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quarta-feira, 2 de abril de 2025

A relação entre Fé e Obras, segundo o livro de Tiago: um equilíbrio essencial

02.04.2025
Do portal BIBLIAONLINE


A carta de Tiago aborda um dos temas mais importantes para a vida cristã: o equilíbrio entre fé e obras. Em Tiago 2:14, ele pergunta:

Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo?

Tiago 2:14
Para Tiago, a fé verdadeira é evidenciada pelas ações que refletem essa fé.

Fé sem Obras é morta

Tiago argumenta que a fé sem obras é morta (Tiago 2:17). Ele ilustra isso ao dizer que, assim como o corpo sem o espírito está morto, a fé sem obras também está. Essa afirmação enfatiza que a fé genuína deve ser acompanhada de ações que demonstram nosso compromisso com Deus e Seu Reino. A mera crença em Deus não é suficiente; nossas atitudes devem refletir essa crença.


Obras como expressão de Fé

As obras não são o meio de salvação, mas a expressão natural de uma fé viva. Em Tiago 2:26, ele enfatiza que "assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta." Portanto, a prática de boas obras e atos de justiça é uma consequência de nossa fé em ação. Ao servir aos outros e viver de maneira ética, mostramos ao mundo o amor de Cristo que habita em nós.

Vivendo a Fé no dia a dia

A fé verdadeira se manifesta através de obras que glorificam a Deus. Isso significa que, em nossa vida cotidiana, devemos procurar oportunidades para agir de acordo com os ensinamentos de Jesus. Seja por meio de pequenos gestos de bondade ou pelo envolvimento em projetos comunitários, nossas ações devem ser um reflexo do amor de Deus.

Cultive uma fé viva, que se evidencie nas suas ações diárias.

Compartilhe os Ensinamentos da Bíblia e ajude a espalhar a Palavra de Cristo. Deus abençoe!
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Fonte:https://www.bibliaonline.com.br/a/fe-e-obras-segundo-tiago?b=acf

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

A Ética Cristã: Fundamentos, Principais Princípios e Sua Aplicação na Vida dos Fiéis

06.02.2025
Postado por pastor Irineu Messias


A ética cristã, um tema fundamental na vida da Igreja, é um chamado à reflexão sobre como devemos viver conforme os ensinamentos de Jesus Cristo e a sabedoria contida na Bíblia. Este sistema de valores morais, ensinadas pela Igreja Evangélica, não é apenas uma lista de regras, mas uma luz que orienta a conduta dos cristãos ao longo das gerações.

A Natureza Normativa e Absoluta da Ética Cristã

Em essência, a ética cristã é normativa e absoluta. Sua origem está no caráter imutável de Deus, que nos oferece mandamentos que se aplicam a todas as pessoas, em todos os tempos e lugares. Isso significa que as verdades morais que a ética cristã apresenta não são relativas, mas têm uma solidificação e uma certeza que podem orientar toda a nossa vida – em casa, no trabalho e na sociedade.

A Relação Entre Ética e Identidade Cristã

A ética não é apenas sobre o que é certo ou errado; ela é também um pilar da identidade cristã. Nossos valores e normas éticas moldam nossas ações e nos diferenciam como seguidores de Cristo em um mundo que muitas vezes se distancia da moralidade bíblica. A fé desempenha um papel crucial nesse processo, proporcionando um horizonte de sentido e motivação para nossas decisões morais.


Desafios na Reflexão Ética Cristã

Na busca por viver uma vida que reflita os ensinamentos de Cristo, enfrentamos diversos desafios éticos. É preciso garantir que a nossa fé permeie nosso comportamento moral, mantendo sempre a centralidade da relação com Cristo. A ética cristã deve também integrar valores que se alinhem à realidade atual, promovendo uma ação que seja tanto crítica quanto profética em relação aos padrões que nos cercam.

A Importância da Fé na Ética Cristã

A fé não só fundamenta a moralidade cristã, mas também nos estimula a buscar soluções que promovam a dignidade humana e respeitem os valores morais. Principais com o adventos das redes sociais, em que muitos ditos cristão, exalam ódio, acusações e espalha mentiras(fake news) sem levarem em consideração o compromisso que assumiram com Ele, quando O aceitaram como Senhor de suas vidas. Tal comportamento confronta-se com os seus princípios com Seus Santos e inerrantes ensinamentos

Seus ensinamentos atuam como luz em tempos de dúvida, confrontando nossas convicções pessoais com a Palavra de Deus e encorajando-nos a rejeitar o que não está alinhado com a revelação divina, inclusive a mentira, tal em voga hoje, nas redes sociais. Aliás, nunca é de mais lembra que o Pai da Mentira é o Diabo, como bem disse o Senhor Jesus: 

"Vós sois do pai, o diabo, e quereis satisfazer os desejos do vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio e nunca se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira." João 8:44

Reflexões Finais

Ao abordarmos a ética cristã, somos desafiados a integrar nossos valores de fé na vida cotidiana. Questões profundas surgem, como: Qual é o papel da antropologia teológica na formação de nossa moralidade? Como podemos conciliar a ética cristã com a racionalidade humana? Essas perguntas nos levam a aprofundar nosso entendimento e práticas éticas.

Em suma, a ética cristã é uma bússola que nos guia em meio às complexidades da vida moderna. Ela nos convida a viver uma vida que não só glorifica a Deus, mas também é relevante e significativa em nosso contexto social. Que possamos, juntos, refletir sobre esses princípios e nos esforçar para vivê-los a cada dia, conforme os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus e sua infalível Palavra. Pois como o Mestre revelou:   

"Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar." Mateus 24:35

Se você se sentiu tocado por essas reflexões ou tem dúvidas sobre a ética cristã, compartilhe suas ideias! Como você aplica esses princípios em sua vida?

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quarta-feira, 19 de junho de 2024

A biografia de Mary Jones: garota inspiradora das sociedades bíblicas

19.06.2024

Do blog BELVEREDE, 16.11.2021

Arte: Robert Oliver Rees (1879)

A surpreendente determinação de uma menina galense em conseguir um exemplar da Bíblia inspirou a fundação da primeira Sociedade Bíblica. Conta-se que a Sociedades Bíblicas, entidade em atividades no mundo todo, dedicada à produção e distribuição do Livro Sagrado, teve sua origem motivada na bela história de uma menina. O lema das Sociedades Bíblicas - levar a bíblia a todos os povos, em uma língua que possam entender e a um preço que possam pagar - teria sido inspirado na humildade, determinação e coragem de Mary Jones, que viveu no País de Gales (Grã-Bretanha), durante o século XVIII. 

O exemplo de Mary Jones

Mary Jones nasceu por volta de 1785, no País de Gales, na Europa. Vivia com seus pais numa casa feita de pedras, numa vila rodeada de montanhas. Aos 8 anos, começou a alimentar um sonho: ter a sua própria Bíblia. Ela queria ler em sua casa as histórias bonitas que costumava ouvir na igreja. Porém, esse desejo parecia impossível de ser realizado. Mary, que morava em uma pequena vila chamada Alan, ainda não sabia ler - e, infelizmente, não havia escolas nas redondezas. Além disso, naquele tempo, as Bíblias - assim como os demais livros - eram muito raras e caras. Só poucos privilegiados possuíam um exemplar das Escrituras Sagradas. E este não era o caso de Mary, cuja família era muito pobre. Mesmo assim, a menina fez uma promessa a si mesma: um dia teria sua própria Bíblia.

Arte: David Evans (1883)
Arte: David Evans (1883)
Primeiro passo

Ao completar 10 anos, a garotinha encontrou uma oportunidade de aprender a ler. Vendedor, seu pai foi vender tecidos numa vila próxima, chamada Aber, e soube que seria aberta uma escola primária naquela região. Quando a escola começou a funcionar, ela foi uma das primeiras crianças a se matricular. Muito empolgada, tornou-se uma das melhores alunas de sua classe. Em pouco tempo, estava alfabetizada.

Mary continuava firme em seu propósito de conseguir a sua Bíblia. Agora que já sabia ler, a grande dificuldade era conseguir a soma em dinheiro necessária para comprá-la. Para isso, fazia pequenos trabalhos, com os quais ganhava alguns trocados. Carregava lenha na mata para pessoas idosas e trabalhava como babá. E, com a intenção de ganhar um pouco mais, comprou algumas galinhas e passou a comercializar os ovos.

Ao completar o primeiro ano de economias, Mary abriu o cofre para contar quanto estava guardado. Então veio a uma triste conclusão: até aquele momento havia conseguido economizar apenas uma pequena parte do que precisava para comprar a sua Bíblia. Aprendeu a costurar durante o segundo ano em que estava juntando dinheiro. Com isso conseguiu guardar um valor maior, mas ainda não o suficiente para realizar o seu sonho.

Outros anos

Ao entrar no terceiro ano, Mary teve de enfrentar um acontecimento imprevisto: seu pai adoeceu e parou de trabalhar. Então, a menina teve que entregar tudo o que havia economizado durante aqueles anos para sua família. Nesta época, não era possível colocar nada no cofre. Ela continuou trabalhando e, no final do quarto ano, conseguiu completar a quantia de que precisava para comprar a Bíblia. Nessa altura de sua vida, estava com 15 anos.

Artes: John Morgan e William Morgan (1897)
Artes: John Morgan e William Morgan (1897)
Havia condição de comprar a sua tão sonhada Bíblia, mas aonde iria encontrá-la? O pastor de sua igreja lhe informou que não era possível comprar Bíblias em Alan, nem nas vilas vizinhas. Ela só conseguiria encontrar um exemplar na cidade de Bala, que ficava a 40 quilômetros dali. Naquela cidade, morava o Reverendo Thomas Charles, que costumava armazenar em sua residência um pequeno estoque de exemplares das Escrituras Sagradas para vendê-los às pessoas da região.

Munida desta informação, Mary foi para casa e pediu a seus pais que a deixassem ir à cidade de Bala. Eles não queriam que a filha fosse sozinha, mas a mocinha insistiu tanto que acabaram concordando com a ideia.

Pés descalços

Pensando em poupar seus sapatos da dura caminhada, a fim de poder usá-los na cidade, a longa viagem de Mary Jones foi feita a pé. Após caminhar o dia todo descalça, por fim, ao anoitecer, ela chegou à casa do Reverendo Thomas Charles. Ali, no entanto, uma surpresa desagradável a aguardava: Thomas Charles havia vendido todo o estoque de Bíblias. Ele mantinha alguns poucos exemplares, mas esses já estavam todos encomendados.

Mary começou a chorar ao receber essa notícia. Ao se acalmar, contou toda sua longa história ao religioso. O pastor comoveu-se, dirigiu-se até um armário, retirou de lá uma das Bíblias vendidas e entregou-a para Mary.

Thomas Charles não poderia menosprezar a história do esforço da jovem que durante seis anos havia se esforçado demais e tinha caminhado tanto para conseguir uma Bíblia no seu idioma. Impressionado, resolveu contar o que ouviu aos diretores da Sociedade de Folhetos Religiosos, uma entidade cristã local. Muito sensibilizados com a persistência de Mary para conseguir seu exemplar da Bíblia, os diretores daquela organização concluíram que experiências como a dela não deveriam mais se repetir. E assim decidiram fazer alguma coisa para tornar a Palavra de Deus acessível a todos. Após muito planejamento e oração, organizaram uma instituição, fundaram em Londres a instituição British and Foreign Bible Society (Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira), para traduzir, imprimir e distribuir a Bíblia. Foi assim que, no dia 7 de dezembro de 1802, surgiu a primeira entidade cristã dedicada a disseminar as Escrituras Sagradas.

A Bíblia de Mary Jones


A Bíblia de Mary Jones, que ela obteve em 1800 de Thomas Charles, está agora guardada nos arquivos da Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira na Biblioteca da Universidade de Cambridge. É um exemplar da edição de 1799 da Bíblia Galesa, dez mil exemplares dos quais foram impressos em Oxford. Além do Antigo e Novo Testamento e dos Apócrifos, o volume contém o Livro de Oração Comum (em galês) e as versões métricas dos Salmos, em galês, de Edmwnd Prys. 

Mary Jones escreveu o seguinte (em inglês) na última página dos Apócrifos:

"Mary Jones nasceu a 16 de dezembro de 1784. Comprei-a no 16º ano da minha idade. Eu sou filha de Jacob Jones e Mary Jones sua esposa. Ó Senhor pode dar-me graças. Amém. Mary Jones. A Sua verdadeira Bíblia. Comprada no ano 1800 aos 16 anos."

Leitura, casamento, devoção, abelhas e filhos


Mary teve uma vida longeva e em pobreza. Casou-se em 1813. Em 1820, ela e o marido mudaram-se para Bryn-crug perto de Tywyn. E foi lá que viveu o resto de seus dias. Deu à luz para seis crianças, cinco filhos faleceram na juventude e a criança sobrevivente migrou aos Estados Unidos quando adulta. 

A origem do seu sustento provinha do cultivo de abelhas, atividade comum para a época. Através da renda desse trabalho, foi colaboradora regular da fundação Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira para obra missionária e também contribuiu regularmente com o departamento de missões de sua denominação, a Igreja Metodista Calvinista. Atribuía a razão de suas contribuições generosas ao fato de que as abelhas eram produtivas, forneciam produtos de alta qualidade e não a picavam.
 
Apesar das adversidades, perseverou em sua fé até o final da sua vida. Faleceu em 1864, aos 79 anos, viúva e cega. Seus restos mortais foram sepultados na capela da Igreja Metodista Calvinista. 

O Dia da Bíblia

O Dia da Bíblia foi instituído em 1549, na Inglaterra, quando o bispo Cranmer incluiu no livro de orações do rei Eduardo VI um dia específico para que os ingleses se dedicassem à leitura do Livro Sagrado.

A data escolhida foi o segundo dos quatro domingos que antecedem o Natal. Desde então, o segundo domingo de dezembro tornou-se o Dia da Bíblia. No Brasil, o Dia da Bíblia passou a ser celebrado em 1850, com a chegada dos primeiros missionários protestantes vindos da Europa e Estados Unido da América. 

Durante o período do Império, a liberdade religiosa era muito restrita, isso impedia que o povo se manifestasse publicamente. Por volta de 1880, esta situação foi se modificando e o Dia da Bíblia foi se popularizando. Hoje, o dia dedicado às Escrituras é comemorado em cerca de 60 países, sendo que, em alguns deles, a data é celebrada no segundo domingo de setembro, numa referência ao trabalho de Jerônimo, o tradutor da Vulgata, a conhecida tradução da Bíblia ao latim.


Fontes: 
A História de Mary Jones: o início do movimento das sociedades bíblicas. Edição 2008. Barueri–SP (Sociedade Bíblica do Brasil - SBB).
Bala and the Bible: Thomas Charles, Ann Griffiths and Mary Jones. E. Wyn James. Cardiff University Prifysgol Caerdydd. - www.anngriffiths.cardiff.ac.uk/bible.html. Acesso: 15 de novembro de 2021
La Biblia Web. Sociedade Bíblia Unidas - http://bibliaweb.com.br. Acesso: 4 de dezembro de 2008.

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Fonte: https://belverede.blogspot.com/2021/11/Mary-Jones-adolescente-inspiradora-das-sociedades-biblicas.html#more

terça-feira, 18 de junho de 2024

Porque a Bíblia é Indestrutível?!

18.06.2024
Do portal UNIVERSIDADE DA BÍBLIA, 2013


O ateu Robert Ingersoll uma vez declarou: “dentro de 15 anos eu terei a Bíblia enterrada num necrotério”. Bem, “coincidentemente” dentro de 15 anos, Robert Ingersoll foi enterrado num cemitério, mas a Bíblia ainda vive!
“O escritor grego, Porphyry tentou destruir a credibilidade da Bíblia no ano 304 dC. No processo, ele escreveu quinze livros contra a Bíblia e o Cristianismo em geral. Ele foi bem-sucedido? Aparentemente não. A Bíblia continua de pé (e ainda mais forte que antes). E sobre Porphyry, bem, vamos pensar assim: você pode nomear seus quinze livros? Alguém pode mencionar pelo menos um deles? Porphyry é uma das várias pessoas que, ao longo da história, tentaram anatematizar, queimar, destruir, considerá-la fora da lei, restringir, ridicularizar ou desacreditar a Bíblia.

Outro exemplo é um escritor grego de sátiras, de nome Luciano, que escreveu dois livros no século dois para ridicularizar a Bíblia. Esses dois livros foram chamados O Diálogo dos Deuses e O Diálogo dos Mortos. Há uma chance extremamente boa de você não ter uma cópia de cada um desses livros em sua biblioteca pessoal. Mas você provavelmente tem uma Bíblia em algum lugar da casa; um testemunho da habilidade da Bíblia de sobreviver a seus atacantes.

Se Porphyry e Luciano tivessem lido a Bíblia ao invés de atacá-la, poderiam ter economizado um bocado de tempo, porque a Bíblia diz: “6 As palavras do SENHOR são palavras puras, como prata refinada em fornalha de barro, purificada sete vezes. 7 Tu as guardarás, SENHOR; desta geração as livrarás para sempre.” (Sl 12:6-7 tradução da KJV para o português)

No ano 303 dC, o imperador romano Diocleciano aprovou um edito para impedir os cristãos de adorarem e para destruir suas Escrituras. Vinte e cinco anos depois, seu sucessor, Constantino, aprovou outro edito ordenando a publicação de 50 Bíblias sob as expensas do governo. Que pena que Diocleciano não percebeu a promessa da Bíblia: “seca-se a erva e cai sua flor, mas a palavra do nosso Deus permanece eternamente” (Is 40:8).
 
Nos anos 1700, o escritor ateu francês Voltaire teria dito: “dentro de 100 anos, a Bíblia e o Cristianismo serão varridos da existência e passarão à história”. Bem, dentro de 50 anos, Voltaire foi varrido da existência e passou à história e a Sociedade Bíblica de Genebra usou a casa de Voltaire e sua editora para imprimir e distribuir milhares de Bíblias. Esta irônica virada nos eventos não deveria surpreender a ninguém, porque Deus prometera que “Os céus e terras passarão, mas minhas palavras não passarão” (Mt 24:35). No mesmo ano que Voltaire disse “em 50 anos a partir de agora, o mundo não mais ouvirá sobre a Bíblia”, o Museu Britânico pagou 500.000 libras por um antigo manuscrito da Bíblia, enquanto, ao mesmo tempo, em Paris, um dos livros de Voltaire foi vendido por 8 centavos.
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Através dos séculos, muitos ataques contra a Bíblia se tornaram amargas perseguições com fortes tentativas de destruí-la. Muitos ataques contra a Bíblia vieram de escarnecedores. Mas houve alguns que, após examinarem os fatos, mudaram suas opiniões. Aqui estão dois exemplos:

General Lew Wallace era um Governador Territorial nos dias que se seguiram à Guerra Civil Americana. Ele era um senador em Indiana com a idade de 29 anos e era considerado um homem muito estudioso. Ele não confiava no Cristianismo ou na Bíblia, assim ele se pôs a escrever um livro cético desaprovando a ambos. Nos seus estudos ele descobriu que a Bíblia e Cristo são verdadeiros e se tornou um cristão devoto. O general Wallace nunca escreveu seu livro contra a Bíblia, Ao invés ele escreveu a clássica novela cristã Ben-Hur.

William Ramsey, um estudioso inglês, foi para a Ásia Menor com o propósito expresso de provar que a Bíblia é historicamente imprecisa. À medida que esmeradamente se debruçava sobre antigos artefatos e detalhes, para sua surpresa ele descobriu que a Bíblia era precisa no menor dos detalhes. A evidência foi tão convincente que Sir Ramsey se tornou um cristão e um grande estudioso da Bíblia.

Ao longo dos anos, a Bíblia tem sido uma poderosa bigorna que tem derrotado muitos dos martelos dos escarnecedores”.
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Em 1981, a Academia Francesa de Ciência apresentou 51 “fatos” que refutariam a Bíblia, mas nenhum destes “fatos” se consideram verdadeiros hoje.

Pois é. Contra a bíblia já se levantaram poderosos religiosos, poderosos reis, poderosos imperadores, famosos intelectuais… e todos caíram por terra.
A Indestrutibilidade da Bíblia Prova que Ela é a Palavra de Deus
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Link para a parte 2  do estudo Porque a Bíblia é indestrutível – http://www.universidadedabiblia.com.br/parte2indestrutivel/
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Fonte:https://www.universalidadedabiblia.com.br/indestrutivel/

quarta-feira, 29 de maio de 2024

Fortifique-se na graça de Cristo Jesus

29.05.2024
Por pr. Irineu Messias*

Paulo escreveu duas cartas para Timóteo.

Convidamos a refletir nesta mensagem edificante da graça de Cristo Jesus. Nesta postagem do blog, exploraremos o poder transformador da graça e como ela pode nos fortalecer em nossa jornada de fé.

Compreendendo o chamado para ser forte

O conselho de Paulo a Timóteo para ser forte na graça de Cristo Jesus traz um lembrete profundo da responsabilidade e do poder que advém de abraçar esse favor divino. Este apelo ressoa em nós hoje, exortando-nos a manter a mensagem do Senhor perto dos nossos corações enquanto navegamos nas nossas próprias jornadas, muitas vezes, repletas de dificuldades.

A natureza fortalecedora da graça

A graça não é apenas um conceito, mas um favor tangível de Deus que nos capacita no nosso serviço e ministério cristão. Ao nos fortalecermos na graça do Senhor Jesus Cristo, podemos encontrar forças para resistir aos desafios e permanecer resilientes, como exemplificado na vida e no ministério de Paulo.

Enfrentando as adversidades por meio da graça

Com uma compreensão da graça de Cristo Jesus, somos capacitados para enfrentar batalhas e provações espirituais sem sucumbir ao medo ou à dúvida. Este poder transformador permite aos crentes superar as adversidades e fortalece a nossa fé para enfrentar as tempestades da vida.

Passos para se fortalecer na graça

Reconhecer Jesus como nosso Senhor e abraçar a fé Nele são passos fundamentais para nos fortalecermos na graça de Cristo Jesus. Além disso, comprometer-se a servir, amar, crer, orar e jejuar permite-nos fortalecer ativamente a nossa ligação a esta graça fortalecedora, como visto no conselho de Paulo a Timóteo.

Conclusão:

Ao concluirmos a nossa jornada através da graça fortificante de Cristo Jesus, lembre-se de que este favor divino está disponível para cada um de nós. Abrace-o, compartilhe-o e deixe-o capacitá-lo em sua vida e fé. Juntos, vamos nos fortalecer na graça do Senhor Jesus Cristo.

*Mensagem extraída a partir de mensagem no YouTube, do pastor Irineu Messias. Clique aqui e assista à mensagem na íntegra.
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=iKJEeTvrR30

quarta-feira, 17 de abril de 2024

O que é o Inferno e qual a Sua Duração?

17.04.2024
Do portal do INSTITUTO LOGOS


O conceito do inferno tem sido objeto de discussão e reflexão ao longo dos séculos, gerando debates entre teólogos, filósofos e cristãos em geral. Questões como o que é o inferno, sua realidade e a eternidade do fogo infernal têm ocupado a mente de muitos. Neste artigo, exploraremos essas questões a partir de uma perspectiva bíblica e teológica, levando em consideração opiniões de diversos pensadores.

O Inferno na Tradição Cristã

Ao longo da história do Cristianismo, diversos teólogos expressaram suas crenças sobre o inferno. Inácio de Antioquia alertou que aqueles que distorcem as verdades divinas e os que aceitam essas distorções enfrentarão um “inferno de fogo inextinguível”.

Por exemplo, Inácio de Antioquia, enquanto ia da Síria para Roma para ser martirizado, ele escreve uma carta aos efésios, na qual afirma que para o inferno irão os que distorcem as verdades divinas quanto os que aceitam tais distorções. E não é um inferno qualquer, é um inferno de fogo inextinguível. Veja o que ele diz:

“Não vos iludais, meus irmãos, os corruptores da família não herdarão o Reino de Deus. Pois, se pereceram os que praticavam tais coisas segundo a carne, quanto mais os que perverterem a fé em Deus, ensinando doutrina má, fé pela qual Jesus Cristo foi crucificado? Um tal, tornando-se impuro, marchará para o fogo inextinguível, como também marchará aquele que o escuta.”

Justino Mártir adverte que “deve-se saber que o inferno é o lugar onde serão castigados os que tiverem vivido iniquamente e não acreditaram que acontecerão essas coisas ensinadas por Deus, mediante Cristo.”

Irineu de Lião, discípulo de Policarpo, que por sua vez, fora discípulo do Apóstolo João, afirma que “deste modo também ampliou a punição daqueles que não acreditam na Palavra de Deus, que desprezam sua vinda e recusam, porque não vai ser mais temporária, mas eterna. Para tais pessoas, o Senhor dirá: ‘Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno’, e será para sempre condenado.”

Jerônimo, um dos quatro doutores originais da igreja latina e tradutor da Bíblia, afirma que “estas persuasões são laços fraudulentos, que infundem [nos pecadores] uma confiança que lhes conduz ao suplício eterno”.

João Crisóstomo fala da dupla penalidade do inferno quando ele diz que há uma “dupla pena do inferno: o fogo e a privação de Deus, pois o que é queimado é ao mesmo tempo, banido para sempre do reino de Deus. E este castigo é mais grave que o primeiro.”

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Fonte:https://institutodeteologialogos.com.br/o-inferno-e-sua-duracao/

sexta-feira, 1 de março de 2024

Desvendando o Passado: As Descobertas Fascinantes da Arqueologia Bíblica

01.03.2024

Postado por pastor Irineu Messias

Embora pouco conhecida, a arqueologia bíblica se dedica a desvendar os mistérios do passado, investigando regiões e objetos relacionados à Bíblia e às religiões judaico-cristãs. Concentrada no Oriente Médio, essa área de estudo já proporcionou descobertas incríveis que ampliaram nossa compreensão da história e das escrituras sagradas.

1. Pergaminhos de Prata de Ketef Hinnom:

Em 1979, arqueólogos israelenses desenterraram um dos achados bíblicos mais importantes: os Pergaminhos de Prata de Ketef Hinnom. Datados entre 650 a.C. e 587 a.C., esses pergaminhos contêm trechos dos livros de Êxodo e Deuteronômio escritos em paleo-hebraico, uma língua antiga e misteriosa. Essa descoberta lançou luz sobre a cultura judaica do período e contribuiu para a compreensão das origens da Bíblia.

2. Manuscritos do Mar Morto:

Considerados por muito tempo o achado arqueológico bíblico mais antigo, os Manuscritos do Mar Morto foram encontrados em 1947 por um jovem pastor. Com mais de 2.000 anos, esses manuscritos oferecem uma visão única da cultura judaica antiga e complementam nossa compreensão da Bíblia, contendo inclusive trechos de todos os livros do Antigo Testamento, exceto o de Ester.

3. Pedra de Roseta:

Embora não seja um artefato bíblico em si, a Pedra de Roseta desempenhou um papel crucial na decifração dos hieróglifos egípcios, abrindo caminho para a compreensão de diversos textos religiosos e históricos do antigo Egito. Descoberta em 1799 durante a invasão de Napoleão ao Egito, essa pedra contém inscrições em três idiomas: grego antigo, hieróglifos e demótico.

4. Estela de Merneptah:

Encontrada no Museu Egípcio do Cairo, a Estela de Merneptah é uma laje de pedra esculpida que data de 1213 a.C. a 1203 a.C. Ela descreve as conquistas do faraó Merneptah e menciona a derrota de Israel, fornecendo a mais antiga referência textual à presença dos israelitas na terra de Canaã.

5. Piscina de Siloé:

Descrita no Evangelho de João como o local onde Jesus Cristo curou um homem cego, a piscina de Siloé teve sua localização confirmada em 2004. A descoberta, feita durante a reparação de um cano de água, revelou uma piscina datada da época de Jesus, corroborando os relatos bíblicos.

Essas são apenas algumas das descobertas fascinantes da arqueologia bíblica. Por meio de pesquisas meticulosas e análises cuidadosas, essa área de estudo continua a lançar luz sobre o passado, enriquecendo nosso conhecimento da história e das escrituras sagradas.

Fonte: Megacurioso

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