Pesquisar este blog

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Heresias do Catolicismo: Maria como Co-Redentora

19.12.2013
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 21.10.2009
Por  Renato Vargens, via Púlpito Cristão

Antes de morrer o papa João Paulo II, recebeu inúmeros pedidos para que assinasse um novo dogma em que a Igreja reconheceria Maria como co-redentora juntamente com Jesus. O líder desse movimento é o Sr. Miravalle, 41 anos, professor de Mariologia numa das mais conservadoras universidades católicas da Itália. Desde então, o papa recebeu mais de seis milhões de assinaturas de 148 países solicitando que ele conceda a Maria a mais alta promoção. Além disso, o Sr. Miravalle recebeu o apoio de 550 bispos e 42 cardeais, incluindo o Cardeal John O’Connor e a Madre Teresa de Calcutá antes de suas mortes.

Segundo Miravalle: O Papa João Paulo II usou o título de co-redentora pelo menos em seis ocasiões. Em sua homilia em Guayaquil, Equador, em janeiro de 1985, João Paulo II declarou que Maria estava "crucificada espiritualmente com seu Filho crucificado" e que "seu papel como Co-redentora não cessou depois da glorificação de seu Filho".

Caro leitor, a afirmação dos católicos romanos de que Maria é co-redentora juntamente com Cristo é blasfêmia. A salvação dos homens se dá pela fé no Filho de Deus. Somente por Ele, somos libertos do domínio do adversário das nossas almas. Jesus Cristo afirmou que Ele é o caminho, a verdade e a vida e que ninguém pode ir ao Pai se não for por Ele. Junta-se a isso, o fato inquestionável de que como qualquer mortal, Maria foi concebida em pecado, e como pecadora que era, só pôde ser salva mediante sua fé em Cristo Jesus.

Afirmo sem titubeios que ainda que tenha possuído virtudes incontáveis, Maria não foi imaculada, nem tampouco perfeita em seus caminhos. Afirmo também que a tradição católica de que ela foi assunta aos céus é herética, e anti-bíblica e que como qualquer pessoa que morre em Cristo não pode interceder pelos vivos, e que esta função de interceder junto ao Pai pelos santos de Deus, cabe exclusivamente ao Senhor Jesus.

Isto posto, concluo que em Cristo, com Cristo e por intermédio de Cristo é que somos SALVOS e que Maria não pode fazer absolutamente nada pela humanidade.

Solus Christus!
******
Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2009/10/heresias-do-catolicismo-maria-como-co.html

Insatisfação - Uma Enfermidade dos Nossos Dias

19.12.2013
Do portal ENCONTRANDO A PAZ

Grande parte das pessoas no Ocidente teria motivos mais que suficientes para estar satisfeita. Mas, muitos não estão. Eles vivem descontentes e por isso muitas vezes estão mal-humorados, carrancudos ou sofrem do estômago. Eles vivem em paz, em liberdade e gozam do bem-estar, mas acham que tudo poderia ser ainda melhor. (P.D. 25/98)

Foi a insatisfação que sempre fez com que os israelitas se revoltassem contra Moisés, Arão e contra o próprio Deus. Foi a insatisfação que lhes impediu a entrada na Terra Prometida e os fez andar errantes durante 40 anos pelo deserto, longe de uma terra que manava leite e mel. É a insatisfação que destrói casamentos e famílias, são cônjuges resmungões que dificultam a vida do companheiro. A insatisfação não só deforma o rosto, mas também estraga o ambiente no trabalho, na vizinhança ou na comunidade. A insatisfação faz uma sociedade ficar exaurida e um povo tornar-se corrompido. A insatisfação leva às manifestações violentas e produz greves, e tudo isso custa milhões. 

O fruto da insatisfação é a discórdia, e a insatisfação surge quando o homem não tem paz. Assim ele se encontra constantemente no círculo vicioso dos seus sentimentos negativos. A Bíblia fala disso em Lamentações 3.39: "Por que, pois, se queixa o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus próprios pecados." Em Judas 16 está escrito acerca dos insatisfeitos: "Os tais são murmuradores, são descontentes, andando segundo as suas paixões." A Bíblia Viva diz:"Esses homens são exploradores constantes, eternos insatisfeitos, fazendo todo o mal que lhes dá vontade..."

A insatisfação tem sua raiz no fato de não se ter paz com Deus, e quanto mais um povo se afasta de Deus, mais insatisfeito fica. Paulo, que havia entregue sua vida de modo incondicional ao Senhor Jesus, podia dizer: "entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo a muitos; nada tendo, mas possuindo tudo" (2 Co 6.10). Portanto, aquele que entregou sua vida ao Senhor Jesus e se arrependeu da sua insatisfação experimentará a verdade de Filipenses 4.7: "E a paz de Deus, que excede a todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus." (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)
*****

Não fique com medo

19.12.2013
Do portal ULTIMATO ONLINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

quinta-feira
Não fique desanimado, nem tenha medo, porque eu, o Senhor, seu Deus, estarei com você em qualquer lugar para onde você for! [Josué 1.9, NTLH]
A expressão “não tenha medo” ou “não fique com medo” aparece quatro vezes no livro de Josué (1.9; 8.1; 10.8; 11.6, NTLH). Antes de morrer, Moisés já havia dito a Josué: “O Senhor Deus irá na sua frente; ele mesmo estará com você e não o deixará, não o abandonará. Não se assuste, nem tenha medo” (Dt 31.8). Depois da morte de Moisés, quando Josué assumiu a liderança de Israel, Deus lhe ordenou: “Seja forte e corajoso! Não fique desanimado nem tenha medo porque eu, o Senhor, seu deus, estarei com você em qualquer lugar para onde você for!” (Js 1.9).
Cabia a Josué a posse da terra prometida, que começou com a conquista de Jericó e de Ai. Haveria muito trabalho, muitos perigos e muita guerra. A cada novo desafio, Deus repetia a exortação: “Não tenha medo” (Js 8.1). Quando o rei de Jerusalém fez aliança com outros quatro reis amorreus para enfrentar Israel, Deus tornou a dizer a Josué: “Não fique com medo desses reis, pois eu já lhe dei a vitória” (Js 10.8). Quando o rei de Hazor formou um exército tão numeroso quanto os grãos de areia da praia, Deus voltou a encorajar a Josué: “Não fique com medo deles” (Js 11.6).

O medo apavora, enfraquece, prejudica o raciocínio e sempre precede o fracasso. “O perfeito amor lança fora o medo”, pois “o medo produz tormento”, diz o apóstolo (1Jo 4.18). Portanto, livre-se do medo!

>> Retirado de Devocionais Para Todas as Estações. Editora Ultimato.
****

Os Sofrimentos de Davi prefiguram os do Messias (Sl 69)

19.12.2013
Do portal ULTIMATO ON LINE, 07.12.13


Livra-me ó Deus, pois as águas entraram até à minha alma". (Salmos 69.1). Davi fala, reclama, se expõe e lamenta pelo seu sofrimento. É o momento mais crucial na vida do salmista, sua experiência de vida, de luta, agonia e de decepção.

Este é um salmo que é uma verdadeira lamentação. É um salmo profético como tantos outros. E ele nos ensina muita coisa e nos leva a sentir e até a participar dos sofrimentos do salmista. A Bíblia não é apenas para ser lida, mas é, sobretudo, para ser sentida. Nos identificamos, via de regra, com os sofrimentos mais do que com as alegrias, pois o sofrimento nos toca mais e mais nos contagia. É bom ver uma pessoa sorrindo, mas é muito mais tocante e comovente quando a vemos chorando. Estes dias postei no Facebook uma foto de uma mulher chorando. Muitas pessoas "curtiram", outras tantas comentaram e até contaram alguma experiência. Nota-se que a foto tocou muito as pessoas pelo fato de alguém estar chorando.

No versículo 8 do Salmo em epígrafe, o salmista escreveu: "Tenho me tornado como um estranho para com os meus irmãos, e um desconhecido para com os filhos de minha mãe". Depois de muitas lamúrias, Davi se volta para o seio da sua família e lembra do tratamento, do comportamento de seus irmãos em relação a ele. Fazendo um paralelo, o Senhor Jesus não encontrou guarida nem apoio entre os seus irmãos, os judeus. 

Ser desprezado ou incompreendido pelos parentes pode parecer algo normal nos dias de hoje, mas é muito triste para quem tem ou teve esta experiência. Davi foi desprezado pelos seus irmãos, mas, ironicamente, foi graças a este desprezo que ele teve a sublime oportunidade de se aproximar mais de Deus quando no campo cuidava das ovelhas. Quem nunca teve uma experiências semelhante a esta? Esta é a verdadeira escola de Deus, pois é o momento em que podemos nos dedicar à comunhão com Deus e podemos melhor ouvir a sua voz. Aquela dura experiência moldou a vida de Davi.

Durante todo este Salmo, que tem 36 versículos podem partilhar das experiências e do sofrimento do salmista. Ele chegou literalmente ao fundo do poço. Se sentiu num lamaçal, sua garganta secou, os seus aborrecedores aumentaram e ele se viu numa situação desesperadora. Chorou, jejuou, se vestiu de um saco, ouviu zombaria de seus irmãos e amigos. Se tornou até em canção para os bebedores de bebida forte que se sentavam á porta. Mas, em meio a tudo isto, ele clamou a Deus e pediu que Ele o tirasse daquela terrível situação. Evidentemente, ninguém quer passar por uma prova desta, ser moído como Davi foi. Mas esta, muitas vezes, é a escola de Deus.

Este é um Salmo profético, apontava para o Messias que haveria de vir 1000 anos depois. Os sofrimentos de Davi prefiguravam os do Messias. Este Messias, Jesus de Nazaré, Autor da nossa fé que nasceria em Belém de Judá com uma missão de salvar o que se havia perdido, (Lucas 19. 10). Jesus, Filho de Davi, da linhagem de Davi, o grande rei. Este Jesus que hoje é tão desconhecido pela massa, tão desacreditado pelos religiosos, a ponto de muitos não o considerarem Deus Todo Poderoso. Este Jesus que para muitos hoje é motivo de piada e tem se tornado um escárnio entre os povos. Jesus, cujo aniversário é comemorado no dia 25 de dezembro, mas apenas por conveniência ou por ordem expressa do comércio que explora à larga esta data.

Mas, para os cristãos, Jesus é o Filho de Deus cujo nascimento se dá todos os dias nos corações que se abrem e o recebem. Jesus que eu amo, motivo de tantas discussões e estudos, explorações, palestras, insinuações, porém, nada conclusivo. Este Jesus que muitos consideram um líder religioso, político, alguém que teve os seus planos frustrados, que não conseguiu convencer o seu povo, que foi enganado, vendido, traído e morto de forma triste e vergonhosa. E para muitos tudo está acabado. Ele foi apenas um herói como tantos outros, um líder como tantos. Só isto. Nada mais do que isto. Jesus, porém, está vivo, glorificado, louvado e adorado entre o seu povo. Ele está vivo e voltará um dia. Esta é a nossa maior alegria. Ele sofreu sim, sofreu muito. Davi escreveu sobre o seu sofrimento 1000 anos antes do seu nascimento. E hoje os cristãos o adoram e convidam todos a adora-lo e a servi-lo. 

Nós te amamos, nós te adoramos, bendito Jesus. Seu sofrimento, sua morte e a sua ressurreição são hoje a nossa vida, a nossa maior alegria e a certeza da nossa salvação.

*****

Oração Pública e Particular

19.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Mike DuBose

É certamente entendido por todos que a oração é uma parte essencial da vida do cristão. Se esquecemos de orar, é porque nossas vidas estão muito ocupadas com coisas materiais e precisamos desesperadamente fazer alguma reorganização de nossas prioridades!

Jesus orava freqüentemente em público e em particular. Lucas, especialmente, toma nota da freqüência com a qual nosso Senhor orava. Ele registra sua oração em seu batismo (3:21), no deserto (5:16), antes de indicar os apóstolos (6:12), a sós, longe das multidões (9:18) e na transfiguração (9:28-29). Numa dessas ocasiões, quando Jesus estava orando, seus discípulos lhe pediram que os ensinasse a orar, assim como João tinha ensinado seus discípulos (Lucas 11:1). Nós também precisamos aprender a orar pública e particularmente.

Há elementos comuns na oração pública como na particular. Ambas são dirigidas a nosso Pai que está no céu. Ambas precisam ser em nome de Cristo, isto é, com sua autoridade. Fazer uma oração que não esteja em harmonia com a vontade revelada de Deus é adoração em vão. Alguém disse: "Se você quiser que Deus o ouça quando ora, você precisa ouvir Deus quando ele fala."

Tanto a oração em particular como a pública conterão nossas petições de coisas que necessitamos e agradecimento por bênçãos recebidas. Precisamos orar pelo perdão dos pecados, por seu auxílio e orientação em nossas vidas, e pelas bênçãos físicas que ele nos dá gratuitamente.

Mas há algumas coisas que deveriam ser diferentes em nossas orações públicas e particulares. Jesus ensinou que "...quando orares, entre no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará" (Mateus 6:6).

Jesus não estava ensinando que nunca deveríamos orar onde outros possam nos ver e ouvir. 

Lembre-se de que ele orava com seus discípulos freqüentemente. Antes, a idéia é que precisamos passar algum tempo a sós, longe das interrupções, em comunhão silenciosa com Deus. Várias vezes as Escrituras mostram nosso Salvador afastando-se das multidões, e mesmo dos discípulos, para estar só com seu Pai, em oração. Marcos registra que ele se levantou cedo, muito antes da aurora, só para que pudesse estar só para orar (Marcos 1:35).

Nós precisamos de um tempo sozinhos para derramarmos nosso coração a Deus. Precisamos orar por necessidades pessoais específicas que não possam ser tão facilmente expressas em público. Necessitamos estar sós para pedir que Deus nos ajude com circunstâncias especiais e problemas pessoais em nossas vidas.

Não há melhor ilustração dessa necessidade do que o exemplo de Jesus no Getsêmani. Lucas nos conta que Jesus retirou-se de seus discípulos "cerca de um tiro de pedra" e orou: "E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra" (Lucas 22:44). Se nosso Salvador precisou de tempo a sós para orar a seu Pai, podem os homens fracos e pecaminosos esperar vencer a tentação sem apelar a Deus em oração?

Como precisamos aprender a orar mais fervorosamente! Muito freqüentemente, nossas orações em particular são como aquelas que ouvimos pronunciadas em público. Oramos com generalidades. Oramos durante alguns poucos minutos e então passamos rapidamente a outras coisas. A oração pública, por natureza, precisa ser mais geral. Por exemplo, quando pedimos perdão de pecados em público, não podemos relacionar os pecados específicos de cada um dos presentes. Estamos dirigindo o grupo em oração e cada um deve orar junto com o dirigente pelos seus próprios pecados. Em particular, contudo, cada um precisa sentir o peso de seus pecados e confessá-los diante de Deus, buscando o seu perdão. Sentenças floreadas e frases feitas que não exigem pensamento e têm pouco significado devem ser evitadas. Hannah More disse: "Oração não é eloqüência, mas sinceridade; não a definição de desamparo, mas o sentimento dele; não figuras de linguagem, mas a sinceridade da alma."

Acima de tudo, precisamos ser fiéis a Deus para que nossas orações, tanto em público como em particular, sejam respondidas. Quando Jesus orava, ele era capaz de dizer: "Eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer" (João 17:4). Precisamos glorificar o Pai guardando seus mandamentos. Não podemos esperar que nossas orações sejam respondidas se nossa atitude é como a do sujeito que orava: "Senhor, usa-me em teu serviço, especialmente no serviço de consultor." Aquele que se arremangou e está no trabalho na vinha de Deus é quem conhece o poder e o conforto da oração.


Leia mais sobre este assunto:


****

Obstáculos à oração eficaz

19.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Gregory Roark

Quando alguém se aproxima de seu chefe com um pedido especial, talvez de um aumento, tenta ser cuidadoso, para não fazer qualquer coisa que possa impedir uma resposta favorável. É mais provável que ele faça um pedido se sentir que vem fazendo bem seu trabalho. Também, ele tenderia a ser cuidadoso com sua atitude, sabendo que o chefe poderia perceber uma atitude insincera ou hipócrita.

Quando nos apresentarmos a nosso Pai celestial em oração, devemos esforçar-nos muito mais para remover qualquer obstáculo que possa evitar que nossos pedidos sejam ouvidos por Deus. Jesus ensina a importância de se aproximar de Deus com sinceridade em Mateus 6:5: "E, quando orardes, não sereis como os hipócritas...." A palavra hipocrisia, originalmente, se referia à representação dos atores gregos e romanos. Os fariseus estavam quase representando em público para receber o louvor dos homens, ignorando o fato que o motivo de suas orações deveria ter sido adorar a Deus. Cada pessoa precisa perguntar-se: a quem ela busca agradar quando ora, o povo que a ouve ou Deus?

Há vários exemplos de longas orações na Bíblia que foram agradáveis a Deus (orações de Davi e de outros), mas as orações longas e palavrosas dos fariseus não impressionavam Cristo, por causa de seus motivos egoístas. Jesus condenou suas tentativas para impressionar os homens, em Marcos 12:40: "...e, para o justificar, fazem longas orações...." Suas orações não eram expressões do coração com a intenção de agradar a Deus; antes, eles queriam aparecer proeminentemente religiosos. Eles disfarçavam seus verdadeiros motivos com suas demonstrações públicas de devoção, mas Jesus conhecia seus corações.

Jesus ensinou que não é somente importante quanto oramos, mas também o que realmente dizemos e o que pretendemos quando oramos. Ele condenou o uso de repetições vãs em Mateus 6:7. Ali, Jesus se refere aos pagãos, que tinham o costume de repetir algumas frases sem sentido muitas vezes na sua adoração. Os cristãos deveriam se concentrar no que estão dizendo a Deus, uma vez que eles estão se comunicando com seu Criador e Senhor. 

Certamente pesaríamos cuidadosamente o que diríamos se estivéssemos nos dirigindo ao presidente da companhia onde trabalhamos, ou se estivéssemos falando com outra pessoa muito importante. Por todo o mundo, o modelo da oração de Jesus em Mateus 6 é decorada e repetida mecanicamente mas, ironicamente, no mesmo contexto, Jesus critica esta prática de vãs repetições.

Além do próprio ato de orar, há outros modos pelos quais podemos prejudicar nossa comunicação com Deus. Mesmo que oremos freqüentemente, como devemos, nossa conduta pecaminosa pode fazer com que nossas orações fiquem sem resposta. Quando os israelitas persistiram no pecado, Isaías lhes disse que Deus não ouviria as orações deles: "Vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça" (Isaías 59:1-2; também 1:15). O pecado resulta em inimizade com Deus e evita que ele considere uma petição favoravelmente. Se nos humilharmos, nos arrependermos e pedirmos o perdão de Deus em oração, podemos aproximar-nos dele com a expectativa de que ele ouvirá (2 Crônicas 7:14).

Não somente é necessário estar em paz com Deus, mas devemos também buscar estar em paz com nosso irmão, quando oramos. Jesus indicou a urgência de buscar a reconciliação com um irmão, quando ele ensinava, em Mateus 5:23-24, que a pessoa precisa primeiro ser reconciliada com seu irmão antes de fazer uma oferenda de adoração a Deus. Jesus ordenou a seus discípulos que estivessem em paz uns com os outros (Marcos 9:50).

Quando Deus considera nossos pedidos em oração, ele leva em conta como temos tratado os outros. Esta idéia é ensinada em Mateus 6:14-15, onde Jesus afirma que não seremos perdoados se não praticamos o perdão. Nossa má vontade em perdoa os outros é como o menino que pede o perdão de seu pai por estragar o carro da família, mas se recusa a perdoar seu irmão porque estragou a bicicleta dele. Deus tem-nos perdoado dívidas muito maiores do que jamais teremos oportunidade de perdoar em toda a vida. Podemos esperar que Deus responda a nossos apelos por ajuda do mesmo modo que mostrarmos piedade por aqueles que pedem nossa ajuda ou perdão (Provérbios 21:13). "Sede misericordiosos, como também é misericordioso vosso Pai" (Lucas 6:36).

Se removermos os obstáculos a nossas orações, seremos capazes de nos aproximar de seu trono ousadamente, "a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna."

Leia mais sobre este assunto:


****

A chuva do Espírito Santo

19.12.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 21.10.13
Por Shirla Lacerda

Estamos presenciando, nestes últimos dias, o derramamento do Espírito de Deus sobre toda a carne. Em Joel 2:28, foi profetizado que Ele faria isto nos últimos dias! Nós estamos vendo esta profecia se cumprir e veremos muito mais coisas tremendas que Deus preparou para este tempo.
Veremos coisas inusitadas.Em Isaías 28:21, está escrito: Porque o SENHOR se levantará como no monte Perazim, e se irará, como no vale de Gibeão, para fazer a sua obra, a sua estranha obra, e para executar o seu ato, o seu estranho ato.O Senhor está fazendo algo novo e que não é comum, algo que vamos achar “esquisito” se não prestarmos atenção e não estivermos sensíveis ao Espírito Santo.Deus está derramando do Seu Espírito sobre toda a carne!
Este derramamento de poder não é algo que o homem criou ou produziu. Deus tem feito estas coisas e Ele está se preparando para fazer coisas ainda maiores. Não foi nossa ideia ter o Espírito Santo derramado sobre toda a carne. Deus falou sobre isto desde o Velho Testamento. Em Oséias 6:3, diz: Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao SENHOR; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra.
Na versão King James diz “…Ele a nós virá como a chuva temporã e serôdia que rega a terra”.Ele está dizendo que o Senhor virá até nós, não só como a chuva, mas como a chuva temporã e serôdia. O que significa a chuva temporã e serôdia?
Em termos naturais, os Israelitas sabiam que a chuva temporã preparava o solo para a plantação e a chuva serôdia era a chuva que regava o solo depois que a semente estava plantada para trazer a boa colheita. Deus prometeu estes dois tipos de chuva para o Seu povo quando eles entrassem na Terra Prometida, dizendo: E será que, se diligentemente obedecerdes a meus mandamentos que hoje vos ordeno, de amar ao SENHOR vosso Deus, e de o servir de todo o vosso coração e de toda a vossa alma,então darei a chuva da vossa terra a seu tempo, a temporã e a serôdia, para que recolhais o vosso grão, e o vosso mosto e o vosso azeite.(Deuteronômio 11:13-14).
Em termos espirituais, a chuva temporã representa o mover de Deus no Velho Testamento e a chuva serôdia representa o mover de Deus no Novo Testamento.
A Palavra de Deus que era proclamada pelos profetas do Velho Testamento era como a chuva temporã que estava preparando a terra para receber a semente. Quando você lê o Velho Testamento você vê a chuva temporã sendo derramada na terra através de homens como Samuel, Elias, Eliseu, Isaías e outros. Você pode ver na vida de mulheres como Débora e Ester que mudaram reinos por causa de sua fé em Deus. Esta era considerada a chuva temporã ou chuva moderada.
No Velho Testamento, podemos ver coisas maravilhosas acontecendo sob uma chuva que estava apenas preparando o solo para receber a semente. Homens de Deus que no passado fizeram sinais e prodígios e operaram milagres estavam apenas sob essa chuva “moderada”, a chuva temporã.
Nós sabemos que todas as coisas no Velho Testamento eram sombras apontando para o futuro quando as promessas seriam cumpridas. Nós hoje vivemos a realidade do que, no passado, eram apenas sombras. A semente que foi plantada na terra é Jesus, a Palavra de Deus. Em Lucas 8:11, diz“Esta é, pois, a parábola: A semente é a palavra de Deus”.
Em João 12:23-24, diz “E Jesus lhes respondeu, dizendo: É chegada a hora em que o Filho do homem há de ser glorificado. Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto”. Jesus se compara com o grão de trigo indicando a sua morte e a sua ressurreição quando muitos nasceriam dele.
E sobre estes que nasceriam dele, diz: Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai (João 14:12).
A chuva serôdia que rega a terra é o mover do Espírito Santo no Novo Testamento, ou seja, o derramamento do Espírito Santo que começou no dia de Pentecostes, em Atos 2:1-3, é a última chuva. Em Tiago 5:7-9,está escrito que o Senhor espera com paciência o precioso fruto da terra até que a terra receba a chuva temporã e a serôdia. O precioso fruto da terra é a vida de homens e mulheres, idosos, jovens e crianças recebendo a Palavra de Deus. Nós estamos vivendo os dias da chuva serôdia. O nosso papel é nos envolvermos com este derramamento do Espírito ou com a chuva do Espírito que está caindo sobre a terra preparando-a para a grande colheita.
Zacarias 10:1,diz: PEDI ao SENHOR chuva no tempo da chuva serôdia, sim, ao SENHOR que faz relâmpagos; e lhes dará chuvas abundantes, e a cada um erva no campo.
Nós precisamos pedir ao Senhor por mais chuva, queremos a chuva do Espírito caindo sobre nós de uma forma mais intensa, forte e poderosa. O versículo, acima citado, diz que, quando pedimos por chuva, o Senhor nos dará chuvas abundantes.Esta chuva não pode parar, ela está caindo em todas as nações, em todos os povos, em todas as tribos, línguas e nações, preparando toda a terra para a grande colheita de frutos que são vidas preciosas para Deus. Seja sedento por esta chuva e por este derramamento do Espírito nestes últimos dias.
Deus usará você com grande poder para que o Nome Dele seja glorificado! Você faz parte desta grande colheita.
*****