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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

As 10 lições que o filme “Os Vingadores” podem ensinar à Igreja

27.11.2013
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 14.05.12

 
Aproveitando o sucesso do filme “Os Vingadores”, o pastor Greg Stier, que trabalha com jovens e lidera o ministério de evangelismo “Ouse compartilhar”, escreveu um breve estudo para o The Christian Post com objetivo de causar reflexão sobre como o trabalho em conjunto pode levar a igreja a vencer sempre.

Nesse artigo ele passa dez lições tiradas do filme conseguindo encontrar ligações bíblicas para que os cristãos entendam a mensagem pensando em batalha espiritual. Por exemplo, o escudo do Capitão América (interpretado pelo ator Chris Evans) pode ser interpretado como escudo da fé descrito no livro de Efésios.

Mas não são apenas as armas desses super-herois que podemos ligar as mensangens da Bíblia, todos eles são chamados para a missão de salvar as pessoas. Stier então cita o versículo 27 de Filipenses 1 que diz para combatermos juntos com o mesmo ânimo pela fé do evangelho.

Com um orçamento estimado em US$ 300 milhões, o filme promoveu o encontro dos hérois dos quadrinhos Thor, Homem de Ferro, o Incrível Hulk e Capitão América . Ao quarteto de superpoderosos une-se uma dupla de agentes, a Viúva Negra e o Gavião Arqueiro, sob o comando do chefe da S.H.I.E.L.D., a agência que procura proteger o mundo, Nick Fury.

O filme “Os Vingadores” entrou em cartaz no dia 27 de abril e em seus três primeiros dias arrecadou mais de US$ 200 milhões , a melhor estreia da história do cinema.

Confira as lições:

1.) É difícil fazer com que eles lutem juntos, mas quando decidem fazê-lo, as pessoas são salvas (Filipenses 1:27).

2.) Eles aprenderam a lidar bem com as diferenças (Gálatas 3:28).

3.) Bruce Banner (Hulk) tem um grande “poder interior” que ele pode usar a qualquer momento (Efésios 6:10).

4.) O Homem de Ferro tem uma armadura impenetrável e sabe como usá-la (Efésios 6:13).

5.) O Capitão América tem um poderoso escudo e sabe como usá-lo (Efésios 6:15).

6.) Thor empunha uma arma capaz de destruir o inimigo (Efésios 6:17).

7.) Hulk não se curva diante de outros deuses [Thor, Loki] (Êxodo 20:3).

8.) Eles não têm um plano de ataque. Eles só têm um plano… ATAQUE! (Tiago 1:22).

9.) Seu líder tem cicatrizes (Isaías 53:3-6).

10.) Eles estão unidos por um objetivo comum (Mateus 28:18-20).


Fonte: Gospel Prime

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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Lidando de forma correta com o dinheiro

23.10.2013
Do blog BELVEREDE, 22.10.13
Postado por 

É necessário o máximo de cautela para não ser dominado pela avareza e egoísmo. O amor ao dinheiro suscita o lado vil do ser humano, a meter-se em negócios ilícitos, corromper e ser corrompido, subornar e ser subornado, motiva a agiotagem, impulsiona-o a dissimular, roubar, matar. Se o dinheiro não é dominado como servo, transforma-se num terrível tirano para quem o possui ou deseja possuí-lo.

Advertência contra a fiança. Salomão nos chama a atenção para a situação embaraçosa de nos empenhar como fiador em favor de alguém que não conhecemos muito bem -  o vizinho, o parceiro de negócios, não se refere ao amigo íntimo ou parente.

Nos tempos bíblicos, com um aperto de mãos assumia-se a responsabilidade sobre dívida de terceiros ou por outra obrigação semelhante. Hoje em dia, presta-se a essa condição insegura emprestando o cartão de crédito ou folhas do talão de cheque, sendo avalista em compras feitas com pagamentos parcelados.

Em Provérbios 6.1-2; 11.15; 17.18; e 22.26-27, Salomão afirma que entrar em acordo para ser avalista não é decisão sábia, por ser uma questão que ultrapassa o controle do fiador, é como aceitar entrar conscientemente dentro de uma armadilha feita pela pessoa afiançada, permitir que o avalizado controle sua vida, é correr o risco de viver a mais vergonhosa indigência.

No livro de Gênesis (43.9; 44.32-33) encontramos a triste experiência de Judá, que ofereceu-se em garantia pela devolução em segurança de seu irmão Benjamim ao seu pai Jacó. Quando isso parecia impossível acontecer, teve que se apresentar a José como seu escravo.

Advertência acerca do crédito e contra a usura. Provérbios 22.8, 26-27. A Palavra de Deus repudia a prática do lucro fácil por meio do empréstimo baseado em juros abusivos. Emprestar dinheiro a quem precisa cobrando juros altos é ser uma pessoa perversa, agir sem as medidas certas, quem assim faz semeia a injustiça e prepara seu próprio futuro para colher muitos males e por fim perecerá. Tal atitude é uma transgressão da lei divina, que provoca punições de tristeza e dissolução (Jó 4.8; Oseias  8.7; Gálatas 6.7-9).

Encontramos em Deuteronômio 23.19-20 a legislação israelita concernente à agiotagem, proibindo a cobrança de juros exorbitantes, fosse em dinheiro, comida ou qualquer outra coisa. Sobre isso Davi advertiu solenemente no Salmo 15, afirmando que quem cobra juros altos não será cidadão do céu.

O Código Penal Brasileiro prevê que o crime de usura, ou agiotagem, ocorre quando os juros cobrados por particulares forem maiores do que os praticados pelo Mercado Financeiro e permitido por lei. Segundo a legislação brasileira a agiotagem é crime.

Não é incomum pensar que o mês é maior que o salário, e esquecer que ter muito dinheiro não significa ter a solução para todos os problemas. É preciso tomar muito cuidado com a administração financeira, olhar ao longe, bem além dos pagamentos mensais, não ceder à pressão do recurso em cartão de crédito, cujos juros são altos e a razão da ruína de muitas pessoas, inclusive a ruína do casamento. Pague dívidas dentro do prazo, quando não for possível pagar na data de vencimento comunique o problema ao credor.

Advertência contra empréstimos não honrados. Provérbios 11.15. O Pr. José Gonçalves conta em seu livroSábios Conselhos para um Viver Vitorioso um caso contado por seu pai:

Dois vizinhos tinham o hábito de emprestar suas ferramentas um ao outro, sendo que um deles era esquecido quanto à obrigação de devolvê-las. Certo dia ele enviou seu filho para solicitar o empréstimo de um serrote, apelidado por eles como Vai-e-Vem. O garoto retornou de mãos vazias e com o seguinte recado do dono da ferramenta: "Se o Vai-e-Vem fosse e viesse o Vai-e-Vem iria, mas como o Vai-e-Vem vai, e não vem, o Vai-e-Vem não vai".

Gonçalves também compartilha com leitores de seu livro um esboço de sermão, baseado em Romanos 13.8, sobre empréstimo:

Cinco grandes pecados cometidos por quem não paga:


1º - peca contra Deus escandalizando o evangelho (2 Corintios 6.3);
2º - peca contra o próximo, vítima do calote;
3º - peca contra si mesmo, ao formar o mal caratismo;
4º - peca contra o Estado, impedindo a arrecadação de impostos;
5º - peca contra a Igreja, dando mal testemunho.


Advertência contra o tolo. Provérbios 17.16. Este versículo é satírico, pois não é possível ao insensato comprar a sabedoria por preço algum e nem adquiri-la por qualquer fórmula mecânica. Também é impossível compensar a falta de sabedoria com a posse de dinheiro. A sabedoria do alto é adquirida apenas com a atitude apropriada do coração aberto às diretrizes do Senhor. Conferir o contexto: Provérbios 4.7; Tiago 1.5; 3.13-18.

A vida do ser humano não se consiste na abundância de bens que possui (Lucas 12.15). Provérbios classifica como tola a pessoa que possui riquezas de maneira avarenta. O cristão rico, cheio de sede de possuir mais, que não é capaz de usar sua riqueza para ajudar o próximo, não colabora com a Casa de Deus, não contribui com obras missionárias e não investe no bem-estar de sua família não é uma pessoa sábia aos olhos do Senhor.

De nada serve o dinheiro na mão do tolo já que ele não se interessa em obter a sabedoria. Isto é, não pretende buscar para si o conhecimento ideal, coisas proveitosas para si e para o próximo segundo a vontade de Deus.

Buscando virtudes. Provérbios 23.22-25. As crianças são ensinadas quanto a corretos relacionamentos familiares. Esses princípios são derivados do quinto mandamento (Êxodo 20.12). Os sábios observam este modelo de vivência e convivência e o aprovam.

O dinheiro jamais será o bem mais precioso que o ser humano pode possuir. O conhecimento da vontade de Deus é um bem espiritual incalculável para nossas vidas, supera o valor de todas as riquezas desse mundo perecível.

Buscando a suficiência em Cristo. Em Filipenses 4.6-7, 19, 21 Paulo demonstra interesse não apenas por seu bem-estar mas também pela dos crentes de Filipos. Diz para não se preocupar com nada, esta afirmação está em paralelo com Mateus 6.25-34; 1 Pedro 5.7.

A declaração do apóstolo revela uma promessa divina aos que estão em Cristo Jesus: Deus supre a nossa necessidade de forma distinta e definitiva. A promessa é revelada a uma igreja que, com sacrifício, havia contribuído generosamente para suprir as necessidades dele, que estava inserido em projeto missionário. Quando agimos com generosidade o Senhor se compromete a nos fazer mais prósperos. Deus não é sovina quando se trata de provisão aos seus servos, provê bênçãos materiais e espirituais de acordo com a nossa necessidade, isto é, o suficiente para que o bastante não seja excessivo e nem que o pouco seja ao baixo nível da escassez.

Conclusão

"Os bens que facilmente se ganham, esses diminuem, mas o que ajunta à força do trabalho  terá aumento. Melhor é o pobre que anda na sua sinceridade do que o de caminhos perversos, ainda que seja rico" - Provérbios 13. 11; 28.6.

Aos cristãos, inseridos na cultura do lucro fácil, lugar em que é mais admirado a situação do ter do que o ser, é imprescindível saber usar o dinheiro de maneira correta, para esquivar-se de meios ilícitos para enriquecer. Precisa estar firmemente decidido a usar o dinheiro corretamente, para seu bem-estar e para ajudar o próximo e honrar ao Senhor.

Deus deseja que tenhamos uma vida abundante (João 10.10). Não é um erro você também desejar viver a área financeira equilibradamente, administrar uma conta bancária realmente abençoada que possibilite ter mais do que o dinheiro para pagar as contas do mês e tenha condições de possuir bons bens materiais.

É preciso usar ao máximo a prudência ao decidir ser um fiador ou tomar certa coisa emprestada ou determinada soma em dinheiro, para que através das coisas materiais possamos glorificar a Deus. A posse do dinheiro e todo tipo de bens materiais deve promover valores espirituais e o bem-estar social.

Administração equilibrada de dinheiro assinala quem é o cristão que vive de forma justa, quem está apto para ser um cidadão do céu.

E.A.G.
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Compilações:

Bíblia de Estudo NTLH, edição 2005, Barueri-SP (SBB);
Bíblia de Estudo NVI, edição 2003, São Paulo-SP (Editora Vida);
Bíblia de Estudo de Genebra, 1999, Barueri-SP (SBB);
Bíblia de Estudo Plenitude, edição 2001, Barueri-SP (SBB);
Ensinador Cristão, 4º trimestre de 2013, página 38, Rio de Janeiro (CPAD);
Lições Bíblicas - Sabedoria de Deus para uma Vida Vitoriosa, José Gonçalves, lição 4, 4º trimestre de 2013, Rio de Janeiro (CPAD);
Sábios Conselhos para um Viver Vitorioso; José Gonçalves, capítulo 4, Rio de Janeiro (CPAD).

 Lição 1 - O valor dos bons conselhos
Lição 2 - Advertência contra o adultério
Lição 3 - Trabalho e prosperidade

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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

LICÕES BÍBLICAS: Trabalho e prosperidade

21.10.2013
Do blog BELVEREDE, 18.10.13
Por Eliseu Antonio Gomes


O Livro Provérbios de Salomão nos ensina que não existe nada errado em possuir o desejo de ser uma pessoa bem-sucedida na vida. A leitura de seus 31 capítulos nos leva a entender que a prosperidade é um dom de Deus conquistado trabalhando.


A verdadeira prosperidade é intangível, não é apenas a posse de muito dinheiro. No entanto, na sociedade atual muitos relacionam a prosperidade ao acúmulo de dinheiro e bens materiais, querem ser ricos a todo custo e vivem correndo desesperadamente atrás apenas do lucro monetário e desprezam as orientações de Deus.

Para Salomão, a vida bem-sucedida não era apenas resultado do sucesso financeiro, mas da escolha em viver em santidade e dedicado ao trabalho honesto (Provérbios 3.3.4).

A bênção do Senhor gera prosperidade através da generosidade, do conhecimento e do trabalho.

A generosidade

Salomão apresentou a metáfora do Celeiro e Lagar para instruir o crente sobre a importância de ser pessoa generosa (Provérbios 3.9-10). É uma lei espiritual, o homem que honra ao Senhor com suas primícias terá resultados positivo, pode esperar a abundância através do seu trabalho.

A diligência

Salomão também instruiu sobre a diligência ao trabalhar. Aquele que se esforça para especializar-se em seu trabalho e se dedica às tarefas com afinco é uma pessoa que encontrará meios para satisfazer seus desejos, será próspero (Provérbios 3.10, 15; 13.11; 28.19).

O trabalho

"O Senhor é quem te dá força para adquirires poder" - Deuteronômio 8.18. Isto é, Deus não interage com o ser humano como se fosse o gênio da lâmpada de Aladim. concede a capacidade humana para cada um de nós ser um eficiente trabalhador, através do próprio suor ter seu meio de sobrevivência.

É sabido que a prosperidade não é apenas resultado do esforço do trabalhador, porém, sem trabalho o homem não prospera. Deus criou o ser humano com capacidade para ser produtivo e criativo, agente compassivo, ético e benigno, quando a pessoa escolhe viver assim, é abençoado pelo Senhor.

O trabalho honesto é um dom de Deus. É atividade que satisfaz a necessidade humana, uma ocupação altamente importante que dignifica a vida do ser humano, gera riqueza e felicidade. Quando a atividade profissional coincide com aquilo que a pessoa gosta de fazer, ela então pode se considerar plenamente abençoada por Deus, pois extrai seu sustento daquilo que lhe dá prazer.

É senso comum definir trabalho com emprego remunerado. A grande maioria das pessoas estão empregadas porque receberão salário. Mas nem todo trabalhador é assalariado. Haja vista a valorosa figura abnegada da dona de casa e cidadãos honrados que se apresentam para funções extremamente importantes na sociedade em caráter voluntário, dedicando tempo, talento e suor em favor do próximo sem nenhuma pretensão de retorno financeiro.

Na atualidade, não se pode ignorar o advento da mulher no mercado formal de trabalho. Ela conquistou um papel de destaque no cenário profissional, revolucionando o quadro da família tradicional, tal qual o marido colabora no orçamento da casa.

Apesar de exercício material, o trabalho, em caráter voluntário e remunerado, também abrange a esfera espiritual. Salomão associa o valor do trabalho ao valor espiritual, ele observa que quem não gosta de trabalhar é carente de entendimento (3.9; 24.30). O comentarista da lição bíblica em foco, destaca o significado do termo "entendimento" em hebraico: "a palavra usada para 'entendimento' é 'leb', significando coração, entendimento e mente. A ideia é mostrar o que há no interior do homem, a espiritualidade (...) Ninguém será menos crente porque trabalha, aliás, é justamente o contrário (Efésios 4.28; 2 Tessalonicenses 3.10)".

Equilíbrio

"A bênção do Senhor é que enriquece e ela não acrescenta dores" - Provérbios 10.22.

A Bíblia condena a inércia e a preguiça. A pessoa preguiçosa é displicente, a displicência e a preguiça atraem pobreza (Provérbios 22.13; 24.30, 34).

Para que a vida atinja seu potencial pleno, o trabalhador deve dividi-la de maneira rítmica entre o trabalho, descanso e lazer. O descanso e o trabalho devem ter espaços de tempo proporcionais, para que o corpo se exercite em mão de obra produtiva e a alma possa contemplar o divertimento e tenha oportunidade de adorar a Deus. Nesta interação o indivíduo, as famílias, toda a sociedade encontram condição para viver bem.

E.A.G._______

Compilações:

Ensinador Cristão, 4º trimestre de 2013, página 37, Rio de Janeiro, 4º trimestre de 2013, Rio de Janeiro (CPAD);
Lições Bíblicas - Sabedoria de Deus para uma Vida Vitoriosa, José Gonçalves, lição 3, 4º trimestre de 2013, Rio de Janeiro (CPAD);
Sábios Conselhos para um Viver Vitorioso; José Gonçalves, capítulo 3, Rio de Janeiro (CPAD).__
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