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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

“A ideologia de gênero quer destruir a família tradicional”, diz ex-feminista Sara Winter

04.01.2016
Do portal GOSPEL MAIS, 30.09.2015

“A ideologia de gênero quer destruir a família tradicional”, diz ex-feminista Sara WinterA ex-ativista feminista Sara Winter, que ficou conhecida pelos protestos com o movimento Femen ao redor do mundo, vai lançar o livro “Vadia, não! Sete Vezes que Fui Traída pelo Feminismo”, relatando suas decepções com a militância extremista.

Recentemente, Sara divulgou um pedido de perdão aos cristãos por suas críticas à religião e por ter praticado abortos antes de decidir levar uma gravidez adiante e dar à luz: “Eu me arrependi de ter abortado e hoje peço perdão. Meu texto começa assim. Porque é a síntese de tudo o que eu sinto”, escreveu, à época.

Agora, em entrevista ao portal Guia-me, Sara Winter voltou a condenar a ideologia de gênero e se disse surpresa por descobrir que os cristãos levam a sério um pedido de perdão: “Me sinto extremamente feliz e acolhida. Nunca imaginei que pessoas religiosas levassem a sério o ‘perdão’. Isso é um aprendizado a todos que criticam os cristãos”, afirmou.

Sobre a referida traição do movimento feminista, Sara conta que descobriu a divisão entre as colegas “após ter viajado e aprendido a protestar com o movimento Femen” na Ucrânia. “Nunca houve união dentro do atual movimento feminista brasileiro. É um ambiente completamente tóxico, repleto de fofocas, intrigas, humilhações e perseguições”.

Sara revelou que movimentos feministas e homossexuais se apoiam na ideologia de gênero para alcançar objetivos comuns: “Acredito que o propósito do feminismo em disseminar a ideologia de gênero é promover a destruição da família tradicional e de todos os valores morais da sociedade. Tudo isso, claro, com a desculpa de enfrentamento ao preconceito e homofobia”, disse.

Em entrevista à Folha de S. Paulo, ela já havia expressado uma conclusão sobre a orientação política das mulheres feministas: “Não queria comprar mais briga com essas mulheres de esquerda. As mulheres que mais me acolheram em toda a minha vida eram mulheres de direita ou que não têm ideia nenhuma de feminismo […] O movimento não é essa coisa bonita que elas pensam ser […] Faz coisas boas para as mulheres? Faz, mas a maioria delas é burguesa, universitária, tem acesso à internet. Não chega até a mulher periférica”.

Agora, a ativista pretende alertar sobre os perigos do feminismo e se dedicar a evitar que mulheres se tornem adeptas desse pensamento: “O movimento feminista pode prejudicar mulheres de uma maneira irreversível. As constantes perseguições às mulheres que discordam das pautas vão do cyberbullying a ameaças de agressão física e morte. Além do incentivo à promiscuidade, a parar de tomar anticoncepcional e principalmente do incentivo e distribuição de abortivos, que podem levar mulheres a óbito”.

Ao final, Sara disse que “ser mãe é uma dádiva” e que hoje entende o discurso dos que pregam contra o aborto: “É uma experiência que toda mulher que deseja deve passar. Bebês não tem culpa do descuido, irresponsabilidade dos adultos. Precisamos interceder por eles”.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/ideologia-genero-quer-destruir-familia-sara-winter-80898.html

Devocional Diário: "Crescei na Graça e no conhecimento de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo", por CHARLES SPURGEON

04.01.2016
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por Charles Spurgeon

Devocional Diário CHARLES SPURGEON

“Crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.” (2 Pedro 3.18)

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Cresça na graça – não em uma apenas, mas em todas. Cresça na graça que é a raiz – a fé. Creia nas promessas, com mais firmeza do que já creu até agora. Permita que a fé cresça em plenitude, constância e simplicidade. Cresça também em amor. Suplique a Deus que seu amor se torne prolongado, mais intenso e mais prático, influenciando cada pensamento, palavra e atitude. De modo semelhante, cresça em humildade. Tente humilhar-se e conheça mais da sua insignificância. À medida que você cresce em humildade, procure crescer também em intimidade com Deus, na oração e experimente íntima comunhão com Cristo.

Que o Espírito de Deus o capacite a crescer “no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”. Aquele que não cresce no conhecimento de Jesus se recusa a ser abençoado. A vida eterna consiste em conhecê-Lo (João 17.3). E prosseguir no conhecimento dele significa crescer em felicidade. Aquele que não almeja conhecer mais a Cristo, ainda não sabe nada sobre Ele. Quem já provou este vinho, terá mais sede dele, pois embora Cristo satisfaça, o apetite de tal pessoa não fica farto, e sim estimulado. Se você conhece o amor de Jesus, então, “como suspira a corça pelas correntes de águas” (Salmos 42.1) assim você suspirará pelo mais profundo do amor dele. Se você não deseja conhece-Lo melhor, então não O ama, pois o amor sempre clama: “Chega mais perto”.

O inferno é a ausência de Cristo; mas a presença dele é o céu. Não descanse, sem antes ter uma progressiva familiaridade com Jesus. Procure conhecer mais a respeito dele, em sua natureza divina, em seu relacionamento humano, em sua obra consumada, em sua morte, em sua ressurreição, em sua presente e gloriosa intercessão, em seu futuro advento real. Permaneça junto à cruz e examine o mistério dos ferimentos de Jesus. Um aumento de amor por Ele e um entendimento mais perfeito do amor dele por nós são alguns dos melhores testes de crescimento na graça.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2016/01/4-de-janeiro-devocional-diario-charles-spurgeon/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+voltemosaoevangelho+%28Voltemos+ao+Evangelho%29

Pastor expõe “piriguetes” gospel e critica comportamento “galinha” de jovens evangélicos

04.01.2016
Do portal GOSPEL MAIS,31.12.15
Por  Tiago Chagas

Pastor expõe “piriguetes” gospel e critica comportamento “galinha” de jovens evangélicos
A cultura dos relacionamentos de curto prazo vem influenciando de maneira intensa o comportamento dos jovens evangélicos, e o assunto virou tema de artigos do pastor e escritor Renato Vargens, que criticou os “galinhas”.

Nos textos, o pastor pontua que as “piriguetes” causam bastante burburinho e constrangimentos públicos, pois não hesitam em trocar de namorado periodicamente.
“Confesso que tenho ficado abismado com algumas moças que influenciadas pelo feminismo e a liberação sexual se relacionam com vários parceiros no decorrer do ano. Nessa perspectiva tornou-se comum, encontrar ‘piriguetes’ nas igrejas, cujo comportamento nos fazem ruborizar de vergonha”, afirmou.
Em um tom patriarcal, o pastor chama a atenção para o que as atitudes podem estar revelando: “Aconselho as moças que desenvolvem esse tipo de comportamento que procurem em Cristo a satisfação para a sua alma, até porque, nada nem ninguém, pode satisfazer o vazio existente no coração”.
As meninas não são as únicas que sofreram reprimendas: “Como pastor eu tenho visto muitos jovens cristãos comportando-se dessa maneira. Para nossa vergonha, muitos dos rapazes de nossas igrejas, não possuem comportamento diferente dos incrédulos, isto porque a cada semana, ou mês, estão ‘pegando’ alguém diferente, isso quando não ficam com duas ao mesmo tempo”,lamentou.
Por fim, o mesmo conselho dado às meninas foi estendido aos jovens: “Sugiro também aos rapazes que fujam deste tipo de relacionamento fugaz, que momentaneamente pode até trazer prazer e satisfação, mas, que no fim, produz profundas feridas na alma. E por fim, aconselho tanto rapazes como as moças a se guardarem no Senhor, esperando a hora certa, para que com a pessoa certa possam dar início a um relacionamento saudável”, concluiu.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-critica-praticas-supersticiosas-reveillon-bobagem-80924.html

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

BÍBLIA SAGRADA: BÍBLIA DE ESTUDO FACILITADO

30.12.2015
Do blog CLC PORTUGAL
Por Philip Yancey e Tim Stafford*


A Bíblia é o livro mais importante já escrito, dádiva do próprio Deus para nós. Ao longo da história as pessoas têm reconhecido seu caráter singular. Apesar de todo o respeito que recebe, a Bíblia não é lida com bastante frequência. Mesmo aqueles que a estimam podem largá-la em algum lugar na estante ou na mesa de café, sem de fato lê-la. 

Nas pesquisas, os cristãos muitas vezes admitem a culpa por não ler a Bíblia de forma regular. Creem na Bíblia e esperam encontrar ajuda nela. No entanto, não a leem com a mesma frequência quanto pensam que deveriam. 

Incomodados com essa realidade, começamos a trabalhar na Bíblia de estudo facilitado. 

Nossa meta: produzir uma edição que pessoas comuns pudessem — e iriam — ler numa base regular, sustentada. Usamos técnicas modernas de pesquisa para tentar encontrar uma resposta à pergunta: “O que impede você de ler a Bíblia?”. Descobrimos três razões principais. No desenvolvimento desta edição, trabalhamos arduamente para lidar com as três razões seguintes.

 “Eu desanimo no meio do caminho” 

O desânimo, puro e simples, foi a razão mais comum apontada para a não leitura da Bíblia. Muitas pessoas que entrevistamos tentaram lê-la regularmente, mas, no geral, suas experiências fracassaram. 

A Bíblia é um livro enorme, composto de 66 partes distintas escritas por dezenas de autores diferentes. Os leitores que se aproximam dela como se fosse outro livro qualquer — começando da página 1 e seguindo em direção ao final — logo se veem perdidos num desconcertante labirinto da História Antiga. O cansaço se instala. 

Outros nunca sequer começaram um plano de leitura. Com agendas cheias e confiança limitada, eles não têm dúvidas de que vão falhar. Por isso, restringem sua leitura a passagens conhecidas dos evangelhos ou dos salmos, evitando os livros com os quais não estão familiarizados. 

Gastamos muito tempo e pesquisa tentando encontrar uma resposta para o problema do desânimo. O resultado é o “Plano de leitura 3 trilhas”, que reconhece as diferentes maneiras de as pessoas abordarem a Bíblia. Todas as três “trilhas” sugerem a leitura de um capítulo por dia — apenas cinco ou quinze minutos para a maioria dos leitores. 

Pontapé inicialA Trilha 1 requer um compromisso de duas semanas por vez, com a leitura de um capítulo por dia. Ao seguir esse plano, o leitor depara com algumas das passagens mais significativas da Bíblia. Inicialmente, apresentamos seleções de duas semanas sobre Jesus e depois sobre Paulo; em seguida, uma amostra de duas semanas do Antigo Testamento e, por fim, uma variedade de outras opções de acordo com seus interesses pessoais. Algumas poucas horas investidas podem render uma sólida introdução ao melhor dos livros. 

Guia de viagem pela Bíblia. A Trilha 2 representa o próximo nível de compromisso. Exige seis meses, com a leitura aproximada de um capítulo por dia. Nessa trilha, você vai ler pelo menos um capítulo de cada livro bíblico. Quando terminar, terá lido as passagens mais conhecidas, citadas e fáceis de entender da Bíblia. Em cada capítulo você encontrará notas explicando como aquela passagem contribui para a sequência ou o enredo da Bíblia.

A Bíblia inteira. A Trilha 3 inclui cada palavra da Bíblia. Dividimos esse plano ao longo de três anos, e não de um, como habitual. Lendo cerca de um capítulo por dia, você pode ler a Bíblia toda em três anos. IX 

Acreditamos que o plano de três trilhas oferece um método prático e realista para estudar a Bíblia. Baseia-se em diferentes níveis de êxito a fim de combater o desânimo que aflige seus leitores. A descrição completa do “Plano de leitura 3 trilhas” encontra-se nas páginas XI a XIX. 

“Não consigo entendê-la” 

Muitos leitores crescem com pouca exposição à Bíblia. Pode ser que nunca ouviram falar de Golias ou Sansão. Talvez se perguntem: “Qual o objetivo de ler sobre lanças e carruagens e poços de aldeias e lepra?”. Escrita milhares de anos atrás, a Bíblia apresenta uma lacuna cultural. Ela menciona nomes difíceis de pronunciar e se refere a diversos costumes ultrapassados. Para a maior parte dos leitores, a Bíblia é o livro mais antigo presente em sua biblioteca. A maioria das pessoas precisa de instruções sobre como saltar a enorme lacuna de séculos até a época em que a Bíblia foi escrita. A Bíblia de estudo facilitado lida com esse problema utilizando centenas de notas adicionais espalhadas por todo o livro. 

Introduções: Antes de cada um dos 66 livros da Bíblia, o leitor encontra uma “Introdução” que oferece informações contextuais sobre o livro e a razão de ter sido escrito. Ao ler esses textos, o leitor obtém a compreensão de como determinado livro difere dos demais livros da Bíblia, e como também se encaixa em todos eles. Além disso, existem alusões à relevância contemporânea de cada livro e conselhos sobre como lê-lo. 

Insights: Ao longo da Bíblia de estudo facilitado, o leitor encontra pequenos artigos ou insights. Escrita no estilo de um artigo de revista, essa seção inclui importantes informações contextuais e condensa o material que, em nossa opinião, mais ajuda o leitor a entender e encontrar sentido na Bíblia. No fim de cada insight, a subseção “Questões de vida” ajuda a relacionar a passagem a situações práticas. 

Guia de viagem: Escrito num estilo semelhante ao da seção anterior, essas notas acompanham a leitura das passagens da Trilha 2, parte do “Guia de viagem pela Bíblia”. Ao seguir as instruções, o leitor obterá uma visão panorâ- mica de toda a Bíblia.

100 pessoas que você deveria conhecer: Familiarizar- -se com essas 100 pessoas selecionadas ajudará o leitor a desenvolver conhecimento básico da Bíblia. 

Destaques: Diversas notas curtas aparecem periodicamente. Elas explicam versículos confusos, apontam fatos interessantes e, de fato, destacam algo na passagem que pode facilmente passar despercebido. Foram concebidas para chamar a atenção do leitor e atraí-lo a ler a Bíblia mais de perto. 

“Não consigo encontrar o que procuro

“Gasto bastante tempo folheando a Bíblia à procura de alguma coisa”, dizem muitos leitores. Eles buscam ajuda sobre questões específicas, mas não sabem onde encontrá-la. 

Todo mundo já ouviu falar de algo na Bíblia — os Dez Mandamentos, o Sermão do Monte, a história de Daniel na cova dos leões. Mas como saber onde procurar? A Bíblia é extensa demais para ficar folheando numa pesquisa aleatória. 

Para ajudar, a Bíblia de estudo facilitado criou a seção “Onde encontrar”. Ela aparece no final do livro, nas páginas 1639-1697. Esperamos que esse seja o primeiro lugar ao qual o leitor recorrerá quando tiver o desejo de encontrar algo na Bíblia. 

A seção “Onde encontrar” inclui diversos e úteis recursos, sendo o mais notável deles o “Guia de assuntos”. Se o leitor procura informações sobre uma passagem conhecida ou busca ajuda para uma questão crucial da vida, o “Guia de assuntos” deve ajudar a solucionar problemas do tipo “não consigo encontrar”. 

Ao publicar a Bíblia de estudo facilitado, não estamos tentando acrescentar coisas à Bíblia nem revigorá-la. A Palavra de Deus fala por si só. Ela é o mais poderoso livro já escrito, e não precisa de nenhuma ajuda. Somos nós, seus leitores, que precisamos de ajuda, e esta Bíblia simplesmente oferece conselhos práticos para o leitor comum. 

A Bíblia de estudo facilitado é, basicamente, uma Bíblia de leitura. Estudos mais profundos requerem livros acadêmicos ou comentários, mas acreditamos que o hábito da leitura regular da Bíblia é a melhor forma de cristãos comuns se familiarizarem com toda a amplitude da Palavra de Deus. Uma boa medida de nosso sucesso consistirá em saber se esta publicação ajuda você a ler a Bíblia por conta própria. Este, afinal, é nosso objetivo último. 

**Philip Yancey e Tim Stafford, organizadores.


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Fonte:http://www.clcportugal.com/_CLCPortugal/BEF%20-%20ISSUU.pdf

Amando a Deus com Todo o Nosso Entendimento

30.12.2015
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 00.00.15
Por Rev. Heber Campos Jr.

A centralidade de Cristo em nossos pensamentos


Texto base: Marcos 12:28-30

Se compararmos o texto de Marcos com o texto original (Dt 6:5) perceberemos que Cristo adiciona o amar com “todo entendimento”. O ponto é deixar claro que temos que amar a Deus com todo nosso ser, inclusive nosso pensar. Mas pense sobre isso. Será que estamos acostumados a amar alguém com nossa mente? Falamos: “eu te amo de todo coração” ou “eu te amo de toda minha alma”, mas quem fala “eu te amo com todo meu cérebro”? Então, como amar a Deus com toda nossa mente, tendo nosso pensamento centrado em Cristo, principalmente fora da igreja?

Amar a Deus com todo o teu entendimento

Precisamos aprender a ter prazer tanto ao ler a Bíblia, quanto ao ler o livro da natureza, as coisas que Deus criou. E esse pensar faz com que nosso amor desperte. Quando você ama alguém você busca conhecê-la. Da mesma forma, quem ama a Deus irá buscar conhecê-lo; e quanto mais o conhecermos, mais glorioso Ele será aos nossos olhos.

Amar a Deus com todo o teu entendimento

Somos chamados para amar a Deus com o entendimento que já temos dele. Precisamos crescer em entendimento, mas isso não significa que para amar a Deus você precisa antes ser um PhD.

Amar a Deus com todo o teu entendimento

E este é o desafio: todo nosso pensamento, quer extensivamente (todo tipo de pensamento), como intensivamente (com todo empenho).

A primeira coisa que precisamos aprender disso é não dividir a mente, como se houvesse uma mentalidade para a igreja e outra para fora da igreja. A divisão não é se algo é de igreja (“gospel”) ou não, mas se Deus é honrado ou não – e isso pode acontecer tanto dentro como fora da igreja.

Em segundo lugar, será que pensamos como o mundo? Alguns exemplos:

• O que é preciso para casar? Estabilidade financeira? Terminar a faculdade, mestrado, doutorado? Construir a casa própria? Não é assim que o mundo pensa? Será que temos, como o mundo, confiado no dinheiro ou temos confiado em Deus?

• Tratamos fé e trabalho são coisas separadas? Será que um cristão pode trabalhar em qualquer coisa? Seu trabalho fere princípios morais da Escritura?

• Somos seguidores ou criados de cultura? Será que estamos copiando as coisas do mundo e adicionado o termo “gospel” depois?

Se você pensa como o mundo, você será mundano mesmo que esteja dentro da igreja. Mas seja encorajado pelo exemplo de Daniel, que fez apesar de ter feito “a faculdade da Babilônia” (e você não precisa fugir da sua faculdade) não se contaminou com as coisas do mundo e manteve sua santidade e cosmovisão.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2012/07/heber-campos-jr-amando-a-deus-com-todo-o-nosso-entendimento/

Cosmovisão Cristã - Aula 02/09 - Rev. Heber Campos Jr.

30.12.2015
Do canal do Youtube da Escola Charles Spurgeon
Por Rev. Heber Campos Jr.


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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=WbB6kxlPVD0

NANCY PEARCEY: “Verdade Absoluta”, libertando o Cristianismo de seu cativeiro cultural

29.12.2015
Do blog PERIGRINANDO, 16.03.13
Por AFTERWHILE

Resenha

Resultado de imagem para nancy pearcey verdade absoluta

PEARCEY, Nancy. Verdade Absoluta: libertando o Cristianismo de seu cativeiro cultural. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, 526 p.
Resultado de imagem para nancy pearcey verdade absolutaA autora, Nancy Randolph Pearcey, é reputada como uma das mentes mais brilhantes que servem ao cristianismo evangélico. Profundamente influenciada por Francis Schaffer, Nancy Pearcey é professora visitante no Torrey Honors Institute, na Biola University. Seu currículo inclui um mestrado em Ciências Humanas (M. A.) pelo Covenant Theological Seminary, e outros trabalhos de pós-graduação em filosofia no Institute for Christian Studies, em Toronto, no Canadá. Além da obra em questão, Pearcey é co-autora de outros livros vertidos para o português, como por exemplo: A Alma da Ciência (Cultura Cristã), O Cristão na Cultura de Hoje e E Agora, Como Viveremos? (CPAD).
Verdade Absoluta, não obstante sua profundidade, nada mais é do que uma introdução ao pensamento de cosmovisão cristã. Em todo o escopo da obra é possível perceber a influência de Schaeffer sobre a autora, principalmente na reiterada alusão à dicotomia representada pelos dois pavimentos (público e particular), algo presente nas obras de Schaeffer. Com isso em mente, percebe-se que a tese central do livro é mostrar que uma cosmovisão cristã é possível, pois o Cristianismo possui as respostas para todos os dilemas da existência humana.
Visando atingir o seu objetivo, que é “libertar o evangelho para se tornar a força redentora em todas as áreas da vida” (PEARCEY, 2004. p. 25), a autora estrutura o livro em quatro partes: 1) O que há numa Cosmovisão; 2) Começando do Começo; 3) Como Perdemos a Mente Cristã; e 4) E agora? Vivendo Intensamente. Na primeira parte, Pearcey introduz o conceito de cosmovisão e diagnostica a situação do pensamento cristão no mundo pós-moderno. Os cristãos pós-modernos absorveram a verdade em dois pavimentos, de maneira que a fé cristã tem ficado restrita à área das convicções pessoais, enquanto na esfera pública vivem de acordo com pressupostos claramente anticristãos. Ela demonstra, de forma magistral, que não há nenhum sistema de pensamento que seja produto puro da Razão. Pelo contrário, “todo sistema de pensamento inicia-se em algum princípio último. Se não começa com Deus, começa com uma dimensão da criação – o material, o espiritual, o biológico, o empírico ou o que quer que seja” (op. cit., p. 45). Em virtude disso, é extremamente necessário que os cristãos desenvolvam, de forma consciente uma abordagem bíblica para todos os assuntos. Com isso em mente, e visando destruir a grade secular/sagrado, Pearcey apresenta a estrutura da visão de mundo cristã, a tríade Criação-Queda-Redenção. De acordo com ela, todas as cosmovisões podem ser analisadas a partir destes grandes temas, pois todas elas oferecem uma teoria de como tudo veio a existir, o que deu errado, e como restaurar o que foi estragado. De modo prático, ela demonstra como os três grandes temas estão presentes no pensamento de Marx, Rousseau, Margaret Sanger e no budismo.
A segunda parte possui visa fornecer ferramentas para defender a fé cristã dos desafios do naturalismo darwinista e fornecer “argumentos positivos a favor do desígnio inteligente” (PEARCEY, op. cit., p. 168). O ponto a ser salientado é que, o darwinismo é o responsável por uma ampla gama de tendências sócio-culturais extremamente ruins. O primeiro passo nessa empreitada é invalidar a pretensa autonomia dos cientistas naturalistas, bem como a suposta veracidade das evidências apresentadas em favor do darwinismo. Sintomático é o compromisso religioso dos cientistas com o naturalismo, a despeito das falsificações apresentadas e desmascaradas. Como Pearcey coloca: “Pelo visto, até provas falsificadas são aceitáveis, caso reforcem a ortodoxia darwinista” (op. cit., p. 182). Fica claro, que o darwinismo, sim, é uma crena irracional, que se opõe à verdade dos fatos. O darwinista crê a despeito de suas fraudes. Como exemplo da influência desastrosa do naturalismo darwinista na cultura, Pearcey apresenta a reconstrução da psicologia, da educação, do direito e até mesmo da teologia em termos evolucionários.
A terceira parte apresenta a espiral descendente histórica do pensamento cristão americano a partir do século XIX. Fundamental para a perda da mente cristã na América foi o papel exercido pelo Evangelicalismo. Destaca-se o movimento reavivalista, com sua ênfase no individualismo em detrimento da confessionalidade. Uma das ênfases desse movimento era que o a fé cristã era algo para ser sentido, o que, por sua vez, levou a fé para o pavimento do privado. A fé passou a ser tratada como simples questão de preferência pessoal. O reavivalismo recebeu forte oposição da ala erudita do Evangelicalismo, que se esforçou para dar uma expressão filosófica à fé cristã, mas que, em virtude da influência da filosofia baconiana, acabou reforçando a ideia de que o conhecimento público deve ser livro de qualquer pressuposto religioso.
Já a quarta parte aborda a relação entre a verdadeira espiritualidade e a visão de mundo cristã. Pearcey intenta apontar o caminho para a aplicação dos princípios absolutos da Escritura à experiência cotidiana. Ela expõe: 1) o perigo dos chamados Ídolos do Coração, que são barreiras existentes no relacionamento entre Deus; 2) a Teologia da Cruz, que exige uma profunda identificação do cristão com o Cristo rejeitado, crucificado e ressurreto, além da “morte espiritual”, que no pensamento da autora, é a escolha pela obediência aos mandamentos de Deus em todas as áreas da vida. Como ela pontua muito bem: “Ter uma cosmovisão cristã não é só responder a perguntas intelectuais. Também significa seguir princípios bíblicos nas esferas pessoais e práticas da vida” (op. cit., p. 404).
Verdade Absoluta é um livro excelente. A sua principal contribuição está na convocação implícita para o engajamento cristão para que a cosmovisão bíblica seja desenvolvida e venha a produzir uma influência holística, nas áreas profissional, acadêmica, familiar e religiosa. Os cristãos devem compreender que possuem um papel ativo no cumprimento do mandato cultural. A fé cristã deve ser devidamente articulada e apresentada como relevante a todos os aspectos da realidade. Em uma era confusa, caracterizada pela associação entre antiintelectualismo e espiritualidade, Verdade Absoluta se constitui em uma leitura indispensável. De fato e de verdade, o Cristianismo é a “Verdade sobre a realidade total”. É preciso proclamar esta verdade.”
visto em 16.03.11 às 22:40 (moscou) –          http://www.skoob.com.br/livro/resenhas/41266/mais-gostaram/
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Fonte:https://afterwhile.wordpress.com/2011/03/16/resenha-verdade-absoluta/