Pesquisar este blog

segunda-feira, 12 de junho de 2023

Esboço do Livro de Números -Antigo Testamento

12.06.2023

Editado por Pr Irineu  Messias

I. Introdução

A. Contexto histórico e cronologia
B. Propósito e tema do livro
C. Autoria e autoria divina

II. Preparação e Organização do Povo de Israel

A. Recenseamento e organização das tribos
B. Funções e responsabilidades dos levitas
C. Estabelecimento da ordem de marcha e acampamento

III. Registro dos Eventos no Deserto

A. Saída do Monte Sinai e primeiras etapas
B. Rebeliões e consequências
C. Viagens, desafios e milagres no deserto
D. Instruções sobre a adoração e o sacerdócio
E. Consequências da incredulidade e murmuração

IV. Transição de Geração e Preparação para a Terra Prometida

A. Conclusão do período de peregrinação
B. Envio dos espias e consequências da incredulidade
C. Castigo e morte da primeira geração
D. Nomeação de Josué como líder e sucessor de Moisés

V. Leis e Regulamentos para o Povo de Israel

A. Leis sobre sacrifícios, ofertas e adoração
B. Leis civis e sociais
C. Leis sobre a pureza ritual e a santidade

VI. Segunda Contagem do Povo e Distribuição da Terra Prometida

A. Recenseamento da nova geração
B. Divisão da terra entre as tribos de Israel
C. Designação de cidades de refúgio e terras dos levitas

VII. Preparação Final para a Entrada na Terra Prometida

A. Leis adicionais sobre herança e casamento
B. Instruções sobre a guerra e relacionamento com outras nações
C. Renovação da aliança e compromisso com Deus

VIII. Conclusão e Revisão dos Eventos
A. Últimas palavras de Moisés e sua morte
B. Comentário sobre a fidelidade de Deus
C. Visão geral dos eventos desde a saída do Egito

IX. Significado e Lições Espirituais

A. A fidelidade de Deus, apesar da incredulidade do povo
B. O papel do líder e a importância da obediência
C. A graça e o perdão divinos mesmo em face da rebelião

IX. Significado e Lições Espirituais

D. A provisão e o cuidado de Deus no deserto - Ao longo do livro de Números, vemos o constante cuidado e provisão de Deus para o povo de Israel no deserto. Mesmo em meio às dificuldades e desafios, Deus demonstra Sua fidelidade ao fornecer comida, água e proteção. Isso nos ensina sobre a importância de confiar em Deus em todas as circunstâncias e reconhecer Sua provisão em nossas vidas.

E. A importância da santidade e obediência - O livro de Números destaca repetidamente a importância da santidade e obediência ao seguir as leis e os mandamentos de Deus. Aqueles que agiram com desobediência enfrentaram consequências graves, enquanto aqueles que se mantiveram fiéis foram abençoados. Isso nos lembra da necessidade de buscar uma vida de obediência e santidade diante de Deus.

F. A importância da liderança piedosa - O papel de Moisés como líder e mediador entre Deus e o povo é um tema proeminente no livro de Números. Sua liderança exemplar, apesar das provações e reclamações do povo, nos ensina sobre a importância de líderes piedosos que buscam a vontade de Deus e orientam o povo com sabedoria e compaixão.

G. A fidelidade de Deus apesar da infidelidade humana - Ao longo do livro de Números, vemos o povo de Israel constantemente caindo em incredulidade, murmuração e rebelião contra Deus. No entanto, mesmo diante disso, Deus permanece fiel às Suas promessas e continua a conduzi-los em direção à Terra Prometida. Isso nos lembra do caráter misericordioso e gracioso de Deus, que nos ama apesar de nossas falhas e está sempre disposto a nos perdoar e nos restaurar.

H. Preparação para a jornada da fé - O livro de Números serve como um lembrete de que a vida cristã é uma jornada de fé. Assim como o povo de Israel foi chamado a confiar em Deus e a obedecer às Suas instruções, nós também somos chamados a seguir a Deus, confiando em Sua liderança, mesmo quando enfrentamos incertezas e desafios.

Conclusão:

O livro de Números, do Antigo Testamento, oferece uma rica tapeçaria de história, leis e ensinamentos espirituais. Ao explorar a jornada do povo de Israel no deserto, somos desafiados a refletir sobre nossa própria caminhada de fé, aprendendo lições valiosas sobre a fidelidade de Deus, a importância da obediência e a necessidade de líderes piedosos. Ao estudarmos o livro de Números, somos convidados a fortalecer nossa confiança em Deus e a buscar uma vida de santidade e obediência, enquanto nos preparamos para a jornada da fé.

Este esboço do Livro de Números oferece uma estrutura geral para entender a narrativa e os temas abordados.

É sempre recomendado o estudo adicional das passagens bíblicas e a consulta a outras fontes teológicas para uma compreensão mais aprofundada e abrangente do livro.

*****

quinta-feira, 8 de junho de 2023

Quem eram os moabitas?

09.06.2023

Editado por pr Irineu Messias

Os moabitas foram um povo que habitou a região que hoje corresponde a parte da Jordânia e do Mar Morto. Segundo o Antigo Testamento, eles eram descendentes de Moabe, que era o filho mais novo de Ló, sobrinho de Abraão.

A história dos moabitas na Bíblia começa com Ló, que se separou de Abraão e escolheu habitar na região de Sodoma e Gomorra. Quando essas cidades foram destruídas, Ló fugiu suas duas filhas para uma caverna nas montanhas. As filhas, temendo que não houvesse mais homens para se casarem na região, decidiram embriagar seu pai e se deitarem com ele. Moabe nasceu dessa união incestuosa, e sua descendência se tornou o povo moabita.

Os moabitas são frequentemente mencionados na Bíblia em relação à sua relação com os israelitas. Moisés liderou os israelitas para fora do Egito e em direção à Terra Prometida, mas o povo moabita se recusou a permitir que eles atravessassem suas terras. Em resposta, Deus ordenou a Moisés que não guerreasse contra os moabitas, mas sim contornasse seu território.

Mais tarde, durante o tempo dos juízes de Israel, os moabitas se aliaram com outros povos contra os israelitas. O rei moabita, Eglom, invadiu Israel e oprimiu seu povo por 18 anos, até que foi finalmente derrotado por um juiz chamado Eúde, que o matou com uma espada.

Os moabitas também têm um papel importante no livro de Rute, que é dedicado à história de uma mulher moabita chamada Rute, que se converteu ao judaísmo e se tornou bisavó do rei Davi. A história de Rute é frequentemente vista como um exemplo de como Deus pode usar pessoas de diferentes origens e culturas para cumprir seus propósitos.

Em resumo, os moabitas são um povo mencionado várias vezes no Antigo Testamento por sua relação com os israelitas. Sua história começa com a união incestuosa entre Ló e suas filhas e continua com sua aliança eventual com outros povos contra os israelitas. Apesar das tensões entre os dois povos, a história de Rute destaca como indivíduos de diferentes origens podem ser reconciliados e usados por Deus para cumprir seus propósitos. 

Novamente durante o reinado do rei Davi, os moabitas se tornaram subjugados pelos israelitas. O rei Davi conquistou a cidade moabita de Rabá e colocou-a sob domínio israelita. Depois da morte do rei Davi, o reino de Israel foi dividido entre seus filhos. É interessante notar que Salomão, o filho de Davi, teve um relacionamento especial com Mica, a filha do rei moabita. Isso mostra que havia alguma relação amigável entre os dois povos, apesar das tensões anteriores.


A partir do século VIII a.C., os moabitas são mencionados em inscrições assírias e babilônicas. As inscrições assírias registraram uma revolta moabita em 849 a.C. em que o rei moabita Mesha obteve uma vitória significativa em seu território. Este é descrito  em detalhes na Estela de Mesa - um artefato de pedra que contém a descrição do rei Mesha sobre suas ações em relação à vitória. Estes eventos históricos ajudam a confirmar a autenticidade da história dos moabitas do Antigo Testamento.


No geral, a história dos moabitas no Antigo Testamento mostra o conflito e a relação com os israelitas. A história é uma mistura de hostilidade e reconciliação, com lições importantes sobre a relação entre diferentes povos e culturas. Apesar do seu destino trágico na história, os moabitas são um povo importante para a história bíblica, bem como para a história do Oriente Próximo.

****

terça-feira, 6 de junho de 2023

O Panorama Cultural do Novo Testamento: Uma Janela para a Época de Jesus

06.06.2023

Editado por Irineu Messias



Introdução:

O Novo Testamento, composto por vários livros sagrados do cristianismo, não é apenas um tesouro espiritual, mas também uma fonte valiosa de informações sobre o panorama cultural do período em que Jesus viveu. Neste artigo, mergulharemos nas páginas do Novo Testamento para explorar o contexto cultural em que Jesus e seus seguidores estavam imersos. Vamos examinar a influência do Império Romano, a sociedade judaica, as tradições religiosas e os eventos históricos que moldaram o mundo do Novo Testamento.

  1. O Domínio Romano e o Sincretismo Cultural:
    No cenário do Novo Testamento, o Império Romano exercia seu domínio sobre vastas regiões. A influência cultural romana era evidente, especialmente nas áreas urbanas. O sincretismo cultural era uma realidade, onde elementos culturais romanos, gregos e orientais se entrelaçavam. A língua franca do Império Romano, o grego koiné, era amplamente falada e facilitava a disseminação da mensagem cristã.

  1. A Sociedade Judaica:
    No contexto do Novo Testamento, a sociedade judaica era diversificada e complexa. Os judeus estavam espalhados por várias regiões, incluindo a Palestina, a Diáspora e as grandes cidades do Império Romano. A lei e os costumes judaicos eram fundamentais para a identidade do povo judeu, e a sinagoga era o centro religioso e social da comunidade. Os fariseus, saduceus, essênios e outros grupos desempenhavam papéis importantes na vida religiosa e política dos judeus. A espera do Messias e a esperança de libertação do domínio estrangeiro eram forças motrizes na sociedade judaica.

  2. Tradições Religiosas:
    O Novo Testamento reflete uma rica diversidade de tradições religiosas do período. Além do judaísmo, havia uma variedade de cultos pagãos, mistérios religiosos e filosofias helenísticas presentes no mundo mediterrâneo. Isso incluía o culto imperial, no qual o imperador era venerado como uma figura divina. Os escritos do Novo Testamento mostram um confronto entre as crenças cristãs emergentes e essas tradições religiosas estabelecidas.
  1. Eventos Históricos:
    O Novo Testamento está intrinsecamente ligado a importantes eventos históricos da época. O nascimento de Jesus ocorreu durante o reinado de Herodes, o Grande, e seu ministério coincidiu com o governo romano e o domínio de Pilatos na Judeia. A destruição do Templo de Jerusalém em 70 d.C. pelos romanos teve um impacto profundo no judaísmo e nas comunidades cristãs primitivas. Esses eventos históricos moldaram o contexto e o desenvolvimento do Novo Testamento.

Conclusão:

O panorama cultural do Novo Testamento oferece uma visão fascinante da época em que Jesus viveu e dos desafios que seus seguidores enfrentaram. O contexto do domínio romano, a sociedade judaica, as tradições religiosas e os eventos históricos fornecem um pano de fundo essencial para entendermos as mensagens e ensinamentos presentes nos escritos do Novo Testamento. Ao explorar essa rica herança cultural, podemos aprofundar nossa compreensão das origens e da relevância contínua do cristianismo.

*****

Esboço panorâmico do Livro de Gênesis

06.06.2023

Editado por Irineu Messias

I. Introdução e Criação (Gênesis 1-2)

A. A criação do universo e dos seres vivos
B. A criação do homem e da mulher à imagem de Deus
C. A incumbência dada ao homem de cuidar da criação

II. Queda e Consequências (Gênesis 3-4)
A. A tentação e a queda do homem no pecado
B. As consequências do pecado: separação de Deus e da vida perfeita
C. O primeiro homicídio: Caim e Abel

III. Dilúvio e Aliança com Noé (Gênesis 6-9)

A. A corrupção e a violência na terra
B. A construção da arca e a preservação de Noé e sua família
C. O dilúvio e a destruição da terra
D. A promessa de Deus de nunca mais destruir a terra com um dilúvio

IV. Torre de Babel (Gênesis 11)

A. A tentativa dos descendentes de Noé de construir uma torre para alcançar os céus
B. A confusão das línguas e a dispersão dos povos

V. Promessa e Chamado de Abraão (Gênesis 12-25)

A. A chamada de Abraão para sair de sua terra e seguir para uma terra prometida
B. As promessas de Deus de fazer de Abraão uma grande nação e abençoar todas as famílias da terra
C. Os desafios e provações enfrentados por Abraão e sua descendência

VI. José no Egito (Gênesis 37-50)

A. A história de José, filho de Jacó, e sua jornada de escravidão ao poder no Egito
B. Os sonhos de José e sua interpretação
C. A reconciliação de José com seus irmãos e a providência divina em meio às adversidades

VII. Conclusão

A. Gênesis estabelece as bases fundamentais da história da redenção e das promessas de Deus para o povo de Israel
B. Revela o início da história da humanidade, a queda e a necessidade de um Salvador
C. Introduz temas como aliança, fé, obediência, perdão e providência divina

O livro de Gênesis, no Antigo Testamento, serve como uma fundação essencial para a compreensão da história da criação, a origem do pecado e a promessa de Deus de redenção. Ele estabelece o cenário para o restante da narrativa bíblica, apresentando personagens-chave como Abraão e José, que desempenham papéis significativos nas alianças e nos propósitos de Deus. Ao estudar Gênesis, podemos compreender a soberania de Deus, Seu plano para a humanidade e Sua fidelidade em cumprir Suas promessas.


VIII. Temas e Ensinamentos-Chave

  1. Criação e soberania de Deus: Gênesis enfatiza que Deus é o Criador do universo, soberano sobre toda a criação. Ele estabelece a ordem e a harmonia do mundo e dá propósito à existência humana.

  2. Queda e pecado: Gênesis descreve a entrada do pecado no mundo por meio da desobediência do homem. Isso resultou em consequências devastadoras, como a separação de Deus, a quebra da harmonia e a entrada do sofrimento e da morte.

  3. Alianças e promessas: Ao longo do livro, Deus estabelece alianças com pessoas como Noé, Abraão e seus descendentes. Essas alianças incluem promessas de bênçãos, descendência numerosa e uma terra prometida. Elas demonstram o caráter fiel de Deus e Seu compromisso com a humanidade.

  4. Fé e obediência: Gênesis apresenta a importância da fé e da obediência na vida dos personagens principais. Homens como Noé e Abraão confiaram em Deus, mesmo diante de circunstâncias desafiadoras, e foram considerados justos por sua fé.

  5. Providência divina: Ao longo da narrativa, podemos observar a mão de Deus guiando e protegendo Seu povo, mesmo em meio às dificuldades. A história de José é um exemplo claro da providência divina, onde Deus usa até mesmo situações adversas para cumprir Seus propósitos.

  6. Redenção e esperança: Gênesis semeia as sementes da redenção futura ao prometer a vinda de um Salvador. Através da linhagem de Abraão, Deus traria a bênção para todas as nações, cumprindo Seu plano de salvação.

  7. Família e relacionamentos: O livro de Gênesis aborda a importância das relações familiares e como elas podem ser afetadas pelo pecado. Ele também destaca o valor da reconciliação e do perdão dentro das famílias.

  8. Obras de misericórdia e justiça: Gênesis apresenta exemplos de como as pessoas podem praticar a misericórdia e a justiça em suas vidas. Abraão, por exemplo, intercede por Sodoma e Gomorra, demonstrando compaixão e preocupação pelos outros.

O livro de Gênesis estabelece as bases teológicas essenciais para a compreensão da história bíblica como um todo. Seus temas e ensinamentos destacam a soberania de Deus, a necessidade de redenção, a importância da fé e obediência, e a esperança de um Salvador. Ao explorar esses elementos, somos levados a uma compreensão mais profunda do plano de Deus para a humanidade e Seu amor inabalável por Suas criações.

****

Esboço do Livro de Deuterônomio, Antigo Testamento

06.06.2023

Editado por Irineu Messias

O livro de Deuteronômio, do Antigo Testamento, é uma obra fundamental da Bíblia que narra os eventos e ensinamentos transmitidos por Moisés ao povo de Israel antes de sua entrada na Terra Prometida. Aqui está um esboço panorâmico do livro:

I. Introdução

A. Contexto histórico e geográfico
B. Moisés recapitula a jornada do povo de Israel desde o Êxodo
C. Preparação para a entrada na Terra Prometida

II. Renovação da Aliança
A. Chamado à obediência e fidelidade a Deus
B. Advertências contra a idolatria e os pecados do passado
C. Instruções para a adoração correta e o cuidado com o santuário

III. Leis e Estatutos

A. Recapitulação dos Dez Mandamentos
B. Legislação civil, social e religiosa
C. Instruções sobre justiça, moralidade e conduta ética

IV. Bênçãos e Maldições

A. Promessas de bênçãos para a obediência
B. Advertências sobre as consequências da desobediência
C. Renovação do pacto e a escolha entre a vida e a morte

V. Sucessão de Moisés

A. Moisés nomeia Josué como seu sucessor
B. Instruções finais e encorajamento ao povo de Israel
C. Canção de Moisés e sua despedida emocional

VI. Conclusão

A. Moisés sobe ao Monte Nebo e contempla a Terra Prometida
B. Morte de Moisés e luto pelo líder amado
C. Preparação para a entrada na Terra Prometida sob a liderança de Josué

O livro de Deuteronômio serve como um lembrete da aliança entre Deus e Israel, reforçando a importância da obediência, da adoração correta e do compromisso com a vontade de Deus. Também fornece orientações legais e éticas para a sociedade e encoraja o povo a permanecer fiel ao Senhor em todas as áreas de suas vidas.

VII. Herança da Terra Prometida

A. Entrada na Terra Prometida liderada por Josué
B. Conquista de cidades e territórios inimigos
C. Divisão da terra entre as tribos de Israel

VIII. Observância das Leis

A. Instruções para a prática contínua das leis e estatutos
B. Admoestações contra a apostasia e a influência de nações vizinhas
C. Renovação periódica da aliança e celebração das festas religiosas

IX. Preparação para a liderança e sucessão

A. Estabelecimento de juízes e autoridades para governar o povo
B. Advertências contra a idolatria e a corrupção
C. Profecias sobre a vinda de um futuro profeta

X. Considerações finais

A. Reflexões sobre a fidelidade de Deus e a história de Israel
B. Incentivo à obediência e amor a Deus
C. Encerramento com bênçãos e desafios para o futuro

O livro de Deuteronômio é um importante registro das instruções de Moisés para o povo de Israel antes de sua entrada na Terra Prometida. Nele, encontramos uma combinação de leis, exortações, promessas e advertências, que visam guiar o povo na sua jornada de fé e obediência a Deus. É uma obra que ressalta a importância da aliança divina e da adoração correta, assim como a necessidade de permanecer fiel aos mandamentos de Deus para alcançar as bênçãos e evitar as maldições.

*****

segunda-feira, 5 de junho de 2023

Os sonhos de José: Um mergulho na interpretação dos sonhos

05.06.2023

Editado por Irineu Messias




Os sonhos de José é uma história bíblica que narra os sonhos proféticos de José, filho de Jacó. A história é encontrada no livro de Gênesis, capítulos 37-50, e é uma das histórias mais conhecidas da Bíblia. Os sonhos de José são considerados um exemplo de como Deus pode usar sonhos para comunicar sua vontade aos homens.

Na história, José é vendido pelos seus irmãos como escravo e levado para o Egito, onde ele é comprado por Potifar, um oficial do faraó. Enquanto trabalhava na casa de Potifar, José foi acusado falsamente pela esposa de Potifar de tentar seduzi-la e foi preso. Na prisão, José interpretou os sonhos de dois prisioneiros, um padeiro e um copeiro, que foram libertados. Mais tarde, o faraó teve um sonho que nenhum dos seus conselheiros pôde interpretar, e o copeiro se lembrou de José e o recomendou ao faraó. José interpretou o sonho do faraó como uma previsão de sete anos de fome após sete anos de abundância, e o faraó o nomeou governador do Egito para lidar com a crise.

Os Sonhos de José na Bíblia

A história de José

A história de José é contada no livro de Gênesis, na Bíblia. Ele era filho de Jacó e de sua esposa Raquel. José era o filho preferido de Jacó, o que causou ciúmes em seus irmãos. Eles o venderam como escravo para um grupo de mercadores. José acabou sendo levado para o Egito, onde foi vendido para Potifar, um oficial do faraó.

Os sonhos de José em detalhes

José teve dois sonhos que o levaram a acreditar que um dia seria um grande líder. No primeiro sonho, José e seus irmãos estavam juntos no campo, amarrando feixes de trigo. De repente, o feixe de José se ergueu e ficou em pé, enquanto os feixes de seus irmãos se curvavam diante dele. No segundo sonho, o sol, a lua e onze estrelas se curvavam diante de José.

Quando José contou seus sonhos aos irmãos, eles ficaram ainda mais ciumentos e decidiram vendê-lo como escravo. No entanto, os sonhos de José acabaram se realizando. Ele foi levado para o Egito, onde foi comprado por Potifar. José se tornou um servo fiel e foi promovido a administrador da casa de Potifar.

Mais tarde, José foi preso injustamente por Potifar, mas acabou sendo libertado e se tornou o segundo homem mais poderoso do Egito, atrás apenas do faraó. Quando uma grande fome atingiu a região, José foi capaz de ajudar seu povo, incluindo seus irmãos, que vieram ao Egito em busca de comida.

Em resumo, os sonhos de José foram uma previsão de que ele se tornaria um grande líder, o que acabou acontecendo. Sua história é uma lição sobre como a perseverança e a fidelidade podem levar a grandes realizações, mesmo quando as circunstâncias parecem desfavoráveis.

Interpretação dos Sonhos de José. Contexto cultural e religioso

Os sonhos sempre foram uma parte importante da cultura judaica e cristã. Na Bíblia, muitos personagens importantes tiveram sonhos que foram interpretados como mensagens de Deus. José, filho de Jacó, também teve sonhos que o levaram a uma posição de poder no Egito.

Para entender a interpretação dos sonhos de José, é importante entender o contexto cultural e religioso em que ele viveu. Na cultura judaica, os sonhos eram frequentemente vistos como mensagens divinas. Na época de José, o Egito também acreditava que os sonhos eram importantes e muitas vezes pediam a ajuda de sacerdotes para interpretá-los.

Significado dos sonhos na Bíblia

Na Bíblia, os sonhos são frequentemente usados como uma forma de comunicação entre Deus e as pessoas. Eles podem ser usados para prever o futuro, dar orientação ou enviar uma mensagem importante. A interpretação dos sonhos é frequentemente vista como uma habilidade divina, e é mencionada em muitas passagens bíblicas.

No caso de José, seus sonhos foram interpretados como uma mensagem de Deus de que ele seria colocado em uma posição de poder. Seus irmãos também tiveram sonhos que foram interpretados como uma mensagem de que José seria um líder sobre eles. No final, os sonhos de José se tornaram realidade e ele se tornou um governador poderoso no Egito.

Em resumo, os sonhos de José foram uma parte importante da história bíblica e são um exemplo de como os sonhos podem ser interpretados como mensagens divinas. A interpretação dos sonhos é uma habilidade importante em muitas culturas e pode ser vista como uma forma de comunicação com o divino.

*****

AS ASSEMBLEIAS DE DEUS NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

05.06.2023

Editado por Irineu Messias

As Assembléias de Deus EUA, oficialmente o Conselho Geral das Assembléias de Deus, são uma denominação cristã pentecostal nos Estados Unidos. As Assembléias de Deus são o ramo dos EUA da World Assemblies of God Fellowship, a maior pentecostal do mundo corpo.

As Assembléias de Deus foram fundadas em 1914 em Hot Springs, Arkansas, por um grupo de ministros que estavam insatisfeitos com o estado do cristianismo americano. Eles acreditavam que a igreja havia se tornado formal demais e que havia perdido o foco no Espírito Santo. As Assembléias de Deus foram fundadas nos princípios de autoridade bíblica, salvação pessoal e batismo no Espírito Santo, com a evidência de falar em línguas.

As Assembléias de Deus cresceram rapidamente desde a sua fundação. Hoje, é a maior denominação pentecostal dos Estados Unidos, com mais de 13.000 igrejas e 3 milhões de membros. As Assembléias de Deus também são a maior denominação protestante nos Estados Unidos, após a Convenção Batista do Sul.

As Assembléias de Deus são uma igreja não-denominacional. Isso significa que não é afiliado a nenhuma denominação ou tradição específica. As Assembléias de Deus também são uma igreja missionária. Isso significa que está comprometido em espalhar o evangelho pelo mundo. As Assembléias de Deus têm uma forte ênfase no evangelismo e nas missões.

As Assembléias de Deus são uma igreja conservadora. Isso significa que ele se apega às crenças cristãs tradicionais. As Assembléias de Deus também são uma igreja carismática. Isso significa que ele acredita nos dons do Espírito Santo, inclusive falando em línguas.

As Assembléias de Deus são uma igreja em crescimento. Está atraindo novos membros de todas as esferas da vida. As Assembléias de Deus também são uma igreja vibrante. É ativo no evangelismo, missões e ministério social.

Aqui estão algumas das crenças das Assembléias de Deus:

  • A Bíblia é a Palavra de Deus inspirada.
  • Existe um Deus, eternamente existente em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo.
  • Jesus Cristo é o Filho de Deus, que foi concebido pelo Espírito Santo, nascido da Virgem Maria, viveu uma vida sem pecado, morreu na cruz por nossos pecados, ressuscitou dos mortos, subiu ao céu e está voltando.
  • A salvação é pela graça através da fé em Jesus Cristo.
  • O batismo no Espírito Santo com a evidência de falar em línguas é um presente de Deus para todos os crentes.
  • A igreja é o corpo de Cristo, e sua missão é fazer discípulos de todas as nações.
  • Jesus Cristo retornará à terra para julgar os vivos e os mortos e estabelecer seu reino eterno.

As Assembléias de Deus são uma igreja crescente e vibrante que está fazendo a diferença no mundo. É uma igreja comprometida com a verdade da Bíblia, o poder do Espírito Santo e a missão de Cristo.

****