Pesquisar este blog

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Entenda o fardo de ser o único cristão na família

27.08.2020

Do blog PORTAS ABERTAS, 26.08.2020

Conheça a história de Gagan, um jovem indiano, que foi o único em sua família a aceitar a Cristo


Gagan*, de 21 anos, é indiano e ouviu falar sobre Jesus por alguns amigos cristãos enquanto vivia no alojamento da escola, afastado da vila. Naquela época, ele não pensava nada sobre o assunto, mas olhando para trás, percebe que um interesse foi despertado nele. Além disso, durante o último ano do Ensino Médio, ele participou de um acampamento de jovens e, lá, aceitou a Cristo, decidindo segui-lo. Também decidiu que serviria ao Senhor depois da faculdade.

O jovem deixou a família saber sobre a decisão de seguir a Cristo. E, apesar de ser uma surpresa, eles não se opuseram. “Meus pais, entretanto, tinham me alertado para não ser influenciado por ninguém a me tornar cristão.” Gagan ficou longe da família e de suas tradições, culturas e crenças durante a maior parte da vida acadêmica. A situação também melhorou quando viram que ele tinha se tornado uma pessoa melhor após aceitar a Cristo.

Porém, a família se recusou a seguir com o jovem na jornada da fé cristã. O motivo é que eles vivem em uma sociedade do medo. E viver na vila e ser parte da comunidade é o mesmo que seguir a fé e o sistema de crenças dos antepassados. “O medo deles é muito real para mim também porque aceitar a Jesus e segui-lo significa se tornar um estrangeiro na comunidade. Embora eu seja grato aos meus pais por entenderem e considerarem minha fé pessoal, carrego o fardo de orar para que toda a minha família aceite a Jesus.”

O rapaz também teme pela segurança dos pais por estar seguindo uma fé diferente dos outros. A visão geral de Cristo na comunidade é que ele é um Deus estrangeiro e todos que seguem ao cristianismo são traidores da religião original local. “Em tudo isso, me encorajo na história de Jó. Ele vivia uma vida boa e pacífica, mas chegou um tempo onde enfrentou uma imensa adversidade em todos os aspectos da vida. Eu sinto que a vida cristã não é toda fácil e apenas aqueles que desejam e estão enraizados em Cristo podem viver tal vida”, explica.

Gagan teme pela segurança dos pais por seguir uma fé diferente dos outros moradores da vila 

Gagan é grato a Deus por guiar sua vida. Sua família era muito pobre para ajudá-lo a entrar em uma boa faculdade. Entretanto, parceiros da Portas Abertas o auxiliaram a entrar em uma instituição educacional de boa reputação. “Eu estava sobrecarregado com os obstáculos, já que eu pertencia a uma vila remota e não tinha a documentação exigida. Entretanto, com a ajuda e encorajamento de parceiros da Portas Abertas, perseverei e foi um alívio finalmente ser admitido e começar o curso.”

Ele também agradeceu e encorajou os parceiros da Portas Abertas. “Jesus disse que há mais alegria no céu com um pecador perdido que vem a Deus e eu sou um desses que estava perdido e fui achado por causa do seu apoio e oração. Muito obrigado. Após completar meus estudos, vou voltar e servir a Deus em minha vila. Isso é um grande desafio, mas acredito que Deus me preparará para isso e me dará sabedoria em como fazê-lo”, conclui.

Continue mostrando aos cristãos na Índia, como Gagan, que eles não estão sozinhos ou esquecidos. Ao servir a Igreja Perseguida, você serve ao Senhor. Com uma doação, você oferece apoio a cristãos que enfrentam perseguição extrema por meio de ajuda emergencial, cuidado médico, abrigo, auxílio jurídico, entre outros.

*Nome alterado por segurança.

******

Fonte:https://www.portasabertas.org.br/noticias/cristaos-perseguidos/entenda-o-fardo-de-ser-o-unico-cristao-na-familia?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=link-noticia-fardo

MOMENTO COM DEUS #1: O QUE VOCÊ ESCONDE NO SEU CORAÇÃO? Sl 119:18

27.08.2020

Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube, 24.08.2020



*****
Fonte:https://youtu.be/T4456dgqfCQ?t=14

domingo, 23 de agosto de 2020

ESTUDOS BÍBLICOS E TEOLÓGICOS: A Eleição é Condicional e a Expiação é Universal qualificada

23.08.2020

Do portal CRISTÃO ALERTA, 05.2008

Por Pr Silas Daniel*

De vez em quando, alguns cristãos se deparam com antigos questionamentos teológicos que os levam a debater-se interiormente. Alguns dizem respeito ao livre arbítrio, à Predestinação, à Eleição e à Expiação. Portanto, vejamos uma exposição sintética sobre esses temas à luz das Escrituras.

Em primeiro lugar, é importante dizer que, à luz da Bíblia, o homem não regenerado é escravo do pecado e incapaz de servir a Deus com suas próprias forças (Rm 3.10-12), mas, por ainda ter em si resquícios da imagem de Deus, ele tem a capacidade (livre-arbítrio) de, mesmo no estado caído, corresponder com arrependimento e fé quando Deus o atrai a si. A iniciativa é sempre de Deus, já que o homem, em seu estado caído, não pode e não quer tomar a iniciativa. Ele precisa primeiro ser convencido para depois ser convertido, e quem convence o homem é o Espírito Santo (Jo 16.8-11).

É Deus, portanto, quem desperta o interesse de salvação no homem (Jo 6.44 e At 16.14). Tal desejo, porém, depois de despertado, pode ser resistido (Hb 3.7-19; 10.23-29; 10.39 e 12.25; At 7.51 e 13.46; Mt 23.37; 2Pd 2.1,2,20,21; 2Cr 15.2; 1 Tm 4.1; 2Tm 2.12 e Tg 4.8). Se o homem aceita a oferta de Salvação, Ele é salvo por Deus e o Espírito opera a regeneração.

Assim como a iniciativa para a salvação é sempre de Deus (Ef 2.4-9), a regeneração é operada tão somente por Deus. Não é pelas próprias forças do homem que ocorre a regeneração, mas pelo poder do Espírito (Tt 3.3-7). Ou seja, o livre-arbítrio é claro (Dt 30.19; Js 24.15; 1 Rs 18.21; Is 1.19,20; SI 119.30; At 10.43; Jo 1.12 e 6.51), mas não é ele que salva o homem. E Deus quem opera a Salvação no homem e o transforma pelo poder do Espírito Santo quando ele aceita a Salvação. E mesmo no livre-arbítrio há a soberania divina, pois foi Deus quem deu essa capacidade de escolher ao homem, capacidade esta que é resquício da imagem divina nele. Deus, em sua soberania, criou homens livres.

Em segundo 'lugar, à luz da Bíblia, a Eleição é condicional. A Eleição divina não é uma escolha arbitrária de Deus, mas fruto de sua presciência (Rm 8.29,30).

Deus quer que todos se salvem (At 10.34 e 17.30-31; 1Tm 2.4; 2Pd 3.9 e Rm 11.32), mas os eleitos de Deus são aqueles que o aceitaram (Jo 7.37-38 e Ap 22.17), cuja decisão já era conhecida por Deus por ser Ele onisciente e presciente, isto é, sabe de todas as coisas antes de todas as coisas acontecerem.

A Bíblia sempre fala de predestinação à vida eterna em Cristo. Efésios mostra isso. Aliás, os termos “em Cristo Jesus”, “no Senhor” e “Nele” ocorrem 160 vezes nos escritos de Paulo, sendo que 36 vezes só em Efésios, onde está o recorde. Ou seja, se queremos entender bem Efésios, devemos começar a atentar para a palavra-chave dessa epístola: “em Cristo”. Ora, mais de uma vez é dito em Efésios 1 que a predestinação ocorre em Cristo. Ou seja, a predestinação e a eleição não são para estarem Cristo. A predestinação e a eleição estão em Cristo.

Clarificando: para aqueles que estão em Cristo está destinado desde a fundação do mundo a Salvação; a quem não estiver Nele, a perdição. Enquanto você estiver Nele, seu destino é o Céu.\ Enquanto não estiver Nele, o Inferno. O critério é estar Nele./ Como afirma Paulo, Deus nos elegeu “para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele” (Ef 1.4), mas Cristo só vai “vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis, se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do Evangelho” (Cl 1.22,23). Está claro: a eleição é condicional. E qual a condição? Estar em Cristo: “...nos elegeu nele...” (Ef 1.4).

Finalmente, à luz da Bíblia, a Expiação de Cristo é universal qualificada.

Como assim?

Cristo morreu por todos (Jo 3.16; 6.51; 2Co 5.14; Hb 2.9 e 1Jo 2.2), mas sua obra salvífica só é levada a efeito naqueles que se arrependem e creem (Mc 16.15,16 e Jo 1.12). Ela é suficiente, mas só se torna eficiente na vida daqueles que sinceramente se arrependem de seus pecados e aceitam a Cristo como único e suficiente Salvador e Senhor de suas vidas.

A Expiação de Cristo foi feita para toda humanidade, mas só os que a aceitam usufruem de sua eficácia.

Conquanto existam passagens que afirmam que Cristo morreu pelas ovelhas (Jo 10.11,15), pela Igreja (At 20.28 e Ef 5.25) ou por “muitos” (Mc 10.45), o que sugeriria que a Expiação é limita da, a Bíblia afirma claramente em muitas outras passagens que a Expiação é universal em seu alcance (Jo 1.29; Hb 2.9 e 1Jo 4.14), o que deixa claro que as passagens que dão uma ideia de ela ter sido limitada nada mais são do que referências à eficácia da Expiação e não ao seu alcance. Quando a Bíblia associa natural e enfaticamente os que creem em Cristo à obra expiadora, está apenas frisando a eficácia da Expiação e não seu alcance (Jo 17.9; G11.4; 3.13; 2Tm 1.9; Tt 2.3 e 1Pd 2.24).

Porém, ainda há quem argumente que se a Expiação é universal, mas só crida e aceita por alguns e não por todos, isso significa que ela teria sua eficácia comprometida. Claro que não! O fato de muitos usufruírem dela já demonstra sua eficácia. Ela só não seria eficaz se ninguém se salvasse.

A salvação de todos não é a condição sine qua non para a eficácia da Expiação, mas o é, tão somente, a consecução da Salvação. Se muitos são os salvos por essa Expiação, esta já é eficiente. Não houve “desperdício” pelo fato de seu alcance ser universal, mas nem todos serem salvos. Além disso, se crermos que a Expiação de Cristo é limitada, o que seria um sacrifício que proporcionasse uma Expiação Ilimitada? Jesus sofreria um pouco mais na cruz?

Outro fato: uma Expiação Limitada é uma contradição ao ensino bíblico de que Deus não faz acepção de pessoas (Dt 10.17 e At 10.34). Deus é soberano, mas isso não significa que Ele fará alguma coisa que contradiga o seu caráter santo e amoroso.

Lembremos ainda que uma hermenêutica prudente interpreta uma passagem ou passagens observando o contexto geral sobre o assunto na Bíblia. A Bíblia se explica por meio dela mesma. Portanto, se ela afirma que Deus é santo, justo e amor, e não faz acepção de pessoas; e que Deus quer que todos se salvem e cheguem ao pleno conhecimento da verdade (1 Tm 2.3,4); e que a Expiação foi por “todos” (1 Tm 2.6 e Hb 2.9); logo, as passagens em que há alusão a “muitos” devem ser interpretadas à luz dessas outras. E quando o fazemos, percebemos que as passagens que aludem a “muitos” não se referem ao alcance da Expiação, que é universal, mas à eficácia dela para os “muitos” que a receberam por fé.

Além disso, como frisa o teólogo norte-americano Daniel Pecota, não se pode simplesmente desconsiderar o significado óbvio de alguns textos sem ir além da credibilidade exegética. Quando a Bíblia diz que “Deus amou o mundo” (Jo 3.16) ou que Cristo é “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29) ou que Ele é “o Salvador do mundo” (1 Jo 4.14), significa isso mesmo. Em texto algum do Novo Testamento, “mundo” se refere à Igreja ou aos eleitos. Escreve o apóstolo João, referindo-se a Cristo e à Expiação: “E Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo” (1 Jo 2.2).

Fonte: Jornal Mensageiro da Paz, Maio de 2008 – Artigo: Pr. Silas Daniel

*****

Fonte:https://cristao-alerta.alumy.com/posts/a-eleicao-e-condicional-e-a-expiacao-e-universal-qualificada

sábado, 22 de agosto de 2020

Família hindu se converte após orações de missionária sobre filho desaparecido

 21.08.2020

Do blog GOSPEL MAIS, 20.08.2020

Por 


Uma vez que a pandemia do coronavírus trouxe desequilíbrio econômico no mundo inteiro, muitas pessoas que tinham planos e almejavam iniciar num emprego viram seus projetos pessoais interrompidos.

Algumas não souberam lidar com a frustração, e com isso, surtos de depressão, ansiedade e outras reações de natureza psicológica foram desencadeadas. Foi o que ocorreu com o jovem Nirmal, na Índia.

Nirmal é um jovem hindu que entrou nesse quadro de frustração após ver que não conseguiu concretizar seus planos por causa da pandemia. Diante disso ele resolveu desaparecer, deixando sua família bastante preocupada.

“Isso fez com que Nirmal ficasse deprimido e mentalmente instável. A ponto de ele sair de casa e ficar desaparecido por uma semana”, informou o projeto missionário asiático Biglife, segundo informações do God Reports.

Seus pais não puderam sair em busca de seu filho por causa dos bloqueios na região, devido à pandemia, mas a família de Nirmal, que segue o hinduísmo, religião que devota à milhões de deuses, soube de uma cristã chamada Sujata, e resolveu pedir orações sobre o paradeiro do jovem.

A irmã Sujata aproveitou a ocasião para pregar o evangelho à família hindu e orar por eles, buscando acalmá-los. Uma semana depois, em resposta às orações, Nirmal voltou à sua casa, com a mente sã e mais tranquilo.

Como resultado das orações e do suporte missionário de Sujata, o jovem e sua família entregaram suas vidas a Cristo como Senhor e Salvador.

“O Senhor também providenciou um emprego para Nirmal. Ele é muito grato ao Senhor por sua nova vida”, informou a Biglife.

A iniciativa da missionária está em harmonia com a passagem de  Efésios 5:16, que orienta os cristãos a aproveitarem cada oportunidade para fazer conhecido o nome de Cristo, mesmo em meio a dor. É dessa forma que muitos conhecem a Cristo e se entregam à Verdade.

“Aproveitando bem cada oportunidade, porque os dias são maus”, diz o texto bíblico.

****

Fonte:https://noticias.gospelmais.com.br/familia-hindu-se-converte-apos-oracoes-de-missionaria-sobre-filho-desaparecido.html

sexta-feira, 21 de agosto de 2020