Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador comunhão. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador comunhão. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

Redescobrindo o Éden Eterno: Uma Jornada Poética de Redenção e Comunhão com Deus

08.12.2025

Postado pelo editor do blog

Na suave brisa da manhã, o coração anseia ser como o inocente Adão, caminhando no imaculado Jardim do Éden, na própria presença de Deus. Esse profundo desejo está no cerne da obra-prima poética "Na Viração do Dia", belamente escrita e compartilhada pelo Pastor Irineu Messias. Esta obra cativante nos convida a uma odisseia espiritual, traçando a jornada humana da queda à gloriosa restauração da comunhão com o Deus.

A Perda do Éden e a Promessa da Redenção

O poema começa com o desejo melancólico do poeta de ser o primeiro Adão, imaculado pelo pecado, capaz de caminhar ao lado de Deus no Éden que um dia lhe pertenceu. A linguagem figurativa é vívida e evocativa, pintando um quadro do paraíso perdido onde a alma podia deleitar-se na "alegria inexprimível" da presença divina, ouvindo a "doce e divina voz" do Todo-Poderoso e compartilhando suas próprias histórias com Ele.

Contudo, o poeta reconhece rapidamente a dura realidade de que esse estado idílico foi destruído pelo pecado do primeiro Adão, que trouxe a "morte espiritual" para toda a humanidade. É nesse ponto que a figura central do segundo Adão, o amado Cristo, emerge como o redentor que "resgatou minha alma, libertando-me desse mal".

Por meio do poder do sangue sacrificial de Cristo, o poeta recebe a promessa de retornar ao Éden celestial, onde experimentará a alegria eterna na "presença sacrossanta e divina" do misericordioso Deus Pai. Esta é uma mensagem profunda e esperançosa, que ressoa profundamente com a fé cristã e sua promessa de salvação e restauração.

A Santíssima Trindade: Celebrando o Deus Trino

Entrelaçada na tapeçaria poética, encontra-se uma reverente celebração da Santíssima Trindade – Deus Pai, Cristo Redentor e o Espírito Santo, o fiel Consolador. Cada membro da trindade divina é exaltado e honrado, com o poeta expressando profunda gratidão e adoração por seus papéis únicos na jornada da redenção.

Deus Pai: O Criador Misericordioso

O poema exalta o "Deus misericordioso, o Pai de Cristo Jesus", reconhecendo-O como a fonte de toda graça e aquele que "favoreceu minha alma perdida". É através do poder do amor do Pai e do sacrifício de Seu Filho que o poeta consegue vislumbrar a entrada no Éden celestial, onde adorará o Todo-Poderoso por toda a eternidade.

Cristo Redentor: O Cordeiro Sacrificial

A figura central de Cristo, o "Cristo amado", é celebrada como aquele que "redimiu minha alma, libertando-me desse mal". É através do "poder de Seu sangue carmesim" que o poeta recebe a promessa de um "corpo glorioso" e a possibilidade de entrar na presença eterna de Deus. A reverência do poema pelo Salvador é palpável, com o poeta se apresentando humildemente diante do "Cordeiro divino".

O Espírito Santo: O Consolador Fiel

O papel do Espírito Santo, o "amado Consolador", também é exaltado no poema. Este "amigo muito fiel", enviado da glória do Pai, é descrito como aquele que "sela minha alma e meu espírito para sempre", proporcionando conforto e cuidado inabaláveis, mesmo em meio às provações e tribulações. O narrador encontra consolo na certeza de que o Espírito Santo "ouvirá todos os meus lamentos com Seu poder infinito" e "me consolará de todas as minhas lágrimas, das muitas provações e sofrimentos aqui".



A Promessa da Alegria Eterna no Éden Celestial

O poema culmina numa visão do futuro do narrador, onde ele habitará para sempre no Éden celestial, na presença do Deus Trino. Esta terra prometida é descrita como um lugar de "alegria indizível" e "presença sagrada e divina", onde o poeta não mais esperará no Éden perdido, mas, em vez disso, "adorará a Santíssima Trindade por toda a eternidade".

A linguagem figurada é ao mesmo tempo, poética e profundamente espiritual, evocando um sentimento de anseio e expectativa pela restauração da relação divino-humana. A humilde entrega e gratidão do poeta por ter sido redimido de uma vida "sem direção, sem destino" é um testemunho do poder transformador da fé e da graça de Deus.

Explorando os temas e percepções mais profundas

Para além da cativante imagética poética e da celebração do Deus Trino, o poema "Na viração do dia" oferece uma riqueza de temas e reflexões mais profundas que merecem ser exploradas. Vamos analisar algumas das ideias-chave que emergem desta obra profunda:

O anseio pela inocência e comunhão com o divino

O desejo do poeta de ser como o primeiro Adão, caminhando no imaculado Jardim do Éden, reflete um anseio humano universal por um estado de inocência e comunhão irrestrita com Deus. 

Essa saudade de um paraíso perdido revela a necessidade humana inata de um senso de pertencimento, propósito e plenitude espiritual que só pode ser encontrada na presença do Todo-Poderoso. 

O poema nos convida a refletir sobre nossas próprias jornadas espirituais e as maneiras pelas quais podemos resgatar aquele senso de admiração, alegria e intimidade com o divino.  

O Poder Transformador da Redenção 

O tema central da redenção, personificado pela figura do segundo Adão, Cristo, é um poderoso testemunho do poder transformador da graça e do perdão divinos. 

O poema destaca a capacidade do Salvador de "resgatar minha alma, libertando-me desse mal", oferecendo uma mensagem de esperança e restauração para aqueles que foram sobrecarregados pelo pecado e suas consequências. 

Essa narrativa redentora aborda o desejo humano por uma segunda chance, pela oportunidade de se reconciliar com o Criador e de experimentar a plenitude da vida no Éden celestial. 

O Abraço Eterno do Deus Trino 

A reverente celebração da Santíssima Trindade – Deus Pai, Cristo Redentor e o Espírito Santo – ressalta a profunda interconexão do divino e a centralidade dessa relação trina na fé cristã. 

A exaltação de cada membro da Trindade no poema, e seus papéis únicos na jornada da salvação, destaca a natureza multifacetada do divino e a riqueza da tradição teológica cristã. 

A promessa de um abraço eterno na "Santíssima Trindade" fala ao anseio humano por um sentimento de pertencimento, segurança e amor incondicional no reino divino.  

Abraçando o Éden Eterno 

A obra-prima poética "Na viração do dia", compartilhada pelo Pastor Irineu Messias, é um trabalho profundo e cativante que nos convida a uma jornada espiritual de redenção e restauração da comunhão com o divino. Através de suas imagens vívidas, da reverente celebração do Deus Trino e da promessa de alegria eterna no Éden celestial, o poema fala aos anseios mais profundos do coração humano. 

Ao refletirmos sobre os temas e as ideias presentes nesta obra, somos chamados a abraçar o Éden eterno que nosso Salvador prometeu, a nos entregarmos humildemente ao Todo-Poderoso e a encontrar consolo no conforto inabalável do Espírito Santo. Que esta exploração poética nos inspire a aprofundar nossas próprias conexões espirituais, a buscar o poder transformador da redenção e a nos deleitarmos no abraço eterno do Deus Trino. 

Não se esqueça de se inscrever no canal do Pastor Irineu Messias no YouTubede visitar o canal da Assembleia de Deus do Planalto Central (ADEPLAN_DF) para acessar mais conteúdo espiritual inspirador. Vamos juntos trilhar o caminho rumo ao Éden celestial, guiados pela sabedoria e fé deste notável pastor e poeta.

**** 

terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Escolhendo Deus em vez da desobediência: seu caminho para a liberdade

20.02.2024

Por pastor Irineu Messias

Mensagem transformadora de vida

Antes de encontrar Jesus, estávamos espiritualmente mortos, separados do Espírito Santo e vivíamos em desobediência. A mensagem de Paulo enfatiza que abraçar Jesus traz vida e nos liberta do pecado, oferecendo um renovado senso de propósito e direção.

Consequências da Desobediência

A desobediência de Adão e Eva resultou na morte espiritual e na ruptura da conexão com Deus. O blog investiga as implicações de seguir conselhos que nos afastam de Deus, enfatizando a importância de alinhar nossas ações e escolhas com a vontade de Deus.

Desafiando valores sociais

Viver em obediência a Cristo contradiz os valores defendidos pela sociedade moderna. A seção enfatiza a influência da mídia e das plataformas sociais na perpetuação de valores conflitantes, exortando os leitores a discernir e defender conscientemente a Palavra de Deus acima das normas sociais.

Aceitando Cristo para Renovação Espiritual

A escolha de aceitar Cristo como salvador é fundamental para o fortalecimento espiritual. Sem esta aceitação, não se pode servir a Deus de todo o coração, conforme os Seus ensinamentos descritos na Bíblia Sagrada. Esta seção enfatiza a batalha espiritual e a necessidade de escolher Cristo para a poder obedecer a Deus e Sua Palavra. 

Escolhendo Deus em vez da desobediência

A exortação de Paulo para viver conforme a Palavra de Deus, em vez de se conformar com os valores mundanos, é explorada em profundidade. O blog destaca o significado de aceitar Jesus e viver como filhos de Deus, orientando os leitores a discernir e escolher o caminho da obediência sobre a natureza caída.

Conclusão:

Abraçar Jesus e escolher ser filho de Deus permite uma vida liberta da desobediência e do pecado, abrindo caminho para o enriquecimento espiritual e o alinhamento com a vontade de Deus.

****

sexta-feira, 10 de abril de 2015

A importância de Congregar

09.04.2015
Do blog VERBO DA VIDA
Por Jannayna Albuquerque
blog_dentro_jannayna


Uma coisa que tenho meditado ultimamente é: por que a gente vem a Igreja no domingo? Qual é o real motivo? Quais as razões para estar na Igreja?

Eu acho que, às vezes, a gente vem para a igreja pela conveniência de sermos crentes e, afinal de contas, crente precisa ir para a igreja no domingo. Portanto, reunimos todos os nossos pecados da semana para ir a igreja pedir perdão e sairmos renovados para uma nova semana de possibilidades de erros.
Talvez, a gente venha porque fica feio se não aparecermos ou por desencargo de consciência para com Deus, mas os nossos ajuntamentos precisam ser mais poderosos, precisam render mais e eles podem render mais. A questão é como está o coração das pessoas quando elas se ajuntam? Como você está quando chega perto de mim? Como eu estou quando chego perto de você? O que a gente junto consegue fazer?
Quando Paulo falou “… Não deixeis de congregar …”, ele está falando que existe um poder, uma unção que só pode ser provado na coletividade. Ou seja, no congregar, porque existe um poder e grande importância no congregar. Qualquer outro motivo que a gente tenha para congregar que não sejam os corretos, os bíblicos, é possível que a gente entre e saia da igreja sem receber nada. Porque estamos com a atitude errada. E Deus não pode nos alcançar com uma atitude errada.
Mas, quando estamos na igreja reconhecendo a importância de estar com os irmãos, estamos aqui porque entendemos que precisamos uns dos outros, que eu quero ouvir e receber a palavra junto com você, porque eu quero ministrar para Deus junto com você e também quero ser ministrada pelo Senhor juntamente com você. Eu poderia receber dEle em minha casa, mas decidi fazer isso junto com você.
Eu penso que devemos provar de ajuntamentos mais fervorosos e talvez falar assim, venha a nossa cabeça momentos de muitas profecias, muita gente caindo, correndo, rolando no chão, gente voando, (não tem problema nenhum com isso), mas não é só isso.
O apóstolo Paulo certa vez disse: A minha pregação, a minha abordagem, meu ensinamento no meio de vocês não consistiu de palavras persuasivas de sabedoria humana, mas de manifestação do espírito e de poder. Ou seja, as suas palavras consistiram em sabedoria e poder. Não diz que ele impôs as mãos e alguém caiu, mas diz que a pregação foi a manifestação do espírito e de poder.
Uma ministração ungida é uma manifestação do espírito e de poder. Ninguém precisa cair, eu não preciso apontar o dedo para você e dar uma profecia. Se acontecer é bíblico, correto e é bom, a gente precisa provar da manifestação do espírito de poder visível, mas aquilo que eu não posso ver nem por isso quer dizer que não é Deus fazendo, porque a melhor forma é a forma mais eficaz, a forma que possivelmente vai te ajudar quando o diabo te enfrentar é aquela manifestação do espírito e de poder que vai dentro de nós e divide a alma do espírito, juntas e medulas e discerne os pensamentos e intenções do coração, essa é a forma mais bíblica e mais rápida de Deus ajudar você quando você estiver precisando de ajuda. É a Palavra no nosso coração. Essa sim é a maior manifestação do espírito e de poder.
Nós precisamos amar o ensino. Precisamos amar a manifestação da palavra de Deus, mesmo que não sintamos nada, que não chore e nem sinta arrepios, não sinta nenhum fogo, mesmo assim, ainda será Deus. Porque Deus é a sua palavra e precisamos amar a Palavra, amar a sua voz.
Quando Deus te chamar para um tempo de oração e comunhão, vá. Deus precisa saber que você está com Ele para qualquer negócio. Lembre-se: a gente faz o que acha importante fazer. Eu garanto que na hora em que seu time está jogando, você faz o que acha importante fazer. Eu acredito que quando seu time faz um gol você não vibra interiormente. Não, você exterioriza aquilo. E alguns exteriorizam mais do que outros, afinal, cada um tem a sua reação diante de um gol. Mas ninguém fica quieto na hora do jogo.
Infelizmente na igreja, muitas vezes, o pessoal do louvor precisa implorar para levantarmos as mãos em adoração ao Senhor. Mas quando o time faz o gol todos os braços se levantam.
Os nossos ajuntamentos precisam ser mais divinos e fervorosos.
*****
Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-jannayna/a-importancia-de-congregar/

quarta-feira, 5 de março de 2014

Por que ler os clássicos da espiritualidade

05.03.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 06.02.14
Por Eduardo Rosa Pedreira


Existem livros comuns -- aqueles capazes de nos causar certo impacto, mas não estão na categoria de inesquecíveis. Existem ainda aqueles os quais podemos chamar de clássicos -- são considerados assim por conseguirem, de alguma maneira, marcar profundamente os leitores. Não apenas os lemos, somos lidos por eles. Parecem nos conhecer a fundo. Traduzem pensamentos, sentimentos e crises humanas universais. Passa-se o tempo, mas continuam atuais e a “mágica” deles ainda nos seduz. É como se a nossa memória coletiva fosse uma estante na qual sempre existisse um lugar para eles, escolhidos por diferentes gerações.

A espiritualidade cristã tem seus clássicos. Lê-los não deveria ser uma opção, e sim uma prazerosa “obrigação”. Se a aceitarmos e mergulharmos decididamente no mundo que os livros nos abrem, certamente viveremos uma fascinante experiência. Não há alguém que passe por suas linhas sem ser mexido de algum modo e, até mesmo, transformado.

Os clássicos são, sobretudo e cada um a seu modo, um diário de viagem. Uma jornada rumo a uma experiência e um conhecimento mais profundo de Deus. Alguns relatam numa linguagem simbólica e até mesmo afetiva os encontros fascinantes com a presença do Eterno. Em outros, encontra-se a construção de um saber mais teológico, porém sempre enraizado na experiência contemplativa do mistério divino. É teologia sim, mas feita com o coração. Por meio desses escritos tão especiais, os homens e mulheres que fizeram esse itinerário espiritual deixaram pegadas para todos aqueles que se dispuserem a fazer a mesma rota. Os clássicos são rastros que, se seguidos, nos levam para mais perto do coração de Deus. Um aviso nunca é demais: quem se aproxima desses textos somente com interesse na informação vai se perder no caminho. Eles parecem nos exigir uma entrega mais integral; requerem razão e sensibilidade, mente e coração. Eis por que usar óculos dogmáticos pode nos cegar para a riqueza e a profundidade deles.

Além de engajar a nossa alma numa conversa mais íntima com Deus, os clássicos naturalmente nos levam a olhar para dentro de nós mesmos, revelando-nos sombras e luzes do nosso próprio ser. São ressonâncias da interioridade daqueles e daquelas que, ao ousarem olhar para Deus, também foram impelidos a enxergar a si mesmos. Por isso, tornam-se meios pelos quais podemos cultivar uma espiritualidade que nos ajuda a lidar com nossa vida interior. A sabedoria espiritual contida neles é fruto desse conhecimento de Deus, a partir do qual nosso interior é também iluminado. São livros que, por serem tão humanos, carregam em si mesmos o toque maravilhoso do divino.

Visto que um livro é considerado um clássico não como o resultado de uma votação formal, mas eleito a partir da experiência dos seus leitores, é natural existirem listas diferentes. A Editora Ultimato brinda o público brasileiro com uma delas. 25 Livros que Todo Cristão Deveria Ler é um livro que traz uma das mais ricas e completas indicações de leitura dos clássicos. Sua singularidade reside no fato de que os livros foram sugeridos por pessoas de diferentes perspectivas e tradições cristãs. O ponto em comum entre elas é que, de alguma maneira, esses 25 livros marcaram a todas de um modo tão especial que os elegeram como clássicos e indicam a leitura a você. Certamente são livros que todo cristão deveria ler!

• Eduardo Rosa Pedreira é pastor da Comunidade Presbiteriana da Barra da Tijuca (RJ) e um dos líderes de um movimento de formação espiritual. eduardo@renovare.org.br


Nota:

Artigo publicado na seção Vamos ler da revista Ultimato 346 (janeiro-fevereiro/2014).


Leia também



*****
Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/por-que-ler-os-classicos-da-espiritualidade

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

POEMA:QUERO TE VER SORRIR, SENHOR

14.11.2013
Por Irineu Messias

Senhor, quero te ver sorrir...


Senhor meu Deus
Quero te ver sorrir  de alegria,
Quando olhares  bem dentro de meu coração,
e perceberes como Te sou muito grato,
Pelo teu divinal perdão

Senhor,  quero te ver sorrir,
Nas horas de minhas alegrias,
Elas são obra de  Tua Graça libertadora
Que escreveu uma nova história
Nas páginas de minha vida...

Quero te ver sorrir, Senhor
Nas horas de minha tristeza,outrosim.
O sangue precioso de meu Cristo
Deu-me poder sem igual
para dar-Te graças, inda que nas horas ruins...
Sorria,meu Senhor,
Minha fé é mui grande em Ti
O aparente mal,
Tu  o transforma em todo bem para mim!

Quero te ver sorrir,Senhor,
Naquele grande dia
Em que a trombeta tocar
E meu amado Jesus,
Me transformar, ressuscitar;
 Para seu reino eterno  de paz.

Lá verei teu belo e divinal sorriso
(ah, eu penso tanto isso,comigo)
Dizendo para mim: 
"Vinde bendito de meu Pai, 
Aqui só haverá sorrisos; 
tristezas e choros, 
Nunca mais"
*****

terça-feira, 5 de novembro de 2013

O Perdão

 05.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA, 29.10.13
Por Carlos “Catito” Grzybowski*
 
Muitas pessoas que são traídas por seus cônjuges passam a viver vidas amarguradas e fechadas em si mesmas, acreditando que jamais poderão voltar a confiar no outro e, por conseguinte, jamais terão novamente vidas plenas. Todavia quando o infrator realmente se arrepende de seu feito e pede perdão, é necessário buscar um caminho de reconstruir o que foi demolido pelo dano.
 
Sei também que o processo de construção da confiança é sempre um processo lento, mas deve ser perseguido com perseverança. Há sempre três estágios intimamente ligados numa situação de “traição” (ainda que virtual). O primeiro é o perdão, o segundo é a restauração da confiança e o terceiro é o esquecimento.
 
1. O perdão
 
O PERDÃO é algo que fazemos em benefício de NÓS MESMOS! Por quê? Porque o perdão nos livra da compulsão da repetição, ou seja, ficamos livres de ficar repetindo para nós mesmos que fomos machucados, que fomos enganados, que estamos sofrendo por causa disto, que somos criaturas infelizes, que o outro é mau, etc. Nos livrarmos disso é sempre sinal de saúde emocional! Quando eu posso, honesta e sinceramente, dizer “fui ferido(a), fui magoado(a), não merecia isso mas aconteceu, agora quero parar de repetir isso e DECIDO perdoar o outro”, então passo para uma nova dimensão – a dimensão da liberdade que posso experimentar.
 
Entretanto somos relutantes em perdoar porque perdoar é ARRISCAR-SE a ser ferido novamente. E se o outro fizer de novo? Vou passar por idiota? Como vai ficar minha auto-estima? É preciso correr este risco se queremos gozar de saúde emocional. Temos que estar conscientes que, se o outro repetir o erro, o maior prejudicado será ele mesmo, pois estará cada vez mais se isolando na marginalidade, perdendo os relacionamentos mais significativos e tornando-se uma pessoa fechada em si mesma, amarga e que provavelmente vai terminar a vida sozinha e abandonada, pois nenhuma pessoa ÍNTEGRA cria vínculos profundos com quem constantemente machuca os que lhe são preciosos. Creio que foi por isso que Jesus nos incentivou a perdoar 70 x 7 – para NOSSA saúde emocional. Se perdoamos ficamos mais saudáveis e o outro, cada vez que erra fica mais doente.
 
2. A confiança
 
A CONFIANÇA é passo seguinte. Ela só vai acontecer se a pessoa que nos ofendeu demonstrar, através de atitudes concretas, que sua vida foi mudada e que houve aprendizagem com o erro. São os pequenos detalhes que devemos observar e que vão restaurando a confiança. A forma de olhar, a ternura, o diálogo – tudo isso deve ir mudando. Claro que não muda de um dia para o outro; é um processo lento e progressivo. Entretanto devemos estar abertos à possibilidade do ver mudanças no outro e atentos aos detalhes que evidenciam estas mudanças. Muitas vezes as pessoas dizem “o outro não vai mudar nunca”, e repetem isso tantas vezes (acho que para elas mesmas se convencerem) que comunicam ao outro uma DESESPERANÇA. Devemos lembrar que as Escrituras nos alertam que “não devemos ser como os que não têm esperança”! E quando comunicamos desesperança ao outro em relação à sua mudança, também o outro acaba ACREDITANDO nisso e não se esforçando o suficiente para mudar. Fecha-se um círculo vicioso onde o outro não muda: eu deixo de acreditar na mudança, comunico desesperança e esta comunicação provoca uma paralisação e uma não mudança no outro.
 
3. O esquecimento
 
Por último, o ESQUECIMENTO é algo que virá com o tempo. E aqui temos que fazer uma distinção bem clara. Não é o esquecimento dos FATOS e sim a mudança das EMOÇÕES ligadas aos fatos. É como se eu lembrasse o fato, mas ele NÃO causasse mais DOR EMOCIONAL. Eu lembro que fui machucado, que fui ferido, mas que isso hoje já não me dói mais. Que houve uma mudança em minha atitude mental em relação o ocorrido – que chamamos de RE-significação. Isso faz parte de um processo de aprendizagem e crescimento pessoal para chegarmos cada vez mais próximos da “estatura de Cristo”, ele que é chamado de “varão de dores e que sabe o que é padecer”.
 
Se você foi ferido(a) por uma traição e o outro lhe pediu perdão de forma sincera e agora você deseja restaurar seu relacionamento, continue nessa caminhada de crescimento, EM MEIO À DOR, pois os mais belos cristais são apenas os que suportam as mais altas temperaturas!
___________________________
*Carlos “Catito” Grzybowski
*****
Fonte:http://ultimato.com.br/sites/casamentoefamilia/2013/10/29/o-perdao/

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Uma vida de Adoração

25.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 23.10.13
Por LUANNA MAYARA
 
Normalmente quando ouvimos esse assunto, alguns de nós somos tendenciosos a pensar em música, no louvor da igreja, mas adoração é mais que isso, é uma vida de rendição à vontade de Deus, é escolher todos os dias independente das circunstâncias viver um estilo santo, que sobe até os céus como aroma suave.
 
De fato, as canções são expressões da adoração, no entanto, ser um adorador é a nossa vocação desde o dia em que conhecemos Jesus. Eu tenho a impressão que esse assunto soa no ouvido das pessoas como se fosse algo místico, como se estivéssemos flutuando no ar, quase impossível de ser desenvolvido. Porém, tudo o que está escrito na Palavra é possível de ser praticado e amadurecido em nossas vidas, Deus não seria tolo de nos instruir sobre algo que não podemos viver.  E nesse texto iremos aprender um pouco sobre adoração, tema que tem transformado a minha vida e tenho certeza que será assim com você.
 
Adoração é uma vida de comunhão com Deus, é um princípio estabelecido desde que o homem foi criado, no início da criação Deus vinha na viração do dia e passeava com Adão no jardim do Éden, e esse tinha prazer na presença do seu criador, mas o pecado entrou e a comunhão foi rompida. No entanto, na plenitude dos tempos Deus enviou Jesus, que morreu em nosso lugar, levando sobre si o castigo que nos trás a paz, ressuscitou ao terceiro dia, restaurando o nosso acesso a Deus. Jesus em nós é a ponte de volta ao lugar de adoração.
 
É interessante, que a bíblia diz que um dos nomes de Jesus é Emanuel, que quer dizer “Deus é conosco”, em outras palavras, Jesus é a expressão do Deus que não quer ser distante, mas insiste em ser tão próximo ao ponto de habitar dentro de nós. Deus habitando em nós é a oportunidade que temos não apenas de viver a vida mais que abundante, mas de ter comunhão com o próprio Senhor, uma vida de adoração.
 
“Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando, o adoraram ; e, abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mirra” (Mateus 2.11)
 
Os três Reis magos foram o primeiro grupo de pessoas que se encontraram com Jesus, a primeira atitude que eles tiveram foi de adoração, perceberam que um novo tempo se iniciava, a vida de comunhão com Deus estava sendo restaurada através do Salvador, era impossível não se prostrar, como uma atitude de rendição.
 
Imediatamente entregaram a Jesus o que lhes era de mais precioso, o ouro, incenso e mirra, adoração é abrir mão dos nossos tesouros, deixando-os a disposição do nosso Rei. De repente seu tesouro seja um relacionamento que não dá mais certo, e você persiste em continuar, em vez de entregar a Jesus; Possa ser que seja o amor desenfreado que você tem pelos seus filhos, ao ponto de prendê-los para si, é hora de abrir mão desse amor egoísta e confiar que eles estão sob o cuidado de Deus. E tantas outras situações, que nesse exato instante você está lembrando.
 
Costumamos pensar que adoração é a quantidade de horas que oramos, de livros que lemos, esses hábitos fazem parte, contudo adoração é respirar Deus todos os dias de nossa vida, ser inspirado por sua natureza santa, imaculada em meio a uma geração que escorrega nas artimanhas do pecado, e não se lambuzar com as propostas do mundo.
 
Esse vai e vem de dúvidas que às vezes nos cercam quanto ao futuro podem ser dissipadas numa vida constante de comunhão; falhas repetitivas, pecados ocultos, perdem força em nós a medida que cultivamos a presença de Deus, ganhando tempo com Sua Palavra e com a oração.
 
Na tentação, Jesus estava no deserto com algumas necessidades, fazia quarenta dias que não comia, estava com fome, e o diabo tentou-o para que Ele transformasse pedras em pães, mas Jesus resistiu-lhe com a Palavra. Em seguida, o diabo sugeriu que Ele se lançasse do alto do templo, pois certamente Deus enviaria anjos para livrá-lo, e Jesus também lhe respondeu com a Palavra. (Mateus 4)
 
Perceba, que até então o diabo nem uma vez tinha dito a Cristo o que pretendia, até que na terceira tentativa frustrada disse: “Jesus se você prostrar e me adorar eu te darei tudo que me foi entregue”.  Ou seja, desde o início da tentação o diabo queria que Jesus o adorasse, ele estava tentando enganá-lo apenas com o intuito de extrair-lhe a comunhão.
 
O mesmo acontece conosco, assim como Jesus temos necessidades emocionais, físicas e o diabo está em nosso derredor, preparando ciladas, sugestionando que podemos momentaneamente supri-las, e se cairmos em suas emboscadas abriremos mão da nossa vida de adoração, mas tão quantoCristo, podemos recorrer a Palavra de Deus que nos abastece e resistirmos ao diabo.
 
Tudo isso porque satanás sabe que adoração é uma vida de rendição, e uma vez que Cristo o adorasse ele estaria rendido a suas vontades. O contrário também é verdadeiro, quando adoramos a Deus, nos rendemos a Sua vontade.
 
Assim, da próxima vez em que você estiver frente a tentações e situações adversas, lembre-se de não ceder ao desespero momentâneo e recorrer a Palavra de Deus, uma vez que no Senhor encontramos socorro para ocasião oportuna. Essas situações adversas são como armadilhas para que você abra mão da sua vida de adoração, um lugar onde nos tornamos pessoas realizadas, descobrindo quem somos e o que estamos destinados a fazer.
 
“Pois o Senhor, seu Deus, está com vocês; ele é poderoso e os salvará. Deus ficará contente com vocês e por causa do seu amor lhes dará nova vida. Ele cantará e se alegrará. (Sofonias 3.17)
 
Eu amo esse versículo, Deus canta para nós a música do céu, um som de liberdade, satisfação e gozo na Sua presença. Tudo o que precisamos no dia a dia é escolher uma vida de adoração, consagrada aos propósitos eternos, essa vida é como uma canção que exalta a Deus. E enquanto cantamos essa melodia, Ele canta aos nossos corações sonhos, projetos ousados e carregados de esperança para a nossa geração.
Revolucione a sua vida com adoração!
*****
Fotne:http://verbodavida.org.br/jovens/jovens-colunistas/revolucione/uma-vida-de-adoracao/

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

A maior necessidade do casamento é Jesus

17.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO,
Por Anderson Vieira Cuiabá - MT

Referência: João 2:1-11

A paz de Cristo. Há um ditado popular que diz “Quem casa quer casa”. Além do desejo da tão sonhada casa própria, um carro e um bom emprego, todo futuro casal faz questão de deixar uma lista enorme com os presentes de casamento que gostaria de receber. Os itens vão desde talheres e copos até móveis, eletrodomésticos etc. Os convites são geralmente muitos bem elaborados. O vestido da noiva é escolhido minuciosamente. Todos os preparativos para cerimônia de casamento são vistos e revistos várias e várias vezes, nada pode dar errado, tudo deve estar na mais perfeita ordem. Eu me lembro que no meu casamento por alguma razão, na decoração não constava o tapete que conduzia ao altar e aquilo quase roubou a minha paz.


Planejar o casamento e se esmerar em fazer uma cerimônia inesquecível e uma festa bem bolada não é de forma alguma errado. O problema é quando Jesus não é prioridade na lista de convidados. E um casamento onde Jesus não está é como um navio com o casco rachado, em questão de tempo ele vai naufragar.

O evangelista João relata que houve um casamento em Caná da Galileia, do qual Jesus e sua mãe, Maria, foram convidados, além dos seus discípulos. Esse casamento ensina lições preciosas. Lições essas que quero compartilhar nesta oportunidade singular a fim de abençoar a sua união divina.


1. Jesus precisa ser convidado a fazer parte não apenas da festa de casamento, mas da vida diária do casal. (João 2:1-2)


a) Em muitos casamentos Jesus foi convidado para a festa e depois foi descartado da vida do casal. Jesus foi obrigado a se retirar e com ele foi embora a alegria, a felicidade, o respeito, o diálogo, a fidelidade, a paz e a esperança.


2. O fato de Jesus estar presente no casamento não significa ausência de problemas. (João 2:3)


a) Ter Jesus presente em nossa vida conjugal não significa que nunca teremos problemas, e sim, que em todos os momentos de dificuldade ele está conosco na pessoa do Espírito Santo, nos consolando e nos ajudando.


b) O vinho simplesmente tinha acabado. Para os judeus, o vinho era símbolo de alegria, vida e abundância. O vinho representava a esperança de uma vida feliz aos recém-casados. Era um problema insolúvel o vinho ter acabado. Mas nos momentos de maior dificuldade do casamento Jesus sempre entra com soluções.


3. Para comtemplar os milagres de Jesus em nosso casamento é preciso ouvi-lo e obedecê-lo.


a) Os serventes obedeceram-lhe, ouviram as suas ordens, encheram as talhas de água e o milagre aconteceu. (João 2:7)


4. Jesus poderia ter dado início aos seus milagres em alguma outra circunstância, mas creio que o fez num casamento para mostrar a sua importância no reino de Deus.


a) O casamento é uma união divina.

b) O casamento é uma prioridade para Deus porque é a base da família.

5. A maior necessidade de um casamento é Jesus.


a) Por mais que pareça tudo bem, sem Jesus o casamento não subsiste. O casamento em Caná da Galileia estava dentro da normalidade, mas de repente surgiu um grande problema com a necessidade de um milagre. Sem Jesus esse casamento teria sido motivo de escárnio para os seus familiares e amigos.


6. Um casamento com a presença de Jesus não gera glória para o casal, mas para o próprio Senhor Jesus.


a) O nome do noivo e da noiva não são citados por João, ficaram no anonimato. Mas o casamento deles entrou para os anais da história bíblica. Com Jesus em nosso casamento o nome de Deus há de ser exaltado e não o nosso.


Quer ter um casamento duradouro, feliz e abençoado? Convide Jesus a fazer parte do seu casamento até que a morte os separe, para que, aquilo que Deus uniu, não separe o homem.
*******
Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/a-maior-necessidade-do-casamento-e-jesus

Crescimento Espiritual

17.10.2013
Postado por Pr. Davi e Patrícia Fenner 

Uma das atitudes mais importante na vida do cristão é a disposição para o crescimento. Crescer no conhecimento da Palavra, na intimidade com Deus, nas disciplinas espirituais e na comunhão com os irmãos. O crescimento espiritual é um processo natural daqueles que amam a Deus; porque foram salvos e libertos para viver uma nova vida e tem a disposição interior de andar no Espírito e crescer na prática dos dons espirituais e do serviço ministerial. 

Aquele que espiritualmente não cresce, fica igual a menino embirrado: não aceita a paternidade de Deus, desobedece Sua vontade e rejeita Sua correção! Para evitar o erro, é necessário permanecer no conhecimento da verdade (Ef 4.14-15).

Na carta do apóstolo João à igreja, ele ensina sobre três níveis de crescimento estabelecido para os filhos de Deus: “Filhinhos”, “Jovens” e “Pais”:

“Filhinhos, eu lhes escrevo porque os seu pecados foram perdoados, graças ao nome de Jesus. Pais, eu lhes escrevo porque vocês conhecem aquele que é desde o princípio. Jovens, eu lhes escrevo porque venceram o Maligno” 1 Jo 2.12-13

Os “Filhinhos” são os recém nascidos, a primeira infância espiritual; aqueles que foram feitos filhos de Deus pela fé e confissão do nome de Jesus e que precisam ser instruídos nos primeiros princípios da revelação de Deus. Foram libertos do domínio do pecado e precisam avançar no conhecimento do Pai.

Os “Jovens” são aqueles que já cresceram o suficiente para enfrentar corajosamente as batalhas da vida, porque são fortes, permanecem na Palavra e vencem.
Os “Pais” estão amadurecidos na fé, no caráter e no amor; porque conheceram a Deus por intimidade e por revelação. Eles reproduzem novos discípulos, assumem a paternidade e orientam os “Filhinhos”.

O propósito de Deus é que alcancemos a maturidade de “Pais” espirituais para que o Reino cresça em nós e nós cresçamos na reprodução espiritual: capacidade de gerar novos discípulos para o Reino. O crescimento saudável produzirá contentamento, testemunho eficaz e uma vida de frutificação.

Leia também:
*****