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sexta-feira, 1 de maio de 2015

História das Assembleias de Deus no Brasil

01.05.2015
Do blog da ASSEMBLEIA DE DEUS - BEZERROS/PE
“Pouco tempo depois, Gunnar Vingren participou de uma convenção de igrejas batistas, em Chicago. Essas igrejas aceitaram o Movimento Pentecostal. Ali ele conheceu outro jovem sueco que se chamava Daniel Berg. Esse jovem também fora batizado com o Espírito Santo.

Após uma ampla troca de informações, experiências e idéias, Daniel Berg e Gunnar Vingren descobriram que Deus os estava guiando numa mesma direção, isto é: o Senhor desejava enviá-los com a mensagem do Evangelho a terras distantes, mas nenhum dos dois sabia exatamente para onde seriam enviados.

Algum tempo depois, Daniel Berg foi visitar o pastor Vingren em South Bend. Durante aquela visita, quando participavam de uma reunião de oração, o Senhor lhes falou, através de uma mensagem profética, que eles deveriam partir para pregar o evangelho e as bênçãos do avivamento pentecostal. O lugar tinha sido mencionado na profecia: Pará. Nenhum dos presentes conhecia aquela localidade. Após a oração, os dois jovens foram a uma biblioteca à procura de um mapa que lhes indicasse onde o Pará estava localizado. Foi quando descobriram que se tratava de um estado do Norte do Brasil”.

História das Assembléias de Deus no Brasil, Emílio Conde – CPAD

No início do século XX, apesar da presença de imigrantes alemães e suíços de origem protestante e do valoroso trabalho de missionários de igrejas evangélicas tradicionais, nosso país era ainda quase que totalmente católico.

A origem das Assembléias de Deus no Brasil está no fogo do reavivamento que varreu o mundo por volta de 1900, início do século 20, especialmente na América do Norte. Os participantes desse reavivamento foram cheios do Espírito Santo da mesma forma que os discípulos e os seguidores de Jesus durante a Festa Judaica do Pentecostes, no início da Igreja Primitiva (Atos cap. 2). Assim, eles foram chamados de “pentecostais”.

Exatamente como os crentes que estavam no Cenáculo, os precursores do reavivamento do século 20 falaram em outras línguas que não as suas originais quando receberam o batismo no Espírito Santo. Outras manifestações sobrenaturais tais como profecia, interpretação de línguas, conversões e curas também aconteceram (Atos cap. 2).

Em 19 de novembro de 1910, os jovens suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg aportaram em Belém, capital do estado do Pará, vindos dos EUA. A princípio, freqüentaram a Igreja Batista, denominação a que ambos pertenciam nos Estados Unidos. Eles traziam a doutrina do batismo no Espírito Santo, com a glossolalia – o falar em línguas estranhas – como a evidência inicial. A manifestação do fenômeno já vinha ocorrendo em várias reuniões de oração nos EUA (e também de forma isolada em outros países), principalmente naquelas que eram conduzidas por Charles Fox Parham, mas teve seu apogeu inicial através de um de seus principais discípulos, um pastor negro leigo, chamado William Joseph Seymour, na Rua Azusa, Los Angeles, em 1906.

Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren, chegaram ao Brasil, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil por meio da pregação de Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador da Humanidade e a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais. As denominações evangélicas existentes na época ficaram bastante incomodadas com a nova doutrina dos missionários, principalmente por causa de alguns irmãos que se mostravam abertos ao ensino pentecostal. Celina de Albuquerque, na madrugada do dia 18 de junho de 1911 foi a primeira crente da igreja Batista de Belém a receber o batismo no Espírito Santo, o que não demorou a ocorrer também com outros irmãos. 

A nova doutrina trouxe muita divergência naquela comunidade, pois um número cada vez maior de membros curiosos visitava a residência de Berg e Vingren, onde realizavam reuniões de oração. Enquanto um grupo aderiu, outro rejeitou. Assim, em duas assembléias distintas, conforme relatam as atas das sessões, os dezenove adeptos do pentecostalismo foram desligados. Convictos e resolvidos a se organizar, em 18 de junho de 1911, juntamente com os missionários estrangeiros, fundaram uma nova igreja e adotaram o nome de Missão da Fé Apostólica. Este foi o primeiro nome dado ao Movimento Pentecostal nos Estados Unidos a partir de 1901 e era também empregado pelo movimento de Los Angeles, mas sem qualquer vínculo administrativo da nova igreja brasileira com William Joseph Seymour. A partir de então, passaram a reunir-se na casa de Celina de Albuquerque. Mais tarde, em 18 de janeiro de 1918 a nova igreja, por sugestão de Gunnar Vingren, foi registrada como Assembléia de Deus, em virtude da fundação das Assembléias de Deus nos Estados Unidos, em 1914, em Hot Springs, Arkansas, mas, outra vez, sem qualquer ligação institucional entre ambas as igrejas.

Em poucas décadas, a Assembléia de Deus, a partir de Belém do Pará, onde nasceu, começou a penetrar em todas as vilas e cidades até alcançar os grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. As Assembléia de Deus se expandiram pelo Estado do Pará, alcançaram o Amazonas, propagaram-se para o Nordeste, principalmente entre as camadas mais pobres da população. Chegaram ao Sudeste pelos idos de 1922, através de famílias de retirantes do Pará, que se portavam como instrumentos voluntários para estabelecer a nova denominação aonde quer que chegassem. Nesse ano, a igreja teve início no Rio de Janeiro, no bairro de São Cristóvão, e ganhou impulso com a transferência de Gunnar Vingren, de Belém, PA, em 1924, para a então capital da República. Um fato que marcou a igreja naquele período foi a conversão de Paulo Leivas Macalão, filho de um general, através de um folheto evangelístico. Foi ele o precursor do assim conhecido Ministério de Madureira, como veremos adiante.

A influência sueca teve forte peso no início da formação assembleiana brasileira, em razão da nacionalidade de seus fundadores, e graças à igreja pentecostal escandinava, principalmente a Igreja Filadélfia de Estocolmo, que, além de ter assumido nos anos seguintes o sustento de Gunnar Vingren e Daniel Berg, enviou outros missionários para dar suporte aos novos membros em seu papel de fazer crescer a nova Igreja. Desde 1930, quando se realizou a primeira Convenção Geral dos pastores na cidade de Natal, RN, as Assembléias de Deus no Brasil passaram a ter autonomia interna, sendo administrada exclusivamente pelos pastores residentes no Brasil, sem contudo perder os vínculos fraternais com a igreja na Suécia. A partir de 1936 a igreja passou a ter maior colaboração das Assembléias de Deus dos EUA através dos missionários enviados ao país, os quais se envolveram de forma mais direta com a estruturação teológica da denominação.

Em virtude de seu fenomenal crescimento, os pentecostais começaram a fazer diferença no cenário religioso brasileiro. De repente, o clero católico despertou para uma possibilidade jamais imaginada: o Brasil poderia vir a tornar-se, no futuro, uma nação protestante. Tal possibilidade se tornou ainda mais real com a divulgação entre o final de 2006 e início de 2007 por um instituto de pesquisa de que, com vinte milhões de fiéis, o Brasil é o maior país pentecostal do mundo.
O que são as Assembléias de Deus

As Assembléias de Deus são uma comunidade protestante, segundo os princípios da Reformada Protestante pregada por Martinho Lutero, no século 16, contra a Igreja Católica. 

Cremos que qualquer pessoa pode se dirigir diretamente a Deus baseada na morte de Jesus na cruz. Este é um relacionamento pessoal e significativo com Jesus. Embora sejamos menos formais em nossa adoração a Deus do que muitas denominações protestantes, a Assembléia de Deus se identifica com eles na fundamentação bíblica-doutrinária, com exceção da doutrina pentecostal (Hebreus 4.14-16; 6.20; Efésios 2.18).

As Assembléias de Deus são uma igreja evangélica pentecostal que prima pela ortodoxia doutrinária. Tendo a Bíblia como a sua única regra de fé e prática, acha-se comprometida com a evangelização do Brasil e do mundo, conformando-se plenamente com as reivindicações da Grande Comissão.

A doutrina que distingue as Assembléias de Deus de outras igrejas diz respeito ao batismo no Espírito Santo. As Assembléias de Deus crêem que o batismo no Espírito Santo concede aos crentes vários benefícios como estão registrados no Novo Testamento. Estes incluem poder para testemunhar e servir aos outros; uma dedicação à obra de Deus; um amor mais intenso por Cristo, sua Palavra, e pelos perdidos; e o recebimento de dons espirituais (Atos 1.4,8; 8.15-17).

As Assembléias de Deus crêem que quando o Espírito Santo é derramado, ele enche o crente e fala em línguas estranhas como aconteceu com os 120 crentes no Cenáculo, no Dia de Pentecoste. Embora esta convicção pentecostal seja distintiva, as Assembléias de Deus não a têm como mais importante do que as outras doutrinas (Atos 2.4).

O seu Credo de Fé realça a salvação pela fé no sacrifício vicário de Cristo, a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais e a bendita esperança na segunda vinda do Senhor Jesus. Consciente de sua missão, as Assembléias de Deus não prevalecem do fato de ter, segundo dados do IBGE (Censo 2000), mais de oito milhões de membros. Apesar de sua força e penetração social, optou por agir profética e sacerdotalmente. Se por um lado, protesta contra as iniqüidades sociais, por outro, não pode descuidar de suas responsabilidades intercessórias.

Sua estrutura Administrativa

As Assembléias de Deus estão organizadas em forma de árvore, onde cada Ministério é constituído pela Igreja-Sede com suas respectivas igrejas filiadas, congregações e pontos de pregação.

As igrejas Assembléias de Deus atuam em cada lugar sem estarem ligadas administrativamente à uma instituição nacional. A ligação nacional entre as igrejas é feita através dos seus pastores que são filiados a convenções estaduais que, por sua vez, se vinculam a uma Convenção de caráter nacional.

Em cada estado os pastores estão ligados a convenções regionais e a ministérios. Essas convenções, em geral, credenciam evangelistas e pastores, cuidam de assuntos da liderança e de direção das igrejas. Essas convenções operam um tipo de liderança regional entre a igreja local e a Convenção Geral.

A Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB) é dirigida por uma Mesa Diretora, eleita a cada dois anos numa Assembléia Geral. Para várias áreas de atividades das Assembléias de Deus a CGADB tem um conselho ou uma comissão. Desta forma, existem o Conselho Administrativo da Casa Publicadora (CPAD), o Conselho de Educação e Cultura Religiosa, o Conselho de Doutrinas, o Conselho Fiscal, o Conselho de Missões, a Secretaria Nacional de Missões (SENAMI), a Escola de Missões das Assembléias de Deus (EMAD) e a Faculdade Evangélica de Tecnologia, Ciências e Biotecnologia da CGADB (FAECAD).

A CGADB possui sede no Rio de Janeiro e pode ser considerada o tronco da denominação por ser a entidade que desde o princípio deu corpo organizacional à Igreja, e a quem pertence a patente do nome no país.

As Assembléias de Deus brasileira tem passado por várias cisões que deram origem a diversas convenções e ministérios, com administração autônoma, em várias regiões do país. O mais expressivo dos ministérios é o Ministério de Madureira, cuja igreja já existia desde os idos da década de 1930, fundada pelo pastor Paulo Leivas Macalão e que, em 1958, serviu de base para a estruturação nacional do Ministério por ele presidido, até a sua morte, no final de 1982. Ela deu origem à seguinte entidade:

Convenção Nacional das Assembléias de Deus no Brasil – Ministério de Madureira

À medida que os anos se passavam, os pastores do Ministério de Madureira (assim conhecido por ter sua sede no bairro de mesmo nome, no Rio de Janeiro), sob a liderança do pastor (hoje bispo) Manoel Ferreira, se distanciavam das normas eclesiásticas da CGADB, segundo a liderança da época, que, por isso mesmo, realizou uma Assembléia Geral Extraordinária em Salvador, BA, em setembro de 1989, onde esses pastores foram suspensos até que aceitassem as decisões aprovadas. Por não concordarem com as exigências que lhes eram feitas, se organizaram numa nova entidade, hoje com cerca de 2 milhões de membros, no Brasil e exterior. Dessa forma surgiu a Convenção Nacional das Assembléias de Deus no Brasil – Ministério de Madureira – CONAMAD, fundada em 1988.

Outros ramos


Há, ainda, vários ministérios e um grande número de igrejas independentes que usam a nomenclatura Assembléia de Deus, em diversas regiões do país, que atuam sem vinculação com a CGADB ou com a CONAMAD.

O Compromisso com a Proclamação da Palavra de Deus


Sendo uma comunidade de fé, serviço e adoração, as Assembléias de Deus não podem furtar-se às suas obrigações – proclamar o evangelho de Cristo e promover espiritual, moral e socialmente o povo de Deus. Somente assim, estaremos nos firmando, definitivamente, como agência do Reino de Deus.

As Assembléias de Deus não são a única igreja. Deus está usando muitos outros para alcançar o mundo para Ele. Nos cenários brasileiro e mundial somos uma das muitas denominações comprometidas em conduzir crianças, adolescentes, jovens e adultos a Cristo.

Nossa oração nas Assembléias de Deus é que sejamos usados por Deus para ajudar os perdidos e propiciar um ambiente onde o Espírito Santo possa realizar sua obra especial na vida dos que crêem.

Para mais informações, visite o site da CGADB: http://www.cgadb.com.br

Fonte: CPAD, Wikipedia e Dicionário do Movimento Pentecostal
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Fonte:https://adbezerrospe.wordpress.com/2013/08/16/100-anos-das-assembleias-de-deus-no-brasil/

terça-feira, 14 de abril de 2015

QUAL O SENTIDO DA VIDA CRISTÃ ?

14.04.2015
Do portal da Assembleia de Deus - Bezerros - PE
Por Rev. Ronaldo Lidório
“Quanto a mim, porém, sou como a oliveira verdejante, na casa de Deus;
confio na misericórdia de Deus para todo o sempre”
Salmo 52.8

A cada dia somos chocados com a nossa própria vida, e fazemos coisas sobre as quais nos perguntamos: como pude eu fazer isto? (Quem já não passou por este momento?) Somos também chocados por atitudes de outros próximos a nós que agem contra nossas expectativas e perguntamos: Como pôde ele fazer isto?

Estas circunstâncias levam-nos a esta pergunta existencial: Se pecamos, caímos, estamos sujeitos a decepcionar a Igreja e a Deus, qual o sentido da vida cristã?

Certa fez estava em um museu, no departamento de arte moderna. Vi ali um quadro pintado em preto e branco composto por apenas duas linhas brancas horizontais sob um fundo preto. Logo um homem reuniu um pequeno grupo e passou a explicar o significado daquele quadro que, segundo ele, era “uma apologia à vida a qual percorre rios e cachoeiras até desaguar em um bosque vívido onde os pássaros voam”. Eu me perguntei: onde estão as cachoeiras, bosque e pássaros? Quem é este homem. Alguém me respondeu: ele é o autor do quadro.

1. Se Deus é o autor da vida, é Ele quem define o significado da obra

Se Deus é o autor da minha vida, sua vida, da vida desta Igreja, ele está pintando aqui a nossa história e mesmo quando o diabo, o mundo ou os amigos vêem em nós apenas dois riscos brancos sobre  uma tela preta, Deus vê em nós cachoeiras, rios, pássaros e bosques, pois é Ele o pintor da nossa história.

Portanto, quem somos nós? Nós não somos quem o diabo diz que nós somos. Mesmo porque ele possui um compromisso com a mentira e não revelaria a verdade sobre nós.

Nós não somos quem os amigos dizem que nós somos. Até porque, eles possuem uma visão extremamente limitada da própria vida e desconhecem nosso coração. Nós também não somos quem nós pensamos que somos, pois nossa própria mente gera dissimulações que nos impedem de nos vermos de forma completa e real. Na verdade nós somos quem Deus diz que nós somos! Porque Ele é o autor do quadro, o autor da vida.
Quem, diz Deus, que somos hoje, como Igreja?

Davi, neste Salmo, perseguido por Saul, que queria a sua morte, fala sobre as ações da carne e armadilhas do diabo como “maldade, palavras devoradoras, destruição e engano. 

Mas diz no verso 8, olhando para o autor da vida: “Eu sou quem Deus diz que sou”: “Quanto a mim porém, sou como a oliveira verdejante na casa de Deus”
  • A Oliveira era uma árvore escolhida por Deus no AT como símbolo da presença do Senhor!
  • Verdejante significa que, apesar de Saul tramar planos diabólicos contra nós, nós viveremos!
  • Na casa de Deus indica que esta árvore era plantada do lado de fora do templo e quem a cortasse seria passivo de morte!  Estamos sujeitos apenas a Deus!
Apesar do inimigo nos perseguir e tramar nossa queda, há três verdades nas quais devemos crer como Igreja de Deus:

(1) Nós somos escolhidos pelo Senhor;
(2) Nós viveremos; e
(3) Somente Deus nos toca.

2. Se Deus é o autor da vida, Ele pode transformar o mal em bem

Davi havia sido perseguido por Saul. Perdeu a esposa, separou-se de Jônatas, seu melhor amigo, que viera a morrer. Por sua causa 99 sacerdotes foram sacrificados. Juntou-se a um grupo de foragidos; teve que pedir abrigo aos Filisteus, seus inimigos mortais. Seus homens tentaram apedrejá-lo, teve sua esposa e filhos seqüestrados, e seus próprios irmãos questionaram seu direito ao reinado.

Mas no fim do Salmo 52 ele diz: “… Esperarei no Teu nome, porque é bom”(v.9)

Mesmo perante tantas desgraças Davi dizia “Eu esperarei no Senhor pois a bondade faz parte da essência de Deus”. Ele pode transformar este meu estado de miséria, perseguição, tristeza e melancolia em Luz e Vida. Em vitória e reinado.

E foi assim que Deus fez. Davi reinou sobre Israel como nenhum outro antes ou depois dele. Jerusalém passou a ser chamada “A cidade de Davi”. O símbolo judeu passou a ser chamado “A estrela de Davi”. E Deus o chamou de “homem segundo o coração de Deus”.

A bondade faz parte da essência de Deus.

Pedro caminhou com Jesus por três bons anos. Ouviu, seguiu e aprendeu do Mestre. Ao lado de Cristo iniciou um ministério. Pregou, evangelizou, chegou a curar, participou da multiplicação dos pães e expulsou demônios. Mas quando Cristo foi levado preso ele o negou TRÊS vezes. (Não uma ou duas: três).

Qualquer um que estivesse ali, vendo a queda de Pedro, diria: morre aqui um grande ministério. Mas a visão de Deus vai além do horizonte: Deus o restaurou, o levantou, o colocou de pé, derramou sobre ele do Seu Espírito, e Pedro percebeu que seu ministério estava na verdade apenas começando; que a grande vitória veio após a queda; que o grande trabalho veio após a restauração.

Deus pode transformar o mal em bem porque o bem faz parte da essência de Deus.

3. Se Deus é o autor da vida, Jesus é o nosso modelo a seguir

Davi, após afirmar que era como uma Oliveira verdejante ele completou: “porque confio na misericórdia de Deus para todo o sempre”

Ele sabia que sem a misericórdia diária do Senhor sobre nós, seríamos consumidos. Ele sabia que, como homens, somos falhos: mesmo o ungido de Deus para reinar sobre Israel.
A Palavra de Deus não nos esconde os erros daqueles que serviram a Deus:
  • Abraão, para se proteger, mentiu dizendo que Sara era sua irmã;
  • Davi adulterou com Bate Seba matando a Urias, o marido;
  • Salomão trouxe para o seu reino altares a deuses estranhos;
  • Arão concordou que fizessem um bezerro de ouro na ausência de Moisés;
  • Eli deixou que seus filhos profanassem o templo de Deus.
E a Palavra não esconde estes erros para mostrar à Igreja que, mesmo cheios de virtudes, dons e força, estes homens não podem resumir o nosso modelo de vida. Jesus é o nosso modelo a seguir.

Mas mostra-nos também que, se estamos de pé, enquanto homens de Deus ao longo da história cairam, é pela “misericórdia de Deus”.

 Conclusão

 Considerando que Deus é o autor da vida e (1) é Ele quem define o significado da obra; (2) é Ele quem pode transformar o mal em bem; e (3) Jesus Cristo é o nosso modelo, devemos, como Igreja de Cristo, proceder da seguinte forma diante da disciplina de uma irmão em Cristo:

 1. Com Discernimento. Deus, quando trás à tona o pecado de um de nossos líderes, Ele o faz por zelo pelo Seu Santo Nome, zelo pela Sua Igreja e zelo pela vida do líder que caiu, pois o quer levantar.

2. Com Solidariedade Cristã. A Palavra nos ensina a chorar com os que choram e nos alegrarmos com os que se alegram. Se nos alegramos com o choro alheio, há algo errado em nosso coração e vida espiritual.

3. Com Comunhão. A Palavra outorga autoridade espiritual sobre os presbíteros da Igreja. É momento de ouvirmos o que eles têm a dizer pedindo a Deus que haja unanimidade de espírito entre nós.

4. Com temor. A queda de um entre nós deve servir sempre de motivo para refletirmos sobre a nossa própria vida e aprendermos da lição de Deus.
5. Com oração. Quando o homem trabalha, o homem trabalha. Quando o homem ora Deus trabalha.

6. Com fortalecimento mútuo. É momento de nos aproximarmos uns dos outros para nos fortalecermos mutuamente.

7. Com a certeza de que o Senhor pode fazer até o impossível acontecer

Deus seja louvado.
*Rev. Ronaldo Lidório
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Fonte:https://adbezerrospe.wordpress.com/category/devocional/

segunda-feira, 13 de abril de 2015

ASSEMBEIA DE DEUS: O primeiro jornal pentecostal

13.04.2015
Do portal da ASSEMBLEIA DE DEUS - BEZERROS -PE
Por Pastor Isael de Araujo*

Em 1917, Almeida Sobrinho e João Trigueiro, lançaram o Voz da Verdade. O jornal circulou durante apenas dois meses
Gunnar Vingren e Daniel Berg viajaram 14 dias para chegar ao Pará

Gunnar Vingren e Daniel Berg chegaram à cidade de Belém, capital do Estado do Pará, no dia 19 de novembro de 1910. Eles viajaram durante 14 dias como passageiros do navio Clement que veio de Nova Iorque, Estados Unidos e atracou no porto de Belém. Gunnar Vingren estava com 31 anos de idade nesta época e Daniel Berg com 26 anos.

Dois brasileiros lançaram o primeiro jornal pentecostal publicado no Brasil

Antes de os missionários Gunnar Vingren e Samuel Nyström começarem a editar o jornal pioneiro Boa Semente, Almeida Sobrinho e João Trigueiro, lançaram em 1917 o Voz da Verdade. Almeida Sobrinho, um pastor batista que se tornara pentecostal, era o redator-responsável e era auxiliado por João Trigueiro da Silva. Não era o órgão oficial da Missão de Fé Apostólica (como era conhecida a Assembléia de Deus em seus primeiros anos), pois atendia também a três outras igrejas da cidade, as quais criam nas mesmas verdades da doutrina do Espírito Santo. Essas igrejas eram pastoreadas por Almeida Sobrinho.
1922: é realizada a primeira Escola Bíblica de Obreiros nas Assembléias de Deus

A primeira Escola Bíblia de Obreiros nas Assembléias de Deus aconteceu em 1922 em Belém do Pará. Durou um mês, de 4 de março a 4 de abril. Participaram 16 obreiros, além do ministrante que foi o missionário sueco Samuel Nyström. Ele havia estudado na Escola Bíblica da Missão Örebro na Suécia em 1914, antes de ser separado evangelista. O tema dos estudos bíblico foi “A obra de Deus”. O modelo de realização de escolas bíblicas para formação bíblica, espiritual e ministerial de obreiros foi inspirado no modelo adotado pentecostais suecos. De 1922 em diante, em todas as partes do Brasil, escolas bíblicas para obreiros passaram a ser realizadas nas Assembléias de Deus, porém, duram apenas uma semana. As mais conhecidas atualmente são as da Assembléia de Deus de Recife, Curitiba e Belenzinho, em São Paulo.

Missionário bebeu limonada envenenada e não morreu

Em Jaci-Paraná, por volta de 1921, um homem turco, cuja esposa se convertera, uma vez tentou atirar no missionário norte-americano Paul John Aenis para matá-lo, e depois lhe deu para beber um copo de limonada com veneno, mas Deus preservou a vida do missionário, pois o homem não sabia que o limão cortara o efeito daquele veneno. Pouco tempo depois, aquele homem converteu-se e pediu para ser batizado nas águas pelo próprio missionário Paul John Aenis que se tornou o fundador das Assembléias de Deus no Estado de Rondônia, e pioneiro pentecostal na região do rio Madeira no Estado do Amazonas e do rio Guaporé, no noroeste do Estado do Mato Grosso, fronteiras entre Brasil e Bolívia.

*Pastor Isael de Araujo é responsável pelo Centro de Documentação, Informação e Pesquisa (Cdip) da CPAD e pelo Centro de Estudos do Movimento Pentecostal (CemP). É autor do Dicionário do Movimento Pentecostal (CPAD).
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Fonte:https://adbezerrospe.wordpress.com/2013/10/17/o-primeiro-jornal-pentecostal/

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

AVIVAMENTO DA RUA AZUSA DOCUMENTÁRIO COMPLETO

11.02.2015
Do Youtube *, 30.09.2012
Por demistoledo


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Fonte:http://cgadb.org.br/home5a/index.php?option=com_content&view=article&id=77&Itemid=128

A herética guarda do sábado pregada por Ellen G. White

11.02.2015
Do portal da CPAD NEWS, 10.02.15
Por Ciro Sanches Zibordi

Segundo o apologista Hank Hanegraaff, o adventismo é multifacetado. Há vários tipos de adventismo e, por isso mesmo, não devemos generalizar, e sim reconhecer que há, por exemplo, adventistas ortodoxos (aceitam os princípios da fé cristã histórica), liberais (negam a encarnação do Verbo, a sua ressurreição corpórea e a infalibilidade das Escrituras), etc. (HANEGRAAFF, p. 379). Mas, neste texto, refiro-me ao pior segmento do adventismo: o sabadólatra, que, além de se especializar em doutrinas extravagantes, como o sono da alma, confere status de profetisa a Ellen G. White (1827-1915) e propaga as suas teses sabadolátricas, inclusive em programas de televisão.

Nas obras da eminente adventista mencionada há muitas invencionices acerca da guarda do sábado. Ela chega a considerar a observância do sábado necessária para confirmar a salvação dos que creem em Jesus Cristo! A sabadolatria, sem dúvida, é a maior heresia do adventismo do sétimo dia. Ellen G. White afirmou, em sua obra mais famosa, que a desobediência ao quarto mandamento do Decálogo é a causa de existirem tantos pecadores no mundo: “Tivesse sido o sábado universalmente guardado, os pensamentos e afeições dos homens teriam sido dirigidos ao Criador como objeto de reverência e culto, jamais tendo havido idólatra, ateu, ou incrédulo” (WHITE, p. 436). Então, por que a Bíblia não diz, em 2 Coríntios 5.17: “Quem guarda o sábado nova criatura é”? O que liberta o ser humano do poder do pecado e lhe outorga uma nova vida é o estar em Cristo (2 Co 5.17), e não a guarda do sábado.

Em outra obra, Patriarcas e Profetas, a senhora White asseverou: “o sábado é um sinal do poder de Cristo para nos fazer santos. E é dado a todos quantos Cristo santifica. Como sinal de Seu poder santificador, o sábado é dado a todos quantos, por meio de Cristo, se tornam parte do Israel de Deus”; frase citada no Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia (REID, p. 591). Nesse caso, os cristãos que não guardam o sábado não podem ser verdadeiramente santos? Não são mais o sangue de Jesus, a Palavra de Deus e o Espírito Santo que nos santificam? Outra invencionice sabadolátrica da senhora White diz respeito ao ministério terreno do Senhor Jesus: “Cristo, durante Seu ministério terrestre, deu ênfase aos imperiosos reclamos do sábado; em todo o Seu ensino Ele mostrou reverência pela instituição que Ele mesmo dera” (REID, p. 590).

A bem da verdade, o Senhor Jesus nunca ensinou a guarda do sábado! No Sermão da Montanha (Mt 5-7) nada foi dito a respeito da guarda do sábado. E olha que o Senhor aludiu ao Decálogo várias vezes! Ele só falou do sábado quando foi confrontado pelos fariseus (Mt 12.1-14). Jesus disse que os verdadeiros adoradores adoram o Pai em espírito e em verdade (Jo 4.23,24). Mas a senhora White acrescentou: “os adoradores de Deus se distinguirão especialmente pelo respeito ao quarto mandamento — dado o fato de ser este o sinal de Seu poder criador, e testemunha de Seu direito à reverência e homenagem do homem” (WHITE, p. 445).

Aliás, Ellen G. White, em sua tentativa de sacralizar ou endeusar o sábado, acrescentou várias palavras à revelação divina contida em Gênesis: “O sábado foi confiado a Adão, pai e representante de toda a família humana. [...] A instituição do sábado, que se originou no Éden, é tão antiga como o próprio mundo. Foi observado por todos os patriarcas, desde a criação” (REID, p. 589). Ela também disse: “o sábado foi guardado por Adão em sua inocência no santo Éden; por Adão, depois de caído mas arrependido, quando expulso de sua feliz morada. Foi guardado por todos os patriarcas, desde Abel até o justo Noé, até Abraão, Jacó” (WHITE, p. 453). Onde está escrito, em Gênesis, que Adão, Enoque, Noé, Abraão, Isaque e Jacó guardaram o sábado?

Quando Deus ordenou que Adão e seus descendentes deveriam guardar o sábado? Em Gênesis 2.1-3 está escrito que o Senhor, após ter concluído a obra da Criação, abençoou e santificou o sétimo dia. Mas isso não significa que Ele instituiu, ali, um mandamento eterno para toda a humanidade. Isso é uma grande invencionice da “profetisa” Ellen G. White, dos pregadores e telepregadores da sabadolatria. A senhora White afirmou que, ao ser proclamada a lei, no Sinai, “as primeiras palavras do quarto mandamento foram: ‘Lembra-te do dia do sábado, para o santificar’ (Êx 20:8), mostrando que o sábado não foi instituído ali; aponta-se-nos a sua origem na criação” (REID, p. 589).

Ora, a instituição da guarda do sábado para os israelitas ocorreu após a saída do Egito — e, por isso, é mencionada em Êxodo 16 —, antes, portanto, do Sinai. Daí o Senhor ter dito: “Lembra-te”. Mais uma vez a senhora White, valendo-se da eisegese, falsifica a Palavra de Deus (cf. 2 Co 2.17). Segundo a Bíblia, a instituição da guarda do sábado ocorreu após a saída do povo de Israel do Egito: “E ele [Moisés] disse-lhes [aos israelitas]: Isto é o que o SENHOR tem dito: Amanhã é repouso, o santo sábado do SENHOR” (Êx 16.23). Aqui, vemos a primeira menção, no Pentateuco, à guarda do sábado. O mandamento da guarda do sábado está, claramente, ligado à libertação do Egito (Dt 5.15). Segue-se que a guarda do sábado foi dada exclusivamente a Israel e os estrangeiros que habitassem em sua terra (Êx 20.1,2,8; 31.13; Is 56). O fato de o Criador ter santificado e abençoado o sábado após a Criação não denota que Ele tenha ordenado que o sétimo dia, a partir daquele momento, deveria ser guardado por Adão e sua descendência. A única ordenança de Deus para o homem, em Gênesis 2, foi esta: “De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (vv.16,17).

Finalmente, a “profetisa” Ellen G. White disse, com base em Apocalipse 11.19, que os dez mandamentos estão guardados dentro da arca, no Céu, e que a guarda do sábado jamais foi abolida. E acrescenta: “Não puderam achar nas Escrituras prova alguma de que o quarto mandamento tivesse sido abolido, ou de que o sábado fora mudado” (WHITE, p. 433). Ora, o Decálogo faz parte da lei mosaica. E esta foi, sim, abolida, após a manifestação em carne do Senhor Jesus e sua obra expiatória (Jo 1.14-17; Lc 16.16; Rm 10.4; Cl 2.14-16). Que Deus nos guarde da sabadolatria e de todas as formas de idolatria (Gl 5.20; 1 Co 5.11; 10.7,14; 1 Jo 5.21). E que observemos o primeiro e grande mandamento apresentado pelo Senhor Jesus: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento” (Mt 22.37).


Referências

HANEGRAAFF, Hank. O Livro das Respostas Bíblicas. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
WHITE, Ellen G. O Grande Conflito. Santo André-SP: Casa Publicadora Brasileira, 1975.
REID, George W. (editor). Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia. Tatuí-SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011.
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/blog/cirozibordi/apologetica-crista/129/a-heretica-guarda-do-sabado-pregada-por-ellen-g--white.html

sábado, 24 de janeiro de 2015

LIÇÕES BÍBLICAS 1: Não terás outros deuses

25.01.2015
Do canal do Youtube de LUIZ HENRIQUE, 13.01.15
Por Luiz Henrique de Almeida Silva

Lição 3 -  Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 2015, CPAD, Para adultos, Comentários, Pr. Esequias Soares, Tema, OS DEZ MANDAMENTOS, Valores Imutáveis, Para Uma Sociedade, Em Constante Mudança.

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=KAnlDvA7i68

LIÇÕES BÍBLICAS 2: Não terás outros deuses

25.01.2015
Do canal do Youtube de LUIZ HENRIQUE, 13.01.15
Por Luiz Henrique de Almeida Silva

Lição 3 -  Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 2015, CPAD, Para adultos, Comentários, Pr. Esequias Soares, Tema, OS DEZ MANDAMENTOS, Valores Imutáveis, Para Uma Sociedade, Em Constante Mudança.

 

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=kI2MdCXSB1M

LIÇÕES BÍBLICAS 3: Não terás outros deuses

25.01.2015
Do canal do Youtube de LUIZ HENRIQUE, 13.01.15
Por Luiz Henrique de Almeida Silva

Lição 3 -  Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 2015, CPAD, Para adultos, Comentários, Pr. Esequias Soares, Tema, OS DEZ MANDAMENTOS, Valores Imutáveis, Para Uma Sociedade, Em Constante Mudança.


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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=N5IRlDV9Pwk

LIÇÕES BÍBLICAS 4: Não terás outros deuses

25.01.2015
Do canal do Youtube de LUIZ HENRIQUE, 13.01.15
Por Luiz Henrique de Almeida Silva

Lição 3 -  Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 2015, CPAD, Para adultos, Comentários, Pr. Esequias Soares, Tema, OS DEZ MANDAMENTOS, Valores Imutáveis, Para Uma Sociedade, Em Constante Mudança.


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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=fzmWKAcKM0M

LIÇÕES BÍBLICAS 5: Não terás outros deuses

25.01.2015
Do canal do Youtube de LUIZ HENRIQUE, 13.01.15
Por Luiz Henrique de Almeida Silva

Lição 3 -  Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 2015, CPAD, Para adultos, Comentários, Pr. Esequias Soares, Tema, OS DEZ MANDAMENTOS, Valores Imutáveis, Para Uma Sociedade, Em Constante Mudança.



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LIÇÕES BÍBLICAS 6: Não terás outros deuses

25.01.2015
Do canal do Youtube de LUIZ HENRIQUE, 13.01.15
Por Luiz Henrique de Almeida Silva

Lição 3 -  Lições Bíblicas, 1º Trimestre de 2015, CPAD, Para adultos, Comentários, Pr. Esequias Soares, Tema, OS DEZ MANDAMENTOS, Valores Imutáveis, Para Uma Sociedade, Em Constante Mudança.


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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=fM6_QS7clag

A Mariolatria do Catolicismo Romano

24.01.2015
Do canal YOUTUBE,23.01.15*
Por Luiz Henrique de Almeida Silva**



* Mariolatria, do fundo do baú, Lição 6, 2 Trimestre de 2006, 4 parte, Ev Henrique, EBD NA TV

*Luiz Henrique de Almeida Silva, É  Pr. Evangelista da Assembléia de Deus, em Imperatriz/MA É Estudante de Teologia na FAETEL - FACULDADE TEOLÓGICA.
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=AdhpNftuRXY

domingo, 13 de abril de 2014

Como ser um Eliseu em um mundo de Geazis

13.04.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por  Rodrigo Faria*

A explosão do crescimento evangélico continua sendo motivo de preocupação para muitos (opositores) e de alegria para outros (adeptos). O crescimento não se limita somente às conversões, mas, agora, chega até as cifras bilionárias que movimenta vários setores no mundo gospel.

De acordo com matéria publicada no site inforgospel,o mercado evangélico no Brasil — com 42,3 milhões de adeptos, 60% deles da linha pentecostal, liderada pela Assembleia de Deus — faz girar cerca de R$ 15 bilhões por ano em diversos segmentos. 1

Os comentários depreciativos que pairavam sobre a sociedade não evangélica (com suas exceções é claro) sobre a capacidade que os líderes evangélicos possuíam de “enganar” as pessoas “despreparadas” para poder-lhes convencer a doar “grandes quantidades – de dinheiro” às suas igrejas, parece haver sido amenizados com um silêncio de interesses por parte dos que querem participar do lucrativo comércio de artículos e serviços para o agora respeitado universo cristão.

Pode ser que esse silêncio, tenha sido causado pelo explosivo crescimento – de uma geração cristã – que não somente aumentou o seu poder aquisitivo, mas também pôde sufocar a opinião de muitos críticos, que ao contemplarem a quantidade de doutores, escritores, juízes e de alguns anos para cá políticos no seio da igreja, tiveram que aceitar a estranha realidade (para eles); que aquele incômodo vizinho, barulhento (segundo o seu critério), e até então considerado (outra vez – por ele) um “otário”, não era apenas um “ignorante” solitário, tentando mostrar sua nova religião, mas agora, fazia parte de uma multidão de corajosos, que não se intimidavam em serem rotulados pelas fracas etiquetas do preconceito, mas que marchavam rumo a uma “marca” mais excelente, a de serem chamados e considerados como a profissão de fé que mais cresce no país.

Alguns famosos ajudaram (não todos), a diminuir os problemas causados pela barreira do preconceito, que até hoje persiste em manifestar-se em reuniões privadas da sociedade. Em um país onde a diversidade religiosa pode ser comparada com a diversidade de seus problemas sociais, posso dizer que o trabalho está apenas começando, no sentido de que se realmente – (nós) os evangélicos – queremos continuar fazendo a diferença em um país marcado pela corrupção, devemos retirar-nos de todo resíduo dela (corrupção).

O nosso interesse pelas bênçãos dos Naamãs , não pode ser justificado por possuirmos a autoridade espiritual, delegada por Cristo para abençoar pessoas, povos e nações:

Então voltou ao homem de Deus, ele e toda a sua comitiva, e chegando, pôs-se diante dele, e disse: Eis que agora sei que em toda a terra não há Deus senão em Israel; agora, pois, peço-te que aceites uma bênção do teu servo. Porém ele disse: Vive o Senhor, em cuja presença estou, que não a aceitarei. E instou com ele para que a aceitasse, mas ele recusou.(2 Reis 5:15-16)

Eliseu, o profeta, conhecido como o homem de Deus, recusou receber uma benção das mãos do novo convertido Naamã, pois sabia que aquilo poderia confundir e conceber uma falsa visão do valor da cura à sua vida. Somente ver aquele homem reconhecer que não havia Deus senão em Israel, já era motivo suficiente para alegrar o coração do profeta, que desde muito era alimentado e sustentado pela provisão de Deus.

No entanto, mesmo mostrando essa atitude respeitável – não compreendida por muitos líderes de nossos dias – o seu ajudante, moço de Eliseu – por nome Geazi, parecia não estar satisfeito com os preceitos ensinados e demonstrados pelo seu senhor (pois assim ele chamava a Eliseu).

Vendo que a grande oportunidade de ficarem “ricos” se afastava cada vez mais de suas terras, correu ao encontro do bondoso chefe do exército da Síria, e decidiu tomar uma atitude oposta do seu líder:

“Então Geazi, servo de Eliseu, homem de Deus, disse: Eis que meu senhor poupou a este sírio Naamã, não recebendo da sua mão alguma coisa do que trazia; porém, vive o SENHOR que hei de correr atrás dele, e receber dele alguma coisa.”(2 Reis 5:20)

Tanto Geazi como Eliseu, tiveram que enfrentar tempos difíceis, a Bíblia mostra que períodos de escassez eram frequentes naquelas terras (cf. 2 Reis 4.38), mas isso parecia não alterar a confiança do profeta em relação à provisão de Deus, que tempos atrás, havia sido beneficiado pela ajuda de uma mulher rica que o alimentava (cf. 2 Reis 4.8).

Porém, não podemos fechar os nossos olhos – muito menos o nosso entendimento – para uma realidade que a Bíblia ensina em 1 Coríntios 9.14 – que os que pregam o evangelho devem viver (comer, sustentar a família, educar os filhos…) do evangelho.

Não somente no Novo Testamento, mas também no Antigo Pacto, encontramos referências de promessas feitas por Deus a todos aqueles que se manterem obedientes aos seus princípios (sejam como ministros ou simplesmente como irmãos) a receberem/desfrutarem (não é uma regra) as riquezas desta terra como fruto de seus trabalhos (Dt 28.1-13).

Receber as bênçãos resultantes de nossa obediência é uma coisa, tomá-las de forma escrupulosa é outra bem diferente. E foi o que Geazi não entendeu. Abro um parêntesis, para corroborar uma verdade; não é pelo proceder – ímpio – de alguns, que devemos julgar as intenções de todo um grupo (líderes evangélicos).

Geazi não representava a vontade de Eliseu (seu líder), pelo contrário, resolveu agir por conta própria, em um ato de desobediência e engano, e acabou atraindo graves problemas à sua vida, pois foi atacado de lepra, que se deixava notar não somente pelas manchas sobre o seu corpo, mas também pelas feridas do seu caráter.

Não nos livraremos facilmente dos Geazis dentro do nosso circulo de fé, mas surge então a pergunta, como ser um Eliseu em um mundo cada vez mais dominado pela política do Geazisismo?

Que Deus os abençoe,

Rodrigo Faria*
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/ser-eliseu-mundo-geazis/

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

A IRA DIVINA SOBRE A DESOBEDIENCIA HUMANA

29.01.2014
Do blog ESTUDOS E SERMÕES BÍBLICOS

TEMA: A IRA DIVINA SOBRE A DESOBEDIENCIA HUMANA

Pelas quais coisas vêm à ira de Deus sobre os filhos da desobediência; (Cl 3.16; Ef 5.6)

Os desobedientes estão em todos os lugares, a desobediência surgiu onde jamais deveria, no céu. A desobediência está no coração do homem e não é facilmente tirada, a não ser que o indivíduo tenha muita força de vontade, ou então através da obra regeneradora do evangelho. A atitude de obedecer exige sacrifícios, pois não há obediência sem sacrifício. Para que o individuo obedeça ele precisa ter domínio próprio, compreender a submissão existe. As pessoas desobedientes sentem-se acima da justiça, não medem as consequências, no entanto obedecer é melhor do que sacrificar (1 Sm 15.22). Para nós a obediência exige sacrifícios, nenhum sacrifício é exigido para os desobedientes, para eles todo caminho é livre. A desobediência está muito ligada ao orgulho, soberba, altivez e dureza coração e são condenadas por Deus e por todas as pessoas de bom senso.

Significado

Ato de desobedecer, falta de obediência, indisciplina, insubordinação. A desobediência está ligada ao caráter. A palavra em si já diz respeito a deso+bediencia ou o que não obedece, quebram determinações, ordens, leis etc. A obediência do cristão é uma característica de quem conhece, teme a Deus e a sua palavra, a desobediência ao Senhor implica em desconhecer ou não levar em consideração aos princípios.

Onde estão os desobedientes?

(1) No lar no seio da família, aonde é educado e ensinado a amar e valorizar a vida. Não há nada pior do que uma pessoa desobediente, principalmente para um pai que tem um filho desobediente; (2) Na escola, lugar de aprendizado, ele não obedece às ordens impostas pele instituição de ensino, ou seja, desrespeita todas as normas estabelecidas; (3) Nas empresas onde o indivíduo trabalha causa grandes transtornos, não cumprindo as obrigações; (4) Na Igreja, lugar onde se aprende a cerca da devoção a Deus, não se comporta como deve, anda, fala, negocia e critica (Ec 5.1).

Os malefícios da desobediência.
Assim como a obediência trás bons resultados, a desobediência também tem as suas conseqüências. (1) Os desobedientes não são vistos com bons olhos em nenhum lugar; (2) Os espaços dos desobedientes serão reduzidos a cada dia que passa; (3) Os desobedientes terminarão isoladas, as pessoas de bom senso não o suportam, e que se junta com eles certamente se envolverão nos seus problemas; (4) Os frutos da desobediência são amargos; (5) Os desobedientes no emprego e na vida profissional não vão muito longe; (6) A desobediência resulta em morte espiritual e física. Nas escrituras temos tristes exemplos de desobediência.

Homens que desobedeceram a Deus

O profeta de Deus enviado ao rei Jeroboão, foi um exemplo trágico que resultou na morte do profeta (1 Reis 13.1-26); Jonas, enviado para Nínive, tentou fazer um percurso diferente do que Deus havia traçado e não foi bem sucedido. A sua desobediência trouxe prejuízos emocionais e materiais para todos quantos estavam no navio (Jonas 1.1-17); (7) Os desobedientes contrairão para si muita dor e sofrimentos, até aprender a lição. Nunca valeu a pena desobedecer, principalmente a Deus.

Os benefícios da obediência.

Os aditamentos da vassalagem são muitos (1) Paz e tranqüilidade; (2) Muitas amizades que são adquiridas através da obediência e humildade; (3) Confiança e credibilidade em todas às áreas da vida. Os obedientes sempre encontrarão espaço aonde quer que chegue. A obediência é o lábaro que qualifica o cristão.

Devemos renunciar tudo quanto nos induzem a desobediência, o egoísmo, o orgulho, a presunção e altivez de espírito, pois essas coisas são rejeitadas por Deus. Temos diariamente acontecimentos e exemplos tristes envolvendo pessoas desobedientes. Devemos pedir a Deus um espírito equilibrado, quebrantado e de obediência para que o nosso exemplo contagie pessoas.

Pr. Elis Clementino – Paulista -PE
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Fonte:http://prelisclementino.blogspot.com.br/2014/01/a-ira-divina-sobre-desobediencia-humana.html