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quarta-feira, 15 de abril de 2015

Considere as suas experiências

15.04.2015
Do portal VERBO DA VIDA, 01.14.15
Por Renato Gaudard
blog_dentro_renato-580x157Acredito que você conhece a história de Davi, não é verdade? Lembra de que ele foi ungido para ser rei? Saul foi para a batalha contra os filisteus e Golias se apresentou para lutar com os homens de guerra de Israel. Golias era um homem grande. No campo de batalha entre os homens de guerra havia alguns irmãos de Davi. Por isso, Davi foi até lá para servir os seus irmãos, levando comida para eles.
Davi foi até o campo de batalha onde, por quarenta dias pela manhã e a tarde, Golias se apresentava para lutar contra alguém que se dispusesse a lutar contra ele. Isso me mostra que cada um daqueles soldados perderam oitenta oportunidades de lutar contra aquele homem. Dizem que uma oportunidade não passa por uma pessoa duas vezes, mas vemos nessa história que passaram oitenta vezes.
Nenhum dos soldados aproveitou e eles tinham experiências, pois esses homens já tinham participado de guerras em outras ocasiões. Eles tinham a experiência necessária para se qualificar para essa vaga. Mas não tiveram coragem. Talvez, não tivessem considerado a história que eles viveram como algo que os qualificassem para dar esse passo. Talvez eles não tivessem aproveitado as oportunidades anteriores como deveriam. Talvez não tiveram confiança em Deus, porque o Senhor já havia os livrado de outras situações.
Eles não confiaram nisso. E, de repente, apareceu Davi. Ele disse: “Eu tenho experiência”. Talvez, a experiência que eu tenho não seja a que você pensa que serve. Mas, eu tenho. Porque, às vezes, as pessoas podem olhar para você e dizer: “Rapaz, você não é experiente”. Mas, você sabe que é.
As experiências que vivemos nos dão confiança em Deus para enfrentar os desafios que estão sendo propostos. Talvez, para alguns, você não tenha a experiência que algumas oportunidades requeiram. Mas tenha a confiança necessária para abraçar novas oportunidades, porque você sabe o que tem construído até aqui.
Como já falamos, Davi foi ungido para ser rei, mas eu não acho que ele foi ungido para vencer Golias. Espero que você me entenda, em um sentido uma medida eu penso assim. Ele foi para a luta porque confiava em Deus e por perceber que havia uma oportunidade diante dele. Eu acredito que qualquer um desses soldados poderiam ter lutado. Se tivessem confiado em Deus da mesma forma, poderiam ter aproveitado essa oportunidade se tivessem considerado as experiências que tinha tido anteriormente.
A recompensa por matar o gigante eram riquezas, uma das filhas do rei, que a família, os pais não pagassem mais impostos e todas essas coisas poderiam ter sido aproveitadas por um daqueles soldados. Mas, Davi matou Golias, alcançou favor diante de Saul e depois o Rei o chamou para ser chefe da guarda. Saul viu que o cara era bom e pensou: rapaz, eu preciso dessa cara perto de mim.
As experiências que você tem talvez não sejam as que são requeridas pelos homens, mas se for o que Deus precisa, você pode se considerar pronto, apto e preparado.
Não desvaloriza a sua história. Não desvalorize as oportunidades que você tem de servir  a Deus e desfrutar do favor dele sobre a sua vida.
Você é ungido para fazer o que você faz. Não diminua isso.
Qual a diferença entre Davi e aqueles soldados? Os soldados tinham um excelente currículo que os qualificava para vencer os gigantes. Se a gente fosse comparar currículos, talvez, Davi realmente não tivesse qualificado para a missão. Mas em Deus, ele estava pronto.
Em Deus você pode se preparar para coisas grandes no lugar onde você está.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/ministerio/ministerio-colunistas/diretoria-renatogaudard/considere-as-suas-experiencias/

sexta-feira, 10 de abril de 2015

A importância de Congregar

09.04.2015
Do blog VERBO DA VIDA
Por Jannayna Albuquerque
blog_dentro_jannayna


Uma coisa que tenho meditado ultimamente é: por que a gente vem a Igreja no domingo? Qual é o real motivo? Quais as razões para estar na Igreja?

Eu acho que, às vezes, a gente vem para a igreja pela conveniência de sermos crentes e, afinal de contas, crente precisa ir para a igreja no domingo. Portanto, reunimos todos os nossos pecados da semana para ir a igreja pedir perdão e sairmos renovados para uma nova semana de possibilidades de erros.
Talvez, a gente venha porque fica feio se não aparecermos ou por desencargo de consciência para com Deus, mas os nossos ajuntamentos precisam ser mais poderosos, precisam render mais e eles podem render mais. A questão é como está o coração das pessoas quando elas se ajuntam? Como você está quando chega perto de mim? Como eu estou quando chego perto de você? O que a gente junto consegue fazer?
Quando Paulo falou “… Não deixeis de congregar …”, ele está falando que existe um poder, uma unção que só pode ser provado na coletividade. Ou seja, no congregar, porque existe um poder e grande importância no congregar. Qualquer outro motivo que a gente tenha para congregar que não sejam os corretos, os bíblicos, é possível que a gente entre e saia da igreja sem receber nada. Porque estamos com a atitude errada. E Deus não pode nos alcançar com uma atitude errada.
Mas, quando estamos na igreja reconhecendo a importância de estar com os irmãos, estamos aqui porque entendemos que precisamos uns dos outros, que eu quero ouvir e receber a palavra junto com você, porque eu quero ministrar para Deus junto com você e também quero ser ministrada pelo Senhor juntamente com você. Eu poderia receber dEle em minha casa, mas decidi fazer isso junto com você.
Eu penso que devemos provar de ajuntamentos mais fervorosos e talvez falar assim, venha a nossa cabeça momentos de muitas profecias, muita gente caindo, correndo, rolando no chão, gente voando, (não tem problema nenhum com isso), mas não é só isso.
O apóstolo Paulo certa vez disse: A minha pregação, a minha abordagem, meu ensinamento no meio de vocês não consistiu de palavras persuasivas de sabedoria humana, mas de manifestação do espírito e de poder. Ou seja, as suas palavras consistiram em sabedoria e poder. Não diz que ele impôs as mãos e alguém caiu, mas diz que a pregação foi a manifestação do espírito e de poder.
Uma ministração ungida é uma manifestação do espírito e de poder. Ninguém precisa cair, eu não preciso apontar o dedo para você e dar uma profecia. Se acontecer é bíblico, correto e é bom, a gente precisa provar da manifestação do espírito de poder visível, mas aquilo que eu não posso ver nem por isso quer dizer que não é Deus fazendo, porque a melhor forma é a forma mais eficaz, a forma que possivelmente vai te ajudar quando o diabo te enfrentar é aquela manifestação do espírito e de poder que vai dentro de nós e divide a alma do espírito, juntas e medulas e discerne os pensamentos e intenções do coração, essa é a forma mais bíblica e mais rápida de Deus ajudar você quando você estiver precisando de ajuda. É a Palavra no nosso coração. Essa sim é a maior manifestação do espírito e de poder.
Nós precisamos amar o ensino. Precisamos amar a manifestação da palavra de Deus, mesmo que não sintamos nada, que não chore e nem sinta arrepios, não sinta nenhum fogo, mesmo assim, ainda será Deus. Porque Deus é a sua palavra e precisamos amar a Palavra, amar a sua voz.
Quando Deus te chamar para um tempo de oração e comunhão, vá. Deus precisa saber que você está com Ele para qualquer negócio. Lembre-se: a gente faz o que acha importante fazer. Eu garanto que na hora em que seu time está jogando, você faz o que acha importante fazer. Eu acredito que quando seu time faz um gol você não vibra interiormente. Não, você exterioriza aquilo. E alguns exteriorizam mais do que outros, afinal, cada um tem a sua reação diante de um gol. Mas ninguém fica quieto na hora do jogo.
Infelizmente na igreja, muitas vezes, o pessoal do louvor precisa implorar para levantarmos as mãos em adoração ao Senhor. Mas quando o time faz o gol todos os braços se levantam.
Os nossos ajuntamentos precisam ser mais divinos e fervorosos.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-jannayna/a-importancia-de-congregar/

domingo, 29 de março de 2015

Tentação e consequência

29.03.2015
Do portal VERBO DA VIDA, 27.01.15
Por João Alberto
blog_dentro_joao-580x157Hoje quero meditar com você um pouco sobre duas coisas. Porque existem duas formas de circunstâncias na vida de um crente: a tentação e a consequência.
A tentação é a instrução contrária ao que Deus diz. Ela permanece por pouco tempo, somente até sua fé ser provada. Você pode resistir firme na fé e ela vai fugir.
Já quando a circunstância é uma consequência, se faz necessário arrependimento e mudança de atitude. Apenas resistir firme na fé não vai resolver o problema, porque você deu legalidade para aquela circunstância se estabelecer em sua vida. E agora está apenas colhendo pelas suas escolhas erradas, pois Deus não pode quebrar suas próprias regras.
Existem armas espirituais que foram disponibilizadas por Deus para combatermos o bom combate da fé e precisamos usá-las. Se Deus as colocou ao nosso favor, não podemos ficar alheios, precisamos conhecê-las e saber usá-las corretamente.
A fidelidade te leva a desfrutar de bônus. Isso vem da legalidade, pois Deus não pode abençoar o que está errado. Se esforce para ser educado na justiça de Deus.
Espiritualmente, não crescer é igual a retroceder. Servir a Deus exige esforço de nossa parte. A Deus não devemos dar o que sobra. Os cristãos relaxados que negligenciam seus deveres acumulam conseqüências para seu futuro.
Cuidado com a sua vida, você não tem mais liberdade de fazer ou dizer o que quer.
Esteja atento a tentação e resista firme na fé.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/ministerio/ministerio-colunistas/diretoria-joaoroberto/tentacao-e-consequencia/

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Cristo, a pedra fundamental

25.02.2015
Do portal VERBO DA VIDA, 09.09.14
Por Manoel Dias
blog_dentro_manecoQuero falar um pouco sobre a doutrina, para alicerçar mais a nossa estrutura espiritual. Sabemos que Deus nos dá instruções para fundamentar a nossa vida. Quando olhamos para a Bíblia, temos uma visão de Deus comunicando a sua vontade.
Em Hebreus 6.1-3, vemos o que chamamos de “as doutrinas básicas”, que é a doutrina de Cristo, que é a pedra angular, o fundamento.
“Se forem destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?” (Salmos 11.3)
A resposta é: “nada”. Não temos onde nos firmar sem fundamentos. Quando penso em fundamentos, eu me lembro da cidade de Santos-SP. Quem a conhece, sabe do que estou falando. Tem uma coisa muito interessante lá nos prédios, sa beira da praia, próximo ao mar, alguns deles parecem estar inclinados.
Estou falando de prédios de 15, 20 andares. Quando olhamos, temos uma sensação de que se um cair, os outros cairão junto, como efeito dominó. Um dia em que eu estava lá, o Pr. Luis Fernando, líder da nossa igreja lá, me explicou que, às vezes, na construção daqueles prédios, eles gastaram uma fortuna para cavar ao redor do fundamento, para fortalecê-los, houve todo um trabalho de congelamento da água para subir de milímetro em milímetro aquele prédio, ao ponto dele ficar novamente no nível correto, para que, assim, ele não venha a cair. Eles gastaram muito tempo e muito dinheiro para “restaurar” o fundamento.
Atentando para esse exemplo, podemos dizer que, às vezes, vemos crentes que estão até em pé e parecem estar crescendo, edificando coisas, mas estão correndo um grande risco de vida espiritual, porque o fundamento está comprometido.
Nós temos que voltar a cuidar do fundamento, temos que observar como está o nosso fundamento, precisamos saber como as verdades de Cristo estão dentro de nós e como elas estão nos dominando.
Será que estamos mesmo “firmes na verdade”?
Paulo escreveu: “Examinai a vós mesmos se estais na fé” (II Co. 13.5). Eu vou me examinar para ver se estou na fé, conferindo se a Palavra está dentro de mim e se eu estou andando à luz dela.
“E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas. Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus.Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mateus 16:13-19)
Observe que Jesus perguntou aos discípulos e Pedro se levantou como se tivesse uma revelação súbita: Tu és o Cristo, o filho do Deus vivo.  Segundo Jesus, este é o fundamento da Igreja, da nossa vida, saber que Jesus é o Cristo, o enviado, o Messias prometido, que Ele é aquele que vinha para cumprir tanto profecias de sofrimento como de glória. É aquele que estava para executar a obra de Deus, que cumpriu as coisas que estavam escritas a respeito dele. Cristo, quem Ele é e o que Ele ensinou, é o nosso fundamento. Sobre ele devemos estar bem firmados e crescermos sem receio algum.
Continuaremos abordando este assunto em publicações posteriores.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/ministerio/ministerio-colunistas/diretoria-manoeldias/cristo-a-pedra-fundamental/

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Vença seus obstáculos

23.02.2015
Do porta da IGREJA VERBO DA VIDA, 08.01.15
Por Renato Gaudard
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“Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações”  (Tiago 1.2)
Outra versão diz: “Queridos  irmãos, a vida de vocês está cheia de dificuldades. Então, sintam-se alegres.”
Irmãos, a vida de vocês está cheia de dificuldades e obstáculos. Então, sinta- se feliz. Porque considerai uma grande alegria quando tiverdes de passar por diversas provações.
Deus trabalha de forma clara conosco, como Ele é transparente conosco.
Não é muito mais fácil a gente se alegrar em alguma situação quando a gente tem motivos? Quando nós entendemos o sentido das coisas?
Deus não nos priva do porquê das coisas. Ele gosta das coisas claras, Ele quer que você entenda as coisas, o porquê você está fazendo as coisas.
Esse tipo de pensamento que algumas pessoas tem de que Deus trabalha em oculto não é fiel a verdade. Devemos trabalhar para Deus com a motivação certa. Mesmo que talvez a gente não saiba exatamente onde aquilo vai nos levar, mas Deus trabalha de forma clara. Talvez se eu não tiver entendendo o porquê das coisas, o problema esteja comigo e não com Deus.
Quando você passa pela provação a prova da vossa fé uma vez confirmada produz perseverança. E perseverança deve ter ação completa para que sejais íntegros perfeitos e em nada deficientes. Existe algo que você vai alcançar no final das coisas que você está fazendo. Por isso, te animo a enfrentar as dificuldades com alegria, porque  entendemos onde vamos chegar.
Para isso é necessário ter um esforço da nossa parte para ultrapassar as dificuldades que estão diante dos nossos olhos. Sabemos que o que está diante de nós inicialmente são as dificuldades., os problemas, os desafios e essas são as coisas que se apresentam diante de nós, mas se eu conseguir enxergar além, se conseguir ver o que está por trás disso, ou seja, se eu conseguir enxergar o que esse desafio vai me proporcionar  um pouco mais adiante eu vou conseguir me conduzir em alegria.
Preciso entender que o que essa dificuldade vai me proporcionar  vale a pena e, por isso, vou me alegrar mesmo antes de chegar no final e não pelo que estou vendo agora.
O evangelho nunca vai oferecer para você um caminho que vai livrar  você de passar pelas dificuldades, que vai tirar você dos obstáculos , mas o evangelho vai te proporcionar um caminho  para que você possa vencer os desafios e as dificuldades.
Às vezes, a gente pensa que se livrar de problemas é igual a não errar. No evangelho você pode viver uma vida sem erros, mas não uma vida sem dificuldades. Você pode viver uma vida que vai te livrar de errar, mas não vai te livrar dos desafios. Não te livrará das coisas que você mesmo tem que vencer pela fé, não vai te livrar de circunstâncias  e situações que você vai precisar suportar em fé.
O evangelho vai te orientar a não errar, mas não tem como sem problemas e dificuldades.
Mas o importante é a gente entender onde essas situações que nós estamos vivendo vão nos levar. O que vai produzir em mim permanecer firme em fé e conseguir passar pelas tentações e provações que a vida me oferece.
O que tudo o que tenho vivido vai produzir em mim?
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Fonte:http://verbodavida.org.br/ministerio/ministerio-colunistas/diretoria-renatogaudard/venca-seus-obstaculos/

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Ativismo no Reino de Deus

17.02.2015
Do portal da IGREJA VERBO DA VIDA, 23.10.14
Por Luana Mayara

BLOG LUANA TOPO
Você já se sentiu sem rumo? Envolvido com tantas atividades no Reino, servindo com excelência, mas, com uma sensação de vazio? Você não é único, qualquer cristão está sujeito a passar por essas situações, isso acontece quando há uma inversão de valores, o fazer torna-se mais importante de que ser.
Ocorre quando o ativismo no Reino de Deus ocupa o lugar da comunhão,e da identificação com as realidades da nova criação. Não resta dúvida que é uma atitude nobre estar envolvido com as atividades da igreja, alguns de nós fomos chamados para viver integralmente para o ministério, no entanto, não podemos esquecer que o mais importante é ser filho e ter comunhão com o Deus vivo.
Quando Deus criou a humanidade, o primeiro benefício que eles receberam foi uma identidade“façamos o homem a nossa imagem e semelhança”, em seguida receberam responsabilidades “tenha ele domínio sobre a terra, fecundai-vos e multiplicai-vos”. Ao recebermos Jesus como Senhor das nossas vidas, o primeiro benefício que ganhamos é a identidade restaurada, “Se alguém está Cristo é nova criatura”, e depois recebemos responsabilidades, “e Ele nos deu o ministério da reconciliação”.  (Gênesis 1.26-28; II Coríntios 5.17,18).
O ministério da reconciliação envolve também as nossas atividades no reino, uma vez que, se fizermos a nossa parte, o reino será expandido e mais pessoas serão alcançadas. Mas, perceba que Deus primeiro estabeleceu a identidade do ser humano, e depois lhe deu um destino. Ser veio antes de fazer algo. E ser é se identificar com Cristo e ter comunhão Ele, e fazer é cumprir com o seu propósito para as nossas vidas.
Às vezes perdemos o rumo por não andar nas realidades de quem somos em Cristo, e numa intensa comunhão com o Senhor da obra. O ativismo no Reino de Deus tem ocupado o lugar da nossa comunhão, e por isso temos uma sensação de vazio. Eu não estou sendo contra você ser envolvido em inúmeras atividades, mas, quero que você responda para si os seguintes questionamentos: “Porque você está envolvido? Para agradar a Deus ou aos homens? Ou Você estar envolvido porque sabe quem é Cristo, e guiado pelo espírito assumiu compromissos?”
A resposta a esses questionamentos é como um termômetro, que revela a real temperatura das nossas vidas. Afinal de contas, Deus não quer ver ninguém estressado, ou que só sente prazer se estiver mecanicamente envolvido no Reino, desejando unicamente as recompensas, e não em agradar aquele que o comissionou.
Lembremos-nos da história clássica de Marta e Maria. A intenção de Marta era correta, oferecer uma boa hospitalidade a Jesus, mas, Ele a repreendeu, pois o que realmente era prioridade é que ela desfrutasse de sua companhia, assim como sua irmã Maria que “quedava-se assentada aos pés do Senhor a ouvir-lhe os ensinamentos”.
E o que Jesus disse a Marta, resume tudo o que estamos conversando: “Marta andas inquieta e te preocupas com muitos coisas, mas, pouco é necessário ou mesmo uma só coisa, Maria escolheu a boa parte e essa não lhe será tirada!” (Lucas 10.38-42). A vontade do Senhor é que nós tenhamos a disposição de servo que Marta teve, mas, não abramos mão da boa parte assim como Maria, que escolheu ouvir os ensinamentos de Cristo.
Perdemos o rumo quando priorizamos o fazer em detrimento do ser, o servir em lugar da comunhão. Graças a Deus, que podemos voltar para o caminho certo, atentando para quem somos em Cristo e priorizando nossa vida de oração, e meditação na palavra. E nesse lugar descobrimos o nosso destino, saberemos pelo espírito o que realmente devemos fazer no Reino de Deus. Ouça essa canção “Nasci de Ti Senhor” de Eliezer Rodrigues, creio que você será grandemente abençoado.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/luana-mayara-blog/o-ativismo-no-reino-de-deus/

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Amar até o fim

16.02.2015
Do portal da IGREJA VERBO DA VIDA, 09.02.15
Por Anna Paula Borges*

Já faz um bom tempo que temos visto e ouvido falar sobre ataques terroristas, massacres de cristãos e pena de morte, os quais podemos considerar como genocídio; assassinato deliberado de pessoas motivado por diferenças étnicas, nacionais, raciais, religiosas e (por vezes) políticas.
A palavra “genocídio” vem do ajuntamento da raiz grega génos (família, tribo ou raça) e do latim-caedere (matar).
A prática desta “eliminação humana” tem como conceito solucionar o problema do ”indesejável” ou “atraso”, o que é muito errado. Até mesmo já ouvi cristãos dizendo, se intencionalmente ou não, não sei, “Bandido é melhor morto”. Seria esta a verdadeira solução para a violência?
Jesus disse: “ E, por se multiplicar a iniqüidade o amor de muitos se esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo”. Mateus 24:12-13.
Se analisarmos somente a primeira parte do versículo perceberemos que a situação determina o declínio: “E por se multiplicar a iniquidade o amor de muitos se esfriará”, é como se não existisse saída, no entanto, a segunda parte do versículo esclarece, “mas, aquele que perseverar até o fim será salvo”. Perseverar em que? No amor! E ser salvo de que? Da maldade! Pelo amor.
Temos visto nos noticiários pais matando filhos, filhos matando pais, pessoas cometendo crimes horrendos, muitos dizem que estão matando por “amor”; amor à sua religião, amor ao seus ciúmes, amor à sua crueldade, amor aos sofismas. Este não é o verdadeiro amor.
O amor não é cruel, não é falso, não se ensoberbece, não arde em ciúmes e não mata, não é isto que está escrito em 1 Coríntios 13?
O verdadeiro amor é quem salva o mundo do caos (O amor de Jesus pela humanidade), o verdadeiro amor acaba com a diferenças, derrota o orgulho e acaba com o ódio, onde há amor não há guerra.
Percebe? O fim começa quando o amor acaba. O caos cresce quando o amor diminui.
Vejamos o Mateus 24:14”E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo habitado, como testemunho a todas as nações, e então chegará o fim.” Que Evangelho é este? O Evangelho do amor (Cristo se entregou por nós por amor). Não é assim que seremos conhecidos? Pelo amor! (João 13:35).
É fácil amar quem nos ama, amar quem nos faz o bem, amar quem não nos maltrata, e quanto aos que demonstram o contrário? Neste caso, a razão humana fala mais alto. Não estou defendendo terroristas e bandidos, eles devem pagar judicialmente pelos seus delitos, no entanto, não podemos permitir sentimentos errados no nosso coração porque eles estão cegos espiritualmente.
Lembra quando Jesus disse na cruz: “Pai perdoa-os porque não sabem o que fazem?” Devemos seguir o exemplo de cristo, não somos seus discípulos? É importante fazer a nossa parte, amá-los com o amor do tipo de Deus, interceder por suas vidas e anunciar a verdade e o amor que liberta. Esse é nosso dever!
*Anna Paula Borges é graduada da Escola de Ministros Rhema
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Fonte:http://verbodavida.org.br/portal/mensagens-gerais/amar-ate-o-fim/

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Santidade ou leviandade?

15.02.2015
Do portal VERBO DA VIDA, 06.01.15
Por Suellen Emery
blog_dentro_suellenQuero tratar de coisas básicas que, muitas vezes, temos desconsiderado. Falo de princípios que precisam e devem ser cumpridos. Percebo que as pessoas estão sempre procurando uma boa e nova mensagem para estar ministrando, mas eu sempre gosto de falar das coisas básicas que nunca estarão ultrapassadas.
Eu acho que isso aprendi com o pastor Bud, por tê-lo visto ministrar tanto as coisas básicas, os princípios elementares. Talvez seja por isso que sempre quero ministrar a base. Desde o inicio da Igreja aqui em Campina o ouvi ministrar as mesmas coisas e isso foi o que me amadureceu e fortaleceu.
É importante estarmos sempre ouvindo as mesmas coisas. É importante ter uma vida de santidade e ter uma vida de oração em outras línguas. A Bíblia relata que, quando oramos em outras línguas, nós edificamos a nós mesmos. Todos sabemos que habitamos em um corpo, possuímos uma alma e somos um espírito. Nós somos seres espirituais e o nosso espírito precisa estar alimentado. E esse alimento não pode ser apenas a ministração que você recebe na igreja. Isso é insuficiente.
Tenho certeza que, naturalmente falando, você não se alimenta apenas aos Domingos e nem uma única vez ao dia. Nós alimentamos o nosso corpo pelo menos três vezes ao dia. Portanto, o nosso espírito, que é o nosso verdadeiro “eu”, precisa de alimento sólido da palavra constantemente. Se o nosso espírito está fraco, não temos ousadia para praticar a Palavra de Deus.
Algumas pessoas abrem a boca e se vangloriam dizendo que são cheias do Espírito Santo, que falam em outras línguas, mas eu pergunto: Qual o propósito de falar em outras línguas? Não é apenas para a gente dizer que é cheio do Espírito Santo, mas o propósito de falar em outras línguas é ser testemunha do evangelho, mas também de nos manter em uma vida íntegra diante de Deus e das pessoas. A oração em línguas nos fortalece e edifica.
Sabemos que a fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra de Deus, mas a oração em línguas vai fortalecer a nossa fé, ela vai nos dar ousadia para praticar a Palavra de Deus vivendo em santidade e pureza.
“Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar” (Hebreus 4.12-13)
Quando oramos em outras línguas nos mantemos avivados diante de Deus, estamos conscientes da presença de Deus e isso evita que façamos tantas coisas. Sim, podemos ser alegres, descontraídos em nosso dia a dia, isso não tem problemas, mas tenho meditado nessa palavra: leviandade. E o que vou falar é muito sério. Essa palavra é usada na Bíblia e devemos ter cuidado de não estarmos andando levianamente, porque se vivermos dessa forma teremos prejuízos em nossa vida.
Quero trazer a definição de leviandade: “característica ou propriedade do ser que é ou se faz leviano. Irresponsabilidade, imprudência, insensatez , irreflexão, modo de agir ou falar leviano”.
O que é uma pessoa leviana? É alguém insensato que age sem reflexão, que não expressa seriedade e nem sensatez. É viver levianamente, ver, reparar e perceber o fato e desconsiderar por motivo leviano e imprudente. Leviandade é o contrário de andar sabiamente.
Então, irmãos, quando a gente leva uma vida leviana ou com leviandade nós estamos passando por cima de todas essas coisas. É saber o que tem que fazer, sabe o que é certo, mas desconsiderar e agir de maneira irresponsável.
Trazendo para a vida cristã, nós sabemos o que temos que fazer, como devemos andar, mas muitos estão vivendo levianamente e de forma irresponsável.
Às vezes, percebo que a gente se acomoda em algumas coisas na nossa vida. Porque estamos vivendo bem, as coisas parecem que estão caminhando tão bem, e começamos a negligenciar tantos princípios que temos conhecimento. Mas, o julgamento virá, porque não existe nada oculto em nossa vida. Por isso, a Bíblia nos mostra que se nós não julgarmos a nós mesmos, seremos julgados.
Isso é uma coisa que vai acontecer e Deus não vai fazer porque Ele está chateado conosco, mas por ser fiel a Sua Palavra. Se nós andarmos fora das responsabilidades que nós temos numa vida cristã, nós vamos ser julgados. Não adianta fazer algo e pensar: Só Deus está vendo. Eu te digo. Exatamente só porque Deus está vendo, um dia essa coisa será revelada.
Portanto, devemos ter cuidado com a vida que temos levado. O que temos conversado e feito.
Viva uma vida de santidade e não de leviandade.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/sem-categoria/santidade-ou-leviandade/