Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador MOISÉS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MOISÉS. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Quantas vezes você já se sentiu pequeno diante de uma situação?

14.11.2013
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 19.10.2011
Por  Diego Barros

“Então Moisés disse a Deus: Quem sou eu, que vá a Faraó e tire do Egito os filhos de Israel?” (Ex 3:11)

Quantas você você já se sentiu incapaz de fazer algo que lhe foi designado? Quantas vezes você já se sentiu pequeno diante de uma situação que considerou impossível de resolver? 

Por quantas vezes você fugiu de um problema pois teve medo dele?

A Bíblia conta a história de um homem chamado Moisés que foi criado como um príncipe no palácio de Faraó, rei do Egito. Certo dia, ao ver uma injustiça sendo cometida contra um irmão hebreu (pois tinha consciência de sua origem), mata um soldado egípicio e, com medo das consequências, foge para as terras de Midiã, para não ser condenado e morto. Certo dia, Moisés apascentava as ovelhas de seu sogro e o Senhor fala com ele do meio de uma sarça, a qual ardia mas não se consumia. Ali dá ordem à Moisés para que volte ao Egito e vá até Faraó para livrar o seu povo da escravidão.

Assim como Moisés, cometemos erros, e nossa primeira reação é fugir. Mas Deus tinha uma missão para ele. Se você estivesse no lugar de Moisés como se sentiria se o Senhor mandasse você voltar a um lugar onde querem te matar? O que você faria? Como se sentiria? Você relutaria se sentindo incapaz e fugiria ou confiaria no Senhor e iria em frente, como fez Moisés?

Moisés confiou no Senhor e obteve a vitória, livrou o povo de Israel do cativeiro egípcio. Esse é o nosso Deus! Ele sempre nos capacita para enfrentar as situações adversas, pois sabe da nossa fragilidade humana. O Senhor está no controle de todas as coisas! O nosso Deus está conosco em TODOS os momentos! Confie no Senhor mesmo que você não se sinta capaz, pois ele te capacitará e te dará a vitória!

Fonte: PC Amaral
******

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Ninguém ganha de Deus

12.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 06.11.13
 
Nós, seres humanos, somos obstinados por natureza. Temos a tendência de querermos resolver tudo da nossa própria maneira, no nosso tempo, sempre curto, e usando os nossos próprios meios.

Há não muito tempo, quando queríamos entrar em contato com alguém que estava muito distante, havia duas opções: (1) via telefone, que nem sempre era viável, ou, (2) via carta, que levava até uma semana ou mais para chegar ao destino.

Os tempos mudaram, e muito. Hoje, em qualquer lugar que estivermos, basta um toque no teclado de um pequeno aparelho chamado telefone celular, e em frações de segundo estamos falando com alguém do outro lado do mundo.

Há um século, uma travessia transoceânica levava dias e dias e o único meio era o navio. Hoje, precisa-se de algumas horas, de avião. Há anos, para que alguém, trabalhando honestamente, construísse um patrimônio razoável, eram necessárias algumas décadas. Hoje, os jovens esperam ganhar em apenas cinco anos o que seus pais levaram vinte, trinta ou quarenta.

Hoje em dia, nada de se esperar, nada de se plantar para colher no longo prazo, nada de se construir algo sólido, apenas buscar resultados imediatos, retorno rápido, quase instantâneo. E esse mal tem atingido a Igreja de Jesus em cheio, e as nossas vidas também. Achamos que com Deus tudo também se processa dessa mesma forma. Esquecemo-nos do que a Palavra nos mostra do começo ao fim.

Desde o momento em que Abraão foi chamado e recebeu a promessa de ter uma grande descendência, até o nascimento de Isaque, passaram-se vinte e cinco anos. Com Moisés o tempo foi ainda maior. Aos quarenta anos de idade, ele tentou exercer seu chamado para libertar o povo de Israel (Atos 7.23-25), mas foram necessários outros quarenta anos para que estivesse preparado pelo Senhor para tal tarefa.

Davi foi ungido rei quando ainda era adolescente, mas somente subiu ao trono quando tinha trinta anos de idade. Com José, não foi muito diferente disso, desde os sonhos que teve com sua família até se tornar governador do Egito.

Hoje, queremos tudo rápido. Não queremos esperar por nada da parte do Senhor. Vivemos numa grande agitação. Nada pode parar, pensamos. A roda tem que estar girando sempre, e em alta velocidade. Temos que estar em quinta marcha o tempo todo.

Não temos nem tempo para orar e esperar no Senhor a resposta, pois até isso é visto como desperdício de tempo. Confundimos avivamento com agitamento.

Tento imaginar como Deus vê tudo isso. Procuramos dar um ar de espiritualidade a tudo o que fazemos dessa maneira. Tentamos justificar nossa impaciência e dizemos que Deus tem pressa, quando na realidade a pressa é nossa.

Abraão e Sara experimentaram isso e de uma maneira que certamente não foi a ideal. Dada a demora no cumprimento da promessa da parte de Deus sobre a vinda de um herdeiro, Abraão e Sara resolveram do seu próprio jeito, gerando Ismael do ventre de Hagar, a serva de Sara. O resultado está nas páginas dos jornais até hoje.

Podemos ainda, por vezes, achar que nossos planos estão caminhando bem, da maneira como Deus quer. Quando Ló se separou de Abraão, ele provavelmente cria que estava sendo muito abençoado, pois foi para uma região de terreno fértil. Talvez no início tudo corresse bem. É possível que Ló pensasse que estava no caminho certo e que Deus não poderia ter-lhe feito melhor. Mas, o final da história foi triste. Ló não só perdeu os bens materiais, como também perdeu a esposa e as filhas se corromperam.

Muitas vezes vivemos situações incompreensíveis que não fazem o menor sentido, pelo menos para nossa ótica, lógica e racional. Então, queremos partir para a nossa própria solução. Mas, resolver nossos problemas da nossa maneira pode resultar em problemas ainda maiores.

Em muitas dessas ocasiões, Deus está trabalhando em nossa vida porque quer cumprir seu propósito para conosco. É aí que entramos em conflito. Tentamos por diversos meios uma solução, mas nada funciona. Creio que a resposta para isso é simples: ninguém ganha de Deus. Não é a nossa presunção, as frases chavões que recitamos, os versículos que usamos e que encaixamos bem na nossa vontade própria, nossa “esperteza” ou os “macetes” espirituais a que nos acostumamos que irão trazer algum resultado, a menos que o resultado esperado não seja necessariamente vindo de Deus.

Mas, se o nosso desejo é verdadeiramente agradar a Deus com a nossa vida e se queremos ser como Davi, homem segundo o coração de Deus, então temos muito que aprender e sentiremos em nossa própria pele esta realidade: ninguém ganha de Deus. Quando o buscamos de todo o coração, ele trata a nossa vida, nos mostra as nossas mazelas, nosso pecado, nosso orgulho, nossa ganância e trabalha em nós para produzir seu precioso fruto, fruto que vem de um coração quebrantado e contrito ao qual nosso Pai nunca despreza (Salmo 51.17).

Se quisermos alcançar a vitória que Deus tem para nós, só nos resta uma alternativa: deixar que Ele nos vença, porque ninguém ganha de Deus.

A Deus seja toda a glória!
*****
Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/ninguem-ganha-de-deus

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Como é que os encantadores de Faraó fizeram sinais?

26.09.2013
Do blog  ROCHA FERIDA
 
Várias passagens em Êxodo (7.11,22; 8.7) declaram que os sábios, encantadores e magos de Faraó, com os seus encantamentos, reproduziram os mesmos feitos que Deus ordenara a Moisés e Arão para realizar. Entretanto, Moisés e Arão afirmaram que tinham sido enviados pelo Senhor Deus. Como puderam então aqueles homens realizar os mesmos atos de poder que Moisés e Arão fizeram pelo poder de Deus?
 
"E Faraó também chamou os sábios e encantadores; e os magos do Egito fizeram também o mesmo com os seus encantamentos." (Ex 7.11)
 
A Bíblia indica que uma das táticas de Satanás no seu esforço de enganar a humanidade é empregar falsos milagres (veja Ap 16.14). Êxodo 7:11 afirma: “Faraó, porém, mandou vir os sábios e encantadores; e eles, os sábios do Egito, fizeram também o mesmo com as suas ciências ocultas”. Cada um dos versículos semelhantes afirma isso com palavras equivalentes. A passagem declara que os feitos dos magos de Faraó eram realizados “com as suas ciências ocultas”, com seus encantamentos.
 
Alguns comentaristas dizem que o que os magos fizeram eram apenas fraudes. Talvez os magos tivessem encantado cobras, tornando-as enrijecidas, deixando-as com a aparência de varas. Quando lançadas ao chão, elas teriam saído do seu transe, movendo-se como serpentes. Alguns dizem que aqueles foram atos de Satanás, que realmente fez com que as varas dos magos se tornassem cobras. Isso, entretanto, não é plausível, em vista do fato de que apenas Deus pode criar vida, como até mesmo os magos posteriormente reconheceram (Êx 8.18-19).
 
Qualquer que seja a explicação que se possa dar àqueles feitos, um ponto em comum prevalece em cada relato e é encontrado no próprio texto. Está claro que, seja por que poder aqueles atos foram realizados, não foi pelo poder de Deus. Eles foram realizados por meio de “suas ciências ocultas”. O propósito de tais atos era convencer Faraó de que os seus magos possuíam tanto poder quanto Moisés e Arão, e que não era necessário que Faraó se rendesse ao seu pedido para deixar ir o povo de Israel. Isso funcionou pelo menos nos três primeiros encontros (a vara de Arão, a praga do sangue e a praga das rãs). Entretanto, quando Moisés e Arão, pelo poder de Deus, fizeram aparecer piolhos do pó da terra, os magos não conseguiram realizar esse milagre. Puderam apenas dizer: “Isto é o dedo de Deus” (Êx 8:19).

Há vários pontos pelos quais se pode discernir a diferença entre um sinal satânico e um milagre de Deus:
MILAGRE DE DEUS
SINAL SATÂNICO
Sobrenatural
Fora do normal
Ligado à verdade
Ligado ao erro
Associado com o bem
Associado com o mal
Nunca relacionado com o ocultismo
Normalmente associado com o ocultismo
Sempre bem-sucedido
Às vezes falha


Estas diferenças podem ser vistas nas passagens de Êxodo mencionadas . Embora os magos aparentemente puderam transformar suas varas em serpentes, suas varas foram devoradas pela de Arão, indicando superioridade por parte deste. Embora os magos tenham podido transformar água em sangue, eles não conseguiram reverter o processo. Embora eles tenham podido fazer aparecer rãs, não puderam livrar-se delas. Os seus atos foram atos fora do normal, mas não sobrenaturais.
 
Conquanto os magos não tenham podido copiar alguns dos milagres de Moisés e Arão, seu propósito estava ligado ao engano. Basicamente eles copiaram os milagres feitos pelos homens escolhidos por Deus com o objetivo de convencer Faraó de que o Deus dos hebreus não era mais poderoso do que os deuses do Egito. Embora os magos de Faraó tenham sido capazes de copiar os três primeiros milagres realizados por Deus, através de Moisés e Arão, chegou um momento em que os seus encantamentos não mais foram capazes de imitar o poder de Deus.
 
Fonte: Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e “Contradições” da Bíblia
*****
Fonte:http://www.rochaferida.com/2013/09/como-e-que-os-encantadores-de-farao.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+RochaFerida+%28Rocha+ferida%29