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segunda-feira, 7 de outubro de 2024

Perseverança e Fé na Reconstrução dos Muros de Jerusalém: Lições de Neemias

07.10.2024

Em um momento de adversidade e oposição, o compromisso inabalável de um homem com um chamado divino se destaca como um testamento do poder da fé e da perseverança. Esta é a história de Neemias, um copeiro judeu do rei persa, que embarcou em uma jornada notável para reconstruir os muros de Jerusalém, superando desafios assustadores e os esquemas de adversários astutos. E uma história que serve de exemplo para os abraçam a fé em Cristo Jesus: Enfrentarão muitos Tobias e Sambalate, mas os vencerão como Cristo, nosso Senhor , venceu o mundo.

Enfrentando a adversidade: a determinação de Neemias diante dos obstáculos

A jornada de Neemias começou com um relato preocupante de seu irmão Hanani, que havia retornado de Jerusalém e compartilhado o estado terrível dos muros da cidade e o sofrimento de seu povo. Apesar da posição confortável de Neemias na corte do rei, essa notícia mexeu com seu coração, levando-o a derramar sua alma em oração e buscar a orientação de Deus.

A resposta de Neemias a essa notícia não foi de complacência ou resignação, mas sim de uma profunda convicção de agir. Ele reconheceu que a reconstrução dos muros de Jerusalém não era meramente uma tarefa física, mas um chamado espiritual que exigia intervenção divina. Com fé inabalável, Neemias se aproximou do rei, solicitando permissão e recursos para empreender esse empreendimento monumental.

A jornada que se seguiu foi repleta de desafios e oposição. Neemias enfrentou obstáculos sociais e econômicos, pois o povo de Jerusalém estava em um estado de pobreza e desespero. No entanto, ele permaneceu firme, reunindo o povo e organizando os esforços de reconstrução com precisão estratégica.

Mas os maiores adversários de Neemias não eram os desafios físicos, mas os esquemas astutos de seus inimigos, Tobias e Sambalate. Esses homens, que inicialmente se apresentaram como ajudantes dispostos, logo revelaram suas verdadeiras intenções – minar e sabotar o trabalho de Neemias. Eles lançaram uma campanha implacável de intimidação, falsas acusações e até mesmo tentativas de atrair Neemias para uma armadilha.

Apesar desses obstáculos formidáveis, Neemias se recusou a ser dissuadido. Ele reconheceu a natureza espiritual da batalha e respondeu com fé inabalável, oração e sabedoria estratégica. O comprometimento inabalável de Neemias com a tarefa em questão, juntamente com sua confiança na orientação divina, tornou-se a força motriz que impulsionou a reconstrução adiante.

O poder da oração e do discernimento espiritual

A jornada de Neemias foi marcada por um relacionamento profundo e permanente com Deus. Desde o momento em que recebeu as notícias preocupantes sobre Jerusalém, Neemias voltou-se para a oração, buscando a sabedoria e a força de Deus. Ele confessou seus próprios pecados e os pecados de seu povo, reconhecendo a necessidade deles de intervenção divina.

À medida que a oposição se intensificava, a confiança de Neemias na oração só se aprofundava. Ele reconheceu que a batalha que enfrentava não era meramente física, mas espiritual em natureza. Por meio de sua comunhão inabalável com Deus, Neemias ganhou o discernimento para identificar os verdadeiros motivos de seus adversários, recusando-se a ser enganado por suas falsas ofertas de assistência.

A sensibilidade espiritual de Neemias e seu comprometimento com a oração se tornaram a base sobre a qual ele construiu sua estratégia para superar os obstáculos. Ele entendeu que sem a orientação e proteção do Todo-Poderoso, os esforços de reconstrução seriam em vão. Ao alinhar seu coração e ações com a vontade de Deus, Neemias foi capaz de navegar pela paisagem traiçoeira e manter seu foco na tarefa em questão.

Rejeitando o engano e mantendo a integridade

Um dos aspectos mais notáveis ​​da história de Neemias é sua rejeição inabalável ao engano e seu comprometimento em manter sua integridade. Tobias e Sambalate empregaram uma variedade de táticas para minar a obra de Neemias, incluindo falsas acusações e tentativas de atraí-lo para uma armadilha.

Neemias, no entanto, permaneceu firme em sua recusa em ser influenciado por esses esquemas. Ele reconheceu que as ofertas de assistência e cooperação não eram genuínas, mas sim tentativas de descarrilar os esforços de reconstrução. Com discernimento e sabedoria, Neemias repetidamente recusou seus convites, entendendo que qualquer compromisso colocaria em risco o propósito divino que ele havia sido chamado a cumprir.

A postura resoluta de Neemias contra o engano serve como um exemplo poderoso da importância de manter a integridade espiritual, mesmo diante de intensa pressão e tentação. Ao se recusar a ser atraído para os esquemas de seus adversários, Neemias demonstrou a força que vem de alinhar as ações de alguém com a vontade de Deus.

Superando Obstáculos e Alcançando a Vitória

Apesar dos desafios formidáveis ​​e da oposição implacável, Neemias e o povo de Jerusalém perseveraram em seus esforços de reconstrução. Por meio de uma combinação de planejamento estratégico, trabalho duro e fé inabalável, eles conseguiram concluir a reconstrução dos muros da cidade em notáveis ​​52 dias.

A conclusão bem-sucedida do projeto não foi meramente uma realização física, mas um testamento do poder da intervenção de Deus. À medida que a notícia dos muros concluídos se espalhava, as nações vizinhas ficaram cheias de medo e admiração, reconhecendo que a mão de Deus estava sobre Neemias e seu povo.

A história de Neemias serve como um poderoso lembrete de que quando alinhamos nossas vidas com o propósito de Deus e confiamos em Sua força, até mesmo os obstáculos mais assustadores podem ser superados. A perseverança e a fé demonstradas por Neemias diante da adversidade fornecem um modelo para os crentes de hoje, inspirando-nos a permanecer firmes em nossos próprios chamados e a confiar na orientação e proteção do Todo-Poderoso.

Lições para os crentes de hoje

A narrativa da jornada de Neemias contém lições profundas para os crentes na era moderna. Aqui estão algumas lições importantes que podem nos inspirar e guiar em nossas próprias vidas:

  • Responda ao chamado de Deus com convicção: Assim como Neemias, devemos estar dispostos a sair de nossa zona de conforto e responder aos chamados divinos colocados em nossos corações, mesmo quando o caminho à frente parece assustador.
  • Confie na oração e no discernimento espiritual: o compromisso inabalável de Neemias com a oração e sua capacidade de discernir os verdadeiros motivos de seus adversários servem de modelo para cultivarmos um relacionamento profundo e duradouro com Deus, buscando Sua sabedoria e orientação em todos os nossos esforços, pois só assim conseguiremos fazer vencer as adversidades da vida, confiando no Senhor Jesus Cristo.
  • Mantenha a integridade e rejeite o engano: a recusa de Neemias em comprometer seus princípios e sua rejeição inabalável de esquemas enganosos nos desafiam a manter nossa integridade espiritual, mesmo quando enfrentamos tentações ou pressões para nos conformar com uma sociedade, cujos valores estão na contramão do Evangelho de Cristo.
  • Persevere Através da Adversidade: A história de Neemias nos lembra que o caminho para cumprir o propósito de Deus frequentemente envolve superar obstáculos assustadores e oposição persistente. Ao imitar sua resiliência e determinação, podemos encontrar a força para perseverar em nossos próprios chamados.E o nosso chamado é servir a Deus, por meio de Cristo, nosso único sumo-sacerdote diante de Deus, o Pai.
  • Confie na provisão e proteção de Deus: A experiência de Neemias demonstra que quando depositamos nossa confiança em Deus e alinhamos nossas vidas com Sua vontade, Ele fornecerá os recursos, a sabedoria e a intervenção divina necessários para realizar as tarefas que Ele estabeleceu para nós, e a nossa tarefa principal servir à causa do Senhor Jesus, pois Somente deu Sua vida Sacrossanta no Calvário para nos livrar de todos os pecadores e as suas armadilhas espirituais.

O legado da vida de Neemias e as lições que ele transmite continuam a inspirar e desafiar os crentes através das gerações. Ao abraçar os princípios de fé, oração, integridade e perseverança que Neemias incorporou, podemos encontrar a coragem e a força para enfrentar os obstáculos que enfrentamos e cumprir os propósitos divinos que nos foram confiados.

À medida que navegamos pelas complexidades de nossas próprias vidas e pelos desafios de nosso tempo, que sejamos encorajados pelo exemplo de Neemias e recorramos à mesma fé e determinação inabaláveis ​​que o capacitaram a superar probabilidades aparentemente intransponíveis. Pois, ao fazer isso, também podemos experimentar o poder transformador da intervenção de Deus, por meio de Cristo, e a alegria de testemunhar Seu Evangelho e Seus propósitos se desdobrando em nossas vidas e no mundo ao nosso redor.


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Fonte:https://youtu.be/8zdcZnd8wsY

segunda-feira, 10 de junho de 2024

"A Importância da Empatia e Solidariedade nas Lições de Neemias"

10.06.2024
Por pastor Irineu Messias


Gratidão pela oportunidade de compartilhar reflexões espirituais inspiradoras em nossa comunidade cristã. Hoje, vamos explorar as valiosas lições de empatia e solidariedade que Neemias nos ensina em tempos de crise.

1. Neemias: Um Exemplo de Empatia e Ação: Neemias, líder bíblico, demonstrou uma profunda empatia ao agir em solidariedade com seu povo em momentos de dificuldade. Aprendemos com ele a importância de se colocar no lugar do outro e agir para ajudar.

2. Empatia Além das Necessidades Físicas: Neemias não se limitou a atender às necessidades físicas de seu povo, mas também se preocupou com seu bem-estar emocional e espiritual. Sua compaixão sincera e genuína inspira-nos a cuidar integralmente daqueles que estão em sofrimento.

3. A Chamada à Ação: Assim como Neemias, somos desafiados a não apenas sentir empatia, mas a agir em prol daqueles que precisam de ajuda. Devemos seguir seu exemplo e estender a mão, motivar e encorajar aqueles que enfrentam dificuldades.


Neemias demonstrou empatia e solidariedade em sua liderança de diversas maneiras. Aqui estão alguns exemplos:

Preocupação com o Bem-Estar do Povo: Neemias se importava sinceramente com o bem-estar de seu povo em Jerusalém. Quando soube da difícil situação que enfrentavam, ele sentiu empatia e solidariedade, buscando maneiras de ajudar e melhorar a situação.


Ação Imediata: Em vez de apenas expressar simpatia, Neemias agiu prontamente para resolver os problemas enfrentados por seu povo. Ele não ficou inerte diante das dificuldades, mas tomou medidas concretas para buscar soluções.

Compromisso e Determinação: Neemias demonstrou compromisso e determinação em sua missão de liderança. Ele não desistiu diante dos obstáculos, mas persistiu em sua busca por melhorias, mostrando sua firme solidariedade com aqueles que liderava.


Encorajamento e Motivação: Além de fornecer ajuda prática, Neemias também ofereceu encorajamento e motivação espiritual ao seu povo. Ele os inspirou a não desistir, a permanecerem firmes na fé e na esperança, demonstrando sua preocupação não só com suas necessidades físicas, mas também emocionais e espirituais.

Além das maneiras mencionadas, Neemias também demonstrou empatia de outras formas:

Escuta Atenciosa: Neemias demonstrou empatia ao ouvir atentamente as preocupações e necessidades do povo, mostrando que se importava com suas vozes e opiniões.

Transparência e Comunicação: Ele compartilhou abertamente suas próprias emoções e lutas, promovendo um ambiente de empatia e compreensão mútua.  

Compartilhamento de Recursos: Neemias usou seus próprios recursos e influência para ajudar o povo, mobilizando apoio e colaboração para atender às necessidades da comunidade.  


Ensino e Orientação: Neemias não apenas agiu, mas também ensinou e orientou seu povo, capacitando-os a lidar com suas próprias dificuldades e incentivando-os a se unirem em solidariedade. 

Essas são outras maneiras pelas quais Neemias demonstrou empatia, solidariedade e cuidado genuíno com aqueles que liderava, deixando um legado de compaixão e ação que continua a inspirar até os dias de hoje.

Neemias nos lembra da importância da empatia e solidariedade em nossa caminhada cristã. Que possamos ser como ele, pessoas que se importam e agem em amor ao próximo, construindo um mundo mais justo e humano juntos.


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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

LIÇÃO 8 - AS CAUSAS DA DESUNIÃO DEVEM SER ELIMINADAS. 3TRIM2020

 05.11.2020

Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube, 03.11.2020

Por pr. Irineu Messias

 

Neste vídeo iremos estudar a LIÇÃO 8 - AS CAUSAS DA DESUNIÃO DEVEM SER ELIMINADAS.: https://youtu.be/IjtBiaJBfoI 

  Analisaremos o conflito surgido entre os diferentes grupos sociais do povo de Deus e como esse conflito foi solucionado um modo sábio e guiado pelo Senhor, por meio de Neemias.  

A lição será analisada, como as demais, através de quatro tópicos: 

 I - A UNIÃO CARACTERIZAVA OS JUDEUS LIBERTOS DO CATIVEIRO;  

II - A UNIÃO ENTRES OS JUDEUS ESTAVA AMEAÇADA;  

III - NEEMIAS SOLUCIONOU O PROBLEMA; 

 IV - A PAZ VOLTOU A REINAR ENTRE OS JUDEUS. 

 É importante também ler as referências bíblicas que sempre acompanham as lições , denominadas de "LEITURA DIÁRIA", que são um conjunto de texto bíblicos que ajudarão a compreender melhor a mensagem central do assunto, que são   

1 - A desunião expulsa as bênçãos da igreja. Sl 133:1; 

2 - A desunião impede o crescimento. Ef 4:15,16;  

3 - União, o caminho para a comunhão e o amor. Jo 17:20-26; 

 4 - A união engrandece a igreja. At 5:13,16;  

5 - A união é uma grande força. Ne 4:19-23;  

6 - O Espírito Santo opera a união perfeita. Ef 4:1-16.  

No vídeo e à luz dos textos dessa lição 8 estudaremos sobre os grandes malefícios que toda e qualquer desunião provoca na vida individual e coletiva do povo de Deus.  

Aprenderemos também que todos devem se esforçar para eliminar qualquer foco de desunião. 

Foi exatamente o que Neemias fez ao detectar a raiz da desunião entre o povo. Sabedor que aquela questão iria atrapalhar a Obra de Deus, imediatamente propôs uma solução para o problema gerado.

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=IjtBiaJBfoI

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Se não escaparmos do pecado, não escaparemos do choro

15.05.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 13.05.14


A revista Ultimato 348 (maio-junho) já está disponível a todos os assinantes no Portal Ultimato. Assim é possível ler, copiar e comentar cada texto publicado. Esta é a forma mais fácil e interativa de transformar sua leitura da revista em uma ressonância para nós e os outros leitores.

Para os leitores que ainda não são assinantes da revista Ultimato, publicamos aqui um dos artigos desta edição, na seção “Pastorais”, de autoria do Pr. Elben César.

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Se não escaparmos do pecado, não escaparemos do choro

Se quisermos chorar menos, temos de pecar menos. Existe uma relação entre choro e pecado. Seja pecado próprio, seja pecado dos outros. Seja pecado recente, seja pecado remoto. Naturalmente, o pecado de grande vulto provoca muito mais lágrimas que o pecado de menos gravidade. Mas, se não escaparmos do pecado, não escaparemos das lágrimas.

Em suas memórias, ao saber em primeira mão que a cidade de seus antepassados ainda estava em ruínas, Neemias escreve: “Quando ouvi isso, eu me sentei e chorei. Durante alguns dias, eu fiquei chorando e não comi nada” (Ne 1.4). No ano 586 antes de Cristo, o exército de Nabucodonozor, rei da Babilônia, entrou em Jerusalém e incendiou o Templo de Salomão, o palácio do rei e as casas das pessoas mais importantes da cidade, além de derrubar suas muralhas e levar para fora do país boa parte de sua população (Jr 52.12-34). Essa tragédia sem igual aconteceu por causa do pecado dos reis e do povo de Israel, como os profetas anunciaram repetidas vezes e com bastante antecedência.

Personagens importantes choraram amargamente depois de terem pecado contra Deus. O que aconteceu com Pedro quando o galo cantou na casa de Caifás? Marcos conta: “Então Pedro caiu em si e começou a chorar” (14.72). Os dois outros Evangelhos Sinóticos são mais enfáticos: “Então Pedro saiu dali e chorou amargamente” (Mt 26.75; Lc 22.62).

O advérbio “amargamente”, relacionado com o sofrimento causado pelo pecado, aparece pelo menos mais uma vez na Bíblia. Na época dos juízes, todas as tribos de Israel choraram amargamente na presença de Deus (Jz 21.2). E não era para menos, pois o povo cometeu uma longa série de erros para corrigir o brutal abuso contra uma mulher em trânsito pela cidade benjamita de Gibeá, a ponto de deixá-la morta em frente à porta da casa onde ela havia se hospedado. O pecado dos rapazes que cometeram a violência sexual acabou provocando uma guerra civil que matou 65 mil soldados e a população masculina de Gibeá (Jz 19.1--20.48). Depois de tal pecado, o que se poderia fazer, senão chorar amargamente?

Chora-se imediatamente após o pecado ou algum tempo depois por causa do peso da mão do Senhor sobre a cabeça do pecador, por causa do remorso, por causa do arrependimento, por causa das consequências naturais, por causa da vergonha do pecado cometido diante da família, da igreja e da sociedade, por causa do castigo infligido em vida pelos homens e por Deus.

Quanto mais vincularmos o pecado ao choro, melhor será para o gênero humano. É um benefício que se presta ao pecador. É uma prova de amor que se lhe dá. É uma pregação do evangelho. Porque, além de todos os choros que acontecem dentro do tempo, há outro choro, do outro lado da vida terrena. Um choro diferente, que não passa, não acaba, não termina. É o choro eterno, provocado pelo pecado não assumido, não confessado, não colocado nos ombros do “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, não perdoado, não redimido. É impressionante o fato de Jesus se referir seis vezes a esse choro em seus discursos e parábolas (Mt 8.12; 13.42, 50; 22.13; 24.51; 25.30). Em todos esses versículos, Jesus declara que na eternidade os não salvos serão jogados fora, na escuridão, na fornalha de fogo, “onde vão chorar e ranger os dentes de desespero”!

Se em nossa presente caminhada quisermos chorar menos, temos de pecar menos. Mas, se o pecador não redimido não quiser chorar para sempre na eternidade, que ele seja humilde hoje e aceite o evangelho!

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/se-nao-escaparmos-do-pecado-nao-escaparemos-do-choro