20.04.2022
Do portal CPADNEWS, 30.06.2020
Por Claudionor de Andrade
“Então Manoá orou ao Senhor, e disse: Ah!
Senhor meu, rogo-te que o homem de Deus, que enviaste, ainda venha para
nós outra vez e nos ensine o que devemos fazer ao menino que há de
nascer” (Jz 13:8).
INTRODUÇÃO
A missão prioritária dos pais é educar, individual e particularmente, a
cada um de seus filhos, no caminho em que devem andar (Pv 22:6).
Afinal, nossas crianças pertencem ao Senhor, conforme lembra-nos, neste
instante tão delicado, o Salmista: “Eis que os filhos são herança do
Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão” (Sl 127:3).
Como, porém, conduzi-los de acordo com a
Bíblia Sagrada? A resposta a essa pergunta não é tão simples quanto
parece. Não basta dizer, por exemplo, que a chave para a salvação de
nossos meninos e meninas é uma educação genuinamente bíblica e
autenticamente cristã. Que a resposta é esta, todos o sabemos. O que
muitos ignoram é que boa parte dos pais evangélicos não possui educação
bíblica e cristã sequer para si.
Frutos de um mundo confuso, de uma
educação secular ruim e globalista e de uma doutrinação cristã
deficitária, muitos pais e mães não têm intimidade com a Palavra de
Deus, nem com o Deus da Palavra. Não são afeitos à leitura, porque
jamais aprenderam a interpretar corretamente um texto. Aliás, têm eles
dificuldades, inclusive, de ler uma prescrição médica, o boletim escolar
dos filhos e as últimas normas do condomínio. Toda a sua cultura
acha-se restrita ao mundo televisivo: novelas, shows e telejornais nem
sempre compromissados com a verdade.
Diante de um cenário tão desfavorável,
faz-se urgente educar, antes de tudo, os educadores naturais, legítimos e
imediatos de nossos pequeninos: seus pais. A ordem do Senhor, a esse
respeito, é clara e não admite postergações: “Educa a criança no caminho
em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele” (Pv
22:6).
Tendo em vista tal urgência, proponho,
neste artigo, uma especialidade educativa voltada exclusivamente aos
pais cristãos. Refiro-me a um departamento pedagógico a que chamarei, a
partir de agora, de patergogia: a educação dos pais e mães, como os
reais educadores de seus filhos
I. A DEFINIÇÃO, OS FUNDAMENTOS, OS OBJETIVOS E O LUGAR DA PATERGOGIA
Neste tópico, querido leitor, definiremos
o que já passamos a chamar de patergogia. Em seguida, veremos seus
objetivos, fundamentos e o seu lugar no ministério eclesiástico. Que
Deus nos ajude a impulsionar este recurso pedagógico-didático, cujo
único objetivo é auxiliar os pais, através da Bíblia Sagrada, a educar a
seus filhos com a excelência que nos proporciona a divina graça.
1. Definição etimológica de patergogia.
A palavra “patergogia” é formada por dois vocábulos gregos: pater, pai e
mãe, no sentido em que, neste estudo, o empregamos; e agogos, o que
conduz. Há que se destacar, outrossim, estar o último termo ligado ao
verbo agein: conduzir. Etimologicamente, portanto, o termo “patergogia”
traz este significado literal: educação dos pais.
2. Definição pedagógica de patergogia.
A patergogia será definida, pois, como a educação sistemática dos
genitores como os responsáveis diretos e insubstituíveis pela formação
espiritual, moral, ética e física dos filhos, de acordo com os preceitos
de quem lhos confiou – o Autor e Mantenedor da Vida. Somente assim os
pais habilitar-se-ão a proporcionar uma formação bíblica e espiritual a
toda a sua descendência, tendo, como fundamento, a excelência dos
reclamos e das reivindicações da Bíblia Sagrada, nossa única regra
infalível de fé, prática e orientação pedagógica.
3. Os objetivos da patergogia.
Tendo em vista a formação bíblica, espiritual e cultural deficitária de
boa parte dos pais evangélicos atuais, a patergogia cristã propõe-se a
suprir tais deficiências, preparando-os a educar seus filhos com a
excelência que a Bíblia requer de cada um de nós. Logo, a patergogia é a
educação dos pais, a fim de que cumpram a sua mais importante e
prioritária missão de maneira plena, digna e perfeita.
4. Os fundamentos da patergogia.
Já que a patergogia será vista, a partir de agora, como uma necessidade
premente no ensino cristão, seu principal fundamento terá de ser,
necessariamente, a Bíblia Sagrada, a inspirada e inerrante Palavra de
Deus.
Além das Sagradas Escrituras, a
patergogia utilizará, também, os documentos doutrinários comprovadamente
bíblicos da Igreja Cristã, a história, a legítima tradição familiar e
os testemunhos dos que se consagraram a educar seus filhos com
reconhecido e louvável esmero.
5. O lugar da patergogia no ministério eclesiástico.
Levando-se em conta a organização atual do ensino bíblico nas igrejas
evangélicas, a patergogia deve ser vista como um ramo da Educação Cristã
e uma disciplina auxiliar da Escola Dominical. Mas não deve,
preferentemente, funcionar no mesmo horário desta; que os pais tenham
condições de participar dos ensinos dominicais programados.
II. A JUSTIFICAÇÃO DA PATERGOGIA
Há uma pergunta, querido leitor, cuja
pertinência não pode ser ignorada: “Por que a patergogia faz-se tão
necessária?”. Esta disciplina faz-se não apenas necessária como,
igualmente, imprescindível, pelos seguintes motivos que estão a
reclamar-nos toda a urgência:
1. A formação bíblica, espiritual e cultural deficiente de muitos pais evangélicos.
A atual geração de pais evangélicos é fruto da escola
sócio-construtivista e do chamado método global de alfabetização, cujos
resultados, em países como o Brasil, estão entre os piores do mundo.
Isso significa, que a maioria dos homens e mulheres, que se tornaram
pais a partir da década de 1990, não foi alfabetizada com eficácia.
Muitos não sabem sequer interpretar um texto básico.
Levemos em conta, outrossim, a péssima
formação bíblica, espiritual e cristã proporcionada à atual geração de
pais e mães, por igrejas que, já conformadas com este século, perderam
suas excelências bíblicas, culturais e pedagógicas.
2. Os desafios da pós-modernidade.
A chamada pós-modernidade, empobrecendo moral e culturalmente a nova
geração de pais e mães, instilou-lhes na mente e na alma indefesas, as
mais nocivas e esdrúxulas filosofias, ideologias e até teologias.
Percebe-se, logo, que a geração atual foi condicionada, desde o jardim
de infância, a aceitar, sem questionamentos ou críticas, toda a agenda
do atual anticristianismo.
3. O surgimento de ideologias nocivas.
Aproveitando-se da precária formação bíblica e cultural da presente
geração de pais e mães, os prepostos do Anticristo vêm,
sistematicamente, apresentando-lhe uma agenda maligna, e nem sempre
sutil, com destaque para os seguintes itens: aborto, eutanásia,
ecologismo idolátrico, casamento fora dos padrões bíblicos,
homossexualismo, ideologia de gênero etc.
A sanha globalista, portanto, ataca não
apenas os filhos, mas calculadamente os pais. Não nos enganemos. Os
inimigos da Bíblia Sagrada são mais eficientes do que supomos; não podem
ser subestimados. Eis por que temos de educar os pais, a fim de que
estes, já fortalecidos na Palavra de Deus, tenham condições de socorrer
os seus filhos.
4. A iminência da volta de Cristo. Nós
acreditamos no iminente retorno de Nosso Senhor. Por esse motivo,
prepararemos adequadamente os pais, desta geração, a educar seus
filhinhos com a excelência que a Bíblia requer. Doutra forma, jamais
adentrarão a Jerusalém Celeste. Que eles possam, desde já, declarar como
Josué, o conquistador de Canaã:
“Porém, se vos parece mal aos vossos
olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a
quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos
amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao
Senhor” (Js 24:15).
Neste ponto, querido irmão, é mister responder a esta pergunta: o que
ministrar aos pais, objetivando prepará-los a educar seus filhos? É o
que veremos no próximo tópico.
III. O CURRÍCULO BÁSICO DA PATERGOGIA
A patergogia requer um currículo básico,
centrado de maneira incondicional na Bíblia Sagrada, a inspirada e
inerrante Palavra de Deus. Somente assim terá condições de alcançar
plenamente seus objetivos: educar os pais, visando capacitá-los a educar
com excelência a seus filhos. E, dessa forma, salvar as novas gerações
dos ataques do Anticristo, que vem atuando impiedosamente através de
seus prepostos globalistas e pós-modernos, com a anuência cada vez mais
ousada e descarada dos falsos profetas, doutores e mestres, que estão a
pulular em nossos arraiais.
1. A doutrina da salvação.
Um dos maiores desafios da Igreja de Cristo, na atualidade, é
evangelizar os que se dizem evangélicos. Frequentando igrejas geridas
como meras empresas, e sendo eles mesmos tratados como meros clientes,
muitos pais e mães da geração 2.000, ainda não tiveram uma experiência
real e pessoal com o Senhor Jesus Cristo, conforme os padrões bíblicos.
Portanto, a primeira tarefa da patergogia
cristã será evangelizar, discipular e conduzir os pais desta geração a
Cristo. Somente assim, poderão eles dedicar-se à educação redentora de
sua descendência. Pais realmente salvos não descurarão da salvação de
seus filhos; antes, orarão e intercederão por estes como fazia
continuamente o patriarca Jó (1:4,5).
2. Alfabetização intensiva. Se
levarmos em consideração a triste realidade cultural dos pais e mães
dos anos 2.000, convencer-nos-emos de que eles necessitam, com urgência,
de um curso intensivo de alfabetização, leitura e interpretação de
texto. Alfabetizados pelo método global, sob os auspícios do
sócio-construtivismo, boa parte dos pais, desta geração, é incapaz de
ler, escrever e interpretar um texto mais complexo.
Por essa razão, tendo como livro de texto
a Bíblia Sagrada, a inspirada e inerrante Palavra de Deus, ensinemo-los
a ler, a escrever e a interpretar um texto com toda a correção
requerida. Lembremo-nos de que os puritanos ingleses, que formaram o
cerne da civilização norte-americana, eram alfabetizados a partir da
bela e majestosa Bíblia do Rei Tiago. Se os pais não souberem ler,
escrever e interpretar um texto, como ajudarão seus filhos num século
tão confuso quanto este?
3. Instrução bíblico-doutrinária.
Se os pais não sabem ler e escrever com proficiência, como
dedicar-se-ão ao estudo da Bíblia Sagrada? Por conseguinte, depois de
alfabetizados, receberão eles as instruções básicas e fundamentais
acerca da Bíblia Sagrada e das principais doutrinas cristãs.
Muitos pais evangélicos buscam, hoje, a
igreja como a uma entidade mágica, capaz de resolver-lhes todos os
problemas emocionais, domésticos e financeiros. São crentes meramente
nominais e perigosamente místicos; são frutos da teologia da
prosperidade, da teologia do coaching e da confissão positiva. Portanto,
como haverão eles de conduzir seus pequeninos no caminho em que devem
andar? Fortaleçamo-los, pois, na Bíblia Sagrada, a inspirada, inerrante,
completa e eterna Palavra de Deus.
4. Paternidade Cristã.
Nesta disciplina, objetivamos conscientizar os pais a seguir o padrão
bíblico de paternidade. Tanto no Antigo quanto no Testamento Novo, há
severas advertências concernentes à educação dos filhos, à gerência do
lar e ao pastoreio doméstico.
O pastoreio espiritual do lar, a
propósito, não é responsabilidade apenas do esposo; ambos – pai e mãe –
têm como tarefa pessoal, intransferível e urgente, conduzir seus filhos,
quer na primeira infância, quer na adolescência, seja na juventude,
seja na vida adulta, no caminho em que devem andar. Tal incumbência
recebeu o patriarca Abraão do próprio Deus (Gn 18:17-19).
5. Apologética cristã.
Por causa dos constantes ataques do Anticristo contra a família, visando
atingir, prioritariamente, as crianças, devem os pais estar devidamente
aparelhados a defender, quer diante da pedagogia oficial, quer perante o
próprio governo, a integridade espiritual, moral e emocional de seus
filhos.
Tomemos especial cuidado quanto às
pretendidas reformas pedagógicas. Na verdade, tais iniciativas não
passam de reformas psicológicas; o seu intuito é escravizar espiritual e
mentalmente nossas crianças, induzindo-as a aceitarem, como normal, as
agendas morais globalistas urdidas pelo Homem do Pecado (2 Ts 2:1-13).
Portanto, instruamos os pais desta geração a que atuem como os pastores,
sacerdotes, profetas, teólogos e apologetas de seus lares. Que tenham
eles os argumentos necessários, com o fito de defender seus filhinhos,
conforme exortação do profeta Jeremias:
“Levanta-te, clama de noite no princípio
das vigílias; derrama o teu coração como águas diante da face do Senhor;
levanta a ele as tuas mãos, pela vida de teus filhinhos, que desfalecem
de fome à entrada de todas as ruas” (Lm 2:19).
6. Elementos de puericultura bíblica.
A puericultura que, aqui, recomendamos, é a imprescindível a todos os
pais. Assim o Dicionário Houaiss a define: “ciência que reúne todas as
noções (fisiologia, higiene, sociologia) suscetíveis de favorecer o
desenvolvimento físico e psíquico das crianças, desde o período da
gestação até a puberdade”.
Como sabemos, há casais que chegam à
paternidade sem ter as informações básicas quanto aos cuidados a serem
administrados às crianças. Em virtude de seu caráter técnico, recomendo
que tal disciplina seja confiada a uma profissional de saúde, para que
treine os pais nesses cuidados básicos e tão necessários.
IV. EXEMPLOS DE PAIS QUE SOUBERAM DISPENSAR UMA EDUCAÇÃO DE EXCELÊNCIA AOS SEUS FILHOS
Ao longo da História Sagrada, encontramos
vários pais que, seguindo a orientação divina, educaram exemplarmente a
seus filhos. Como resultado, vieram essas crianças a constituir-se nos
heróis e heroínas da Bíblia Sagrada.
Portanto, se nos dedicarmos a educar os encarregados da educação de
nossos meninos e meninas, estes virão a ser usados grandemente por Deus
em seu Reino. Vejamos, pois, alguns desses inspiradores exemplos.
1. Educação espiritual e moral: Anrão e Joquebede.
Este casal soube como educar seus três filhos, e todos eles vieram a
destacar-se grandemente na História Sagrada: Moisés, profeta, libertador
e legislador de Israel (Dt 34:10-12); Arão, primeiro sumo sacerdote do
culto divino em Israel (Ex 29:9); e Miriã, cantora e profetisa (Ex
15:20). Somente os casais bem educados, na Palavra de Deus, estão
habilitados a proporcionar uma educação de excelência a seus filhos.
2. Educação bíblica e doutrinária: Lóide e Eunice.
Essas senhoras, respectivamente avó e mãe do jovem pastor Timóteo,
souberam como proporcionar-lhe uma educação bíblica de altíssima
qualidade, de acordo com o testemunho do irmão Paulo: “Trazendo à
memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua
avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em
ti” (2 Tm 1:5).
Mais adiante, o apóstolo mostra o
resultado dessa educação: “E que desde a tua meninice sabes as sagradas
Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em
Cristo Jesus” (2 Tm 3:15).
3. Educação básica e clássica: Jônatas, tio de Davi.
Não resta dúvida de que Jessé e sua esposa proporcionaram, a Davi, uma
educação espiritual de comprovado teor. Todavia, conforme podemos
inferir do texto sagrado, não puderam ensinar-lhe as primeiras letras
nem introduzi-lo no hebraico clássico e belo das Sagradas Escrituras.
Por causa disso, voltamos a fazer uma inferência bíblica, confiaram a
educação intelectual do pastorzinho de Belém ao seu tio, Jônatas, que
entraria para a História Sagrada, como um dos homens mais sábios e
eruditos de Israel, conforme registra o autor sagrado: “E Jônatas, tio
de Davi, era do conselho, homem entendido, e também escriba” (1 Cr
27:32,a).
Saibamos, pois, como escolher os mentores
de nossos filhos; que sejam eles santos e incorruptíveis; que tenham
bons costumes e modos; e que jamais descurem da Sã Doutrina.
4. Educação musical: o levita e
músico Hemã soube como educar a seus filhos na Palavra de Deus, para que
servissem na adoração e louvor ao Todo-Poderoso de Israel. Conforme o relato sagrado, foi Hemã um homem muito bem-sucedido na educação de seus filhos:
“Todos estes foram filhos de Hemã, o
vidente do rei nas palavras de Deus, para exaltar o seu poder; porque
Deus dera a Hemã catorze filhos e três filhas. Todos estes estavam sob a
direção de seu pai, para a música da casa do Senhor, com saltérios,
címbalos e harpas, para o ministério da casa de Deus; e Asafe, Jedutum, e
Hemã, estavam sob as ordens do rei” (1 Cr 25:5,6).
5. Educação que leva os filhos a Cristo: Maria, mãe de João Marcos, precioso auxiliar dos apóstolos Pedro e Paulo.
E, finalmente, entre muitos outros exemplos, temos a destacar, ainda, o
de João Marcos, filho de Maria (At 12:12). Ela, mui prudentemente,
confiou a educação espiritual de seu filho, ao apóstolo Barnabé, que
soube como amadurecê-lo no ministério cristão. Mais tarde, vemo-lo como
auxiliar dos apóstolos Pedro e Paulo (2 Tm 4:11; 1 Pe 5:13).
V. COMO IMPLEMENTAR A PATERGOGIA EM NOSSA IGREJA
Neste tópico, daremos algumas sugestões, que poderão ajudá-lo, querido
obreiro, a implementar a patergogia, em sua igreja, a fim de preparar,
desde já, os pais desta geração, a educar com excelência a seus filhos.
1. Conscientize sua igreja quanto à necessidade da patergogia.
2. Prepare os professores, a fim de que,
proficientemente, atuem na formação bíblica, doutrinária e prática dos
pais de sua igreja.
3. Destine uma sala adequada, com o intuito de acolher esta nova classe.
4. Separe um dia, na semana, no qual a classe de patergogia tenha condições de funcionar adequadamente.
5. Acompanhe o desenvolvimento do curso, que deverá ter uma duração média de dois meses.
6. No final do curso, além de um certificado, celebre o resultado, enaltecendo a Deus por mais uma vitória.
7. E, finalmente, acompanhe os alunos,
agora já formados, para que coloquem, em prática, o conteúdo ministrado.
Ore por eles. Acompanhe-os. Coloque-se à disposição desses queridos
pais e mães, a fim de que sejam bem-sucedidos em todas as coisas.
CONCLUSÃO
A patergogia é uma necessidade. Se
prepararmos devidamente os novos pais e mães, hoje, a igreja de amanhã
será mais forte e comprovadamente sadia. Doutra forma, teremos amargos
frutos a colher no porvir.
Que Deus nos ajude.
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