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domingo, 1 de novembro de 2020

Teologia bíblica da pregação (Jason C. Meyer)

 01.11.2020

Do blog GOSPEL MAIS

Teologia bíblica da pregação (Jason C. Meyer)

O livro Teologia bíblica da pregação (Jason C. Meyer) oferece orientações práticas para a pregação expositiva. É considerada a melhor e mais abrangente obra sobre o tema, ajudando o leitor a identificar uma boa pregação e adotá-la como meio de transformar pessoas através de um encontro com Deus.

O que caracteriza uma boa pregação? O pastor começa o sermão com uma piada, depois vem com vários versículos desconexos e depois termina com uma citação inspiradora de algum cristão famoso. Será que é esse o tipo de pregação que glorifica a Deus, edifica o povo e honra as Escrituras?

Características

Título: Teologia bíblica da pregação

Autor: Jason C. Meyer

Editora: Vida Nova

Páginas: 368

Ano: 201

Atenção: o Gospel+ não faz pirataria e a Editora desse livro ainda não liberou o download parcial ou completo da obra. Porém você encontra os links para comprar pelo melhor preço logo abaixo. Visite a categoria de “Downloads de livros” para mais de 700 livros disponíveis, parciais ou completos.

Autor ou editora! Envie o ebook parcial ou completo desse livro para contato@gospelmais.com.br. Milhares de pessoas terão a chance de conhecer sua obra.

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Fonte:https://livros.gospelmais.com.br/livro-teologia-biblica-da-pregacao-jason-c-meyer.html

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Há diferentes graus de punição no inferno para os diferentes pecados, alerta John Piper

18.11.2019
Do blog GOSPEL MAIS

A experiência do inferno não é a mesma para todos que para lá forem condenados. Essa é a constatação do pastor e teólogo John Piper a partir de textos bíblicos.

Em seu podcast, John Piper respondeu a uma pergunta sobre o assunto: “Todos são punidos da mesma maneira no inferno?”, questionou o ouvinte. O pastor, então, enfatizou que o sofrimento no inferno será “indizivelmente terrível” para todos que lá terminarem, mas algumas pessoas sofrerão ainda mais.

Elaborando sua resposta, Piper afirmou que o inferno é um lugar “sem nenhuma experiência de bem, sem visão de beleza, sem sons agradáveis, sem prazeres corporais, sem apetites gratificados, sem desejos satisfeitos, sem esperanças cumpridas”, e acrescentou: “Isso é para todo mundo”.

“Mas, embora o inferno seja inútil para todos os incrédulos, será pior para alguns”, disse, alegando que a Bíblia descreve “graus de sofrimento” porque alguns pecados são “mais hediondos, mais destrutivos, mais blasfemos do que outros”.

“Dizer que há graus de sofrimento não representa uma imagem clara para ninguém. Aqueles que brincam que preferem estar no inferno bebendo com seus amigos do que no céu com santos abafados são ignorantes da realidade de uma maneira aterrorizante. Não é engraçado. Eles não vão se divertir”, lamentou o pastor.

Em seguida, citou textos como Lucas 12:47, 48; Mateus 10:15; Mateus 11: 21, 22; Romanos 2: 4,5; Mateus 6:20, e elencou razões para apontar diferentes “fases de sofrimento”: “Vejo duas razões explícitas dadas pelas quais alguns sofrerão mais que outros. Então eu vejo três razões implícitas que derivam dessas duas explícitas […] Essas são as razões pelas quais alguns sofrerão mais que outros”, comentou.

Confira a lista de razões que o pastor enxerga para acreditar que há diferentes graus de sofrimento no inferno:

1. Quanto mais luz você tem, mais conhecimento você tem, mais verdade você tem, pior é o seu pecado e punição ao rejeitá-lo. Isso está aí nos textos;

2. Quanto mais bondade Deus lhe mostrar, não apenas em dar-lhe luz na verdade, mas em, por exemplo, dar-lhe muitos prazeres imerecidos nesta vida, mais dolorosa será sua incredulidade e pecado, e pior será sua punição. Inferno;

3. Se a rejeição de mais e mais luz e bondade piorar o sofrimento no inferno, deduzo que quanto mais dias você fizer isso, pior será. Em outras palavras, o tempo entra em cena. Dia após dia após dia, você continua rejeitando luz após luz após luz, bondade após bondade após bondade. Quanto mais isso durar, piores serão as coisas;

4. Existem tipos de pecados que são mais hediondos, mais destrutivos, mais blasfemos do que outros, de modo que não apenas a quantidade de pecados com o tempo piora as coisas, mas também o grau de feiura e horror, hediondez e blasfêmia também aumenta a sofrimento;

5. Em tudo isso, há um grau maior ou menor de destreza, arrogância – maior arrogância, maior desafio e insolência consciente e, portanto, um maior grau de punição.
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Fonte:https://noticias.gospelmais.com.br/graus-punicao-inferno-pastor-john-piper-126159.html

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Só para casados: O sexo oral é pecado?, o pastor e teólogo John Piper responde

24.10.2019
Do portal BIBLIATODO NOTÍCIA, 21.10.19

Atualmente, John Piper é um dos teólogos reformados mais conhecidos; ao pastor perguntou-lhe se o sexo oral pode ser conceituado como um pecado, ele deu sua resposta através de um podcast.



Antes de dar uma resposta, o ministro explicou que responderia a pergunta só para pessoas casadas; tomando em conta que o sexo fora do casamento é algo incorreto em qualquer circunstância.
 
Para os casais, Piper listou 4 pontos que podem fazer que o sexo oral seja incorreto.

Primeiro, estaria mau se este estivesse proibido na Bíblia, segundo, estaria mau se não fosse natural, terceiro, estaria mau se prejudicasse a saúde, e quarto, estaria mau se fosse cruel.

“Número um, não acho que o sexo oral esteja explicitamente proibido em nenhum mandamento bíblico. Se a Bíblia proíbe-o, deve ser baseado em algum princípio, não em um mandamento explícito”, respondeu o ministro.

O pastor depois passa à seguinte pergunta: “Número dois, É uma prática antinatural?, Isto é complicado. Os genitais masculinos e femininos estão tão claramente feitos entre si que há um ajuste natural e beleza. Que passa com o sexo oral?, Isto pode fazer que saia uma conclusão de que não é natural. Mas sou tão rápido para chegar a essa conclusão pelo que dizem os provérbios e Cantares, de Salomão,  sobre os seios de sua esposa”.

Piper recorda que Salomão falou sobre os seios de sua esposa, citando caricias e as comparando com uvas.

“Bom… Ainda que não há muita correlação anatômica entre as mãos ou os lábios de um homem e os seios de sua esposa, parece ser “natural” em outro sentido, isto é, no prazer e o desejo inerente de que Deus, em sua palavra, parece recomendar para o deleite do casal”, continua dizendo.

O ponto três, o teólogo mostra que a menos de que o esposo ou a esposa tenham DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis), não há dano na prática.

Com respeito ao quarto e último ponto, se o sexo oral é cruel, Piper disse: “É insensível? Acho que este é o ponto mais sensível do problema e o ponto que tem o maior impacto. Pressionaria  seu cônjuge para que tenha sexo oral sendo a ele desagradável? Se faz isso, está sendo insensível . É pecado ser insensível. Efésios 4:32, respondeu.

Também citou 1 Coríntios 7:4, recordando que o contexto desta passagem bíblica é sobre o sexo.

“Então, na prática, Que significa isto? Bom, significa que tanto o esposo como a esposa podem dizer um ao outro: “Gostaria”. E ambos têm o direito de dizer: “Não gostaria”. E em um bom casal, em um casal biblicamente belo, um procura ser mais benigno que o outro. De modo que estes são os princípios que acho que deveriam servir como critério para o casal cristão neste tema do sexo oral”, concluiu.
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Fonte: https://www.bibliatodo.com/Pt/noticias-gospel/o-sexo-oral-e-pecado-o-pastor-e-teologo-john-piper-responde/

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Quais são as doze tribos de Israel?

08.11.2018
Do blog RESPOSTAS BÍBLICAS
As doze tribos de Israel têm os nomes dos doze filhos de Jacó: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Dã, Naftali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, José e Benjamim. Os dois filhos de José, Manassés e Efraim, também se tornaram tribos de Israel. A tribo de Levi não recebeu herança como as outras.
Depois de um encontro com Deus, Jacó teve seu nome mudado para Israel. Assim como seus descendentes ficaram conhecidos como o povo de Israel, os descendentes de cada um de seus filhos se tornaram tribos com seus nomes. Quando conquistaram a região, cada tribo recebeu uma porção da terra de Israel.
As doze tribos foram:

Rúben

Rúben foi o primeiro filho de Jacó, que ele teve com Lia. Apesar de ser o filho mais velho, Rúben não recebeu o direito de filho mais velho de ser o próximo chefe da família e de receber uma herança maior. Ele perdeu esse direito por causa de seu pecado. Rúben teve relações com uma das concubinas de Jacó, desonrando seu pai (Gênesis 49:3-4).
Nos 40 anos no deserto, alguns homens da tribo de Rúben se rebelaram contra Moisés e Arão e foram punidos por Deus. Mais tarde, a tribo de Rúben decidiu ficar do lado leste do rio Jordão, mas ajudou os outros israelitas a conquistarem o resto de Israel debaixo de Josué.

Simeão

Simeão foi o segundo filho de Lia. Junto com Levi, ele matou todos os homens da cidade onde sua irmã tinha sido estuprada. A tribo de Simeão não teve grandes homens notáveis.

Levi

Outro filho de Lia, Levi era um homem violento. No entanto, a tribo de Levi foi escolhida por Deus para ser uma tribo consagrada a servir a Deus. Somente a tribo de Levi poderia trabalhar no cuidado do templo (Números 3:6-8).
Moisés, Arão e Miriam eram da tribo de Levi. Os descendentes de Arão se tornaram os sacerdotes de Israel. Por causa de sua consagração a Deus, a tribo de Levi não recebeu terra própria, ficando espalhada pelo país.

Judá

Judá era o quarto filho de Lia. Foi ele que teve a ideia de vender José como escravo e, em outra ocasião, ele foi enganado e dormiu com sua nora.
Judá se tornou a maior tribo de Israel e, mais tarde, um reino separado. O rei Davi e seus descendentes eram da tribo de Judá e Deus prometeu que o Salvador viria dessa tribo (Gênesis 49:10). Como descendente de Davi, Jesus era da tribo de Judá.

Dã foi primeiro filho de Jacó com sua concubina Bila. A tribo de Dã era pequena e ficou conhecida por sua violência e idolatria.

Naftali

Naftali foi o segundo filho de Bila. Baraque, o líder militar no tempo da juíza Débora, provavlemente veio de Naftali.

Gade

Gade foi o filho da outra concubina de Jacó, chamada Zilpa. A tribo de Gade também se instalou a leste do rio Jordão, junto com a tribo de Rúben. Alguns guerreiros valentes de Gade se aliaram a Davi quando ele ainda andava foragido, antes de ser rei.

Aser

Aser foi o segundo filho de Zilpa. A tribo de Aser recebeu uma porção da terra de Israel mas não conseguiu expulsar vários dos outros povos que moravam em seu território.

Issacar

Issacar foi o quinto filho de Lia, que ela teve depois de um tempo sem conseguir ter filhos. A tribo de Issacar produziu um juiz de Israel, chamado Tolá, que liderou o país durante 23 anos.
Depois que Israel ficou dividido em dois países (Israel e Judá), um homem de Issacar, chamado Baasa conspirou contra o rei de Israel e o matou (1 Reis 15:27-28). Baasa se tornou rei mas não obedeceu a Deus. Seu filho e sucessor durou pouco tempo como rei e também foi assassinado.

Zebulom

Zebulom foi o último filho homem de Lia. Depois que teve Zebulom, Lia teve uma filha chamada Diná e parou de ter filhos. Elom, que liderou Israel durante dez anos, veio da tribo de Zebulom.

José

Primeiro filho de sua mãe Raquel, José era o favorito de seu pai, porque tinha nascido quando Jacó já era idoso. Por causa disso, seus irmãos o odiavam e um dia o venderam como escravo. José passou vários anos como escravo no Egito mas depois foi usado por Deus para salvar todo o povo da fome!
José ficou muito poderoso e se tornou o chefe de sua família, depois que Jacó morreu. Jacó adotou os dois filhos de José, concedendo-lhes direito igual na herança com os irmãos de José (Gênesis 48:5). Assim, José deu origem a duas tribos, com o nome de seus filhos: Manassés e Efraim. Vários líderes vieram dessas duas tribos, como Josué, Gideão e Samuel.

Benjamim

Benjamim foi o último filho de Jacó. Sua mãe Raquel morreu no parto e ele se tornou o protegido de seu pai e seus irmãos (Gênesis 35:16-18). Seu encontro com José no Egito foi muito emocional, porque era seu único irmão inteiro.
A tribo de Benjamim teve uma história conturbada. Na época quando não havia rei, os homens de uma cidade de Benjamim estupraram e mataram a concubina de um levita. Por causa disso, o resto de Israel se juntou contra eles e quase exterminaram a tribo de Benjamim.
Um homem de Benjamim foi escolhido para ser o primeiro rei de Israel – Saul. Mas Saul foi um mau rei e ele e sua família foram mortos. Mais tarde, a tribo de Benjamim ficou unida a Judá quando o resto de Israel se separou para formar um reino independente. Outras pessoas famosas de Benjamim foram Mardoqueu, Ester e o apóstolo Paulo.

Doze ou treze tribos?

Na Bíblia, as tribos de Israel são sempre referidas como sendo doze. Apesar de José se ter tornado duas tribos, a tribo de Levi era considerada uma tribo à parte, por causa de sua consagração a Deus (Números 1:47-49). A tribo de Levi representava todo o povo diante de Deus e não recebeu herança como as outras tribos.
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Fonte:https://www.respostas.com.br/tribos-de-israel/

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

O Testemunho Interno do Espírito

20.09.2017
Do portal MINISTÉRIO FIEL, 14.08.2014
Por R. C. Sproul



Há quase quarenta anos, eu fiz parte de um grupo conhecido como o Concílio Internacional de Inerrância Bíblica. Preocupado com o impacto da alta crítica liberal, nós nos reunimos para definir o que significa dizer que a Bíblia não ensina nenhum erro e para articular uma posição defensável a respeito da confiabilidade da Palavra de Deus que os cristãos pudessem usar para combater os equívocos e declarações falsas da posição histórica da igreja quanto à Bíblia. O concílio desenvolveu a Declaração de Chicago sobre a Inerrância Bíblica, que lida com muitas questões relacionadas à inspiração e à veracidade da Escritura. O artigo XVII dessa declaração afirma, em parte, que “o Espírito Santo testifica das Escrituras, dando aos crentes a certeza da veracidade da Palavra escrita de Deus”.

Com esse artigo, queríamos deixar claro que a Bíblia é o livro do Espírito Santo. Ele está envolvido não apenas na inspiração da Escritura, mas também é testemunha da veracidade da escritura. Isso é o que chamamos de “testemunho interno” do Espírito Santo. Em outras palavras, o Espírito Santo fornece um testemunho que acontece dentro de nós — ele testifica ao nosso espírito que a Bíblia é a palavra de Deus. Assim como o Espírito testifica ao nosso espírito que somos filhos de Deus (Rm 8.16), ele nos dá certeza da sagrada verdade de sua Palavra.

Apesar de sua importância, o testemunho interno do Espírito está sujeito a equívocos. Um desses equívocos diz respeito a como nós defendemos a veracidade da Bíblia. Precisamos fornecer uma apologética— uma defesa — para a sagrada Escritura que se baseie em evidências da arqueologia e da história, na demonstração da coerência interna da Bíblia e em argumentação lógica? Alguns interpretam de forma errada a doutrina do testemunho interno dizendo que a apresentação de evidências para a veracidade da Bíblia é desnecessária e até mesmo contraprodutiva. Tudo o que precisamos é descansar no fato de que o Espírito Santo nos diz que a Bíblia é a Palavra de Deus tanto em declarações bíblicas diretas quanto em sua obra interna de confirmar a veracidade da Escritura.

Aqueles que defendem essa posição geralmente querem salientar que a autoridade da Palavra de Deus depende do próprio Deus e creem que sujeitar a sua Palavra à prova empírica é fazer a veracidade da Bíblia depender da nossa própria capacidade de avaliar suas reivindicações a respeito da verdade. Em certo nível, essa preocupação é louvável. A autoridade da Escritura depende do fato dela própria ser a revelação de Deus, acima de quem não há autoridade maior. Mas quando estamos falando de prova para a veracidade da Escritura, não estamos falando sobre a autoridade da Palavra de Deus, mas de como nós sabemos quais livros, que reivindicam ser a Palavra de Deus, vieram, de fato, dele. Aqui, a experiência subjetiva não pode ser o nosso único tribunal de apelação. Nós precisamos de algum tipo de testemunho objetivo para determinar se a Bíblia, o Alcorão ou o Bhagavad-Gita é a Palavra de Deus, porque todos eles reivindicam ser a Palavra de Deus.

É aí que entra em jogo o que João Calvino chamou de indicia. Os indicia — indicadores — são os aspectos testáveis, analisáveis, falsificáveis ou verificáveis da prova. Eles incluem coisas como evidência arqueológica, a conformidade da Escritura com o que conhecemos da história a partir de outras fontes, sua coerência interna, sua majestade e beleza, e assim por diante. Tais coisas nos dão confiança objetiva de que a Bíblia é, de fato, a Palavra de Deus. Tanto Calvino quanto a Confissão de Fé de Westminster nos dizem que tais indicadores são suficientes em si mesmos para convencer as pessoas de que somente a Escritura é a Palavra de Deus.

Todavia, ambas essas autoridades reconhecem a diferença entre prova e persuasão, e é realmente a obra da persuasão que estamos discutindo quando olhamos para o testemunho interno do Espírito. Seres humanos são peritos em rejeitar evidências objetivas quando elas não confirmam seus preconceitos, não importa quão clara ou convincente seja a evidência. Algumas pessoas não serão persuadidas por nenhuma prova no mundo, porque elas não estão verdadeiramente abertas para a evidência.

Minha experiência como apologeta e ministro me mostrou que a real razão pela qual a maioria das pessoas rejeitam o cristianismo não é por falta de evidência. A prova de fontes externas a respeito da verdade do relato bíblico é muito grande. Não, a verdadeira questão é moral. A pessoa não reconciliada com Deus em Cristo e vivendo em desobediência não quer que seja verdade a declaração da Escritura de que Deus possui pleno e final direito sobre sua vida. Ela quer se livrar desse livro o mais rápido que puder.

É aí que o testemunho interno do Espírito entra. Apenas aqueles que Deus Espírito Santo regenerou se submeterão à Escritura como sua Palavra inerrante e infalível. O Espírito Santo não nos dá um novo argumento para a verdade da Bíblia, mas ele confirma em nossos corações a verdade da Escritura como ela é demonstrada tanto nas marcas internas da Escritura (a harmonia e a majestade de seu conteúdo) quanto nas marcas externas da Escritura (a precisão histórica). Provas objetivas para a Bíblia são muitas e convincentes, mas elas não podem forçar pessoas a crerem contra a sua vontade. Pecadores só são persuadidos a receberem a Bíblia como a Palavra de Deus quando o Espírito Santo muda seus corações e lhes dá a certeza de que eles podem confiar no que a Escritura diz.
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Fonte:http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/721/O_Testemunho_Interno_do_Espirito