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segunda-feira, 31 de março de 2025

Quem eram os Amalequitas?

31.03.2025

Postado por pastor Irineu Messias

Os amalequitas foram um povo mencionado na Bíblia, descendentes de Amaleque, que era neto de Esaú, filho de Isaque e irmão de Jacó. Aqui estão algumas informações sobre os amalequitas:

Origem

- Descendência: Os amalequitas são considerados descendentes de Amaleque, filho de Elifaz e neto de Esaú (Gênesis 36:12).

Características e História

- *Inimigos de Israel:* Os amalequitas são frequentemente apresentados como inimigos de Israel. Eles atacaram os israelitas logo após a saída do Egito, conforme descrito em Êxodo 17:8-16.

- Conflitos: Os amalequitas participaram de várias batalhas contra os israelitas ao longo da história. Eles eram conhecidos por suas táticas de emboscada e ataques surpresa.

- Condenação: Deus ordenou a destruição dos amalequitas devido à sua hostilidade contra Israel. Isso é evidenciado em passagens como 1 Samuel 15, onde Saul é instruído a exterminá-los.

Significado Espiritual

- Símbolo de Oposição: Na teologia bíblica, os amalequitas muitas vezes simbolizam a oposição a Deus e ao Seu povo, representando forças que se opõem ao plano divino.

Fim dos Amalequitas

Desaparecimento: Com o tempo, os amalequitas foram derrotados e gradualmente desapareceram como uma nação distinta. No entanto, suas menções na Bíblia servem como advertências sobre a desobediência e a oposição a Deus.

Os amalequitas, portanto, era um povo, em que pese, descendente de Esaú, filho de Isaque,  que se opunha a Israel e que simboliza as forças do mal que se opõem ao propósito divino.

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quarta-feira, 24 de julho de 2024

A sábia decisão de Rute: Lições de lealdade e fé. Rt 1:8-18

24.07.2024

Imagine a coragem e decisão de uma mulher, Rute, que moldou seu destino baseada em lealdade e fé. Vamos explorar a narrativa inspiradora de Rute em busca de entendimento e sabedoria para nossa jornada.

A lealdade inabalável de Rute

Noemi, com compaixão, encoraja suas noras a retornarem para suas famílias. No entanto, Rute decide permanecer com Noemi, demonstrando uma lealdade profunda e sincera. Esse exemplo inspirador nos convida a refletir sobre a importância da lealdade em nossos relacionamentos e compromissos, principalmente para com o Nosso Senhor Jesus Cristo.

Permanecendo fiel em tempos difíceis

A história de Rute nos leva a entender a importância de permanecer fiel, especialmente durante os momentos de desafios e incertezas. Apesar das dificuldades, Rute manteve sua fé e devoção a Deus, proporcionando um exemplo poderoso de coragem e determinação.

O poder da decisão e fé

Rute mostra, em sua decisão de acompanhar Noemi, que confiar no plano de Deus e continuar a ter fé, mesmo diante de desafios, é fundamental. Sua escolha impactou profundamente sua própria jornada e a de outras pessoas ao seu redor, ilustrando o poder transformador da fé.

A história de Rute nos convida a abraçar a lealdade, fé e sabedoria em nossas próprias vidas. Através de suas escolhas e decisões, Rute resplandece como um exemplo eterno de coragem e compromisso para com Deus e por isso por Ele recompensada, pois ela consta como uma das gentias na genealogia de Jesus.

Que possamos aprender com sua história e aplicar essas lições valiosas em nossa jornada cristã e permaneçamos fiéis a Deus, servindo ao Senhor Jesus, como a mesma firmeza de Rute:

"Não me instes para que te deixe e me obrigue a não seguir-te; porque, aonde quer que fores, irei eu e, onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus.”
(Rt 1:16).

Deus os abençoe, em Cristo Jesus, nosso Senhor

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Fonte:https://youtu.be/jdtZxGRuEAo

sexta-feira, 19 de julho de 2024

O Retorno do Filho Pródigo: Lições de Arrependimento e Perdão

19.07.2024

   

A Jornada do Filho Pródigo

A parábola do filho pródigo, narrada por Jesus no Evangelho de Lucas, é uma das histórias mais conhecidas e impactantes da Bíblia. Ela nos apresenta a jornada de um jovem que, insatisfeito com a vida em casa, decide deixar a segurança do lar paterno para buscar sua própria sorte no mundo.

O texto bíblico nos conta que este filho mais novo exigiu sua parte da herança e, uma vez de posse dela, partiu para uma terra distante, onde "desperdiçou toda a sua fortuna, vivendo dissolutamente" (Lucas 15:13). Essa decisão impulsiva e egoísta o levou a enfrentar consequências devastadoras, culminando em uma situação de extrema miséria e necessidade.

O Despertar da Consciência

Quando "havia gastado tudo", o jovem se viu em meio a uma grande fome, chegando ao ponto de desejar saciar sua fome com as bolotas que os porcos comiam (Lucas 15:14-16). Essa condição deplorável foi o que o levou a "cair em si" e refletir sobre sua situação:

  • "Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!" (Lucas 15:17)
  • "Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti" (Lucas 15:18)

Nesse momento crucial, a consciência do filho pródigo foi despertada. Ele reconheceu a miséria espiritual em que se encontrava, afastado do amor e da provisão de seu pai. Essa tomada de consciência o levou a tomar uma decisão fundamental: voltar para casa e enfrentar suas falhas.

O Caminho da Redenção

O texto bíblico nos mostra que o filho pródigo não apenas decidiu voltar, mas também se preparou para se humilhar diante de seu pai, reconhecendo que não era mais digno de ser chamado de filho. Ele estava disposto a aceitar qualquer posição, até mesmo a de um simples trabalhador na casa de seu pai.

Essa atitude de arrependimento e humildade é essencial para o caminho da redenção. Conforme nos ensina a Bíblia, "aquele que confessa e deixa a sua transgressão alcançará misericórdia" (Provérbios 28:13). O filho pródigo compreendeu que, por si mesmo, não era digno de ser chamado filho, mas que sua única esperança estava na misericórdia e no perdão de seu pai.

Voltando para a Casa do Pai

Quando o filho pródigo finalmente chegou à casa de seu pai, a reação deste foi surpreendente. Em vez de rejeição ou condenação, o pai correu, lançou-se ao pescoço do filho e o beijou (Lucas 15:20). Essa cena comovente nos revela a natureza compassiva e amorosa do Pai Celestial, que está sempre pronto a receber de volta aqueles que se arrependem e voltam para Ele.

O pai não apenas acolheu o filho, mas ordenou que lhe trouxessem a melhor roupa, um anel na mão e sandálias nos pés - símbolos da restauração da filiação e da dignidade perdida. Além disso, mandou matar o bezerro gordo para celebrar o retorno do filho (Lucas 15:22-24).

Essa parábola nos ensina que, independentemente de nossas falhas e do quão longe nos tenhamos afastado de Deus, Ele está sempre de braços abertos, pronto a nos receber de volta com amor e perdão. Basta que, como o filho pródigo, reconheçamos nossos erros, nos arrependamos sinceramente e voltemos para a casa do Pai.

Lições Valiosas da Parábola

A parábola do filho pródigo nos apresenta lições valiosas sobre arrependimento, perdão e a misericórdia de Deus:

  • Consequências das Escolhas: As escolhas que fazemos na vida têm consequências, tanto positivas quanto negativas. O filho pródigo aprendeu isso da maneira mais difícil, quando sua decisão de deixar a casa do pai o levou a uma situação de extrema necessidade e miséria.
  • Despertar da Consciência: Muitas vezes, é necessário que passemos por dificuldades e provações para que nossa consciência seja despertada e reconheçamos nossos erros. Assim como o filho pródigo, precisamos estar dispostos a refletir sobre nossas ações e tomar a decisão de voltar para Deus.
  • Arrependimento Genuíno: O arrependimento sincero, acompanhado da humildade de reconhecer nossos pecados, é o primeiro passo para a reconciliação com Deus. O filho pródigo não apenas se arrependeu, mas também se dispôs a aceitar qualquer posição, desde que pudesse estar de volta na casa de seu pai.
  • Misericórdia e Perdão Divinos: A reação do pai do filho pródigo nos revela a natureza compassiva e amorosa de Deus. Independentemente de nossas falhas, Ele está sempre pronto a nos receber de volta com amor e restaurar nossa dignidade de filhos adotivos.
  • Oportunidade de Mudança: A parábola nos lembra que, mesmo quando nos afastamos de Deus, Ele nos dá a oportunidade de voltar para Ele e experimentar uma nova vida em comunhão com o Pai Celestial.

Aplicando as Lições em Nossas Vidas

A parábola do filho pródigo nos convida a refletir sobre nossa própria jornada espiritual. Talvez, assim como o jovem da história, tenhamos tomado decisões impulsivas que nos afastaram do amor e da provisão de Deus. Talvez estejamos vivendo em uma situação de miséria espiritual, ansiando por algo que preencha o vazio em nossos corações. 

Nunca esqueçamos que o Senhor Jesus o Único Caminho que pode nos levar de volta a Casa de Nosso Pai Celestial.

Independentemente de onde nos encontremos, a mensagem desta parábola é clara: Deus está de braços abertos, pronto a nos receber de volta com amor e perdão. Basta que, como o filho pródigo, tenhamos a humildade de reconhecer nossos erros, nos arrepender sinceramente e voltar para a casa do Pai.

Neste momento, você pode fazer essa escolha. Não importa quão longe tenha se afastado, Deus está esperando por você. Decida voltar para Ele, confesse seus pecados e aceite Sua misericórdia e Seu amor restaurador. Essa é a oportunidade de experimentar uma nova vida em comunhão com o Pai Celestial.

Que a história do filho pródigo seja um lembrete constante de que, por mais distantes que estejamos, Deus nunca deixa de nos amar e de desejar nossa volta para Sua presença. Que essa parábola nos inspire a tomar a decisão de voltar para a casa do Pai, confiantes em Sua acolhida calorosa e em Seu perdão incondicional.

Você sabe o caminho de volta para a Casa do Pai Celestial? Jesus, nosso Senhor, o Caminho de volta para o Pai, como Ele mesmo disse: 

"... Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." João 14:6

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Fonte:https://youtu.be/qYtCPQeg2wc

terça-feira, 16 de julho de 2024

Que Caminhos Você Está Trilhando?

16.07.2024


Nesta jornada da vida, muitas vezes nos deparamos com diversos caminhos que se apresentam diante de nós. Alguns desses caminhos podem parecer perfeitos, corretos e até mesmo agradáveis ​​aos nossos olhos. No entanto, a Palavra de Deus nos alerta que "há caminho que ao homem parece direito, mas o seu fim são os caminhos da morte" (Provérbios 14:12). Essa é uma verdade profunda que merece nossa atenção e reflexão.

Neste post, vamos explorar essa importante passagem bíblica e entender como podemos discernir os caminhos certos para nossa vida, evitando aqueles que, embora possam parecer corretos, na verdade, levam à destruição. Vamos também descobrir como o Senhor Jesus Cristo se apresenta como o Único Caminho que conduz à vida eterna.

O Perigo dos Caminhos Enganosos

Desde o início da história da humanidade, o mal tem se apresentado de forma sedutora e enganosa. Quando Satanás tentou Eva no Jardim do Éden, ele não se apresentou como o inimigo declarado de Deus, mas sim como uma serpente que prometeu sabedoria e conhecimento (Gênesis 3:1-5). Essa estratégia de disfarçar o mal como algo bom é uma tática que o diabo continua a usar até os dias de hoje.


Da mesma forma, os caminhos que se apresentam diante de nós, nem sempre são o que parece. Eles podem parecer perfeitos, agradáveis ​​e até mesmo "espirituais", mas, no final, podem levar a consequências devastadoras. Esses caminhos enganosos podem se manifestar de diversas maneiras:

Filosofias e ideologias sedutoras: Ideias que prometem felicidade, realização pessoal ou soluções rápidas para os problemas da vida, mas que, na verdade, estão em desacordo com os princípios bíblicos.

Práticas religiosas ou religiosas que dão a impressão de proximidade com Deus, mas que não têm fundamento sólido na Palavra de Deus.

Relacionamentos e escolhas erradas: Amizades, relacionamentos amorosos ou decisões que, embora possam parecer boas no momento, acabam por nos afastar de Deus e nos levar a caminhos destrutivos.

Ambições e desejos solitários: Metas e objetivos que, em vez de glorificar a Deus, servem apenas aos nossos próprios interesses e prazeres.

É importante estarmos atentos a esses caminhos enganosos, pois, como a Bíblia nos adverte, "o fim deles são os caminhos da morte". Essa morte pode se manifestar de diversas formas, tanto física quanto espirituais, levando-nos a consequências devastadoras em nossa vida.

A Importância de Seguir os Princípios Bíblicos

Diante dessa realidade, a Palavra de Deus nos apresenta a solução: "Há caminho que ao homem parece direito, mas o seu fim são os caminhos da morte" (Provérbios 14:12). Isso significa que não podemos confiar apenas em nossa própria percepção ou entendimento sobre o que é certo. Precisamos buscar a orientação da Palavra de Deus para discernir os caminhos corretos.

A Bíblia é a nossa divindade espiritual, que nos guia e nos ensina os princípios divinos para uma vida plena e significativa. Ela não é apenas para os cristãos, mas para todas as pessoas que habitam este planeta. Portanto, é essencial que prestemos atenção aos conselhos e recomendações da Palavra de Deus, e que caminhemos conforme as suas diretrizes.

Quando comparamos os caminhos que estamos trilhando com os princípios bíblicos, podemos avaliar se eles estão de fato alinhados com a vontade de Deus. Muitas vezes, o que parece certo aos nossos olhos pode estar em desacordo com a Palavra de Deus. É por isso que precisamos estar atentos e não deixar que as aparências nos sejam reveladas.

O Caminho Certo: Jesus Cristo

Diante dessa realidade, a Palavra de Deus nos apresenta a solução definitiva: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim" (João 14:6). Essa declaração de Jesus Cristo é a chave para encontrarmos o caminho certo em meio a tantas opções enganosas.


Jesus se apresenta como o único caminho que conduz à vida eterna. Ele é o Caminho correto, a Verdade Absoluta e a fonte da vida. Ao confiarmos em Cristo e seguirmos os Seus ensinamentos, podemos ter a certeza de que estamos trilhando o caminho que leva à vida, e não à morte.

Através da Sua morte na cruz e Sua ressurreição gloriosa, Jesus inaugurou um novo e vivo caminho que nos permitirá ter acesso a Deus. Ele se tornou o Único Mediador entre Deus e os homens, o que gerou a possibilidade concreta de uma relação restaurada com o Pai Celestial.

Portanto, quando nos deparamos com os diversos caminhos que se apresentam diante de nós, a resposta está em seguir fielmente a Jesus Cristo. Ele é o único que pode nos guiar com segurança, livrando-nos dos caminhos enganosos do nosso coração que levam à destruição.

Avaliando Nossos Caminhos

Diante dessa verdade bíblica, é essencial que façamos uma profunda reflexão sobre os caminhos que estamos trilhando em nossa vida. Cabe, pois, a pergunta: "Será que os caminhos que eu estou seguindo estão segundo os princípios da Palavra de Deus?"


Para avaliar nossos caminhos, podemos considerar os seguintes aspectos:

Nosso comportamento e atitudes: Será que nossas ações, pensamentos e estilos de vida estão alinhados com os ensinamentos de Jesus Cristo e com os princípios bíblicos?

Nossas prioridades e valores: Será que estamos colocando Deus e Sua vontade em primeiro lugar, ou estamos nos deixando guiar por desejos e ambições solitárias?

Escolhas e relacionamentos: Será que as pessoas e situações com as quais nos envolvemos estão nos aproximando de Deus ou nos afastando dEle?

Nosso crescimento espiritual: Será que estamos buscando constantemente o aprofundamento de nossa relação com Deus, através da leitura da Bíblia, da oração e da meditação com outros crentes?

Ao fazermos essa avaliação honesta e diligente, podemos identificar se os caminhos que estamos trilhando estão segundo a vontade de Deus. Essa reflexão nos ajudará a tomar as decisões certas e a escolher o caminho que conduz à vida eterna, por meio de Cristo Jesus, nosso Senhor.

Escolhendo o Caminho Certo

Quando chegamos à conclusão de que os caminhos que estamos seguindo não são os corretos, é hora de tomarmos uma decisão crucial: escolher o caminho certo para nossa vida. E esse caminho certo é o Senhor Jesus Cristo.

Jesus se apresenta como o único caminho que leva à vida eterna. Ele é a Verdade Absoluta e a fonte da vida. Ao confiarmos em Cristo e seguirmos Seus ensinos, podemos ter a certeza de que estamos trilhando o caminho que conduz à vida, e não à morte.


Portanto, meu amigo, minha amiga, se você percebeu que os caminhos que você tem trilhado não estão conforme a Palavra de Deus, não hesite em escolher o Senhor Jesus Cristo como o seu Senhor e Salvador. Ele está pronto para recebê-lo de braços abertos e guiá-lo pelo caminho certo, livrando-o dos caminhos enganosos que levam à destruição e à separação eterna do Pai Celestial.

Que esta reflexão sobre os caminhos da vida possa tocar o seu coração e levá-lo a fazer a escolha certa, a fim de que você possa desfrutar da vida eterna em Cristo Jesus. 

Que Deus o abençoe abundantemente nesta jornada
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sexta-feira, 12 de julho de 2024

PRINCÍPIOS PARA UM CASAMENTO FELIZ

12.07.2024
Do blog RECANTO DAS LETRAS, 16.02.2012
Por José Loula Júnior*


Disse então o homem: “Esta sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher, porque do homem foi tirada”. Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne. Gênesis 2.23-24 – Nova versão Internacional

Introdução

O dia do seu casamento deve ter sido um dia especial em sua vida. Noiva atrasada, noivo apreensivo. Os homens ficam preocupados quando a noiva atrasa. Mas, de repente, alguém anuncia “a noiva chegou”. Toda ansiedade do dia é absolutamente normal. Afinal estávamos dando um passo rumo ao desconhecido. Ali, diante de uma autoridade eclesiástica ou civil fizemos votos e juras de amor eterno. Passam os anos e muitos de nós se esquece dos votos que fizemos. Casamos apaixonados. Mas com o passar do tempo a paixão continua? Você está feliz com seu cônjuge? Vejamos à luz da Bíblia alguns princípios para um casamento feliz.

I – Para o casamento ser feliz tem que haver parceria

Casais devem apoiar-se mutuamente, valorizar o trabalho do outro.

Então o Senhor Deus declarou: "Não é bom que o homem esteja só; farei para ele alguém que o auxilie e lhe corresponda". Gênesis 2:18.

II – Para o casamento ser feliz tem a ver confiança mútua

Ciúme destrói casamentos. Já diz um hino que costumamos cantar: “onde houver desconfiança, ai do amor...”

Coloque-me como um selo sobre o seu coração; como um selo sobre o seu braço; pois o amor é tão forte quanto a morte, e o ciúme é tão inflexível quanto a sepultura. Suas brasas são fogo ardente, são labaredas do Senhor. Cântico dos cânticos 8:6.

III – Para o casamento ser feliz é preciso existir o perdão

O perdão ao próximo é condição para recebermos o perdão de Deus. Nosso cônjuge é “nosso próximo, mais próximo”.

Tomem cuidado. “Se o seu irmão pecar, repreenda-o e, se ele se arrepender, perdoe-lhe”. Lucas 17:3

Pois se perdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial também lhes perdoará. Mas se não perdoarem mutualmente, o Pai celestial não lhes perdoará as ofensas". Mateus 6:14-15

IV – Para o casamento ser feliz o amor tem que ser cultivado dia a dia

O amor é como a flor. Se não for regado dia a dia, murcha e morre.

Nem muitas águas conseguem apagar o amor; os rios não conseguem levá-lo na correnteza. Se alguém oferecesse todas as riquezas da sua casa para adquirir o amor, seria totalmente desprezado.

Cântico dos cânticos 8:7

Conclusão

Voltemos ao nosso texto básico. Precisamos entender o que significa “deixar o pai e a mãe”. Vale também para as mulheres.

1. Unir-se ao cônjuge é também separar-se

Une-se ao cônjuge, e separa-se física, emocional e geograficamente do lar dos pais.

2. Unir-se ao cônjuge é aceitar a família do outro como sua própria família

Se as famílias não se unem, o casamento tende ao fracasso.

3. Unir-se ao cônjuge é estar juntos nos momentos de alegria ou de tristeza. De fartura ou de escassez. De saúde ou de doença.

O apóstolo Paulo nos diz: “O amor Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”. I Coríntios 13:7

Neste momento, quando diante de Deus renovamos os nossos votos matrimoniais, roguemos a Ele que nos abençoe e nos dê forças para prosseguirmos nesta caminhada, sendo fiéis àquele(a) que escolhemos para compartilhar conosco o nosso dia a dia, até que a morte nos separe. Deus nos abençoe

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*(Esboço de mensagem pregada no dia 31 de maio de 2008 na Primeira Igreja Batista em Tobias Barreto (Sergipe).


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Fonte:https://www.recantodasletras.com.br/mensagensreligiosas/3244244

terça-feira, 28 de maio de 2024

Diferenças Entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda

 28.05.2024
Do portal A CHAMADA
Por Thomas Ice


Ao considerarmos a questão do Arrebatamento da Igreja, especialmente o momento em que vai acontecer, é essencial que observemos as diferenças que há entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda de Cristo. Creio fortemente que o Novo Testamento indica que a Igreja será arrebatada antes da sétima semana de Daniel. Uma razão-chave é que a Bíblia ensina que o Arrebatamento é um acontecimento distinto da Segunda Vinda de Cristo à terra. Em qualquer consideração sobre a veracidade do momento em que ocorrerá o Arrebatamento, essa distinção é de importância crucial.

A Importância das Distinções

O Dr. John Feinberg observa que distinguir entre o Arrebatamento e o retorno de Cristo é de fundamental importância para o estabelecimento do pré-tribulacionismo contra a afirmação não pré-tribulacionista de que as Escrituras não ensinam tal visão.

...o pré-tribulacionista deve mostrar que há dissimilaridades suficientes entre as passagens claras sobre o Arrebatamento e as passagens claras sobre o Segundo Advento, como uma garantia de que os dois tipos de passagens poderiam estar falando sobre dois acontecimentos que ocorreria em momentos diferentes. O pré-tribulacionista não tem que provar, neste ponto, (...) que os dois acontecimentos devem ocorrer em momentos diferentes, mas somente que os dados exegéticos que partem de passagens sobre o Arrebatamento e sobre a Segunda Vinda não tornam impossível que os acontecimentos ocorram em momentos diferentes. Se conseguir fazer isto, o pré-tribulacionista já mostrou que sua visão não é impossível. E respondeu à mais forte linha de evidências do pós-tribulacionista.[1]

Um fator chave no entendimento dos ensinos do Novo Testamento sobre o Arrebatamento pré-tribulacionista gira em torno do fato de que duas futuras vindas de Cristo são apresentadas. A primeira é para levar a Igreja entre as nuvens antes da Tribulação de sete anos; e a Segunda Vinda ocorre no final da Tribulação, quando Cristo retorna à terra para começar Seu reino de mil anos. Aquele que desejar entendimento sobre o ensino bíblico do Arrebatamento e do Segundo Advento deve estudar e decidir se as Escrituras falam sobre um ou dois eventos futuros. Contudo, muitos não-pré-tribulacionistas jamais tratam dessa questão.

Estruturando a Questão

Os pós-tribulacionistas geralmente argumentam que, se o Arrebatamento e a Segunda Vinda forem dois acontecimentos distintos, separados por pelo menos sete anos, então deveria haver ao menos uma passagem nas Escrituras que ensinasse claramente essa questão na forma que eles determinaram. Contudo, a Bíblia nem sempre ensina a verdade de Deus dentro das formulações feitas pelo homem, de tal maneira que responda diretamente a todas as nossas perguntas. Por exemplo, um unitariano [adepto do unitarianismo] poderia projetar um tipo semelhante de pergunta relativamente à Trindade que não é respondido diretamente na Bíblia. “Onde a Bíblia ensina sobre a Trindade?”. Nós, que cremos na Trindade, respondemos que a Bíblia ensina sobre a Trindade, mas a revela de uma maneira diferente.

Muitas doutrinas bíblicas importantes não nos são apresentadas diretamente, a partir de um único versículo, da maneira que alguém possa pensar que a Escritura devesse fazê-lo. Geralmente é necessário harmonizarmos as passagens em conclusões sistemáticas. Algumas verdades são diretamente apresentadas na Bíblia, tais como a deidade de Cristo (Jo 1.1; Tt 2.13). Mas doutrinas como a da Trindade e como a da natureza encarnada de Cristo são produtos de harmonização bíblica. Levando em conta todos os textos bíblicos que tocam num determinado assunto, teólogos ortodoxos têm, ao longo do tempo, reconhecido e determinado que Deus é uma Trindade e que Cristo é Deus-Homem. Semelhantemente, uma consideração sistemática de todas as passagens bíblicas revela duas futuras vindas. Não estou dizendo que a Bíblia não ensina o Arrebatamento pré-tribulação, como fizeram alguns que deram um falso sentido a comentários semelhantes no passado. O Novo Testamento ensina, sim, o pré-tribulacionismo, embora ele possa não ser apresentado de maneira que fique claro para alguns.

Os pós-tribulacionistas freqüentemente argumentam que o pré-tribulacionismo é construído com base meramente em um pressuposto de que certos versículos “fazem sentido” se, e apenas se, o modelo pré-tribulacionista do Arrebatamento for pressuposto. Entretanto, os pós-tribulacionistas geralmente não são bem sucedidos em perceber que eles também são igualmente dependentes de pressupostos semelhantes. O erro deles surge do fracasso em observar distinções reais no texto bíblico por causa do pressuposto cegante de uma única futura vinda de Cristo.

Todos concordamos que a carreira do Messias acontece na história em torno de duas fases importantes relacionadas às Suas duas vindas ao planeta Terra. A fase um aconteceu em Sua Primeira Vinda, quando Ele veio em humildade. A fase dois começará em Seu segundo advento, quando Ele virá em poder e glória. O fracasso em distinguir essas duas fases foi um fator-chave na rejeição de Jesus, por parte de Israel, como o Messias esperado. Da mesma forma, o fracasso em ver as distinções claras entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda leva muitos a uma interpretação errada do plano futuro de Deus.

A Natureza do Arrebatamento

O Arrebatamento é apresentado pela primeira vez por Jesus (Jo 14.1-3), no Discurso do Cenáculo (Jo 13-16), quando Ele revelou aos Seus discípulos a verdade sobre a nova era da Igreja, na noite anterior à Sua morte. Paulo expande a apresentação que Jesus fez sobre o Arrebatamento em uma de suas primeiras cartas, em 1 Tessalonicenses 4.13-18. A frase “seremos arrebatados” (1Ts 4.17) traduz a palavra grega harpazo, que significa “seremos arrancados com força” ou “seremos apanhados”. Os tradutores da Bíblia para a língua latina usaram a palavra rapere, raiz do termo “raptar” e do termo “arrebatar”. No Arrebatamento, os crentes que estiverem vivos serão “arrebatados” nos ares, trasladados entre nuvens, onde Cristo estará pairando, em um instante no tempo.

O Arrebatamento é caracterizado como uma “vinda para trasladar” (1Co 15.51-52; 1Ts 4.15-17), quando Cristo virá para Sua igreja. O Segundo Advento é Cristo retornando com Seus santos que foram previamente arrebatados, descendo dos céus para estabelecer Seu Reino terreno (Zc 14.4-5; Mt 24.27-31).

As diferenças entre os dois acontecimentos são harmonizadas naturalmente pela posição pré-tribulacionista, enquanto que outras visões não conseguem prestar esclarecimentos sobre distinções naturais a partir dos textos bíblicos. O gráfico abaixo lista uma compilação das passagens sobre o Arrebatamento colocadas em contraste com muitos versículos que se referem à Segunda Vinda.

Baseados nas referências acima, podemos ver uma vasta diferença entre o caráter das passagens que referenciam o Arrebatamento quando comparadas às passagens sobre o Segundo Advento, como está resumido na tabela abaixo:

Diferenças Adicionais

Paulo fala do Arrebatamento como um “mistério” (1Co 15.51-54), ou seja, uma verdade não revelada até sua manifestação para a Igreja (Cl 1.26), tornando-o um acontecimento separado. Por outro lado, a Segunda Vinda foi predita no Antigo Testamento (Dn 12.1-3; Zc 12.10; Zc 14.4).

Para o crente, o movimento no Arrebatamento é da terra para o céu, enquanto que no Segundo Advento é do céu para a terra. No Arrebatamento, o Senhor vem para os Seus santos (1Ts 4.16), enquanto que, na Segunda Vinda, Ele vem com os Seus santos (1Ts 3.13). No Arrebatamento, Cristo vem apenas para os crentes, mas Seu retorno à terra vai causar impacto em todas as pessoas. O Arrebatamento é o acontecimento do traslado/ressurreição no qual o Senhor levará os crentes “à casa do Pai” nos céus (Jo 14.3), enquanto que, no Segundo Advento, os crentes retornarão do céu para a terra (Mt 24.30). Ed Hindson diz: “Os diferentes aspectos do retorno de nosso Senhor estão claramente delineados nas próprias Escrituras. A única questão real no debate escatológico é o intervalo de tempo entre eles”.[2]

Problemas da Posição Pós-Tribulacionista

Uma das forças do posicionamento pré-tribulacionista é que este consegue melhor harmonizar os muitos acontecimentos das profecias sobre o final dos tempos por causa de suas distinções entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda. Os pós-tribulacionistas raramente tentam responder a tais objeções e os poucos que o tentam lutam contra os textos bíblicos, terminando em interpretações forçadas. Os pré-tribulacionistas não precisam se esforçar para fornecer as respostas. Quais são alguns dos problemas da posição pós-tribulacionista?

Primeiro, os pós-tribulacionistas exigem que a Igreja esteja presente durante a septuagésima semana de Daniel (Dn 9.24-27), embora ela tenha estado ausente durante as primeiras sessenta e nove semanas. Daniel 9.24 diz que todas as setenta semanas são para Israel. O pré-tribulacionismo não está em conflito com esta passagem, como está o pós-tribulacionismo, uma vez que a Igreja é levada antes do início do período de sete anos.

Segundo, os pós-tribulacionistas são obrigados a negar o ensinamento do Novo Testamento sobre a iminência – o fato de que Cristo pode voltar a qualquer momento. O pré-tribulacionismo não tem problemas com isto, uma vez que afirma que nenhum sinal ou acontecimento tem que preceder o Arrebatamento.

Terceiro, o pós-tribulacionismo pré-milenar não tem resposta para o problema sobre quem povoará a terra no Milênio, se o Arrebatamento e a Segunda Vinda acontecerem juntos. Como todos os crentes serão trasladados no Arrebatamento e todos os incrédulos serão julgados, porque a nenhum injusto será permitido entrar do reino de Cristo, então ninguém seria deixado em corpos mortais para povoar o Milênio.

Quarto, o pós-tribulacionismo não é capaz de explicar satisfatoriamente o julgamento das ovelhas e dos cabritos depois da Segunda Vinda (Mt 25.31-46). O Arrebatamento teria removido os crentes do meio dos incrédulos no retorno de Cristo, tornando o julgamento das ovelhas e dos cabritos algo desnecessário. Por outro lado, esse julgamento é necessário se o pré-tribulacionismo for verdadeiro.

Quinto, Apocalipse 19.7-8 identifica a Igreja como a Noiva de Cristo, que se preparou e acompanha Cristo dos céus para a terra na Segunda Vinda (Ap 19.14). Como isso poderá acontecer se a Igreja estiver ainda na terra esperando pelo livramento de Cristo enquanto, ao mesmo tempo, estiver voltando com Ele? Mais uma vez, o pós-tribulacionismo requer um cenário impossível, enquanto as declarações claras do texto bíblico se encaixam perfeitamente no pré-tribulacionismo.

Conclusão

As diferenças claras entre a vinda de Cristo nos ares para arrebatar Sua Igreja e Seu retorno ao planeta Terra com a Igreja são grandiosos demais para serem vistos como um acontecimento único. Essas distinções bíblicas proporcionam um forte embasamento para o pré-tribulacionismo. Quando consideramos que à Igreja está prometido o livramento da tribulação de Israel (Rm 5.9; 1Ts 1.10; 1Ts 5.1-9; Ap 3.10), então segue apenas que a Igreja será arrebatada antes da Tribulação. Tal esperança é, deveras, uma “Bendita Esperança” (Tt 2.13). Vem, Senhor Jesus! Maranata! (Pre-Trib Perspectives)
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Notas:
John S. Feinberg, “Arguing for the Rapture: Who Must Prove What and How” in Thomas Ice e Timothy Demy, editores, When The Trumpet Sounds (Eugene, OR: Harvest House Publishers, 1995), p. 195.*
Edward E. Hindson, “The Rapture and the Return: Two Aspects of Christ’s Coming” in Thomas Ice e Timothy Demy, editores, When The Trumpet Sounds (Eugene, OR: Harvest House Publishers, 1995), p. 157 (ênfase no original).*
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Fonte:https://www.chamada.com.br/mensagens/arrebatamento_segunda_vinda.html

segunda-feira, 13 de maio de 2024

A Coragem e Fé de Joquebede - A História de Moisés

13.05.2024

Por pastor Irineu Messias

Neste artigo, exploramos a poderosa história de Joquebede, sua coragem, fé e a intervenção divina na vida de Moisés.

A história de Joquebede, uma mulher corajosa cuja fé e determinação são exemplos de grande inspiração, é revelada no Livro do Êxodo. Sua jornada é uma demonstração poderosa do plano divino e da intervenção de Deus na vida de seu povo.

A Coragem de Joquebede

  1. Obediência e Perseverança: Joquebede enfrentou a difícil realidade de esconder seu filho por três meses, desafiando as ordens cruéis do Faraó.
  2. Confiança em Deus: Mesmo diante da perseguição e ameaças, Joquebede confiou na proteção e intervenção de Deus para a segurança de seu filho.

A Intervenção Divina

  1. O Olhar de Compaixão: Deus moveu o coração da filha do Faraó, levando-a a adotar Moisés e providenciar cuidado e sustento para ele.
  2. Guia Celestial: A presença ativa de Deus é evidente em cada fase dessa história, revelando Seu plano e proteção sobre a vida de Moisés desde o início.

Lições de Fé e Obediência

  1. Coragem Maternal: O exemplo de Joquebede inspira mães a confiarem em Deus e a agirem corajosamente em prol de seus filhos, independentemente das circunstâncias.
  2. Confiar no Plano de Deus: A história de Joquebede ressalta a importância de confiar no plano soberano de Deus, mesmo quando as provações parecem insuperáveis.

Conclusão

A história de Joquebede e Moisés nos lembra que a coragem, a fé e a obediência podem levar à intervenção miraculosa de Deus. Ao confiarmos no plano divino e agirmos conforme Sua vontade, experimentamos Sua soberana intervenção em nossas vidas.


Nós, como servos do Senhor Jesus Cristo, somos encorajados a trilhar o caminho da fé, baseando-nos nas profundas lições encontradas nas histórias bíblicas, como a de Joquebede, cujo exemplo ecoa através das eras, fortalecendo nossa própria jornada de fé.


Que a coragem e determinação de Joquebede nos inspirem a confiar na fidelidade e cuidado de Deus em todas as circunstâncias. Que a história de Moisés e sua mãe nos lembre do poder transformador da fé e obediência a Deus em nossas vidas.


“Portanto, eu vos digo: Tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis, e tê-lo-eis.” (Marcos 11:24)


Que a história de Joquebede e Moisés ressoe em nossos corações, fortalecendo nossa fé e encorajando-nos a confiar plenamente no poder e providência de Deus. Aleluia!


Obs.: Assista à mensagem completa, no canal do pastor Irineu Messias, no YouTube, ministrada na Igreja Assembleia de Deus no Planalto Central - ADEPLAN/Brasília–DF, em 12.05.24, presidida pelo pastor Rinaldo Alves dos Santos:

JOQUEBEDE: A TRIUNFANTE FÉ DE UMA MÃE. Ex 2:1-10

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