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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

A Ética Cristã: Fundamentos, Principais Princípios e Sua Aplicação na Vida dos Fiéis

06.02.2025
Postado por pastor Irineu Messias


A ética cristã, um tema fundamental na vida da Igreja, é um chamado à reflexão sobre como devemos viver conforme os ensinamentos de Jesus Cristo e a sabedoria contida na Bíblia. Este sistema de valores morais, ensinadas pela Igreja Evangélica, não é apenas uma lista de regras, mas uma luz que orienta a conduta dos cristãos ao longo das gerações.

A Natureza Normativa e Absoluta da Ética Cristã

Em essência, a ética cristã é normativa e absoluta. Sua origem está no caráter imutável de Deus, que nos oferece mandamentos que se aplicam a todas as pessoas, em todos os tempos e lugares. Isso significa que as verdades morais que a ética cristã apresenta não são relativas, mas têm uma solidificação e uma certeza que podem orientar toda a nossa vida – em casa, no trabalho e na sociedade.

A Relação Entre Ética e Identidade Cristã

A ética não é apenas sobre o que é certo ou errado; ela é também um pilar da identidade cristã. Nossos valores e normas éticas moldam nossas ações e nos diferenciam como seguidores de Cristo em um mundo que muitas vezes se distancia da moralidade bíblica. A fé desempenha um papel crucial nesse processo, proporcionando um horizonte de sentido e motivação para nossas decisões morais.


Desafios na Reflexão Ética Cristã

Na busca por viver uma vida que reflita os ensinamentos de Cristo, enfrentamos diversos desafios éticos. É preciso garantir que a nossa fé permeie nosso comportamento moral, mantendo sempre a centralidade da relação com Cristo. A ética cristã deve também integrar valores que se alinhem à realidade atual, promovendo uma ação que seja tanto crítica quanto profética em relação aos padrões que nos cercam.

A Importância da Fé na Ética Cristã

A fé não só fundamenta a moralidade cristã, mas também nos estimula a buscar soluções que promovam a dignidade humana e respeitem os valores morais. Principais com o adventos das redes sociais, em que muitos ditos cristão, exalam ódio, acusações e espalha mentiras(fake news) sem levarem em consideração o compromisso que assumiram com Ele, quando O aceitaram como Senhor de suas vidas. Tal comportamento confronta-se com os seus princípios com Seus Santos e inerrantes ensinamentos

Seus ensinamentos atuam como luz em tempos de dúvida, confrontando nossas convicções pessoais com a Palavra de Deus e encorajando-nos a rejeitar o que não está alinhado com a revelação divina, inclusive a mentira, tal em voga hoje, nas redes sociais. Aliás, nunca é de mais lembra que o Pai da Mentira é o Diabo, como bem disse o Senhor Jesus: 

"Vós sois do pai, o diabo, e quereis satisfazer os desejos do vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio e nunca se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira." João 8:44

Reflexões Finais

Ao abordarmos a ética cristã, somos desafiados a integrar nossos valores de fé na vida cotidiana. Questões profundas surgem, como: Qual é o papel da antropologia teológica na formação de nossa moralidade? Como podemos conciliar a ética cristã com a racionalidade humana? Essas perguntas nos levam a aprofundar nosso entendimento e práticas éticas.

Em suma, a ética cristã é uma bússola que nos guia em meio às complexidades da vida moderna. Ela nos convida a viver uma vida que não só glorifica a Deus, mas também é relevante e significativa em nosso contexto social. Que possamos, juntos, refletir sobre esses princípios e nos esforçar para vivê-los a cada dia, conforme os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus e sua infalível Palavra. Pois como o Mestre revelou:   

"Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar." Mateus 24:35

Se você se sentiu tocado por essas reflexões ou tem dúvidas sobre a ética cristã, compartilhe suas ideias! Como você aplica esses princípios em sua vida?

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sábado, 5 de setembro de 2015

A renovação da mente

05.09.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Claudio Santos

A renovação da mente“ROGO-VOS, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.  E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.(Rm. 12:1-2).
O texto acima vai revelar o modelo de transformação que Deus espera de nós seres humanos.
E esta transformação vem de dentro para fora. Ela nasce no entendimento das coisas espirituais e materializa-se através do comportamento, das ações e atitudes que tomamos aos expressarmos a nossa fé em Jesus, seguindo a sua cultura e modelo de vida em sociedade. O Apóstolo Paulo nos ensinou aqui sobre como seguir esta experiência.
Em primeiro lugar, a apóstolo ensinava e orientava aqui a apresentarmos um culto racional, aquele em que se ora no espírito, mas também ora com a mente. Nenhuma forma de adoração a Deus poderia vir a ser ininteligível, pois como o indouto poderia vir a dizer “amém”, se nada estivesse entendo num culto de uma igreja ou numa reunião de oração?
Para reforçar o texto, veja o que mais o Apóstolo Paulo falou sobre isso, porém, agora é para a igreja de Corinto, lá em Cor. 14, verso 15 em diante:
“Porque, se eu orar em língua desconhecida, o meu espírito ora bem, mas o meu entendimento fica sem fruto. 5  Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento. 16  De outra maneira, se tu bendisseres com o espírito, como dirá o que ocupa o lugar de indouto, o Amém, sobre a tua ação de graças, visto que não sabe o que dizes? 17  Porque realmente tu dás bem as graças, mas o outro não é edificado”.
Devemos lembrar que somos corpo, alma e espírito (na visão tricotômica, a mais bem revelada na Bíblia), e, que isso fará sentido, quando cultuarmos coletivamente. Todos precisam ser edificados.
Em segundo lugar, que é a essência desta meditação, somos orientados a NÃO nos conformarmos com o curso deste mundo. Em outras palavras, devemos andar na direção contrária ao mundo, nadar contra a maré do mundo, e seguir a direção oposta ao mundo. É uma conversão radical. Parece loucura, mas é assim que deve ser de acordo com a Palavra de Deus.
Conheço um homem na Bíblia, que era considerado como um louco. Um homem, que de acordo com a psiquiatria, poderia vir a apresentar sintomas de esquizofrenia aguda e avançada ao máximo para a sua época. João Batista era um homem que andava pelo deserto, alimentava-se de mel silvestre e gafanhotos, se vestia de forma muito peculiar. Quando aparecia publicamente nas vilas, bradava de forma “inconformada” e, alto som, coisas contrárias à cultura de sua sociedade, tipo: “arrependam-se”; ou “Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura?
“Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento.  E, também agora está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois, que não produz bom fruto, é cortada e lançada no fogo”(Mt. 3:8-10).
Parecia ser muito esquisito falar isto para os fariseus e saduceus, isso era contrário à religião daquele século. Mas, João não se intimidava a cumprir o seu chamado. Ele não era conformado com aquele século. Andar na contramão do mundo é, definitivamente, o dever de cada cristão. (Rm. 12:2)
Veja bem, podemos ser felizes, satisfeitos sim, conformados não. Deus sempre tem mais para revelar aos povos, e João Batista, considerado um louco por sua sociedade, sabia disso.
Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação. Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes” (I Cor. 1:21 e 27)
O cristão é diferente do mundo. É preciso coragem e determinação para ser diferente. Mas, esta coragem é fruto da fé no Senhor Jesus. Se o jovem cristão soubesse que ele já foi aceito pelo céu, quando de um simples ato de fé, deixaria de tentar impressionar a terra no afã de encontrar desesperadamente a aceitação de algum grupo. Essa aceitação deve estar em si mesmo, na nossa mente através de uma renovação, arrependimento, regeneração, batismo e sua entrada na igreja de Cristo. É metanóia mesmo.
O processo de regeneração é uma decisão do homem por aquilo que foi ensinado por Cristo, mas que tem a sua ênfase na atuação do Espírito Santo, que convence o homem do pecado, da justiça e do juízo.  O batismo de João, não representa uma troca de religião, mas ratifica fisicamente o ato regenerador e renovador da forma espiritual e, passa a ser um testemunho de fé de que houve arrependimento e regeneração pelo indivíduo que deseja ter uma nova vida e um relacionamento direto e verdadeiro com Cristo. Não basta estar numa igreja ou ser de uma igreja (instituição), é necessário nascer de novo da água e do espírito.
Quando éramos escravos deste mundo, andávamos no curso deste mundo, mas depois que nos libertamos das gaiolas dos enganos da riqueza, das ilusões, dos prazeres e vaidades deste mundo, agora, sim, que somos conhecidos por Deus, somos livres de verdade!
Para reforçar este pensamento, leiamos o versículo de Gálatas 4:3,8 e 9 logo abaixo:
Assim também nós, quando éramos meninos, estávamos reduzidos à servidão debaixo dos primeiros rudimentos do mundo”.  Quando não conhecíeis a Deus, servíeis aos que por natureza não são deuses.  Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?
Em terceiro lugar, o Apóstolo Paulo, continuava falando em Roma sobre a mudança da velha vida para uma nova vida. Ele falava sobre experiência com Deus (vs 2). “… transformem-se e renovem a mente para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. Como podemos chegar nesse nível de fé? Através da metanóia, uma mudança radical na forma de pensar acerca de Deus e seus atributos visíveis e invisíveis.
Ele não é uma pessoa comum. Ele é o Senhor Deus Todo Poderoso. Merece culto, glórias e honras de seus adoradores. Para experimentá-lo em sua plenitude faz-se necessário aproximação do céu e distanciamento da terra.
Para termos experiências com Deus é necessário se retirar do mundo, apartar-se dessa crueldade que estamos vivendo neste século. Quanto mais aproximação com o mundo, menos experiências com Deus. Quanto mais impureza do mundo, menos relacionamento com Deus.
Talvez você esteja lendo isso aqui, com algum tom de zombaria ou incredulidade, mas a Palavra de Deus não falha. A Bíblia faz um excelente diagnóstico sobre a enfermidade mental pela qual vive a nossa sociedade neste últimos dias. Senão vejamos o que diz em 2 Timóteo, capítulo 3:
SABE, porém, isto : que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
2  Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
3  Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, 4  Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
5  Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.
6  Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências;
7  Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade.
8  E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé.
9  Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario, como também o foi o daqueles.
Não dá para brincar com Deus, né verdade? Os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados. Tenho a plena certeza de que esta não seja a boa, perfeita e agradável vontade de Deus para a sua vida.
Para finalizar, lembro, porém, como sempre, Ele nos convida para uma reconciliação. Ele nos chama de volta para o centro de sua vontade, cheia de alegria, graça, e misericórdia. Temos vários exemplos desse chamado para a reconciliação de Deus para com o seu povo Israel. Mas, para facilitar, basta continuar no mesmo contexto do texto de Timóteo acima (vs. 14, 15, 16 e 17):
“Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, 15  E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.
16  Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça;
17  Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”.
Obviamente, que isso que acabamos de ler não se trata de nenhum sistema religioso de  lavagem cerebral, mas é a mais plena, pura e sagrada Palavra de Deus para salvar as nossas almas deste mundo tenebroso.

Conclusão

Nestes dias temos que levar a nossa mente e o nosso coração a refletirem em uma série de coisas como por exemplo se o mundo está violento demais. A maldade se multiplicou? A terra chora os seus mortos todos os dias. O pecado no mundo ampliou as dores, elevou-se o ódio e multiplicou-se a perversão? O mundo já não dá mais valor algum à vida humana? Almas aflitas, sobrecarregadas de terror? Oprimidas? Wow acordemos! Enquanto se fala em várias línguas diferentes, edificando-se apenas a si mesmo, Há pessoas que estão sofrendo em depressão e, não estão entendendo o evangelho de salvação. E, enquanto se canta e se dança de olhos fechados, tem gente morrendo de fome por todos os lados!!
E, quanto às famílias, os valores e a essência de família criada por Deus estão sendo desvirtuados ou invertidos? Deixa quieto? Qual o papel da igreja? Qual o papel do cristão? Vamos ficar só olhando? Tá tudo bem assim mesmo?
Jesus olhava distante, além da média. Ele não se conformava com as trevas. Como filhos de Deus somos o sal desta terra e a luz deste mundo! Então, precisamos sair da caverna mental. Oremos (e marchemos) também para que saiamos deste “quadradinho” mental e espiritual, larguemos a vaidade, abramos mão desse tolo egoísmo e orgulho religioso e denominacional.
Jesus não estava interessado em religião. Ele rompeu barreiras, questionou paradigmas, curou no sábado, falou com os samaritanos, etc. Ele levou os seus discípulos a mudarem de mente. Ser apenas “gente boa” não é o suficiente. Os judeus não estavam entendendo a verdadeira língua do reino, nem as orações que se faziam nas esquinas, nem nas sinagogas. O discipulado precisava ser mais claro, inteligente, e eficiente. Pescar só num mesmo lado do barco, levariam os peixes a acostumarem com as redes e anzóis. Faz-se necessária a mudança de hábito. Lancemos as redes para o outro lado do barco também!! (ver LUCAS 5). Nenhum de nós pode ter mais dúvidas sobre o nosso papel nesta embaixada do céu, amém?

Reflexão

Pensemos amplamente e “fora da caixa”, como Jesus pensou, para que de fato experimentemos qual seja a boa, perfeita e agradável vontade de Deus para Jerusalém, Judéia, Samaria, Brasil e até os confins da terra.
Qual a mudança que ainda se faz necessária para renovar as nossas mentes?
Até uma próxima amados irmãos!
Claudinho.adore@hotmail.com
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/renovacao-da-mente/