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sexta-feira, 4 de março de 2016

História da Igreja e a contribuição dos povos

04.03.2016
Do portal GOSPEL PRIME
Por Fernando Pereira

 “Mas, vindo à plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei”.  

A partir de hoje darei inicio a uma série de artigos em cujos quais irei falar sobre a História da Igreja, e isto será feito de maneira bastante lacônica, pois não pretendo ser cansativo, apenas produzir materiais com o objetivo de trazer a lume partes importantes dos eventos que ajudaram, ao longo desses dois mil anos, a comporem nossa história – a historia da Igreja.
Antes de adentrarmos aos fatos propriamente ditos, precisamos rememorar o que disse o apostolo Paulo em Gálatas 4.4: “Mas, vindo à plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei”.
Paulo estava querendo dizer que Deus tinha marcado um tempo ideal em “seu calendário” para que o advento da vinda de seu ao mundo. O que significa que haveria uma preparação até esse tempo ideal (pleno).
Jesus, como nos mostra a historia, nasceu exatamente numa época em que o mundo estava preparado para sua vinda. E isto pode ser visto por vários motivos, e essa preparação se deu por meio de três povos em especial, sendo eles os Romanos, os Gregos e os Judeus.

Os romanos

Na época em que Jesus nasceu o mundo, em sua maior parte, estava sendo regido pelo Império Romano. Com o advento do Império surgiu um novo paradigma na mente e no proceder das pessoas que o compunham, que era o de que todos são iguais, pois com o fim das guerras entre as nações que compunham o Império, as pessoas puderam a interagir umas com as outras sem trazer consigo ranços das diferenças de entendimento político de seu povo, pois o governo era um.
Foi instituída a chamada Pax Romana (Paz Romana). Esta época os ladrões desistiram de assaltar, pois para todo lado havia soldados romanos, os piratas pararam de atacar nos mares, pois foram perseguidos, presos ou mortos. Assim, as pessoas além de terem livre trânsito por todo o império, independente de onde haviam nascido, podiam fazê-lo, por terra ou mar, em segurança. Os historiadores dizem que foi uma época na qual as pessoas mais viajaram, pois foram construídas muitas estradas cujas rotas interligaram o império.
Jesus implantou o Cristianismo que, por meios de todos os privilégios citados acima, teve aceitação, pois é uma “religião” de cunho universal e precisava ser pregada ao mundo, como o foi, principalmente através das viagens missionárias de Paulo.

Os gregos

Os Gregos foram os que mais se desenvolveram culturalmente e intelectualmente falando. Seis séculos antes de Jesus vir ao mundo iniciou-se na Grécia uma verdadeira epopéia do “inquirimento” e reflexão à respeito do mundo, da existência das pessoas e suas razões, da morte, do pós-túmulo, da política. Os gregos além de bons pensadores eram também bons comerciantes e viajantes. Eles estavam presentes em todas as partes do mundo. A cultura grega era tão forte que acabou influenciando todo o Império Romano.
A língua universal no império, para se ter uma idéia, era o Koine, ou seja, um dialeto comum que foi sendo adaptado a cada região (pelos soldados romanos conquistadores) onde outrora se falava outro idioma. A partir da influencia da cultura grega, as pessoas do império passaram a se questionar sobre mais, a buscar uma verdade saciável e, sobretudo, a falar um idioma universal – o qual foi usado para escrever todo o Novo Testamento.
Os judeus
O povo Judeu nasce com a chamada de Abrão, e foi se desenvolvendo através dos descendentes do patriarca. Esse povo ganhou de Deus, de presente, uma terra chamada prometida. Neste lugar, eles cresceram desenvolveram-se numericamente. Só que este povo precisava viver no padrão que Deus havia determinado. Quando esse povo desobedecia, era castigado. Aconteciam muitas guerras. Eles eram levados escravos e, assim, foram se espelhando pelo mundo (diáspora). Na época do Império Romano, eles estavam presentes em diversas regiões, como descrito em Atos dos Apóstolos 2.8–11.
Aonde eles chegavam, ou estavam estabelecidos, construíam suas sinagogas (nas quais o apostolo Paulo veio a pregar quando de suas viagens). Nas sinagogas eles liam o Antigo Testamento (Rolo Sagrado) e celebravam todas as suas festas tradicionais, que apontavam para a vinda de um Messias, um Remidor. Além de serem fiéis às suas tradições e adorarem a um único Deus (Monoteísmo), também faziam proselitismo, ou seja, pregavam e ganhavam adeptos não-judeus. Com os Judeus, as pessoas aprenderam a esperar um salvador, a crer em um só Deus, ou pelo menos a terem uma idéia a respeito dessas questões tão importantes.
Ao estudarmos a Historia da Igreja, vamos descobrindo que Deus nunca perde o controle de seus planos, e que vai realizando sua vontade, mesmo que o homem não queira ou não perceba (Jó 42.2). Fique tranqüilo, se o que Deus te prometeu ainda não aconteceu, saiba que acontecerá, mas a seu tempo – no tempo certo (Gl 4.4).
No próximo artigo, iremos estudar um pouco sobre os primeiros séculos da História da Igreja.
Bibliografia:
Angus, “The Environmoment of Early Cristianaity”; W. Alker, “History of the Cristian Church”; Glover, “The Coflict of Religions ithe Early Romam Empire”; R. Hastings Nichollls, “A Hist´roa da Igreja Cristã”.
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/historia-da-igreja-contribuicao-dos-povos/

Fé dos soldados messiânicos em Jesus é apreciada por 64% do exército de Israel

04.03.2016
Do portal GOSPEL PRIME, 03.03.16
Por Kehila News Israel*

Ao contrário dos soldados crentes mais antigos em Israel, poucos soldados messiânicos enfrentam hoje discriminação ou perseguição  

Fé dos soldados messiânicos em Jesus é apreciada por 64% do exército de Israel

Em Israel, todos os homens e mulheres com idades entre 18 a 21 anos são obrigados a servir no exército. As Forças de Defesa de Israel (IDF) são compostas por israelenses judeus, não-judeus, ortodoxos e messiânicos.
No entanto, a abertura sobre a fé em Jesus Cristo tem se tornado cada vez mais evidente em meio aos soldados. Segundo uma pesquisa realizada pelo site da comunidade messiânica Kehila News Israel, 96% dos soldados messiânicos afirmam que seus colegas sabem sobre sua crença em Jesus como o Messias. Além disso, 78% dos seus comandantes sabem sobre sua crença em Jesus.
A fé em Jesus como Messias é vista de forma positiva por 64% dos companheiros de trabalho dos soldados messiânicos, 22% a enxergam de forma indiferente e apenas 14% expressam uma visão negativa.
Ao contrário dos soldados crentes mais antigos em Israel, poucos soldados messiânicos enfrentam hoje discriminação ou perseguição. Além disso, 30% dos soldados afirmam crer em Jesus como Messias. Há vinte anos, essa estatística era quase nula.
É notável que mesmo durante os anos em que soldados messiânicos ainda lutavam pela igualdade, uma pesquisa publicada em 1988 no jornal Jerusalem Post descobriu que 78% dos israelenses eram a favor que judeus messiânicos imigrassem a Israel sob a Lei do Retorno, desde que comprovassem sua linhagem judaica e estivessem dispostos a servir no IDF.
Nas últimas décadas, os israelenses messiânicos têm demonstrado que podem servir o seu país por causa da sua fé em Jesus. Isso resultou não apenas em mais abertura para aceitar o serviço no exército, mas também para compartilhar o testemunho sobre o Messias de Israel.
*Fonte: Guia-me / com informações de Kehila News Israel
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/universo-cristao/32563/fe-dos-soldados-messianicos-em-jesus-e-apreciada-por-64-do-exercito-de-israel.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=facebook

Sacerdote hindu desafiou Jesus, e acabou se convertendo

04.03.2016
Do portal GOSPEL PRIME, 03.03.16
Por Jarbas Aragão

Missionário do Nepal testemunhou mesmo arriscando ser preso

Sacerdote hindu desafiou Jesus, e acabou se convertendo
Sacerdote hindu desafia Jesus,
 e acaba se convertendo
Se milhões de deuses e deusas do hinduísmo não conseguiam responder às suas orações de maneira clara, o sacerdote Kosh Dahal duvidava que com Jesus podia ser diferente. Além disso, ele era membro da casta mais alta do Nepal, e não queria envolver-se com um sistema de crenças que acreditava ser “inferior”.
“Não havia nenhuma casta mais elevada que a minha”, explica. “Eu não queria me misturar com as pessoas das castas baixas.”
Quando um missionário cristão o abordou em sua clínica veterinária na capital Katmandu, o Dr. Kosh rejeitou a ideia de servir apenas ao deus Jesus. Ele era um sacerdote hindu, filho de um sacerdote hindu. Aquilo não fazia sentido para ele.
Pediu que o missionário parasse de falar. “Ele me incomodava. Eu não queria aceitar Jesus Cristo. Ele continuava voltando todos os dias e falando do evangelho. Eu pedia que ele não viesse”, lembra Dahal.
Depois de alguns dias, resolveu fazer um desafio. “Queria provar que o cristianismo é uma religião falsa e que Jesus não podia fazer nada”, testemunha.
Disse ao missionário que, ao fazer suas orações, iria falar com esse Jesus. Seriam 10 minutos de manhã e 10 minutos à noite. “Se Ele é o verdadeiro Deus, irá me tocar e me mudar dentro de 30 dias. Então eu o seguirei”, desafiou.
Mas se Jesus não respondesse de forma inegável, o Dr Kosh iria fazer uma queixa junto às autoridades e mandaria prender aquele evangelista irritante. O missionário aceitou o desafio, mesmo sabendo que poderia ter sérios problemas, pois a lei do Nepal proíbe o proselitismo.
Durante dias ele conta que fazia suas orações e não havia resposta. Mesmo falando com toda a sinceridade, só lhe restava o silêncio. No início da terceira semana, advertiu Jesus que seu tempo estava se esgotando.
Até que o dia decisivo chegou. Após o final da terceira semana, o poder do Deus único e verdadeiro o visitou.
“Era como se uma corrente elétrica entrasse em mim e começasse a correr muito rápido”, lembra Dahal. “Fiquei chocado. Eu abria e fechava meus olhos, e fiquei com muito medo. Eu comecei a perguntar ‘Quem é ele? O que está acontecendo comigo? O que está dentro de mim? ‘”
Após mais de 30 anos servindo os deuses hindus, nunca tivera uma experiência como aquela. Depois daquele dia ele entendeu que Jesus Cristo é real. Conforme havia prometido, abandonou os falsos deuses.
Sua esposa, Shobah, viu uma mudança dramática em seu marido e decidiu seguir a Jesus também. Ela foi milagrosamente curada de um mioma uterino. Logo, o casal e seus três filhos, abandonaram o sacerdócio hindu e começaram a evangelizar.
Eles plantaram uma igreja em Kathmandu. Depois de alguns anos, deixaram seus empregos e propriedades e foram para as Filipinas estudar em um seminário. Neste período, plantaram mais cinco igrejas. Desde 2013, estão plantando outra igreja entre os nepaleses que vivem na Malásia. Com informações de God Reports
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/sacerdote-hindu-desafiou-jesus-converteu/

Cientista ateu encontra Deus na matemática, se converte e dedica a vida a divulgar descoberta

04.03.2016
Do portal GOSPEL NOTÍCIAS, 29.02.16
Por Tiago Chagas 

O cientista e escritor cristão Douglas EllUm cientista que ainda na adolescência se declarou ateu e passou anos dedicando seu tempo a estudos que tentavam comprovar a inexistência de Deus chegou à conclusão, com auxílio da matemática, que Ele existe. E se converteu ao Evangelho.

Essa é a história de Douglas Ell, criado em um lar cristão, mas avesso à fé. Durante os primeiros anos após o Ensino Médio, dedicou sua carreira acadêmica ao estudo da matemática e da química no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, e posteriormente na Universidade de Maryland, em busca de mestrado em matemática teórica.

De acordo com informações do Examiner, Douglas teve frustrações profissionais em suas áreas de formação, e trabalhando como programador de computadores, resolveu ingressar em uma nova área: Direito. Após formado, tornou-se um advogado de sucesso, atuando para grandes corporações e sindicatos.

No entanto, seu tempo livre era dedicado à mesma atividade da adolescência: buscar informações e criar argumentos que provassem que Deus não existe. Sem perceber, sua obsessão pelo assunto o aproximava de evidências que mais tarde o aproximariam do Criador.

Quando tornou-se pai, decidiu juntamente com a esposa que levariam o filho à igreja, como parte de uma questão “cultural”, para que ele fosse apresentado. As visitas se tornaram frequentes, e eles se tornaram membros da igreja.
Cientista ateu encontra Deus na matemática, se converte e dedica a vida a divulgar descoberta
Nas visitas aos cultos, uma coisa intrigou Douglas: a paz interior dos cristãos diante dos desafios da vida. Isso levou-o a revisitar todos os seus estudos, porém com uma nova perspectiva, buscando evidências da existência de Deus.

Assim, ele chegou à conclusão de que a fé cristã e a Bíblia Sagrada são ligadas à ciência em sete pontos principais: a evidência do início do universo; a aparente “excelente sintonia” do universo; a complexidade específica da vida, e a falta de qualquer explicação razoável por sua origem; a futurista natureza da vida tecnológica; a evidência contra a evolução neodarwiniana; a natureza única e especial da Terra; e a linguagem universal da matemática.

Convertido, atualmente Douglas Ell dedica seu tempo a palestras nos Estados Unidos, e recentemente ele publicou o livro “Couting to God” (“contando a Deus”, em tradução livre), onde reúne todas as descobertas que formaram sua teoria sobre a existência de Deus e as evidências científicas disso.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/cientista-ateu-encontra-deus-matematica-converte-81623.html

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

A Queda – Como o ser humano foi cair no pecado?

29.02.2016
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 25.02.16
Por Michael Lawrence*

a-queda-como-o-ser-humano
Uma das maiores histórias já contadas é a história de um homem tentando voltar para casa. Ele esteve lutando na maior guerra da sua era, mas agora o seu maior desafio reside logo à sua frente: voltar para casa. O seu nome era Ulisses, e sua história é contada na grande obra de Homero, A Odisseia.

O problema de Ulisses não era que ele meramente não sabia o caminho. Era que de alguma forma, depois ter ido embora, o mundo havia se tornado maior. Os obstáculos haviam se tornado maiores (ele derrotaria Ciclope ou viraria o seu jantar?). As escolhas haviam se tornado mais agonizantes (ele perderia o seu navio inteiro para Caríbdis ou apenas alguns homens para Cila?). E as tentações haviam se tornado mais fortes (não apenas Sereias, mas a belíssima Calipso tentando-o a abandonar o seu lar de uma só vez). 

Em diversos momentos da história, você se pergunta se Ulisses irá mesmo voltar para casa. E não apenas isso: será que ele encontrará a sua esposa e seu filho, o seu lar e seu reino, como ele os deixou? Mais importante de tudo, irão eles encontrar o mesmo homem de vinte anos atrás?

2500 anos mais tarde, aquela história continua ecoando conosco. Apesar de todas os avanços da tecnologia, medicina e conhecimento que foram adicionados à nossa “qualidade de vida”, lá no fundo o sentimento de que vivemos em um lugar habitável, porém inquestionavelmente hostil, é tão inescapável para contemporâneos quanto para os gregos antigos. Assim como diz a famosa frase de Thomas Wolfe: “As coisas que ocorrem ao homem são trágicas. Isso é inegável no fim de tudo. Todavia, precisamos negá-lo ao longo do caminho. A humanidade foi moldada para a eternidade”. Designados para a eternidade e, no entanto, nós nos vemos aqui, em um mundo que – com toda a sua beleza – é ferozmente cruel e sem perdão. Sentimos que esse mundo não é do jeito que devia ser, e, no entanto, não conseguimos descobrir o que aconteceu ou como consertá-lo. Com o tempo tomamos conhecimento que a conclusão de Wolfe estava correta, que, ainda que com grande esforço, “você não consegue voltar para casa”. Nós não temos nem certeza de onde está o nosso lar.

Essa história sobre deixar a casa para trás e precisar voltar, mas sem saber como ecoa conosco porque é uma história bem mais antiga do que o épico poema de Homero e bem mais pessoal do que o romance de Wolfe. É mais antiga, pois é parte da Grande História ou Narrativa que Deus conta sobre os seus atos e pronunciamentos que vão do princípio ao fim da História. É mais pessoal, pois é a nossa história, sua e minha. É a história da falta de repouso, daquele vazio dentro de nós que simplesmente não vai embora, não importa quão agradável a vida se torne.

Ao contemplarmos esse problema, olhamos para o problema que reside no coração da história bíblica, aquilo que os teólogos cristãos se referem como Queda. Isso é uma questão de teologia bíblica. Buscaremos entender a Bíblia como uma narrativa singular divinamente inspirada, uma revelação do propósito e plano de Deus para a humanidade que se desdobra em tempo e espaço. Ao considerarmos a história inteira da Bíblia a partir dessa perspectiva, eu espero que entendamos melhor não somente a nossa própria condição – o que significa que todos nós verdadeiramente abandonamos nossa casa – mas como de fato também podemos voltar de novo.

A história da Queda

A história da Queda começa no Paraíso. Deus criou Adão e Eva e os colocou em mundo perfeito para que refletissem a sua glória. Ele providenciou que eles tivessem tudo o que precisavam. Ele lhes deu um trabalho significativo, prazeroso e gratificante. Ele os deu um ao outro. E ele os estabeleceu como subgovernantes sobre toda a criação. Entretanto, havia apenas um limite que ele colocou por cima da liberdade e autoridade deles. Havia uma árvore no Jardim do Éden, a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, da qual eles não deveriam comer. Neste cenário, aparece Satanás ocupando o corpo de uma serpente. 

Satanás tenta Adão e Eva a fazerem a única coisa que não deveriam fazer: comer da árvore proibida. Incrivelmente, eles caíram no seu esquema e escolheram desobedecer a Deus. Ao consumarem o ato, eles passaram de um status de plena ausência de culpa diante de Deus e de si mesmos, para um status de desonra, vergonha e condenação moral.

Imediatamente tudo muda. Porque decidiram se rebelar, Deus julga Adão e Eva. A vida será cheia de dor, sofrimento e tristeza. E mais: eles foram expulsos do Paraíso e exilados do seu lar. Não sendo a expulsão temporária, um anjo empunhando uma espada flamejante foi posicionado na entrada do Jardim assegurando que eles nunca retornariam vivos. Todavia a sua expulsão física é somente o prelúdio de um exílio muito mais profundo que não somente os afetará, como todos os seus descendentes. Nós que fomos criados para viver para sempre – moldados para a eternidade, como disse Wolfe – somos sujeitos ao eterno exílio da morte.

Muitos em nossa cultura querem abafar esse ponto da história. Eles reagem contra a história porque parece apresentar uma imagem de um Deus perverso e petulante que reage exageradamente ao flagrar os seus filhos com a mão dentro do pote de biscoito. 

Homens chamados a pregar e ensinar essa história precisam estar preparados para tal reação e pedir às pessoas que retenham seus julgamentos. É somente quando a história se desdobra e a magnitude dessa rebelião se torna evidente que a maldição de Deus é vindicada.

Seguindo com a história, nós vemos que as consequências da rebelião de Adão e Eva são mais profundas do que pareciam no começo. Os filhos nascem, todavia não em inocência. 

O âmago da natureza de Adão e Eva foi corrompido e contorcido. Agostinho descreveu essa natureza como “voltando-se para si mesmo”, de modo que a natureza humana não reflete mais a glória de Deus, mas somente um senso abarrotado de si mesmo. E tal natureza, juntamente com a culpa que a acompanha, é repassada para seus filhos. Assim, as coisas não continuaram normais depois da Queda. Pelo contrário, ela continua e se aprofunda à medida que a criação termina em morte e decomposição. Como W. B. Yeats memoravelmente disse e Chinua Achebe ilustrou: “as coisas se despedaçam, o que é central não se mantém”. Satanás planejou exterminar as almas de Adão e Eva. Não demorou muito e Caim efetivamente assassina seu irmão Abel. Satanás planejou causar um obstáculo entre Adão e Eva quando um culpou o outro em função do causaram. 

Algumas gerações mais tarde, Lameque ignora qualquer ideia que se possa ter sobre união matrimonial e toma para si duas esposas. Caim comete assassinato por causa de uma intensa cobiça; Lameque comete homicídio simplesmente porque foi meramente ferido. E assim as coisas prosseguem, até que a perversidade da humanidade cresce a tal ponto que que “toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal” (Gn 6.5 NVI). Deus decide que deve finalmente julgar os próprios homens e mulheres que criou à sua própria imagem.

Deus envia o Dilúvio para destruir a humanidade, poupando somente Noé e sua família, e o mundo tem um novo começo. É como se Noé fosse um novo Adão que pode “tentar outra vez” num mundo novinho em folha. O único problema é que Noé e sua família ainda possuem a natureza caída que herdaram de Adão. Mais uma vez o pecado se desenvolve bem onde foi deixado para trás. Eventualmente, a humanidade volta exatamente onde estava nas vésperas do Dilúvio. Dessa vez. o alvo de suas más intenções não é tanto a violência de um contra o outro, mas, sim, contra Deus, à medida que procuram estabelecer a sua absoluta e completa independência, simbolizada na Torre de Babel. Mais uma vez, Deus julga a humanidade, dessa vez não a destruindo, mas frustrando-a. Em Gênesis 11, a linguagem da humanidade é confundida, separando-nos um do outro. Deus dispersa a humanidade pela face da terra e desse modo frustra os nossos intentos idólatras.

Nesse contexto de divisão, frustração, futilidade e morte, Deus chama para si um povo especial. Dando início com Abraão, Deus separa o seu próprio povo do restante da humanidade. Esse povo – um Adão coletivo – é chamado pelo nome de Deus. Eles devem obedecê-lo e conhecê-lo como o seu Deus. Todavia, até aqui, a Queda insiste em se fazer presente. Ló e sua família escolhem a perversidade de Sodoma e Gomorra ao invés da piedosa sociedade com Abraão. Esaú prefere os confortos desse mundo ao invés das promessas de Deus. Finalmente, ainda que Deus tenha resgatado a nação de Israel da escravidão do Egito e a trazido para a Edênica Terra Prometida, a nação de Israel escolhe adorar a Deus na forma de ídolos, e, em seguida, Deus é completamente abandonado em favor dos ídolos.

Aquilo que Israel fez coletivamente, os seus reis fizeram representativamente. Israel exigiu um rei para se parecer com as nações que não conheciam Deus, e o seu primeiro rei, Saul, era exatamente o que desejavam. Alguns reis mais tarde, Salomão começou bem, entretanto o seu coração se voltou aos ídolos em lealdade às suas esposas estrangeiras. Jeroboão, o primeiro rei do reino do norte, deliberadamente determinou o culto idólatra para enfraquecer a lealdade das dez tribos à Jerusalém. Acaz, rei do sul Judá, demonstrou em quem confiava ao construir uma cópia de um altar à Baal em Damasco e inserindo-o no Templo de Israel.

Em resposta, Deus consistentemente visitou o seu povo com julgamento. Repetindo Gênesis 11 e Gênesis 3, Deus primeiro os separa e finalmente os expele, exilando-os da Terra Prometida. Setenta anos mais tarde, o reino do sul de Judá retorna do exílio, mas é evidente que o seu exílio espiritual continua. 

Deus não volta a habitar no Templo reconstruído, e o Santo dos Santos é deixado vazio. Eventualmente, até mesmo os profetas caem no silêncio. No final do Velho Testamento, o povo visível de Deus está num estado tão arruinado quanto os gentios. Ambos estão diante da ameaça do eminente julgamento de Deus. Mais explicitamente, as palavras finais do Velho Testamento ecoam Gênesis 3, alertando que Deus virá e ferirá a terra com uma maldição.

À medida que o Novo Testamento inaugura um novo profeta, João Batista, ele aparece em cena e assume o legado de Malaquias, advertindo o povo de que o juízo está próximo. 

Porém, parece que ninguém está ouvindo. Deus envia o seu próprio filho, Jesus, o qual leva uma vida de perfeito amor e perfeita obediência, uma vida que não deveria ter ofendido ninguém. Contudo, a humanidade se tornou tão perversa que agora judeus e gentios tramam em conjunto para matar o único homem que nunca mereceu morrer. Em conjunto, eles o pregam no madeiro, na cruz, e declaram que o seu único rei era César.

Isso aconteceu há dois mil anos atrás. Desde lá, a corrupção e a maldade da humanidade se expandiu muito mais e com maior eficiência. No entanto, nada, de fato, mudou. Todas as guerras que hoje ocorrem, toda violência e morte, a escravidão, os genocídios que consistentemente marcaram os últimos cem anos, a exploração de mulheres e crianças desejando gratificação sexual, até mesmo a cruel indiferença entre o rico e o pobre, tudo isso têm sido apenas um comentário estendido daquela primeira declaração de independência contra Deus.

Qual será o fim da Queda? Qual será o final dessa história? Um outro profeta chamado João, o apóstolo João, nos conta. Em Apocalipse 18, nós vemos a Queda final, um dia no futuro, quando este mundo cairá debaixo do julgamento final de Deus, para nunca mais se levantar. Naquele dia, todos aqueles que por toda a história persistiram em sua rebelde declaração de independência, os quais escolheram o culto aos ídolos em oposição à Deus, serão deixados de fora do céu, e o tormento angustiante do seu exílio no inferno durará por toda a eternidade.

*Este artigo faz parte do 9Marks Journal.  Tradução: Paulo R. de A. Santos. Revisão: Vinicius Musselman Pimentel. © 2016 Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Original: A Queda da Humanidade: História (1/5).Por: Michael Lawrence
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Fonte: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2016/02/a-queda-como-o-ser-humano-foi-cair-no-pecado/

LEA T: Identidade de gênero? Modelo transexual se arrepende da mudança de sexo

29.02.2015
Do portal Consciência Cristão, 27.0216
Por Mariana Gouveia

Identidade de gênero? Modelo transexual se arrepende da mudança de sexoUma das grandes “conquistas” do movimento gay atual é a propagação da ideologia da identidade de gênero – de que uma pessoa pode identificar-se como sendo de um gênero oposto ao de seu nascimento, e isso ser absolutamente normal. 

Eles propõem como “solução” a mudança de sexo, que traria ao “transgênero” a paz de espírito tão almejada. Mas nem tudo são flores. Em muitos casos, os transgêneros continuam com seus conflitos de identidade mesmo após a cirurgia de mudança de sexo. Exemplo recente disso é Leandro Cerezo, mais conhecido como Lea T – top model internacional que se arrepende de ter feito a cirurgia.

Lea T. é filho do ex-jogador da Seleção Brasileira de futebol Toninho Cerezo e, em 2012, fez uma cirurgia para “se tornar” mulher. No entanto, desde antes do procedimento, ele atuava como modelo internacional, fazendo campanhas para marcas famosas, como a Givenchy – sempre vestido de mulher. A cirurgia seria a “chave” para a felicidade completa de Lea T.

Mas não foi isso que aconteceu. Em 2013, após um ano da mudança, Lea T. admitiu em entrevista ao Fantástico que a cirurgia não trouxe felicidade. “Eu não aconselho essa cirurgia para ninguém. Eu achava que minha felicidade era embasada na cirurgia. Mas, não foi. Não é isso”, disse ele, na época.

Quase três anos após a entrevista, os dilemas de Leandro só aumentaram. De acordo com o portal Tribuna da Bahia, ele passa a maior parte de seu tempo recluso em uma fazenda da família, em Minas Gerais. Lea T. ainda procura se esconder quando sai a público, usando peruca e óculos escuros. E mais: agora, “ela” só namora mulheres.

Os problemas de Lea T. não são exclusivos. Por mais que o movimento gay procure divulgar a mudança de sexo com a “solução” para o problema da identidade de gênero, a verdade é que a cirurgia, na maioria dos casos (para não dizer em todos) não trata do problema, mas o agrava. Segundo uma pesquisa realizada em 2011, 41% dos transgêneros afirmam que tentaram o suicídio pelo menos uma vez. 

O pior de tudo isso é que, ao disseminar a ideia de que a solução é a mudança de sexo, os ativistas do movimento gay impedem que as pessoas com problemas na sua identidade tenham o tratamento adequado. “Mesmo que suas intenções possam ser boas, muitos ativistas pela aceitação dos transgêneros impedem que essas pessoas consigam a ajuda que precisam. Porque os transtornos mentais que coexistem com o problema de identidade não são tratados adequadamente, é provável que os altos índices de suicídio entre a população transgênero continuem”, afirmou Walt Heyer, ativista que auxilia pessoas que se arrependem da mudança de sexo.

Heyer também fez a cirurgia no passado e, assim como Lea T., se arrepende da experiência. Segundo ele, os desejos de querer ser uma mulher foram a base dos seus conflitos internos, e a solução não foi a mudança de sexo – mas sim tratamento psicológico, que fez tais desejos desaparecerem. “Quando um diagnóstico correto do meu transtorno dissociativo foi feito, o primeiro tratamento eficiente pôde enfim começar. Levou muitos anos mas, à medida em que eu levei o tratamento adiante, meus desejos de ser uma mulher foram se dissolvendo, até que desapareceram completamente. Eu descobri que a cirurgia de mudança de sexo foi desnecessária, mas era tarde demais. Meu corpo havia sido mutilado de forma irreversível”, disse Walt, que concluiu: “Espero ansioso pelo dia em que a prática atual de recomendar a cirurgia de mudança de sexo para todos os que expressam insatisfação com seu gênero de nascimento seja encarada como uma barbárie.”

*Por Mariana Gouveia
Foto: redken.com.br

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Fonte: http://conscienciacrista.org.br/identidade-de-genero-modelo-transexual-se-arrepende-da-mudanca-de-sexo/

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

A Grande Tribulação

15.02.2016
Do blog BELVEREDE, 14.02.16
Por Eliseu Antonio Gomes

A Grande Tribulação é uma época de perturbação e angústias espantosas que terá início após o Arrebatamento da Igreja. Será a fase em que Deus, o Justo Juiz, mandará seu juízo sobre o mundo. Será de âmbito mundial (Apocalipse 3.10); o pior tempo de aflição e angústia que já ocorreu na história da humanidade (Daniel 12.1; Mateus 24.21), tempo terrível de sofrimento para os judeus (Jeremias 30.5-7), que será controlado pelo "homem do pecado" (que é o Anticristo, Daniel 9.27; Apocalipse 13.12).

Haverá um tempo de muita aflição na Terra. "Orai para que a vossa fuga não suceda no inverno nem no sábado; porque haverá então uma tribulação tão grande, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá" - Mateus 24.20-21.

Jesus, ao falar sobre o final dos tempos, mencionou episódios que aconteceriam em um futuro próximo e em tempos distantes, exatamente como os profetas do Antigo Testamento. Muitas das perseguições preditas já ocorreram e muitas ainda estão por acontecer. Porém, Deus controla até mesmo a duração dessas perseguições e não se esquecerá de seu povo. Basta saber que as mãos de Deus controlam tudo para nos sentirmos motivados a viver corretamente no tempo presente.

O crente deve estar sempre em permanente oração e vigilância. "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca" - Mateus 26.41.

Jesus usou a sonolência de Pedro para preveni-lo contra todas as espécies de tentação que o discípulo logo enfrentaria. A maneira de vencer a tentação é conservar-se alerta e orar. Manter-se atento significa estar conscientes das possibilidades de ser tentado, perceber a sutileza da tentação e estar espiritualmente equipado para vencê-la. Pelo fato de a tentação atingir-nos onde somos mais vulneráveis, não podemos resistir sozinhos. A oração é essencial porque o poder de Deus é capaz de fortalecer nossas defesas e derrotar o poder de Satanás.

Pedro aprendeu a lição e anos depois escreveu o seguinte: "Sabendo que tudo isso vai ser destruído assim, então que tipo de gente vocês precisam ser? A vida de vocês deve ser agradável a Deus e dedicada a ele. Esperem a vinda do Dia de Deus e façam o possível para que venha logo. Naquele dia os céus serão destruídos com fogo, e tudo o que há no Universo ficará derretido" - 2 Pedro 3.11-12 (NTLH).

Acima de tudo, para estarmos atentos e vigilantes, é preciso considerar a santidade de Cristo. É importante entender a justiça de Cristo e o fato de que esta justiça nos credita diante do Pai celestial. Em muitas ocasiões, as Escrituras testificam que durante o tempo em que Ele passou na terra, viveu uma vida perfeitamente santa. Tal santidade era muito mais do que a ausência do pecado, era também a perfeita conformidade com a vontade de Deus. É possível agir certo a partir de motivos errados, porém, agir assim não agrada a Deus. A santidade compõe-se muito mais do que meros atos. É necessário orar e vigiar, para que nossas ações sejam motivadas pelo simples fato de que elas são a vontade de Deus.

A Igreja de Cristo não passará pela Grande Tribulação. "... e esperardes dos céus a seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira vindoura" - 1 Tessalonicenses 1.10.

A enorme expectação das pessoas convertidas é a Vinda de Cristo, que dará escape "da ira futura". Expectativa que compreende um estado contínuo de prontidão.

A verdadeira conversão a Cristo, segundo o Novo Testamento, envolve a atitude voluntária de desviar do pecado, e voltar-se para Deus com o objetivo de esperar o retorno de Cristo.

"A ira futura".  Alude-se à ira e juízo divinos que serão espalhados sobre o mundo no decurso da tribulação. Os crentes, entretanto, não precisam receá-la, porque Deus enviará Jesus para nos livrar. É uma realidade inconteste que a volta de Cristo precede essa ira (Apocalipse 3.10).

A besta que subiu do mar será um dos aliados de Satanás. "Então vi subir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças nomes de blasfêmia" - Apocalipse 13.1.

O capítulo 13 de Apocalipse trata da atuação do Anticristo. Expõe o rigoroso embate entre o Anticristo e Deus e também o seu povo no período da Grande Tribulação. A besta que emerge do mar é o último grande governo mundial da história, e é composto de dez reinos sob o controle do Anticristo (Daniel 2.40-45; 7.24, 25; 11.36-45; Apocalipse 17.12). O mar representa muitas nações (Apocalipse 17.15).

A besta é descrita como semelhante ao leopardo, representa o governo gentílico mundial dos tempos do fim e também o governante daquele reino. Satanás dará seu poder a esse governo e o usará contra Deus e seu povo (Apocalipse 13.2).

O número da besta é número de homem: 666. "E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão' (...) 'Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis" - Apocalipse 13.11, 18.

A outra besta representa a figura do falso profeta, que ajudará o Anticristo a preparar o mundo para adorá-lo e enganará a humanidade mediante a realização de grandes milagres (Daniel 13.1-3; Apocalipse 13.12-14).

O que significa o número seiscentos e sessenta e seis? No Livro de Apocalipse, o Anticristo é chamado de "a Besta" e tem um número específico: 666. Muitos teólogos estão de acordo que, na Bíblia Sagrada, "seis" é o número do homem e "três" é o número de Deus. Sendo assim, a sequência do número seis três vezes significa uma pessoa que se apresenta como um deus, tal qual fizeram imperadores romanos do passado (2 Tessalonicenses 2.4).

Deus, o justo Juiz, visitará e julgará a maldade do mundo com poder e glória. "E visitarei sobre o mundo a sua maldade, e sobre os ímpios a sua iniquidade; e farei cessar a arrogância dos atrevidos, e abaterei a soberba dos cruéis" - Isaías 13.11.

O profeta Isaías descreve a destruição de Babilônia tipificando a destruição de todos os inimigos de Deus no tempo do fim, e o juízo final sobre a terra durante o período da Grande Tribulação. Veja também: Ezequiel 32.7; Joel 2.10; 3.16; Ageu 2.6, 7, 21, 22; e Zacarias 14.6, 7).

Conclusão

Que tipo de cristãos devemos ser, sabendo que a Igreja não participará das angústias da Grande Tribulação?

A esperança de ser salvo no Arrebatamento da Igreja não implica licença para irresponsabilidade no presente. Aguardemos a volta de Cristo com paciência, sem a displicência. Se estamos satisfeitos com a vida que levamos agora, não nos esqueçamos de consultar a Deus e congregar no templo. Permitamos que o Espírito Santo interfira em nossos planos e guie os nossos passos.

E.A.G.

Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, páginas 1268, 1275, edição 2004, Rio de Janeiro (CPAD).
Bíblia de Estudo Devocional- Max Lucado, página 1212; edição 2005, Rio de Janeiro (CPAD). 
Bíblia de Estudo Pentecostal, páginas 1011, 1438, 1439, 1844, 1998, 2000, segunda impressão 1996, Rio de Janeiro (CPAD).
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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2016/02/EBD-licao-8-a-grande-tribulacaoLicoes-Biblicas-CPAD.html