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sábado, 22 de agosto de 2020

Família hindu se converte após orações de missionária sobre filho desaparecido

 21.08.2020

Do blog GOSPEL MAIS, 20.08.2020

Por 


Uma vez que a pandemia do coronavírus trouxe desequilíbrio econômico no mundo inteiro, muitas pessoas que tinham planos e almejavam iniciar num emprego viram seus projetos pessoais interrompidos.

Algumas não souberam lidar com a frustração, e com isso, surtos de depressão, ansiedade e outras reações de natureza psicológica foram desencadeadas. Foi o que ocorreu com o jovem Nirmal, na Índia.

Nirmal é um jovem hindu que entrou nesse quadro de frustração após ver que não conseguiu concretizar seus planos por causa da pandemia. Diante disso ele resolveu desaparecer, deixando sua família bastante preocupada.

“Isso fez com que Nirmal ficasse deprimido e mentalmente instável. A ponto de ele sair de casa e ficar desaparecido por uma semana”, informou o projeto missionário asiático Biglife, segundo informações do God Reports.

Seus pais não puderam sair em busca de seu filho por causa dos bloqueios na região, devido à pandemia, mas a família de Nirmal, que segue o hinduísmo, religião que devota à milhões de deuses, soube de uma cristã chamada Sujata, e resolveu pedir orações sobre o paradeiro do jovem.

A irmã Sujata aproveitou a ocasião para pregar o evangelho à família hindu e orar por eles, buscando acalmá-los. Uma semana depois, em resposta às orações, Nirmal voltou à sua casa, com a mente sã e mais tranquilo.

Como resultado das orações e do suporte missionário de Sujata, o jovem e sua família entregaram suas vidas a Cristo como Senhor e Salvador.

“O Senhor também providenciou um emprego para Nirmal. Ele é muito grato ao Senhor por sua nova vida”, informou a Biglife.

A iniciativa da missionária está em harmonia com a passagem de  Efésios 5:16, que orienta os cristãos a aproveitarem cada oportunidade para fazer conhecido o nome de Cristo, mesmo em meio a dor. É dessa forma que muitos conhecem a Cristo e se entregam à Verdade.

“Aproveitando bem cada oportunidade, porque os dias são maus”, diz o texto bíblico.

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Fonte:https://noticias.gospelmais.com.br/familia-hindu-se-converte-apos-oracoes-de-missionaria-sobre-filho-desaparecido.html

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

O SONHADOR: OS SONHOS DA PRISÃO. Gn 40:1-23

21.08.2020
Do canal do pr Irineu Messias, no Youtube, 19.08.2020 
Postado por Irineu Messias

 

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Fonte:https://youtu.be/nREhBqf2Sfc

Sucot – A festa dos tabernáculos (cabanas)

 21.08.2020

Do blog GOSPEL PRIME, 25.09.2015

Por Alexandre Dutra*

Festival judaico que se inicia no dia 15 de Tishrei relembra os 40 anos de êxodo dos hebreus no deserto após sua saída do Egito.

Com o término das festas temerárias de Rosh Hashaná e Yom Kipur temos a celebração da festa dos Tabernáculos, ou das Cabanas, chamada em hebraico de Sucot, onde o mandamento é: “e vos alegrareis perante o SENHOR vosso Deus por sete dias” (Lv 23:40b).

Nesta festa o israelita é convidado a celebrar a proteção, provisão divina e presença bendita de seu criador durante o tempo de Israel no Deserto, após a libertação da escravidão no Egito.

Portanto, Sucot diz respeito à peregrinação de 40 anos dos israelitas no deserto, período em que o povo habitou em tendas. Isso antes de conquistarem a Terra Prometida, quando passaram a habitar em casas e cidades que a Bíblia diz que eles não construíram (Dt 6:10-11).

Celebrando a festa

A Festa dos Tabernáculos é comemorada em 8 dias, sendo que o primeiro e o oitavo dia Shemini Atséret (oitavo dia de reunião solene) da festa se tornam um Shabat, dia de descanso solene (Lv.23:35-36).

No calendário judaico diz respeito aos dias 15 a 21 de Tishrei de 5779, que corresponde, em nosso calendário, aos dias 24 de Setembro a 1 de Outubro 2018.

Sucot também é conhecida como a Festa das Colheitas (Hag Haassif), por ser realizada durante as últimas colheitas do ano em Israel, no Outono (Deuteronômio 16:13-15).

Nesse período os campos estão cheios, os pomares carregados e as vinhas preparadas para a colheita (Lv.23:39). Aqui está o tom de Sucot – alegria, festividade e gratidão pelo cuidado divino do Deus de amor, que é o seu provedor.

Assim como as demais festas solenes do Senhor, Sucot tem caráter de estatuto perpétuo para Israel, passando de geração a geração: “E celebrareis esta festa ao SENHOR por sete dias cada ano; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações; no mês sétimo a celebrareis” (Lv.23:41); fato que se confirma pela história do povo judeu até os dias de hoje.

Os principais requisitos durante a festividade de Sucot são: construir uma Sucá (tenda/cabana), que pode ser feita de madeira ou outro material e montada no quintal ou na varanda para lembrar a peregrinação de Israel no deserto; habitar em tendas, cobertas com folhas de palmeiras, durante os dias da festa: “Sete dias habitareis em tendas; todos os naturais em Israel habitarão em tendas” (Lv 23:42); comer as refeições na Sucá e também ali dormir, a menos que chova.

A Sucá, que não é uma fortaleza e sim uma habitação frágil e temporária, serve para lembrar ao homem que ele depende da proteção divina e que a vida nesse mundo é passageira, somos todos peregrinos.

Outros ritos

Judeu com etrog nas mãos para comemorar o Sucot. (Foto: Esther Wechsler / Unsplash)

Ainda existem outros ritos da tradição judaica, como por exemplo, as Arbá Minim (Quatro Espécies), conforme Levítico 23:40: “E no primeiro dia tomareis para vós ramos de formosas árvores, ramos de palmeiras, ramos de árvores frondosas, e salgueiros de ribeiras; e vos alegrareis perante o SENHOR vosso Deus por sete dias”, em hebraico são: Etrog (fruta cítrica), Lulav (ramo da palmeira), três Hadasin (ramos de murta, ramo de árvore frondosa-espessa-tamareira) e duas Aravot (ramos de salgueiro); todas juntas na mão do judeu falam da unidade e da interdependência uns dos outros.

O Talmud vê no ramo da palmeira (Lulav) a força religiosa; na murta (Hadas), a força da inocência; no salgueiro (Aravá), a força da modéstia; e no Etrog (espécie de limão), a força da amenidade e amor ao próximo.

Segundo o Midrash (Yalcut), a união das quatro espécies que formam o Lulav é o símbolo da união e fraternidade entre o povo judeu.

O propósito da Sucá

A Festa das Cabanas tinha como propósito lembrar ao israelita a fragilidade da vida, através dos sete dias habitando em cabanas simples e desprotegidas.

Um outro propósito intrínseco à festa é lembrar aos israelitas de sua dependência do Deus provedor, através da abundante colheita, do fruto da terra que saciaria e alimentaria a nação inteira, incluindo filhos e filhas, servos e servas, órfãos e viúvas, levitas e estrangeiros, ou seja, todos aqueles que viviam na Terra de Israel (Dt.16:13,14).

Judeus religiosos ou seculares até hoje fazem a Sucá no quintal de casa, na varanda do apartamento, ou em outro lugar apropriado, não só para lembrarem da realidade que seus antepassados viveram, mas para proporcionar uma experiência à atual geração, ao menos em parte, a fim de que saibam que Deus fez com que os filhos de Israel habitassem em tendas no Deserto (Lv.23:43).

”Significado profético de Sucot: A encarnação do Messias

Judeus no Muro das Lamentações. (Foto: Tim Mossholder / Unsplash)

O Tabernáculo de Israel era símbolo da presença de Deus no meio de seu povo: “E porei o meu tabernáculo no meio de vós, e a minha alma de vós não se enfadará. E andarei no meio de vós, e eu vos serei por Deus, e vós me sereis por povo. Eu sou o SENHOR vosso Deus, que vos tirei da terra dos egípcios, para que não fósseis seus escravos; e quebrei os timões do vosso jugo, e vos fiz andar eretos” (Lv.26:11-13).

Posteriormente, o Templo de Salomão em Jerusalém, que substituiu o Tabernáculo, passou a ser o lugar da “morada” de Deus entre o seu povo (1 Reis 8:1-11; 2 Crônicas 7:1-3).

Sucot aponta como uma tipologia para a encarnação do Messias-Jesus, conforme lemos no Evangelho de João: “E o Verbo se fez carne, e habitou [tabernaculou-se] entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo.1:14). Assim como Deus estava entre o povo de Israel através do Tabernáculo, o Messias estaria, através da sua encarnação, manifestando o Pai: “Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou” (Jo.1:18).

Ainda no Evangelho de João encontramos menção à Festa dos Tabernáculos: “E estava próxima a festa dos judeus, a dos tabernáculos” (Jo.7:2).

Durante os sete dias da festa um sacerdote especialmente separado carregava água num cântaro de ouro do tanque de Siloé para ser derramado numa bacia aos pés do altar pelo Sumo-Sacerdote (Stern, 2008, p.205). Isto era uma petição simbólica por chuva e um claro ato profético sobre o derramar do Espírito Santo, conforme profetizado por Isaías: “Porque derramarei água sobre o sedento, e rios sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade, e a minha bênção sobre os teus descendentes” (Is.44:3).

Nesse momento o sumo-sacerdote proclama o Salmo 118, chamado cântico dos degraus, onde encontramos declarações como: “A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se a cabeça da esquina (…); Salva-nos, agora, te pedimos, ó SENHOR e Bendito aquele que vem em nome do SENHOR” (Sl.118:22, 25a, 26a,).

Jesus subiu a Jerusalém para participar desta festa (Jo.7:10) e no exato momento em que o Sumo-Sacerdote fez a declaração acima, sendo o último dia, o grande dia da festa (Jo.7:37a) o Senhor Jesus levantando-se declarou: “Se alguém tem sede, venha a mim, e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre. E isto disse ele do Espírito que haviam de receber os que nele cressem; porque o Espírito Santo ainda não fora dado, por ainda Jesus não ter sido glorificado” (Jo.7:37b-39). O resultado foi que muitos reconheceram que ele era o profeta que havia de vir (Jo.7:40 cf. Dt.18:15-18).

Vimos a presença do Pai no Filho, e agora a Igreja, isto é, cada crente nascido de novo, é a moradia de Deus na terra, conforme o Senhor mesmo prometeu: “Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada” (Jo.14:23). Sobre o ministério do Espírito Santo, o Senhor Jesus disse o seguinte: “habita convosco e estará em vós” (Jo.14:17b).

O que temos é a profecia cumprida, Deus habitando no homem por meio do seu Espírito: “Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” (1Co.3:16).

O reino messiânico

A Festa de Sucot também tipifica o Reino Messiânico: “e reinaram com Cristo durante mil anos” (Ap.20:4).

De acordo com as Escrituras Sagradas, Sucot é a mais universal de todas as festas judaicas, ou seja, engloba todas as nações do mundo.

O profeta Zacarias profetizou que um dia essa festa será celebrada por toda a humanidade: “E o SENHOR será rei sobre toda a terra; naquele dia um será o SENHOR, e um será o seu nome. E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos, e para celebrarem a festa dos tabernáculos” (Zc. 14:9,16).

Os sábios judeus ensinam, com base na passagem acima do profeta Zacarias, que na festa de Sucot Deus decide assuntos relativos às chuvas – se serão abundantes ou não, se serão fonte de bênção ou não, no ano que está por vir.

O Talmud nos diz, no Tratado Rosh Hashaná 1:2: “Na festa (de Sucot), o mundo é julgado na questão da chuva”. Portanto, o propósito era levar Deus a decretar um ano de chuvas abundantes e prosperidade para o mundo todo.

Esse tom messiânico de Sucot é reconhecido até os dias de hoje, conforme afirmou o rabino Lamm: “Sucot, assim, incorpora um ideal messiânico que é transmitido para todo o mundo”.

O Reino eterno

E por último Sucot aponta para o Reino Eterno de Deus como podemos ler nas palavras inspiradas do apóstolo Paulo: “Depois virá o fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo o império, e toda a potestade e força. E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos” (1Co.15:24,28). Assim, o governo eterno de Deus visto pelo profeta Daniel terá o seu cumprimento na história da redenção (cf. Daniel 2:44-45).

Como desejo de estarmos na presença bendita do Senhor, transcrevo a declaração do salmista que diz: “Habitarei no teu tabernáculo para sempre; abrigar-me-ei no esconderijo das tuas asas” (Sl.61:4).

Sucot, portanto, é um convite para habitarmos com o Pai, diante dele, na casa dele, em comunhão com ele, através do Filho! Tem coisa melhor?

*Alexandre Dutra. Pastor Batista, Diretor dos Amigos de Sião, Mestre em Letras - Estudos Judaicos (USP).

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Fonte:https://www.gospelprime.com.br/sucot-a-festa-dos-tabernaculos/

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Oficialização imperial do cristianismo 02

 18.08.2020

Do blog UNIVERSIDADE DA BÍBLIA, 17.08.2020

A Religião Imperial

Para Eusébio de Cesaréia, historiador e biógrafo cristão de Constantino, ele representava o fim da era do cristianismo católico e o início da era do império Cristão 312 a 590. Começa assim a cristianização do Império e a interferência Imperial nos assuntos da igreja. Constantino tem a visão de uma cruz e vê uma frase “Nesse sinal a vitória” ele então venceu seu opositor ao trono Maxêncio, ele funda Constantinopla atual Istambul capital do Império Bizantino. Eusébio dizia que ele era o governante cristão ideal e previu o começo de uma nova era de salvação, pois via nele o cumprimento do plano de Deus para evangelização Mundial. Antes de 312 o cristianismo fora proscrito e perseguido, de repente foi favorecido e mimado, Constantino o inseriu na vida pública.

Antes da “conversão” de Constantino, a igreja consistia de crentes convictos, depois chegaram aqueles que eram politicamente ambiciosos, sem interesses religiosos e ainda meio enraizados no paganismo, isso ameaçava originar não apenas futilidade e impregnação pela superstições pagãs, mas também secularização e abuso da religião por fins políticos. Somente, após a “conversão” de Constantino foram instituídos os concílios gerais das igrejas. O Concílio de Nicéia reconheceu os bispos de Alexandria, Antioquia e Roma em suas próprias áreas. Em 330 Constantino transfere sua residência Imperial para Nova Roma, antiga cidade bizantina no Bósforo. conforme o poder de Constantinopla aumentava a importância da Antiga Roma decaía, logo as igrejas viam o bispo de Constantinopla na liderança espiritual e doutrinária.

A igreja chega ao poder

Quando o Imperador Teodósio assumiu o poder em Constantinopla ele transformou o cristianismo na igreja do Estado, proibindo o paganismo e fez da crença do cristianismo uma questão de autoridade Imperial. Para ele havia uma estreita ligação entre sua própria vontade e a de Deus e quem descumprisse sua decisão era punido. Nós ordenamos que todas as pessoas que governamos pratiquem essa religião que o divino Pedro e os apóstolos transmitiram aos romanos. Devemos acreditar na única divindade do Pai, do Filho e do Espírito Santo, sob a ideia da majestade e da Santa Trindade.

Nós ordenamos que todas as pessoas que seguem essa regra devem aceitar o nome de cristãos católicos, as demais, no entanto, que nós julgamos dementes e insanas, devem sofrer a desonra dos dogmas hereges, seus lugares de reunião não deve receber o nome de igreja e elas devem ser em primeiro lugar castigados pela vingança divina e, em segundo lugar, castigados por nossa própria iniciativa que nós assumimos de acordo com julgamento divino. No Ocidente, longe das cortes imperiais alguns clérigos ousaram desafiá-lo, Ambrósio Bispo de Milão, foi um deles.

Em 390 ocorre um conflito na qual o governador prendeu um condutor de carruagem de uma cidade grega, por motivos de práticas homossexuais. O povo se revoltou e matou o governador por não libertar o condutor, pois estava prestes das corridas de carruagem. Teodósio se enfureceu e matou em três horas sete mil tessalonicenses. Ambrósio se posiciona contra o ato do Imperador e envia uma carta para que ele admita que cometeu um crime e exija que ele se arrependa para que alcance o perdão de Deus, e se recusou dar lhe comunhão até que confessasse seu pecado.

E por fim o imperador acabou aceitando os termos de Ambrósio na frente de toda uma congregação, tirou sua esplêndida veste Imperial e pediu perdão por seus pecados. Com o concílio que foi realizado em 381 em Constantinopla, onde contou com a presença somente dos bispos da porção oriental do império foi declarado que o bispo de Constantinopla deve preceder imediatamente o bispo de Roma, pois sua cidade Constantinopla é a Nova Roma. Damásio bispo de Roma manifestou objeção a ação do Concílio.

No ano seguinte em um sínodo realizado em Roma, bispos do ocidente argumentavam que a Santa Igreja Romana tem precedência sobre outras igrejas, pois eles consideram haver recebido a primazia pelas palavras de nosso Senhor e Redentor baseando-se na palavra que disse que ‘Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja”. As duas igrejas Seguiram em diferentes direções o cristianismo do Oriente e o cristianismo do Ocidente.

Fonte Consultada:

universodateologia

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Fonte:https://www.universalidadedabiblia.com.br/oficializacao-imperial-do-cristianismo-02/