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sexta-feira, 8 de novembro de 2024

A Importância de Arrepender-se, Orar e Humilhar-se diante de Deus

08.11.2024

Introdução


A mensagem do video nos convida a refletir sobre a importância da humildade e da oração em nossa caminhada cristã. Ele enfatiza que, para que possamos nos aproximar de Deus e receber Seu perdão, é fundamental que nos humilhemos diante d'Ele, reconhecendo nossos pecados e buscando Sua misericórdia. A mensagem central é clara: a graça de Deus é oferecida a todos, mas requer de nós uma atitude de arrependimento e conversão.

Desenvolvimento

O ministrante inicia sua mensagem lembrando que todos nós somos pecadores e que, por nossa natureza, estamos distantes de Deus. Ele cita o versículo de Isaías 59:1-2, que nos alerta sobre como nossos pecados criam uma barreira entre nós e o Senhor. Essa barreira pode ser rompida através da humilhação e da oração. O pastor menciona o exemplo do povo de Israel, que frequentemente se afastava da palavra de Deus e cometia idolatria, e como Deus, em Sua misericórdia, sempre estava disposto a ouvir o clamor de seu povo.

Ao citar 2 Crônicas 7:14, o pastor explica que Deus promete ouvir e perdoar aqueles que se humilham e se convertem de seus maus caminhos. Essa promessa é um convite à reflexão sobre nossa própria vida: estamos realmente buscando a face de Deus? Estamos dispostos a deixar de lado nossos pecados e nos voltar para Ele?

Além disso, o reverendo Messias ressalta que a verdadeira humildade envolve reconhecer nossas falhas e a necessidade de mudança. Ele nos encoraja a examinar nossos próprios corações e atitudes, questionando quais hábitos ou comportamentos podem estar nos afastando de Deus. A consciência de nossos pecados é o primeiro passo para a verdadeira conversão.

Por fim, a mensagem é clara: Deus é fiel e justo para perdoar aqueles que se arrependem sinceramente e se voltam para Ele. Através de Jesus Cristo, temos acesso ao perdão e à cura de nossas feridas emocionais e espirituais. O pastor conclui com um chamado à ação, incentivando todos a se humilharem diante de Deus, orarem e buscarem Sua face por meio do Senhor Jesus Cristo, único Mediador entre Deus e os homens.

Conclusão

A mensagem do pastor Messias nos lembra da importância da humildade e da oração em nossa vida cristã. Não importa quão distantes possamos nos sentir, sempre há um caminho de volta para Deus. Ele está pronto para ouvir nossas orações e perdoar nossos pecados, mas isso requer de nós uma atitude de arrependimento e sinceridade. Que possamos sempre buscar a face do Senhor e nos humilhar diante d'Ele, confiando em Sua graça e misericórdia.


Questões para Reflexão

  1. Quais são os pecados que você tem dificuldade em reconhecer e confessar diante de Deus?
  2. Como a prática da oração tem impactado sua vida espiritual?
  3. Você tem se humilhado diante de Deus em momentos de dificuldade ou apenas nas alegrias?
  4. Quais passos práticos você pode tomar para se aproximar mais de Deus e buscar Sua face?
  5. Como você pode ajudar outras pessoas a entenderem a importância da humildade e da oração em suas vidas?

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Fonte:https://youtu.be/mJzWTSr6_L0

sexta-feira, 19 de julho de 2024

O Retorno do Filho Pródigo: Lições de Arrependimento e Perdão

19.07.2024

   

A Jornada do Filho Pródigo

A parábola do filho pródigo, narrada por Jesus no Evangelho de Lucas, é uma das histórias mais conhecidas e impactantes da Bíblia. Ela nos apresenta a jornada de um jovem que, insatisfeito com a vida em casa, decide deixar a segurança do lar paterno para buscar sua própria sorte no mundo.

O texto bíblico nos conta que este filho mais novo exigiu sua parte da herança e, uma vez de posse dela, partiu para uma terra distante, onde "desperdiçou toda a sua fortuna, vivendo dissolutamente" (Lucas 15:13). Essa decisão impulsiva e egoísta o levou a enfrentar consequências devastadoras, culminando em uma situação de extrema miséria e necessidade.

O Despertar da Consciência

Quando "havia gastado tudo", o jovem se viu em meio a uma grande fome, chegando ao ponto de desejar saciar sua fome com as bolotas que os porcos comiam (Lucas 15:14-16). Essa condição deplorável foi o que o levou a "cair em si" e refletir sobre sua situação:

  • "Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!" (Lucas 15:17)
  • "Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti" (Lucas 15:18)

Nesse momento crucial, a consciência do filho pródigo foi despertada. Ele reconheceu a miséria espiritual em que se encontrava, afastado do amor e da provisão de seu pai. Essa tomada de consciência o levou a tomar uma decisão fundamental: voltar para casa e enfrentar suas falhas.

O Caminho da Redenção

O texto bíblico nos mostra que o filho pródigo não apenas decidiu voltar, mas também se preparou para se humilhar diante de seu pai, reconhecendo que não era mais digno de ser chamado de filho. Ele estava disposto a aceitar qualquer posição, até mesmo a de um simples trabalhador na casa de seu pai.

Essa atitude de arrependimento e humildade é essencial para o caminho da redenção. Conforme nos ensina a Bíblia, "aquele que confessa e deixa a sua transgressão alcançará misericórdia" (Provérbios 28:13). O filho pródigo compreendeu que, por si mesmo, não era digno de ser chamado filho, mas que sua única esperança estava na misericórdia e no perdão de seu pai.

Voltando para a Casa do Pai

Quando o filho pródigo finalmente chegou à casa de seu pai, a reação deste foi surpreendente. Em vez de rejeição ou condenação, o pai correu, lançou-se ao pescoço do filho e o beijou (Lucas 15:20). Essa cena comovente nos revela a natureza compassiva e amorosa do Pai Celestial, que está sempre pronto a receber de volta aqueles que se arrependem e voltam para Ele.

O pai não apenas acolheu o filho, mas ordenou que lhe trouxessem a melhor roupa, um anel na mão e sandálias nos pés - símbolos da restauração da filiação e da dignidade perdida. Além disso, mandou matar o bezerro gordo para celebrar o retorno do filho (Lucas 15:22-24).

Essa parábola nos ensina que, independentemente de nossas falhas e do quão longe nos tenhamos afastado de Deus, Ele está sempre de braços abertos, pronto a nos receber de volta com amor e perdão. Basta que, como o filho pródigo, reconheçamos nossos erros, nos arrependamos sinceramente e voltemos para a casa do Pai.

Lições Valiosas da Parábola

A parábola do filho pródigo nos apresenta lições valiosas sobre arrependimento, perdão e a misericórdia de Deus:

  • Consequências das Escolhas: As escolhas que fazemos na vida têm consequências, tanto positivas quanto negativas. O filho pródigo aprendeu isso da maneira mais difícil, quando sua decisão de deixar a casa do pai o levou a uma situação de extrema necessidade e miséria.
  • Despertar da Consciência: Muitas vezes, é necessário que passemos por dificuldades e provações para que nossa consciência seja despertada e reconheçamos nossos erros. Assim como o filho pródigo, precisamos estar dispostos a refletir sobre nossas ações e tomar a decisão de voltar para Deus.
  • Arrependimento Genuíno: O arrependimento sincero, acompanhado da humildade de reconhecer nossos pecados, é o primeiro passo para a reconciliação com Deus. O filho pródigo não apenas se arrependeu, mas também se dispôs a aceitar qualquer posição, desde que pudesse estar de volta na casa de seu pai.
  • Misericórdia e Perdão Divinos: A reação do pai do filho pródigo nos revela a natureza compassiva e amorosa de Deus. Independentemente de nossas falhas, Ele está sempre pronto a nos receber de volta com amor e restaurar nossa dignidade de filhos adotivos.
  • Oportunidade de Mudança: A parábola nos lembra que, mesmo quando nos afastamos de Deus, Ele nos dá a oportunidade de voltar para Ele e experimentar uma nova vida em comunhão com o Pai Celestial.

Aplicando as Lições em Nossas Vidas

A parábola do filho pródigo nos convida a refletir sobre nossa própria jornada espiritual. Talvez, assim como o jovem da história, tenhamos tomado decisões impulsivas que nos afastaram do amor e da provisão de Deus. Talvez estejamos vivendo em uma situação de miséria espiritual, ansiando por algo que preencha o vazio em nossos corações. 

Nunca esqueçamos que o Senhor Jesus o Único Caminho que pode nos levar de volta a Casa de Nosso Pai Celestial.

Independentemente de onde nos encontremos, a mensagem desta parábola é clara: Deus está de braços abertos, pronto a nos receber de volta com amor e perdão. Basta que, como o filho pródigo, tenhamos a humildade de reconhecer nossos erros, nos arrepender sinceramente e voltar para a casa do Pai.

Neste momento, você pode fazer essa escolha. Não importa quão longe tenha se afastado, Deus está esperando por você. Decida voltar para Ele, confesse seus pecados e aceite Sua misericórdia e Seu amor restaurador. Essa é a oportunidade de experimentar uma nova vida em comunhão com o Pai Celestial.

Que a história do filho pródigo seja um lembrete constante de que, por mais distantes que estejamos, Deus nunca deixa de nos amar e de desejar nossa volta para Sua presença. Que essa parábola nos inspire a tomar a decisão de voltar para a casa do Pai, confiantes em Sua acolhida calorosa e em Seu perdão incondicional.

Você sabe o caminho de volta para a Casa do Pai Celestial? Jesus, nosso Senhor, o Caminho de volta para o Pai, como Ele mesmo disse: 

"... Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." João 14:6

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Fonte:https://youtu.be/qYtCPQeg2wc

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Encontrando Deus: Uma Jornada de Obediência e Perdão

22.02.2024
Por Irineu Messias de Araujo

INTRODUÇÃO:

A história da desobediência de Adão e Eva no Jardim do Éden é um poderoso lembrete das consequências de não seguirmos o conselho de Deus. Junte-se a nós em uma exploração espiritual enquanto nos aprofundamos na mensagem atemporal transmitida em Gênesis 3:8-12.

A Queda da Humanidade

A desobediência de Adão e Eva à ordem de Deus serve como uma história de advertência, ilustrando o impacto devastador de desconsiderar a orientação divina. A sua escolha fatídica levou à introdução do pecado no mundo, alterando o curso da humanidade.


Consequências da Desobediência

As repercussões da desobediência de Adão e Eva repercutem através dos tempos, demonstrando a gravidade de ignorar a sabedoria de Deus. As suas ações romperam a relação harmoniosa entre a humanidade e Deus, sublinhando a importância de aderir ao conselho divino.


A Onisciência de Deus

Apesar da tentativa de Adão e Eva de se esconderem de Deus, a sua crença equivocada em fugir da consciência divina revelou-se fútil. A narrativa elucida a onipresença e onisciência de Deus, reforçando a noção de que a penitência genuína exige o reconhecimento aberto das próprias transgressões.

Abraçando a responsabilidade

Uma lição fundamental retirada desta narrativa diz respeito a assumir a responsabilidade pelas próprias ações, abstendo-se de táticas evasivas ou transferindo a culpa. Ao abraçar a responsabilidade e procurar o perdão divino, os indivíduos podem experimentar a renovação espiritual e a reconciliação com Deus.

Conclusão:

A narrativa de Adão e Eva transmite informações valiosas sobre as ramificações da desobediência e o poder redentor da contrição genuína. Deixe que este relato atemporal sirva como um lembrete comovente para atendermos à orientação de Deus e assumirmos a responsabilidade em nossas jornadas espirituais.


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terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

domingo, 17 de janeiro de 2016

Ignorância: O pecado do “não-saber”

17.01.2016
Do portal GOSPEL PRIME
Por Paulo Ulisses

 "porque meu povo se perde por falta de conhecimento..."  

Ignorância: O pecado do “não-saber”No livro do profeta Oséias, encontramos a narração de fatos que são muitos importantes para nossa compreensão no que diz respeito a situação do povo em relação a Deus, e qual será o posicionamento do Senhor em relação a isso. Mas um dos pontos chaves, com certeza está no versículo 6 do capítulo 4 do livro, onde é apresentado a tanto da situação de Israel quanto a resposta do castigo que sofrerão por parte de Deus: “porque meu povo se perde por falta de conhecimento; por teres rejeitado a instrução, excluir-te-ei de meu sacerdócio; já que esqueceste a lei de teu Deus, também eu me esquecerei dos teus filhos. Oséias 4:6”.
Vale lembrar que apesar de esta passagem se dirigir em especial aos sacerdotes, que deveriam ensinar a lei de Deus ao povo, mas ao contrário estavam se prostituindo com outras crenças e cometendo outros pecados, a casa de Israel (modo como é chamado nas escrituras todo o ajuntamento do povo) também é culpada pela falta de conhecimento sobre a aliança com Deus e o que ela requeria deles.
Infelizmente temos uma noção superficial de pecado, principalmente por que achamos que pecado é somente aquilo que fazemos contra a vontade de Deus, e consequentemente contra o próprio Deus (numa que qualquer forma de pecado, configura oposição direta ao Senhor).
E em parte o pensamento está correto, mas quando olhamos para a escritura e buscamos uma resposta mais clara sobre essa questão, veremos que não crescer em conhecimento ao Senhor, pode nos conduzir a uma vida totalmente desleixada com relação a nossa fé, de sorte que sempre que nos deparamos com uma situação onde seja exigido de nós entendimento para nos desviarmos do mal, não encontramos forças, ou até mesmo razões para fazê-lo, e caímos em desgraça, como é o caso de Israel.
A falta de conhecimento de Deus, nos faz entregar ao Criador, um culto superficial, pois não entendemos qual o sentido do que estamos fazendo, e nem sabemos direito a quem estamos nos dirigindo em oração ou através dos cânticos, e isso por sua vez nos desvia de dar ao Senhor um culto completo e sincero. Vale lembrar que o culto a Deus não se restringe apenas ao ir a igreja e lá cantar e ouvir o sermão, mas toda nossa vida deve ser um culto ao Altíssimo.
Nosso cotidiano também sofre grave alteração de curso, quando não nos aprofundamos em buscar o verdadeiro conhecimento de Deus, e foi exatamente isso que aconteceu com Israel. Por não se aprofundarem no saber acerca da aliança com Deus, que Ele havia feito desde a retirada do povo da terra do Egito, eles mergulharam de cabeça em prostituição, idolatria, feitiçaria, toda sorte de injustiças e etc. E desta forma aquele que antes se apresentou ao povo como sendo o “EU SOU”, agora passou a se denominar como o “não sou o EU SOU para vós” (Oseias 1:9).
Isso acontece por uma fator muito simples e até bem lógico, mas que passa desapercebido quando já estamos imersos em uma “comunhão” superficial com Deus. Nós seres humanos somos constantemente regados de informações que nos direcionam à nossas escolhas, se nós como cristãos não nos abastecemos de informações acerca de qual é a vontade de Cristo para nossas vidas, iremos extraí-las de algum outro lugar, e o único outro lugar que pode nos dar tamanha gama de dados a ponto de guiar nossas opções, é o nosso coração.
No entanto a própria escritura vai apontar que esse lugar, está longe de ser a fonte ideal de onde poderíamos nos nutrir espiritualmente para obtermos um melhor relacionamento com Deus, como fala o profeta Jeremias: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Jeremias 17:9”. Logo se atentarmos para os desígnios de nosso coração, este nos afastará completamente do caminho que é Cristo, e perverterá pouco a pouco toda nossa noção pecado, fazendo com que estejamos sob o efeito mortífero desse veneno, que corromperá nossa moral, nossa vontade, virando-nos contra Deus.
A ignorância, jamais poderá ser usada como escudo para nos defender da punição divina. No cenário “evangelical” brasileiro, podemos ser testemunhas, das atrocidades que estão cometendo com o evangelho de nosso Rei Jesus, pervertendo as escrituras na intenção de satisfazer o ego dos homens. E diante disso alguns de nós se colocam de forma tendenciosa a achar que os que seguem essas seitas, o fazem por pura ignorância e falta de conhecimento, mas diante do Reluzente, isso não servirá como desculpa.
E isso também se aplica a cristãos que fazem pouco caso do conselho divino contido nas sagradas letras, e regem suas vidas de forma libertina, usurpando a graça de Deus, escondendo-se atrás dela, para com isso continuarem a regar seus pecados dia-a-dia. A palavra de Deus, levou entre 1400 a 1600 anos para ser escrita, e o foi por 40 homens diferentes, em situações diferentes, em contextos completamente diferentes.
Que sofreram as piores perseguições possíveis para concluir essa incumbência dada pelo próprio Espírito de Deus. Por que o mesmo, desprenderia tamanho trabalho, para confeccionar uma obra tão magnifica e poderosa, se hoje nós simplesmente ignoraríamos completamente sua autoridade, e seriamos tão negligentes em estudá-la?
Nossa inércia em conhecer as escrituras, consequentemente a Deus, nos leva diariamente a ruína, bem como estava levando Israel nos tempos do profeta Oseias. Ao invés de travarmos um combate cada vez mais renhido contra pecado, somos descaradamente entorpecidos pela ignorância, e cinicamente a usamos para justificar nossa corrupção e nossa vida desleixada para com o Senhor.
Nossos cultos, nossa comunhão, nossos relacionamentos, nossa vida de modo geral, têm se tornado como areia movediça sob nossos pés, quando deveria ser fonte de bênçãos para nós e para todos aqueles que nos rodeiam, com o fim de sermos luz para esse mundo, bem como Israel deveria ser para outras nações. E assim, depois de termos negligenciado todas as ordenanças de Deus para nos afastar do pecado, culminamos nossa desgraça ignorando o testemunho de Cristo diante dos homens através de nossas vidas, e colocamos a graça de Deus em um miserável cubículo de vida, onde queremos apenas que Deus seja nosso galardoador, mas nem sabemos quem ele é profundamente.
Que possamos rapidamente tornar nosso coração a Deus, buscar conhecê-lo na beleza da Sua Santidade, em pureza de espírito, e em verdadeira sede de beber da água que fornece ao homem vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor, e fazendo isso por meio de uma busca incessante e contínua ao conhecimento de Deus contido nas sagradas escrituras, pois somente ela poderá tornar-nos homens e mulheres perfeitamente capazes de agradar o Criador, obedecendo sua vontade.
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/ignorancia-o-pecado-do-nao-saber/

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Eu creio no perdão dos pecados

31.08.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 26.08.15
Por C.S. Lewis

quarta-feira

Falamos muita coisa na igreja (e também fora dela) sem pensar no que estamos falando. 
Por exemplo, dizemos no credo: “Eu creio no perdão dos pecados”. Fiquei repetindo isso por muitos anos antes de me perguntar por que isso estava no credo. À primeira vista, parece difícil valer a pena explicar. “Quando alguém é cristão”, pensei comigo, “é claro que acredita no perdão dos pecados. É uma evidência gritante.” Porém, parece que quem escreveu e compilou os credos achou que essa era uma parte da nossa crença que precisávamos lembrar toda vez que fôssemos à igreja. Depois que me dei conta disso, se me perguntassem hoje, eu diria que eles estavam certos. Acreditar no perdão dos pecados não é tão simples quanto eu pensava. A crença real nesse tipo de coisa facilmente nos escapa se não tivermos a disciplina de continuar alimentando-a.
Acreditamos que Deus perdoa os nossos pecados, mas também que ele não o fará a menos que nós perdoemos os pecados que as outras pessoas cometem contra nós. Não há dúvida sobre a segunda parte dessa declaração. Está escrito no Pai-Nosso e foi fortemente enfatizado pelo nosso Senhor. Se você não perdoar, não será perdoado. Não há parte mais clara no ensinamento de Jesus, e ela não dá margem a exceções. Deus não diz que devemos perdoar os pecados dos outros se eles não forem tão assustadores ou desde que existam circunstâncias atenuantes ou algo desse tipo. Devemos perdoá-los todos, não importa o quanto eles sejam malignos, miseráveis e frequentes. Se não o fizermos, também não seremos perdoados de nenhum dos nossos.
>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/08/26/autor/c-s-lewis/eu-creio-no-perdao-dos-pecados-2/

sábado, 18 de julho de 2015

Gideão: Um confronto com o modus vivendi de uma geração idolátra

18.07.2015
Por Irineu Messias*

"Porém os filho s de Israel fizeram o que era mau aos olhos do Senhor, e o Senhor os entregou nas mãos dos midianitas por sete anos."Jz 6.1

Resultado de imagem para gideão e os 300Os filhos de Israel pecaram contra Deus, e em razão disto, o Senhor os entregou nas mãos de seus inimigos que neste caso, eram, principalmente, os midianitas.

Por conta deste comportamento desobediente, várias outras coisas  sucederam a eles,   como resultante de seus pecados. Ei-las:

MEDO. Por isso, fizera, covas, cavernas e fortificações; Além dos midianitas, outros povos se levantaram contra eles: os amalequitas e os povos do oriente;


DESTRUIÇÃO.Os dos frutos da terra foram destruídos por seus inimigos, provocando fome. Ovelhas, bois e jumentos eram
 roubados deles;

INIMIGOS. A multidão de inimigos era grande com uma revoada de gafanhotos.Os midianitas eram seus principais inimigos,além dos amalequitas e os povos do Oriente; 


POBREZA.Todas essas adversidades os levaram à pobreza extrema.


Só após todo este elenco de adversidades,  sofrimentos, medos e extrema pobreza, é que eles resolveram  clamar ao Todo-Poderoso, pois somente Ele poderia perdoar-lhes os pecados e derrotar todos os seus inimigos.

Ao clamar ao Senhor, um profeta é enviado (Jz 6.8-10) para lembrar-lhes do grande livramento dado aos seus ancestrais, quando eram escravos no Egito. O poder do Grande e Poderoso Senhor Jeová, os livrou das mãos de Faraó; livrou-os da nação mais poderosa daquela época e de seu rei, temido por todos os povos de então.

Há aqui um lembrete que os deuses dos amorreus, em cuja terra estavam, nada eram diante de Grande e Soberano Deus do Universo!

O mesmo Deus que os livrara da mão do Faraó, os livraria também dos midianitas e todos outros povos,  mesmo que estes fossem  numerosos como uma nuvem de gafanhotos.Era preciso, porém,  encontrar alguém valoroso e que estivesse disposto a consertar o altar diante de Deus. 

Este escolhido deveria ser o  protagonista de um reavivamento espiritual, a começar por destruir tudo que significasse idolatria, pecado que os tinha tornado alvo do castigo divino.

O Senhor, como sempre, vai à procura do homem perdido, medroso e que sempre se esconde, assim como Adão se escondeu após desobedecer ao Criador.(Jz 6.11-16),(Gn 3.8).

Gideão, que aos nossos olhos, e numa primeira vista, parecia um covarde, visto que estava escondido, amedrontado, pois estava malhando trigo no lagar, onde se deveria preparar o vinho, e não o trigo. Entretanto, onde o olho humano enxerga medo, Deus vê valentia e coragem; onde só enxergamos fraqueza, Deus vê força. No entanto, será necessária a ajuda de Deus para vencermos os inimigos que pelejam contra nós

Quando o anjo pronunciou:   “O Senhor é contigo, varão valoroso”(Jz 6:14). Estava, neste momento,  dotando Gideão de força e coragem para liderar a guerra que  seria travaria contra os midianitas.

Gideão, agora passa por uma  experiência pessoal, intimista com Deus. Passa a ter uma comunhão mais intensa que nunca tinha tido antes.

No entanto extirpar todo os resquícios de idolatria, era a condição sine qua non, para que o Senhor pudesse operar; os pecados impedem de recebermos as bênçãos e o livramento divino.

Gideão tinha que começar pela casa de seu pai; sua parentela deveria ser a primeira a se livrar do pecado da idolatria. Cabia a Gideão a tarefa espiritual de restaurar os altares de sua família, diante de Deus.


Ele deveria começar pela própria parentela. Era preciso confrontar a crença pagã e diabólica de seu próprio pai. Certamente, não era fácil, mas era exatamente isso que Deus exigira dele. Nem sempre é fácil fazer a vontade de Deus, mas é o melhor a fazer; pois importa mais agradar sempre a Deus, do que agradar aos homens.(At. 4.19)

Gideão fora escolhido agora, para liderar a grande batalha em nome de Deus; mas era uma batalha, sobretudo espiritual; teria que enfrentar a crença e a idolatria da própria sociedade em que vivia. Era desafiar os paradigmas constituídos e consolidados por seu próprio pai e por toda sua parentela. É Sempre assim, como disse o Senhor Jesus: "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me".(Lc. 9.23)

Gideão tinha uma escolha a fazer: ou enfrentar a idolatria de sua casa e de sua cidade, ou deixar as coisas como estavam ou agradar a Deus. Ele preferiu, apesar dos temores, agradar a Deus, o Senhor dos senhores, o Deus Único e Verdadeiro.

Que possamos ter atitude igual a de Gideão, quando Deus nos chamar para sermos  o instrumento de conserto em nossa família, na Igreja, em nossa comunidade. O medo nos atingirá, mas se tivermos a clareza do chamado, nada nos deterá, pois o Senhor é aquele que nos diz: “Vai nesta tua força”.(Jz 6.14a)
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*Irineu Messias de Araujo, é evangélico, diácono da Igreja Assembleia de Deus, em Abreu e Lima, PE, é  casado com Tânia e  pai de Irineu Jr, Juliermis e Julyanny.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Cuidado com as tendências pecaminosas

11.06.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 09.06.15
Por Martinho Lutero*

terça-feira
Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos. Gálatas 5.24
É muito vantajoso para os cristãos estar cientes de suas tendências corruptas decorrentes da sua natureza pecaminosa. Essa atenção os guarda de se tornarem cheios de orgulho por meio da ilusão inútil e ímpia de tentarem se tornar justos pelas obras, como se isso os tornasse aceitáveis para Deus. Inchados por essa ilusão, os monges acreditavam que eram santos por causa das obras escolhidas por eles próprios que vendiam a retidão e a santidade deles aos outros. Em seus próprios corações, contudo, eles estavam convencidos de que eram impuros. Confiar em nossa própria justiça e nos imaginar puros são comportamentos muito prejudiciais.
Mas, se estivermos cientes da pecaminosidade presente em nossos corações, não confiaremos na nossa própria justiça. Essa compreensão nos humilha de tal forma que nos desprendemos do nosso orgulho e paramos de confiar nas nossas próprias obras. Ela nos impulsiona a correr para Cristo, nosso Reconciliador. Ele não tem uma natureza pecaminosa, impura, mas completamente limpa e santa, a qual ele ofereceu pela vida do mundo. Nele, nós encontramos uma justiça fidedigna e completa. Assim, nós permanecemos humildes – não com falsa humildade, mas com verdadeira humildade – por causa das tendências e defeitos corruptos da nossa natureza pecaminosa. Portanto, seríamos culpados de morte eterna se Deus fosse nos julgar severamente. Mas nós não somos orgulhosos aos olhos de Deus. Nós reconhecemos humildemente os nossos pecados e desejamos o perdão com um coração quebrantado. Confiando na obra de Cristo como Mediador, nós entramos na presença de Deus e suplicamos perdão de pecados. Consequentemente, Deus estende seu céu imensurável de bondade sobre nós e, por amor de Cristo, não nos atribui os nossos pecados.
>> Retirado de Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/06/09/autor/martinho-lutero/cuidado-com-as-tendencias-pecaminosas/

Ameaças ao corpo de Cristo: Pecados do coração

11.06.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Rosivaldo Silva Santos

Neste estudo destacaremos os pecados do coração. Há diversos tipos de pecados no mundo, entre eles podemos destacar os pecados do coração. Pecados do coração são aqueles pecados alimentados nos sentimentos humanos. Veremos a seguia a descrição de alguns desses pecados.

Inveja

Em Marcos 7.21-23 somos informados que a inveja é um pecado do coração humano. Inveja é aquele sentimento que leva as pessoas a sentirem certo desconforto quando outras pessoas são de algum modo beneficiadas. Sabemos que alguém está com inveja quando as alegrias alheias lhe trazem tristeza ao invés de alegria. A inveja fere diversos ensinos bíblicos, inclusive aquele que diz para nos alegrarmos com os que se alegram (Rm. 12.15).
A inveja é um pecado oculto, na maioria das vezes ele jamais será descoberto, mas Deus que sonda os corações sabe perfeitamente aonde há um coração invejoso. A inveja é a mãe da cobiça. Desejar as coisas do próximo é cobiça. Em um dos Dez Mandamentos Deus proibiu a cobiça.
A inveja nos faz duvidar dos cuidados de Deus por nós (Sl. 73.3). A inveja adoece as pessoas tanto física quanto psicologia e espiritualmente (Pv. 14.30). Ao invejar aos demais, a pessoa invejosa revela ser carnal (I Co. 3.3). Onde há inveja, há uma porta aberta para toda operação do poder de satanás (Tg. 3.16). Por todas essas razões a inveja deve ser deixada urgentemente (I Pe. 2.1).

Ódio

Determinantemente o ódio é o assassino do amor e do perdão. Onde o ódio domina satanás tem livre acesso. A Bíblia diz que uma vida de ódio é uma vida sem Deus, no passado hospedamos ódio diversas vezes em nossos corações porque nos faltava à presença de Deus (Tt. 3.3). Quem tem ódio nunca saiu das trevas (I Jo. 2.9,11). O pecado do ódio é semelhante ao pecado de assassinato (I Jo. 3.15). Toda confissão de amor feita a Deus por uma pessoa que nutre ódio em seu coração é falsa (I Jo. 4.20).

Maus pensamentos

Os maus pensamentos são os maiores responsáveis pela contaminação espiritual e mental da espécie humana. Uma mente desgovernada é uma das principais portas de entrada satanás numa vida. Após aceitar a Jesus e entregar a vida a Ele, a coisa de maior urgência é ter a mente renovada (Rm. 12.1,2).
A mente do cristão deve ser levada cativa a Cristo. A Bíblia nos ensina que devemos ser seletivos com relação aos nossos pensamentos (Fp. 4.8). Para pensarmos coisas boas e aceitáveis aos olhos de Deus temos que tomar cuidado com nossos olhos, pois são eles que abastecem nossa mente com o conteúdo que forma nosso pensamento.
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/ameacas-ao-corpo-de-cristo-pecados-coracao/