja falha em sua missão tarefa, a pós-modernidade doutrina bem sobre a criação de bodes e a exterminação proposital de ovelhas. Essa maneira instantânea de produzir novos discípulos com foco no aumento das contribuições e sem a devida atenção e cuidados da igreja local tem gerado cristãos de araque, barganhistas espirituais de terceira e um grande colegiado de Judas Iscariotes. Contrariando a alguns, discipulado não tem tempo determinado para acabar, é contínuo como missão institucional da igreja cristã e ininterrupto na relação pessoal de cada salvo com o Cristo Salvador.
E colocará as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda. Mateus 25:33 (NVI)

Não existe na biologia animal um híbrido que seja ovelha e bode ao mesmo tempo, como também na zootecnia, ambos tem papéis e comportamentos distintos mesmo pertencendo ao mesmo parentesco do reino animal. Da mesma forma, também não existe meio-crente, não existe o morno (pelo menos na ótica divina), não há lugar para o mais ou menos nos enquadramentos da Palavra de Deus. Nosso Deus é de posições claras, de mandamentos definidos e colocações objetivas; pra Ele é direita ou esquerda, verdade ou mentira, luz ou trevas, céu ou inferno, ovelha ou bode. Deste modo a igreja de Deus sempre será como um aprisco de ovelhas e não estábulo para bodes, como querem muitos.
Silvio Costa

*Silvio Costa

Silvio se define como crente pela compaixão de Jesus, estudante de teologia por paixão e administrador de empresas por profissão. Mora na belíssima cidade de Guarapari no ES; estudou teologia no Seminário SEET e na Faculdade FAIFA. Textos de sua autoria frequentemente são publicados em portais cristãos do país por focarem questões do cotidiano da igreja evangélica brasileira. Acompanhe também seu blog pessoal cristão capixaba. Conheça o portal que está desenvolvendolitoral gospel e participe de sua campanha no facebook vamos eleger a maior bancada evangélica em 2014
*****
Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/igreja-aprisco-ovelhas-nao-estabulo-bodes/

Gritos do inferno

19.04.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Rodrigo Faria
Gritos do infernoGritos do inferno
E disse: Na minha angústia clamei ao Senhor, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz. (Jonas 2:2)
Quando desobedecemos a Deus acabamos experimentando doses de tormento em meio aos infernos criados pelas consequências de nossas más decisões. A oração de Jonas expressa o grito de desespero de milhares de pessoas, que assim como ele, decidiram afastarem-se do perfeito plano de Deus para suas vidas.
Por alguma razão – em pequenos lapsos de incertezas – asseguramos saber o caminho a seguir, o que nos leva a comprarmos passagem, rumo a um lugar que parece comprazer nossa deliberada decisão de não obedecermos a Deus.
Jonas deixou de lado os planos de Deus para viver seus próprios conceitos, e assim como uma vida de obediência a Deus é capaz de proporcionar muitas bênçãos para o cristão, caminhar por sendas de rebeldia e enganos, resulta em uma vida carregada de ansiedade e tristeza.
Por um lado (obediência) podemos ver Abraão que conheceu as bondades do Senhor, acreditando que os caminhos do Altíssimo – preparados para ele – eram mais sublimes que sua antiga vida na terra dos caldeus. Pela fé, deixou sua parentela e saiu rumo ao desconhecido. O resultado foi uma descendência poderosa e abençoada na terra.
Por outro lado (desobediência), Jonas iniciou um trágico descenso, ao não ouvir a voz do Senhor, preferindo antes, partir para Társis em detrimento da oportunidade de salvação dos ninivitas. Os resultados começaram a surgir de forma imediata, uma grande tempestade se levantou, agitando violentamente o navio onde o profeta pensava estar abrigado.
Não há abrigo seguro nos mares da desobediência, se quisermos verdadeiramente ter um encontro com o descanso – e a verdadeira Paz – devemos permanecer atracados junto ao Porto Desejado (Salmos 107.30).
Quando isso não ocorre, somos levados a um lugar que Jonas chamou de “ventre do inferno”.
Jonas dormia (Jonas 1.5) quando deveria estar desperto – pensando em suas decisões, é sempre assim, quando estamos “fugindo da face de Deus”, somos invadidos por uma aparente tranquilidade, desfrutamos de uma estância prazerosa (porém perigosa) de relaxação espiritual, onde pensamos (enganados) que estamos melhores – sem os sentimentos de culpa – que vez ou outra assolam nossos pensamentos, quando sabemos que não estamos bem com Deus.
O sono da desobediência parece trazer às nossas vidas uma profunda satisfação pessoal (ainda que por um breve período), sem pressões ou compromissos relacionados com a igreja e com o Reino de Deus.
Tristemente, dormimos quando precisamos orar, e somente quando estamos sendo engolidos pelos problemas e provações desta vida, é que somos capazes de perceber que nossas decisões não foram as mais acertadas.
Porém, a história de Jonas nos mostra também, que nem tudo está perdido, mesmo vendo nossas debilidades, o Senhor se lembra de nós, assim como se lembrou de Jonas. Ele gritou das profundezas de suas mazelas, do profundo de seu arrependimento, e para nossa alegria, o Senhor ouviu a voz do profeta!
Assim como pode ouvir a de todos os que de coração resolvem pedir ajuda ao Autor da Vida, que está Vestido com um Manto de Misericórdia, e ao estendê-lo sobre os homens, são cobertos de uma sombra de Graça e Perdão, capaz de trazê-los de volta ao porto de suas partidas, que por alguma razão, um dia, resolveram sair para longe de sua proteção.
Aprendo com Jonas, que não importa de onde saia o nosso grito de socorro, desde que ele esteja endereçado aos ouvidos dAquele – que habita no templo da Santidade (Jonas 2.4).
Ore, mesmo estando nas profundezas de um problema, mesmo em momentos de terríveis dores, clame ao Senhor! Pois Ele ouve sua voz e responde o seu clamor.
Em Cristo,
*Rodrigo Faria.
****
Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/gritos-inferno/

Páscoa - a verdadeira história

19.04.2014
Do blog ROCHA FERIDA

A páscoa é a festa instituída em lembrança da morte dos primogênitos do Egito e da libertação dos Israelitas. O seu nome deriva de uma palavra hebraica que significa a passagem do anjo exterminador, sendo poupadas as habitações dos israelitas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue do cordeiro pascal (Ex.12.11-27). Chama-se a “páscoa do Senhor”, a “festa dos pães asmos”(Lv 23.6, Lc 22.1), os dias dos “pães asmos” (At.12.3,20.6). Mas o que significa a palavra "Páscoa"?

A palavra páscoa é aplicada não somente à festa no seu todo, mas também ao cordeiro pascal, e à refeição preparada para essa ocasião solene (Lc.22.7,1Co 5.7, Mt 26.18-19, Hb 11.28).

A Páscoa no Antigo testamento


Na sua instituição, a maneira de observar a páscoa era da seguinte forma: o mês da saída do Egito (nisã-abibe) devia ser o primeiro mês do ano sagrado ou eclesiástico; e no décimo quarto dia desse mês, entre as tardes, isto é, entre a declinação do sol e o seu ocaso, deviam os israelitas matar o cordeiro pascal e abster-se de pão fermentado.

No dia seguinte, o 15°, a contar desde as 6 hrs do dia anterior, principiava a grande festada páscoa, que durava 7 dias; mas somente o 1° e o 7° dias eram particularmente solenes. O cordeiro morto tinha que ser sem defeito, macho e do 1° ano. Quando não fosse encontrado o cordeiro, podiam os israelitas matar um cabrito.

Naquela mesma noite devia ser comido o cordeiro, assado, com pão asmo, e uma salada de ervas amargas, não devendo, além disso, serem quebrados os ossos. Se alguma coisa ficava para o dia seguinte, era queimada. Os que comiam a páscoa precisavam estar na posição de viajantes, cingidos os lombos, tendo os pés calçados, com os cajados na mão, alimentando-se apressadamente. Durante os 8 dias da páscoa não se podia comer pão levedado, embora fosse permitido preparar comida, sendo isto, contudo, proibido no sábado (Ex.12).

A páscoa era uma das 3 festas em que todos os varões haviam de “aparecer diante do Senhor” (Ex.26.14-17). Era tão rigorosa a obrigação de guarda a páscoa, que todo aquele que a não cumprisse seria condenado a morte (Nm 9.13); mas aqueles que tinham qualquer impedimento legítimo, como jornada, doença ou impureza, tinha que adiar sua celebração até ao segundo mês do ano eclesiástico, o 14° dia do mês iyyar (abril e maio). Vemos um exemplo disso no tempo de Ezequias (1Cr 30.2-3).

A Páscoa no Novo testamento


Segundo o Novo Testamento, Cristo é o sacrifício da Páscoa. Isso pode ser visto como uma profecia de João Batista, no Evangelho de São João: “Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo” (João, 1.29)

e uma constatação de São Paulo “Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado.” (1Co 5.7).

Jesus Cristo, desse modo, é tido pelos cristãos como o Cordeiro de Deus que foi imolado para salvação e libertação de todos do pecado. Para isso Deus teria designado sua morte exatamente no dia da Páscoa judaica para criar o paralelo entre a aliança antiga, no sangue do cordeiro imolado, e a nova aliança, no sangue do próprio Jesus imolado.

Como, segundo a tradição cristã sustentada no Novo Testamento, Jesus ressuscitou num Domingo (Mc 16.9), surgiu a prática da Igreja se reunir aos domingos, e não aos sábados, como faziam e fazem os judeus (sabbath).
****
Fonte:http://www.rochaferida.com/2014/04/pascoa-verdadeira-historia.html#more

ESTÁ NA BÍBLIA SAGRADA:Homossexualidade é pecado

19.04.2014
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 11.04.14


Segue um texto muito interessante referente ao que a Bíblia nos diz sobre o homossexualismo, que é de longe o tema mais discutido atualmente. É dever de todo cristão saber o ponto de vista bíblico desse assunto, uma vez que os veículos de comunicação televisivos e impressos tentam nos empurrar goela abaixo o ponto de vista dos ativistas gays, sendo exemplo o programa Fantástico do último domingo, dia 7/04, em que houve uma verdadeira "catequese" do assunto, bons minutos dedicados exclusivamente em defender essa prática, não tendo a imparcialidade jornalística, com dois ou mais pontos de vista, para que o telespectador pudesse refletir e formar a própria opinião sobre o tema. Boa parte da população não apóia o movimento gay, por isso não devemos aceitar esse jornalismo parcial. Infelizmente boa parte da sociedade é moldada pela mídia, não se pode ter opiniao contrária à divulgada, pois há o perigo de ser rotulado de homofóbico. Respeitamos as pessoas que se declaram homossexuais, mas não aceitamos a prática homossexual, condenada na Bíblia, que é nosso manual de fé.

Verdade é: enquanto os olhos da população estão virados para essa Comissão de Direitos Humanos os condenados do mensalão estão na comissão mais importante da Câmara. Por que a mídia não incentiva a população a fazer o mesmo tipo de manifestação contra João Paulo Cunha (PT-SP) e José Genoino (PT-SP), condenados no julgamento do mensalão, e que agora fazem parte da CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania? Fica a pergunta. Segue o artigo.
Não é difícil crer que tem havido por muitos anos uma campanha organizada no governo e na mídia para promover um “entendimento” da homossexualidade. Dessa forma, a homossexualidade tem se tornado mais e mais aceita como algo “normal” em nossa sociedade. Mesmo a igreja tem, de modo geral, se rendido nessa questão.

Que a homossexualidade é aceita na sociedade e na igreja, contudo, não significa que ela é aceitável a Deus. A Bíblia fala claramente sobre a homossexualidade. E visto que a Bíblia é a Palavra de Deus, toda discussão deve começar e terminar com o que a Bíblia diz. Você sabe o que a Bíblia diz?

A Bíblia diz claramente que a homossexualidade é pecado. Alguns podem não concordar com o que a Bíblia diz, mas não pode haver dúvida que isso é o que ela ensina. O livro de Romanos, capítulo 1, versículos 26-32, por exemplo, chama a homossexualidade de uma afeição “infame” e fala dela como algo que é “contrário à natureza” – algo que Deus julgará.

    "Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro. E, por haverem desprezado o  conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais, insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia. Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem."

Todos os argumentos de que a homossexualidade é genética, de forma que uma pessoa não pode fazer nada sobre isso, não mudam o que Deus diz em Sua Palavra. Nem podem os cristãos que creem na Bíblia ficar em silêncio sobre o que a Palavra de Deus diz, mesmo que a questão toda seja altamente carregada de emoção e política.

Porque a homossexualidade é pecado, a mesma coloca homens e mulheres debaixo da ira de Deus e em perigo dos Seus julgamentos. O mesmo capítulo e versículos de Romanos já mencionados nos dizem que o julgamento de Deus contra a homossexualidade e outros pecados é esse: aqueles que cometem tais pecados são dignos de morte.

Condenar a homossexualidade como pecado, contudo, não é excluir os homossexuais praticantes e aqueles que lutam com desejos homossexuais de qualquer esperança de salvação. A homossexualidade não é o pecado imperdoável. O sacrifício e morte de Jesus Cristo são a ajuda e esperança de todos os pecadores que se arrependem.

No livro de 1 Coríntios, capítulo 6, versículos 9-11, a Bíblia diz o seguinte de alguns membros da igreja: “Tais fostes alguns de vós”. Mas diz também: “mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus”.
    "Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus."

Estamos mais interessados, portanto, que aqueles que estão envolvidos nesses pecados sejam chamados ao arrependimento e confissão de pecado diante de Deus. Possam aqueles que estão envolvidos em tais pecados, dizerem pela graça de Deus: “Tais fomos alguns de nós, mas fomos lavados e santificados”.

Autoria: Rev. Ronald Hanko
Fonte: Covenant Protestant Reformed Church
Tradução:  Felipe Sabino de Araújo Neto
Via: Bereianos e também Monergismo

COMENTÁRIO DE UM INTERNAUTA: 

Quem diz que é pecado não são os cristãos, mas sim a Bíblia, como descrito em Romanos 26:32. Não há ódio por homossexuais, como você diz, são seres humanos que merecem todo o respeito assim como merecem os cristãos, muçulmanos, budistas. Mas apenas não concordamos com o homossexualismo. Você concordando ou não, é pecado.
****
Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2013/04/homossexualidade-e-pecado.html