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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Uma visão geral do texto do livro de Apocalipse

02.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA

O livro de Apocalipse demonstra, além de qualquer dúvida, o poder de Deus para vencer o diabo e seus servos. Para comunicar esta mensagem e encorajar os santos angustiados quando enfrentavam a perseguição, este livro convida os leitores a olhar "atrás dos cenários" para verem o lado espiritual das lutas que freqüentemente desafiam a fé.

O capítulo 1 apresenta um retrato de Jesus em todo o seu poder e glória. Freqüentemente pensamos em Jesus em cenas de aparente fragilidade. Por exemplo, podemos pensar num recém-nascido indefeso nos braços de sua mãe, ou numa figura moribunda, aparentemente vencida, suspensa a uma áspera cruz de madeira. Jesus foi um nenê. Ele morreu numa cruz. Mas Jesus éo vitorioso e poderoso "príncipe dos reis da terra" (1:5). Tudo o que se segue neste livro surge desta importante imagem de Cristo. Ele está no comando. Seus seguidores podem sofrer, mas nada têm a temer. No final, os justos serão vitoriosos!

Os capítulos 2 e 3 contêm cartas a sete igrejas na Ásia. Estas cartas seguem um padrão regular de:

1 - Saudação.

2 - Lembrança da posição de Jesus, que está enviando as cartas.

3 -  Avaliação da condição da congregação (usualmente incluindo elogio das boas qualidades e crítica das falhas).

4 - Apelo à ação (freqüentemente um chamado ao arrependimento, unido ao encorajamento a serem fiéis a despeito das dificuldades da situação deles).

5 - Lembrança do galardão à espera daqueles que continuarem a servir fielmente.

Os capítulos 4 e 5 demonstram a posição do Pai e do Filho. Numa visão maravilhosa, João tem permissão para ver o trono de Deus, cercado por seus servos em adoração (capítulo 4). 

O próximo capítulo volta a atenção para Jesus que, por causa de sua vitória sobre a morte, é achado digno de abrir os selos do livro que revelará o plano de Deus para a vitória total sobre as forças de Satanás. Ele também merece louvor e adoração dos fiéis.

Nos capítulos de 6 até 20, se encontram numerosas demonstrações de vingança e punição. A maior parte da mensagem destes capítulos é organizada em séries de sete (sete selos, sete trombetas, sete taças da ira de Deus). Lembre-se de que o número sete simboliza a perfeição. A história nunca termina enquanto não chegamos à parte sétima e final. Em alguns pontos, durante a batalha, pode parecer que o diabo está ganhando a guerra. Este livro oferece esperança aos fiéis em que Deus e seu exército justo serão vitoriosos. Satanás não pode derrotar Jesus, e não pode vencer aqueles que permanecem fiéis ao Senhor.

Os capítulos 21 e 22 destacam a condição abençoada dos santos vitoriosos na presença de Deus. Os privilégios que foram perdidos por causa do pecado de Adão e Eva são restaurados nesta comunhão renovada entre Deus e o homem. Estes capítulos 
empregam muita da linguagem encontrada em outros textos proféticos para falar da relação dos discípulos fiéis com Cristo, nesta era presente. A bênção da presença de Deus, retratada aqui, também prenuncia a grandeza do céu. Encontramos aqui uma conclusão bela e esperançosa para a mensagem da Bíblia.
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sábado, 30 de novembro de 2013

LIVRO DO APOCALIPSE: Algumas lições que não devemos desprezar

30.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA

1 - O poder de Jesus. Desde o tremendo retrato de Jesus no capítulo 1 à gloriosa majestade do Cordeiro no seu trono no capítulo 22, este livro ressalta o poder de Jesus.

2 - A fraqueza de Satanás. Ele é um derrotado. Não importa quão feroz ele possa parecer quando a batalha esquenta, o resultado de cada confrontação com os soldados de Deus sublinha o fato que Satanás é um derrotado. Não temos que encará-lo com medo e desespero. Jesus venceu. Podemos vencer com ele.

3 -  Jesus julga com justiçaEle vinga os justos e destrói os ímpios. As igrejas hipócritas serão rejeitadas. Os perseguidores serão punidos. Os mentirosos e os covardes serão lançados no lago de fogo.

4 - Deus (o Pai) merece adoração. O Capítulo 4 mostra que Deus, como nosso criador, merece nossa adoração.

5 - Jesus merece adoração. O capítulo 5 apresenta Jesus, nosso Redentor, como também merecedor de adoração. Esta é uma das muitas evidências Bíblicas da divindade de Cristo.

6 - Deus domina a terra. O poder de Satanás e de seus servos bestiais é limitado pelo domínio de Deus, e o resultado das batalhas é predeterminado pelo poder de Deus. Deus está no comando.

 7 - O alvo principal do fiel é comunhão com Deus. A Bíblia se encerra (Apocalipse 21-22) como inicia (Gênesis 2), com a descrição da beleza e a bênção de estar na presença de Deus. A comunhão eterna com Deus é a meta principal de cada pessoa que verdadeiramente entende quem ele é, e o que tem feito. "A graça do Senhor seja com todos" (Apocalipse 22:21).
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Entendendo o Livro de Apocalipse:Revelação ou mistério?

30.11.2013
Do blog ESTUDOS BÍBLIA
Por Dennis Allan

Que ironia! O último livro da Bíblia começa com as palavras "Revelação de Jesus Cristo que Deus lhe deu para mostrar  ..." (Apocalipse 1:1). Entretanto, para muitos leitores da Bíblia, este livro é mais um livro de mistério e confusão do que revelação e esclarecimento. É iminente o Armagedom? Estão as novas políticas econômicas introduzindo a marca da besta? O que são os 1000 anos do capítulo 20? As questões continuam enquanto as respostas dos homens -muitos deles mal orientados- se multiplicam.

Autores sensacionalistas vendem milhões de livros ligando estas imagens bíblicas com as manchetes do dia. Igrejas atraem multidões atualizando a Bíblia -especialmente seu livro final- como uma mensagem específica para os tempos modernos. Uma grande variedade de seitas emergem nos tempos modernos por causa dos homens que declaram que as profecias apocalípticas estão sendo cumpridas agora.

O que o estudante honesto da Bíblia deveria fazer com este livro no fim da Bíblia? Deveríamos nos retrair com medo dos cumprimentos assustadores nos noticiários da noite? Deveríamos orgulhosamente cantar vitória sobre as forças do mal cada vez que uma nação ou líder ímpio cai do poder? Deveríamos fechar nossas Bíblias em perplexidade e confusão, concluindo que este livro esconde mais do que revela?


Este livreto não responderá todas as perguntas sobre o Livro de Apocalipse. Seu propósito é oferecer:


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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Não negue o sobrenatural

25.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA
Por Raphael Marx
 
Como crentes, nós somos ensinados pela palavra de Deus a “reprogramarmos” os nossos valores, metas, objetivos e práticas segundo a vontade dEle. Ele é nosso Pai amado, a nossa fonte de vida, sabedoria e tudo mais (At 17.25). Quando entendemos a sua vontade, nós somos esclarecidos sobre como nos conduzir como os seus embaixadores,  representando Sua pessoa e Seus interesses.
 
Muitos têm compreendido essa verdade, e por descobrir o que é agradável ao Senhor, tem mudado suas perspectivas em áreas especificas, a exemplo da repulsa ao pecado. O pecado é uma perversão que descaracteriza o homem criado a imagem e semelhança de um Deus inteiramente Santo.
 
Porém, quanto ao assunto da enfermidade, será que temos utilizado a ótica de Deus? Em Gênesis, Deus não criou o homem com enfermidades, e em Apocalipse Ele não as estabeleceu por toda a eternidade. A vontade de Deus é que vivamos em saúde sempre. Ele quer que você “vá bemem todas as coisas e tenha saúde…” (3 Jo 1.02 – Edição Corrigida e Revisada Fiel).
 
A enfermidade carrega exatamente o mesmo DNA do pecado, uma natureza maligna que uma vez permitida pelo homem através de seus atos voluntários ou através de sua omissão, visam impedir os “planos de paz e não de mal que Deus tem para o homem” (Jr 29.11).
 
O pecado e todas as suas conseqüências, mesmo que físicas, não têm raiz apenas no campo físico. Enquanto lidamos com ele apenas como algo físico, invalidamos os recursos divinos ao nosso favor, e estes são espirituais. Da mesma forma, a enfermidade que chegou a esse mundo como consequência do pecado e da ação do diabo, não deve ser enfrentada como um fator meramente físico. Primeiro, porque Jesus não agia dessa maneira.
 
Quando o paralítico (Marcos 2.1-12) foi trazido a presença de Jesus, Ele não fez uma grande oração com imposição de mãos para que aquele homem fosse restabelecido, ele apenas liberou perdão para os pecados daquele homem e, este, se levantou a vista de todos (v.12)! Quando a mulher encurvada se aproximou de Jesus em Lucas 13.11-13, Jesus não foi atrás de Lucas, o médico entre os doze, para que ele a curasse. Não, coisas espirituais se resolvem primeiramente no reino do Espírito.
 
Em segundo lugar, na mesma cruz que Jesus resolveu legalmente a nossa dívida com o pecado ele também proveu cura para o nosso corpo físico: 
 
“Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados” (I Pe 2.24)
 
Por esta razão, se um sintoma chega até você, mesmo que com uma razão aparentemente lógica, reconheça a fonte dessa oposição, e tome as providências espirituais necessárias.
Com isso, não quero dizer que você não deve procurar a ajuda de um médico ou o auxilio de um remédio, glória Deus por esses recursos que Ele mesmo providenciou dando inteligência aos homens, para que possamos ser auxiliados. Os médicos são os nossos aliados (Jo 3:27). Contudo, o natural é apenas um lado da moeda, eles fazem o que podem com o conhecimento recebido em uma universidade, que é muito útil, porém, é limitado e não pode em si mesmo resolver questões espirituais.
 
Se você errou contra o seu próprio corpo reconheça, confesse o seu erro e receba seu perdão, mas, não permita que o inimigo alcance vantagem e traga seu “kit” de condenação, doença e morte sobre você. Porque Satanás não deseja apenas lhe destruir, mas ele quer frear o plano de Deus para alcançar muitos outras pessoas através da sua vida. Para qualquer ataque que o diabo levante contra você, Deus já liberou seu poder que também é curador, a fim de que você ande em cura e em saúde divina.
 
Um dos erros que o grupo dos saduceus cometia era o de não reconhecer algumas manifestações sobrenaturais, eles não acreditavam na existência de espíritos ou da ressurreição (At 23.8). Muitos, ainda hoje , assim como eles, estão concordando com o evangelho como filosofia, contudo, negando a essência e o poder dele (2 Tm 3.5).
 
A pregação que nega o sobrenatural de Deus não é evangelho. Não incorra nesse erro, Deus pode e quer lhe curar (Lc 5.13). Jesus foi ungido para desfazer as obras do diabo (I Jo 3.8), curar os oprimidos do diabo (At 10.38) e esse mesmo evangelho continua operando eficazmente hoje.
 
Para que tenhamos o mesmo resultado que as escrituras apontam, devemos ver a enfermidade com o mesmo olhar de Deus. A morte física é um inimigo de Deus (I Co 15.26) e as doenças são armadilhas que levam pessoas prematuramente a esse fim. Logo, não aceite que as armas de um inimigo vencido o impeçam de cumprir a vida de longevidade que Deus tem para você (Sl 91.16).
 
Se você está em um tratamento médico ou passando por uma situação assim, lembre-se de que a fonte de cura e vida é a Palavra de Deus (Pv 4.20-22). Aceite a ajuda dos profissionais, tome remédio se for necessário, Deus é paciente com a sua fé, mas não deixe a sua visão e confiança saírem daquele que já garantiu a cura para o seu corpo em Cristo Jesus. “… Ele é o Senhor que lhe Sara” (Ex 15.26).
 
“A Cura divina é uma realidade, pois a palavra de Deus assim o afirma. Mil milagres não fortalecerão a promessa, tampouco mil fracassos irão enfraquecê-la” (Gordon Lindsay)
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/cura-blogs-gerais/nao-negue-o-sobrenatural/

A identificação e destruição de Babilônia

25.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 21.10.13
DEVOCIONAL
Por John Stott
 
segunda-feira                       
Um segundo anjo o seguiu, dizendo: “Caiu! Caiu a grande Babilônia que fez todas as nações beberem do vinho da fúria da sua prostituição”! [Apocalipse 14.8]
 
Até aqui, “Babilônia” foi mencionada no Apocalipse brevemente e em apenas duas ocasiões, mas em nenhuma delas temos a explicação do que ela simboliza. Agora dois capítulos inteiros são dedicados ao fenômeno “Babilônia”. O capítulo 17 faz a sua identificação, enquanto o capítulo 18 descreve em vívidos detalhes a sua destruição.
 
Um dos sete anjos voluntariamente instruiu a João sobre a identidade da Babilônia. Ele lhe mostrou uma prostituta e lhe explicou o quadro. A mulher estava sentada sobre uma besta escarlate (logo reconhecida como a besta que saiu do mar). Como escreveu Richard Bauckham, “a civilização romana, como uma influência corruptora, cavalga nas costas do poder militar romano”. João viu que a mulher estava embriagada com o sangue dos mártires (17.6). Como conclusão, o anjo lhe disse: “A mulher que você viu é a grande cidade que reina sobre os reis da terra” (17.18).
 
Agora que a identidade da Babilônia foi revelada, João continua a descrever sua derrocada. A pilhagem literal de Roma sob Alarico, o Visigodo não ocorreria senão em 320 anos. No entanto, João usou o tempo profético passado, expressando a certeza do juízo de Deus como se ele já tivesse acontecido. “Caiu! Caiu a grande Babilônia” (14.8). Três grupos de pessoas são destacados no capítulo 18, a saber, reis, negociantes e marinheiros do mundo. Cada grupo lamenta a destruição da Babilônia: “Ai! A grande cidade!” (18.10). O capítulo termina com um misto de celebração e lamento — celebração da justiça de Deus no juízo e lamento pelo desaparecimento de todos os bons aspectos da cultura: a música, a habilidade dos artífices, a preparação do alimento para a família e o riso alegre da noiva e do noivo.
 
No primeiro século, “Babilônia” era Roma. Mas Babilônia floresceu por toda a história e por todo o mundo. Babilônia é o estilo de vida vão. Seu perfil pode facilmente ser traçado a partir desse capítulo — idolatria, imoralidade, extravagância, feitiçaria, tirania e arrogância. O urgente chamado ainda convoca o povo de Deus a fugir dela a fim de evitar a contaminação.
 
Para saber mais: Apocalipse 18.21-24
 
>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott].  Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/10/21/autor/john-stott/a-identificacao-e-destruicao-de-babilonia/