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segunda-feira, 10 de junho de 2024

"A Importância da Empatia e Solidariedade nas Lições de Neemias"

10.06.2024
Por pastor Irineu Messias


Gratidão pela oportunidade de compartilhar reflexões espirituais inspiradoras em nossa comunidade cristã. Hoje, vamos explorar as valiosas lições de empatia e solidariedade que Neemias nos ensina em tempos de crise.

1. Neemias: Um Exemplo de Empatia e Ação: Neemias, líder bíblico, demonstrou uma profunda empatia ao agir em solidariedade com seu povo em momentos de dificuldade. Aprendemos com ele a importância de se colocar no lugar do outro e agir para ajudar.

2. Empatia Além das Necessidades Físicas: Neemias não se limitou a atender às necessidades físicas de seu povo, mas também se preocupou com seu bem-estar emocional e espiritual. Sua compaixão sincera e genuína inspira-nos a cuidar integralmente daqueles que estão em sofrimento.

3. A Chamada à Ação: Assim como Neemias, somos desafiados a não apenas sentir empatia, mas a agir em prol daqueles que precisam de ajuda. Devemos seguir seu exemplo e estender a mão, motivar e encorajar aqueles que enfrentam dificuldades.


Neemias demonstrou empatia e solidariedade em sua liderança de diversas maneiras. Aqui estão alguns exemplos:

Preocupação com o Bem-Estar do Povo: Neemias se importava sinceramente com o bem-estar de seu povo em Jerusalém. Quando soube da difícil situação que enfrentavam, ele sentiu empatia e solidariedade, buscando maneiras de ajudar e melhorar a situação.


Ação Imediata: Em vez de apenas expressar simpatia, Neemias agiu prontamente para resolver os problemas enfrentados por seu povo. Ele não ficou inerte diante das dificuldades, mas tomou medidas concretas para buscar soluções.

Compromisso e Determinação: Neemias demonstrou compromisso e determinação em sua missão de liderança. Ele não desistiu diante dos obstáculos, mas persistiu em sua busca por melhorias, mostrando sua firme solidariedade com aqueles que liderava.


Encorajamento e Motivação: Além de fornecer ajuda prática, Neemias também ofereceu encorajamento e motivação espiritual ao seu povo. Ele os inspirou a não desistir, a permanecerem firmes na fé e na esperança, demonstrando sua preocupação não só com suas necessidades físicas, mas também emocionais e espirituais.

Além das maneiras mencionadas, Neemias também demonstrou empatia de outras formas:

Escuta Atenciosa: Neemias demonstrou empatia ao ouvir atentamente as preocupações e necessidades do povo, mostrando que se importava com suas vozes e opiniões.

Transparência e Comunicação: Ele compartilhou abertamente suas próprias emoções e lutas, promovendo um ambiente de empatia e compreensão mútua.  

Compartilhamento de Recursos: Neemias usou seus próprios recursos e influência para ajudar o povo, mobilizando apoio e colaboração para atender às necessidades da comunidade.  


Ensino e Orientação: Neemias não apenas agiu, mas também ensinou e orientou seu povo, capacitando-os a lidar com suas próprias dificuldades e incentivando-os a se unirem em solidariedade. 

Essas são outras maneiras pelas quais Neemias demonstrou empatia, solidariedade e cuidado genuíno com aqueles que liderava, deixando um legado de compaixão e ação que continua a inspirar até os dias de hoje.

Neemias nos lembra da importância da empatia e solidariedade em nossa caminhada cristã. Que possamos ser como ele, pessoas que se importam e agem em amor ao próximo, construindo um mundo mais justo e humano juntos.


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terça-feira, 10 de junho de 2014

Pensamos o suficiente quando lemos a Bíblia?

10.06.2014
Do blog FÉ E CIÊNCIA, 31.01.14*
Por Karl Heinz Kienitz
 
“Todos nós temos uma tendência a pensar que o mundo deve estar de acordo com os nossos preconceitos.
 
A visão oposta envolve algum esforço de pensamento, e a maioria das pessoas iria morrer antes de pensar - na verdade, é o que fazem.”
 
1 A frase é do matemático e filósofo ateu Bertrand Russell (1872-1970). É cutucão oportuno para que cristãos e não cristãos se perguntem se pensam – o suficiente, talvez – quando leem a Bíblia.
 
Arthur L. Schawlow, prêmio Nobel de Física de 1981, considerou que “somos afortunados em termos a Bíblia, e especialmente o Novo Testamento que nos fala sobre Deus em termos humanos muito acessíveis, embora também nos deixe algumas coisas difíceis de entender.”
 
2 Schawlow via na Bíblia valiosa fonte de conhecimento, da qual não se usufrui sem significativo envolvimento da mente, visto que ela também nos deixa “algumas coisas difíceis de entender.”
 
Obviamente há os que preferem não ler a Bíblia; desses, muitos se julgam capazes, mesmo assim, de opinar sobre o cristianismo. No meio acadêmico a situação é particularmente curiosa. O Prof. John Suppe, da Universidade de Princeton, membro da Academia Nacional de Ciências dos EUA, parafraseou o que lhe caiu como raio em certa ocasião na capela universitária de Princeton, ainda antes de se tornar cristão convicto: “Vocês [professores e estudantes] conhecem muito bem o seu negócio acadêmico. Mas seu conhecimento do cristianismo é de jardim da infância.”
 
3 Pois para conhecer a proposta cristã é preciso ler e entender – ao menos até certo ponto – o relato bíblico. Quando lemos a Bíblia, a reflexão cuidadosa – como acontece também em ciência – precisa proceder em estrita conformidade com a natureza objetiva do que está sendo lido e estudado. Assim, por exemplo, é preciso dar aos evangelhos (a parte da Bíblia que trata da história de Jesus) a oportunidade de comunicar sua mensagem; e Jesus precisa ser entendido de acordo com seu próprio discurso.
 
Por isso não “vale” ler passagens bíblicas desconsiderando o contexto, inclusive as intenções nele expressas, ou ainda munido de preconceitos ou premissas especulativas. O evangelho de Lucas, por exemplo, precisa ser lido como um texto escrito pelo motivo exposto logo no seu início. Ali, Lucas informa a Teófilo, seu primeiro leitor, que lhe “pareceu conveniente, após acurada investigação de tudo desde o princípio, escrever de modo ordenado... para que verifiques a solidez dos ensinamentos que recebeste.” (Lucas 1.1-4).
 
Semelhantemente, o evangelho de João precisa ser lido considerando que foi escrito “para que vocês creiam que Jesus é o Messias, o Filho de Deus. E para que, crendo, tenham vida por meio dele” (João 20.31). Da mesma forma, é imprescindível lembrar que o Novo Testamento é portador de informação de “testemunhas oculares” (2 Pedro 1.16). E assim por diante. Com relação ao discurso de Jesus, principal veículo da mensagem do Cristianismo, percebe-se que ele:
 
 
É desafiador: “Eu lhes mostrarei a que se compara aquele que vem a mim, ouve as minhas
palavras e as pratica. É como um homem que ao construir uma casa, cavou fundo e colocou os alicerces na rocha. Quando veio a inundação, a torrente deu contra aquela casa, mas não a conseguiu abalar, porque estava bem construída. Mas aquele que ouve as minhas palavras e não as pratica, é como um homem que construiu uma casa sobre o chão, sem alicerces. No momento em que a torrente deu contra aquela casa, ela caiu, e a sua destruição foi completa” (Lucas 6.47-49).
 
 
É relacional: “Como o Pai me amou, assim eu os amei; permaneçam no meu amor... O meu
 mandamento é este: amem-se uns aos outros como eu os amei” (João 15.9 e 12).
 
 
Não é endereçado aos autossuficientes: “Respondeu-lhes Jesus: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos; eu não vim chamar justos, mas pecadores, ao arrependimento” (Lucas 5.31-32).
 
 
É voltado à satisfação e segurança do homem: “O ladrão vem apenas para furtar, matar e destruir;
 
eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.” (João 10.10). Disso pode resultar em nós a “confiança em que Deus me será fiel em qualquer situação da vida, e em que Ele é o garantidor e o fundamento da minha vida, de forma que minha vida não mais poderá perder seu sentido.”
 
Esse foi o testemunho do Prof. Helmut Thielicke (1908-1986), ex-reitor da Universidade de
Hamburgo.
 
O chamado de Jesus na passagem de Lucas 5 mencionada anteriormente, e suas consequências são explicadas com maior detalhe por Paulo de Tarso:
 
1 Bertrand Russell –
 
The ABC of Relativity, 1a edição, 1925.
 
2 Em H. Margenau e R.A. Varghese (editores) –
 
Cosmos, bios, theos, Open Court, Chicago, 1992.
 
3 John Suppe – “Odinary memoir,” em P. M. Anderson (editor),
 
Professors Who Believe, InterVarsity Press, 1998.
 
 
“... deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês.”(Romanos 12.2)
 
 
“É preciso que o coração e a mente de vocês sejam completamente renovados.” (Efésios 4.23). É por isso que a leitura da Bíblia nos leva a “ler” nossa mente de forma crítica, e a reconheceremos nela não o instrumento soberano ao qual tudo se deve submeter, mas o grande instrumento que precisa da “completa renovação” operada por Deus, o soberano. A Bíblia e a mente: precisamos de uma para ler a outra.
 
*www.ultimato.com.br em 31 de janeiro de 2014.
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Fonte:http://www.freewebs.com/kienitz/pensamos.pdf

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Pensamos o suficiente quando lemos a Bíblia?

06.02.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 31.01.14


“Todos nós temos uma tendência a pensar que o mundo deve estar de acordo com os nossos preconceitos. A visão oposta envolve algum esforço de pensamento, e a maioria das pessoas iria morrer antes de pensar - na verdade, é o que fazem.”1 A frase é do matemático e filósofo ateu Bertrand Russell (1872-1970). É cutucão oportuno para que cristãos e não cristãos se perguntem se pensam – o suficiente, talvez – quando leem a Bíblia.

Arthur L. Schawlow, prêmio Nobel de Física de 1981, considerou que “somos afortunados em termos a Bíblia, e especialmente o Novo Testamento que nos fala sobre Deus em termos humanos muito acessíveis, embora também nos deixe algumas coisas difíceis de entender.”2 Schawlow via na Bíblia valiosa fonte de conhecimento, da qual não se usufrui sem significativo envolvimento da mente, visto que ela também nos deixa “algumas coisas difíceis de entender.”

Obviamente há os que preferem não ler a Bíblia; desses, muitos se julgam capazes, mesmo assim, de opinar sobre o cristianismo. No meio acadêmico a situação é particularmente curiosa. O Prof. John Suppe, da Universidade de Princeton, membro da Academia Nacional de Ciências dos EUA, parafraseou o que lhe caiu como raio em certa ocasião na capela universitária de Princeton, ainda antes de se tornar cristão convicto: “Vocês [professores e estudantes] conhecem muito bem o seu negócio acadêmico. Mas seu conhecimento do cristianismo é de jardim da infância.”3 Pois para conhecer a proposta cristã é preciso ler e entender – ao menos até certo ponto – o relato bíblico.

Quando lemos a Bíblia, a reflexão cuidadosa – como acontece também em ciência – precisa proceder em estrita conformidade com a natureza objetiva do que está sendo lido e estudado. Assim, por exemplo, é preciso dar aos evangelhos (a parte da Bíblia que trata da história de Jesus) a oportunidade de comunicar sua mensagem; e Jesus precisa ser entendido de acordo com seu próprio discurso. Por isso não “vale” ler passagens bíblicas desconsiderando o contexto, inclusive as intenções nele expressas, ou ainda munido de preconceitos ou premissas especulativas. O evangelho de Lucas, por exemplo, precisa ser lido como um texto escrito pelo motivo exposto logo no seu início. Ali, Lucas informa a Teófilo, seu primeiro leitor, que lhe “pareceu conveniente, após acurada investigação de tudo desde o princípio, escrever de modo ordenado... para que verifiques a solidez dos ensinamentos que recebeste.” (Lucas 1.1-4) Semelhantemente, o evangelho de João precisa ser lido considerando que foi escrito “para que vocês creiam que Jesus é o Messias, o Filho de Deus. E para que, crendo, tenham vida por meio dele” (João 20.31). Da mesma forma, é imprescindível lembrar que o Novo Testamento é portador de informação de “testemunhas oculares” (2 Pedro 1.16). E assim por diante.

Com relação ao discurso de Jesus, principal veículo da mensagem do Cristianismo, percebe-se que ele:

- É desafiador: “Eu lhes mostrarei a que se compara aquele que vem a mim, ouve as minhas palavras e as pratica. É como um homem que ao construir uma casa, cavou fundo e colocou os alicerces na rocha. Quando veio a inundação, a torrente deu contra aquela casa, mas não a conseguiu abalar, porque estava bem construída. Mas aquele que ouve as minhas palavras e não as pratica, é como um homem que construiu uma casa sobre o chão, sem alicerces. No momento em que a torrente deu contra aquela casa, ela caiu, e a sua destruição foi completa” (Lucas 6.47-49).

- É relacional: “Como o Pai me amou, assim eu os amei; permaneçam no meu amor... O meu mandamento é este: amem-se uns aos outros como eu os amei” (João 15.9 e 12). 

- Não é endereçado aos autossuficientes: “Respondeu-lhes Jesus: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos; eu não vim chamar justos, mas pecadores, ao arrependimento” (Lucas 5.31-32).

- É voltado à satisfação e segurança do homem: “O ladrão vem apenas para furtar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.” (João 10.10). Disso pode resultar em nós a “confiança em que Deus me será fiel em qualquer situação da vida, e em que Ele é o garantidor e o fundamento da minha vida, de forma que minha vida não mais poderá perder seu sentido.” Esse foi o testemunho do Prof. Helmut Thielicke (1908-1986), ex-reitor da Universidade de Hamburgo.

O chamado de Jesus na passagem de Lucas 5 mencionada anteriormente, e suas consequências são explicadas com maior detalhe por Paulo de Tarso:

- “... deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês.” (Romanos 12.2)

- “É preciso que o coração e a mente de vocês sejam completamente renovados.” (Efésios 4.23)

É por isso que a leitura da Bíblia nos leva a “ler” nossa mente de forma crítica, e a reconheceremos nela não o instrumento soberano ao qual tudo se deve submeter, mas o grande instrumento que precisa da “completa renovação” operada por Deus, o soberano. A Bíblia e a mente: precisamos de uma para ler a outra.

Notas

1. Bertrand Russell – The ABC of Relativity, 1a edição, 1925.
2. Em H. Margenau e R.A. Varghese (editores) – Cosmos, bios, theos, Open Court, Chicago, 1992. ISBN 0812691865.
3. John Suppe – “Odinary memoir,” em P. M. Anderson (editor), Professors Who Believe, InterVarsity Press, 1998.

Leia também


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/pensamos-o-suficiente-quando-lemos-a-biblia

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

O colecionador de dias

03.01.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 02.01.14
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

quinta-feira
Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio. [Salmos 90.12]



Temos uma compulsão para colecionar. Não queremos nos desfazer daquelas coisas que fizeram, de alguma forma, parte do sentido que a vida nos teve num determinado momento. Uns têm sótãos cheios; outros, álbuns; outros, a garagem cheia de carros antigos.
Insegurança? Avareza? Espírito empoeirado? Não sei. Depende do papel que essas coisas desempenham em nossas vidas. Elas podem nos tornar avarentos, saudosistas, retrógrados ou sábios.
O salmista nos fala de um colecionador de dias. Pede a Deus que possa relacionar-se com seus dias de tal forma que eles o façam melhor à medida que o tempo passa. Como pode ser isso? O colecionador de dias pode ser um pródigo néscio: gasta tudo o que tem, sem priorizar importâncias e valores. Acaba trocando o importante pelo urgente. Ele nunca tem tempo para nada e sempre é surpreendido pelo relógio. E o que é pior: no final do ano, descobre que nada fez de importante.
Por outro lado, o colecionador de dias pode ser um sábio, quando conhece cada figurinha de sua coleção, bem como seu valor; quando aprende com as lições de seus dias, não precisando cair de novo no mesmo erro; quando aprende a viver cada dia como se fosse único; quando preza seus dias, mas sem avareza, sendo capaz de gastá-los também em folguedos.
O colecionador de dias é um sábio quando seu álbum não revela muitos espaços vazios ou uma capa cheia de inúteis duplicatas.
>> Retirado de Devocionais Para Todas as Estações. Editora Ultimato

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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

MEDITAÇÃO E REFLEXÃO:FRASES CRISTÃS

26.12.2013
Do portal FRASES CRISTÃS

Se o próprio Cristo só iniciou sua pregação depois de ter sido ungido, nenhum jovem deve pregar enquanto não tiver recebido a unção do Espírito Santo.
F B Meyer

Saio para pregar com dois objetivos em mente. Primeiro, que todas as pessoas deem sua vida a Cristo. Segundo, quer ninguém mais lhe entregue a vida ou não, estarei entregando-lhe a minha.
Jonathan Edwards

Nenhum homem tem o direito de levantar-se e pregar, se seu lar não estiver alinhado com a palavra de Deus.
Stephen Olford 

O verdadeiro fim da pregação é endireitar a vida dos homens e não entulhar as suas cabeças com especulação inútil.
Suzanna Wesley  

Quando há algo na Bíblia que as igrejas não gostam, elas o chamam de legalismo. Se Jesus tivesse pregado a mesma mensagem que os ministros de hoje pregam, Ele nunca teria sido crucificado.
Leonard Ravenhil 

A melhor maneira de desperdiçar seu púlpito é pregar seus próprios pensamentos em lugar dos pensamentos de Deus.
John Piper 

Se a religião em família recebesse a devida atenção e fosse praticada de modo adequado, penso que a pregação da palavra não seria o instrumento habitual para as conversões.
Richard Baxter 

Nem a eloquência, nem a profundidade de pensamento faz um verdadeiro grande pregador. Somente uma vida de oração e meditação fará dele um vaso pronto para o uso do Mestre e próprio para ser empregado na conversão de pecadores e na edificação dos santos.
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