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quinta-feira, 11 de julho de 2024

Descobrindo o conforto e a provisão em Jesus, o Bom Pastor

11.07.2024


A Descida Amorosa do Bom Pastor

No vídeo cativante "JESUS, MEU BOM PASTOR", somos transportados para uma exploração profunda do relacionamento entre o crente e Jesus, o Bom Pastor. O vídeo abre com uma declaração poderosa: "Jesus, meu Bom Pastor, desceu do céu, ó Filho Amado de Deus, através do seu amor insondável." Isso prepara o cenário para uma compreensão mais profunda da natureza divina de Jesus e seu papel como o pastor que cuida ternamente de seu rebanho.


Conforme a letra continua, somos lembrados de que é através do amor do Pastor que somos guiados para "pastos verdes" e protegidos de "muitos perigos". Essa imagem evoca uma sensação de segurança e provisão, como um pastor cuidaria cuidadosamente das necessidades de suas ovelhas. O poeta captura lindamente o sentimento de que assim como um pastor abraça seus cordeiros com "tanta ternura, em seus braços zelosos", assim também Jesus, o Pastor Celestial, nos envolve em seu cuidado amoroso.

A Presença Guiadora do Bom Pastor

O poeta então muda para destacar a orientação diária do Bom Pastor, enquanto proclama: "Jesus, divino Pastor, sinto-me guiado diariamente aos rios de águas tão calmas, onde sempre sacias a sede da minha alma." Esta poderosa metáfora fala sobre o sustento e o refresco que Jesus, o Bom Pastor, fornece ao seu rebanho. Assim como um pastor conduz suas ovelhas a águas tranquilas e vivificantes, Jesus também nos guia para o alimento espiritual e a paz que nossas almas anseiam.

A poesia então faz uma conexão direta com o amado Salmo 23, declarando: "Jesus, tu és o pastor do Salmo 23, glória ao seu Santo Nome, cheio de fé, aqui do meu canto." Essa referência à passagem bíblica atemporal serve para ancorar o ouvinte na rica tradição do Bom Pastor, um tema que ressoou ao longo dos tempos. Ao invocar as imagens e promessas do Salmo 23, o vídeo convida o espectador a encontrar conforto e segurança no mesmo Pastor divino que sustentou gerações de crentes.


A confiança na provisão do Bom Pastor

À medida que o vídeo avança, o coração do poeta se enche de um profundo senso de confiança na provisão do Bom Pastor, ecoando as palavras do Salmo 23: "O Senhor é meu pastor; nada me faltará." Este refrão, repetido com convicção inabalável, ressalta a profunda confiança do poeta em Jesus como aquele que nunca deixará de suprir suas necessidades. A repetição da frase "nada faltará" serve para enfatizar a segurança inabalável que o crente tem no cuidado de Jesus, o Bom Pastor.

O vídeo então toma um rumo pessoal, enquanto a cantora declara: "Cristo, meu amado Senhor, glória e aleluias sem cessar ao Bom Pai Celestial. És meu divino Pastor, pois me trouxeste para o teu rebanho, através do teu grande amor e do teu braço poderoso e divino." Esta sincera expressão de gratidão e devoção ressalta o profundo impacto que o Bom Pastor teve na vida do poeta, levando-o a uma compreensão mais profunda do "verdadeiro significado da vida" e da alegria de ser uma das ovelhas do próprio Pastor Divino, Jesus.


A Segurança Eterna no Abraço do Bom Pastor

À medida que o vídeo atinge seu clímax, a confiança do poeta na provisão inabalável do Bom Pastor é mais uma vez enfatizada, com a declaração repetida: "O Senhor é meu pastor, e nada me faltará. Nada me faltará! Nada me faltará!" Esta afirmação poderosa serve para cimentar a confiança do ouvinte no cuidado do Bom Pastor, ecoando a promessa atemporal do Salmo 23 de que "nada me faltará".

O poeta conclui com uma proclamação final e retumbante: "O Senhor é o meu pastor, e nada lhe faltará. Nada lhe faltará! Nada lhe faltará!" Esta declaração triunfante é um testamento da fé inabalável do poeta no Bom Pastor, que sempre o proverá, protegerá e guiará. A repetição desta frase serve para levar para casa a mensagem de que no abraço do Bom Pastor, o crente pode encontrar segurança eterna, provisão e paz.

Refletindo sobre a provisão do Bom Pastor

A música "JESUS, MEU BOM PASTOR" convida o espectador a refletir sobre a presença reconfortante e sustentadora de Jesus, o Bom Pastor, que desceu do céu para cuidar com ternura do seu rebanho.

Por meio do uso de imagens vívidas e letras poderosas, o vídeo explora a orientação, proteção e provisão do Bom Pastor, inspirando-se no amado Salmo 23.

A confiança inabalável do poeta no cuidado do Bom Pastor é uma prova do poder transformador de confiar naquEle que nunca deixará de atender às nossas necessidades.

Ao invocar os temas atemporais do Bom Pastor, o poeta encoraja o ouvinte a encontrar consolo, segurança e alimento espiritual no abraço amoroso de Jesus, o Pastor divino.


Abraçando a Provisão Eterna do Bom Pastor

Ao refletirmos sobre a poderosa mensagem de "JESUS, MEU BOM PASTOR", somos lembrados do profundo conforto e segurança que advém do reconhecimento de Jesus como nosso Bom Pastor. Assim como o poeta no vídeo encontrou segurança e realização no cuidado do Pastor, também podemos entregar nossas vidas àquele que nos guiará, nos protegerá e proverá para nós em todas as estações.

O refrão repetido, "Tu és meu pastor, e nada me faltará", é uma poderosa declaração de fé que ressoa com a promessa atemporal do Salmo 23: "O Senhor é meu pastor; nada me faltará." Ao abraçar essa verdade, podemos encontrar coragem para enfrentar as incertezas da vida, sabendo que nosso Pastor Celestial nunca nos abandonará ou deixará de atender às nossas necessidades mais profundas.


Estejamos navegando nas águas calmas da vida ou atravessando os vales traiçoeiros, o Bom Pastor está sempre presente, nos levando a pastos verdes e restaurando nossas almas. Seu amor e provisão são infalíveis, e ao confiarmos nele, podemos experimentar a paz, a segurança e a nutrição espiritual que nossos corações anseiam.

À medida que continuamos nossa jornada com o Bom Pastor, sejamos inspirados pela fé inabalável e confiança do poeta em Jesus. Que nós também possamos erguer nossas vozes em louvor, declarando com convicção: "O Senhor é o meu pastor, e nada nos faltará". Ao fazer isso, encontraremos a força para enfrentar cada dia, seguros no conhecimento de que nosso Pastor Celestial nunca nos deixará nem nos abandonará.


Conclusão: Descansando no Abraço do Bom Pastor

O poema-canção "JESUS, MEU BOM PASTOR" é um poderoso testamento do poder transformador de confiar no Bom Pastor, Jesus Cristo. Por meio de suas letras e imagens cativantes, o vídeo nos convida a refletir sobre a descida amorosa do Pastor, sua presença orientadora e sua provisão eterna para seu rebanho.

Ao abraçarmos a mensagem desta canção, que possamos encontrar conforto, segurança e realização espiritual no abraço do Bom Pastor. Vamos entregar nossas vidas àquele que nunca deixará de suprir nossas necessidades, e vamos declarar com fé inabalável: "O Senhor é o meu pastor, e nada nos faltará". Ao fazer isso, descobriremos o verdadeiro significado da vida e a alegria de ser uma das ovelhas do próprio Pastor.

Que as bênçãos do Bom Pastor, Jesus Cristo, estejam sempre com todos. Amém.
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Fonte:https://youtu.be/-07htPvZvbQ

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Lobos continuam sendo lobos mesmo cobertos com lã de ovelhas

14.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 12.05.15
Por Elben César

Estejam prontos para agir. Continuem alertas. (1Pe 1.13a)
Pedro dá três conselhos para os irmãos das cinco províncias: “estejam prontos para agir. Continuem alertas e ponham toda a sua esperança na bênção que será dada a vocês quando Jesus Cristo for revelado”.
Estejam prontos para agir, entrem em ação, arregacem as mangas, saiam da cadeira de balanço, metam a cara, calcem os sapatos, coloquem a farda, comecem a marchar.
Continuem alertas (só a disposição não basta), ponham a cabeça para funcionar, sejam sóbrios, tenham autocontrole, não abram mão do entendimento, tenham disciplina, não se deixem levar só pelas emoções, crer é também pensar; não sejam ingênuos, lobos continuam sendo lobos mesmo cobertos com lã de ovelhas; abram a mente e não só o coração; tenham lucidez e discernimento, pois muita coisa vai acontecer.
Ponham toda a sua esperança na bênção final quando Cristo se revelar em glória. Saibam que a realidade atual não é o último capítulo do drama. A plenitude da graça, da salvação e de Cristo está a caminho, mas ainda não chegou. Canaã ainda está longe, aguentem mais um pouco, não soltem o leme da nau, levantem os olhos para o céu, vigiem aquela nuvem dentro da qual o Senhor virá, cantem hinos de glória.
Os três conselhos de Pedro formam um todo simples, razoável e inseparável. São como um tripé que mantém a esperança no topo, sem tombar para a direita ou para a esquerda, para a frente ou para trás. Sem essa estreita união das mangas arregaçadas com a sobriedade e a espera, não há como proteger a caminhada que falta. Não há como manter a dignidade daquele que está em Cristo.
Se somos filhos de Deus, somos também irmãos de Jesus e coerdeiros com ele!
>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/05/12/autor/elben-cesar/lobos-continuam-sendo-lobos-mesmo-cobertos-com-la-de-ovelhas/

sábado, 7 de junho de 2014

O Pastor das Ovelhas de Cristo

07.06.2014
Do portal GOSPEL PRIME,
Por Cláudio Santos

O Pastor das Ovelhas de Cristo“Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho”. (I Pedro 5:2-3).

Pastor não é somente aquele que prega, lidera ou conhece teologia. O bom pastor vai muito além deste chamado. O bom pastor é aquele que CUIDA das ovelhas DE CRISTO, cuida tanto da saúde espiritual quanto da saúde emocional.

O primeiro pastor de ovelhas (no campo) da história foi Adão, que ensinado por Deus, (Gn. 2:19), passou a ensinar a Abel a cuidar do rebanho (Gn. 4-2). Tanto Adão quanto Abel, tiveram um chamado e um aprendizado.  Ninguém nasce sabendo…

Jesus contextualizou sobre a missão e o respaldo de um pastor. Ele disse:

“Na verdade, na verdade vos digo que aquele que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador. Aquele, porém, que entra pela porta é o pastor das ovelhas.” (João 10). 

Aqui Jesus estava falando sobre autoridade. E, dissertou sobre a diferença entre pastores e mercenários. Na hora da verdade, os mercenários fogem dos lobos, e abandonam as ovelhas de Cristo (até as de casa) mas, o Bom Pastor as defende e as salva das feras escondidas.

Pastor não é aquele que “sabe tudo”, “que faz tudo” ou que “manda em tudo” na igreja. Que é “deus”, cheio de “poder” ou “alta patente”, que não falha”, que não sente, que não chora, que não sofre como a gente… Pastor é sobretudo aquele que se humilha para obedecer a Deus e execer a função mais baixa de todas as funções da terra. Ele tem autoridade, mas como Jesus ensinou, autoridade é serviço de Deus “conduzir” as ovelhas do rebanho (de Deus) aos lugares seguros, longe de lobos e de ursos…. E, TUDO COMEÇA NA SUA CASA. Pastorear com o auxílio e apoio de uma “varoa” ao seu lado é uma carga menos pesada para conduzir as ovelhas.

“Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada” (Gn. 2:18-23).

Apesar da tradição, e do orgulho de muitos homens da atualidade, engana-se o pastor que acha que NÃO precisa de ajuda. Todo pastor precisa de ajuda, tanto da família, como da igreja e, também de outros pastores ou de um conselho ou de uma ordem, enfim de uma equipe. Pastores também precisam aprender. Precisam receber conselhos. Enfim, pastor também é um ser humano, com necessidades espirituais e emocionais. Foi assim com Davi que precisou de Samuel, e também da amizade de Jônatas, sob os olhares de Deus. Sozinho nada se alcança. O reino de Deus é um reino de coletividade, pois é um reino de salvação.

Filhos, pastor não é um ‘rei’, nem é um “deus”. Pastor tb é gente, gente que sente como  gente! Mas, com uma função especial: dar a vida pelas ovelhas (de Deus).

Em casa, as ovelinhas de Cristo são como flechas poderosas a serem lançadas para o serviço do reino Dele.  São herança de Deus.

“Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.” (Sl. 127:3)

PASTORES, PARABÉNS PELO SEU DIA!!!

“Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.” (A. 20:28).

A gente se vê por ai!… Até mais,

Claudinho Santos
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/pastor-ovelhas-cristo/

quarta-feira, 14 de maio de 2014

A segunda chance de Pedro

14.05.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 12.05.14
DEVOCIONAL
Por John Stott
 
segunda-feira
Pedro ficou magoado por Jesus lhe ter perguntado pela terceira vez: “Você me ama?” e lhe disse: “Senhor, tu sabes todas as coisas e sabes que te amo”. Disse-lhe Jesus: “Cuide das minhas ovelhas”. [João 21.17]
 
É possível que aqueles que se desviaram sejam restaurados, que aqueles que negaram a Cristo recebam outra chance? Essas questões muito afligiram a igreja primitiva durante as perseguições sistemáticas do terceiro século e início do quarto. O que deveria ser feito com os caídos? A igreja tem tido a tendência de oscilar entre a extrema complacência (nunca disciplinar ninguém) e a extrema severidade (recusar restauração até mesmo a quem se arrepende).
 
A maneira como Jesus tratou Pedro depois que ele o negou é uma lição sobre a restauração. Para começar, Jesus parece ter escolhido cuidadosamente o contexto em que a restauração aconteceria. Ele já havia encontrado Pedro em Jerusalém, mas escolheu a vizinhança familiar da Galileia como o lugar apropriado. Sete dos apóstolos foram pescar, esperando que Jesus os encontrasse segundo havia prometido. A semelhança entre o que aconteceu em seguida com o incidente anterior no mar da Galileia (a pescaria infrutífera, a instrução para pescar em outro lugar e a grande quantidade de peixe apanhada) deve ter ajudado João a reconhecer Jesus na beira do lago e Pedro a mergulhar e nadar até a margem. Ela parece uma reencenação deliberada da primeira vez que Jesus comissionou Pedro.
 
Depois do café da manhã na praia, veio a entrevista que Pedro temia. Três vezes ele havia negado Jesus. Assim, três vezes Jesus lhe fez a mesma pergunta: “Você me ama?”. E três vezes Jesus o renomeou, dizendo: “Cuide das minhas ovelhas”. Comentários mais antigos enfatizam mais os dois verbos gregos para amor. Nós, no entanto, não sabemos quais palavras aramaicas Jesus usou, e os dois verbos gregos possuem ênfases variadas.
 
O que importa é que Jesus perguntou a Pedro: “Você me ama?” A pergunta não foi sobre o passado, mas sobre o presente; não sobre palavras ou obras, mas sobre a atitude do coração de Pedro. O amor a Cristo pressupõe prioridade, pois são pecadores perdoados os que mais amam. Depois de cada confissão de amor veio a palavra de reafirmação de Jesus. Fica claro que a negação de Pedro, embora séria, não o desqualificou. Jesus não apenas o restaurou no favor de Deus como também o renomeou para o serviço do Senhor.
Para saber mais: João 21.1-17

>> Retirado de
A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/05/12/autor/john-stott/a-segunda-chance-de-pedro-2/

terça-feira, 1 de abril de 2014

Bode ou ovelha? Que tipo de cristão você é?

01.04.2014
Do portal GOSPEL PRIME
ESTUDOS BÍBLICOS
Por Anderson Cássio de Oliveira*

Bode ou ovelha? Que tipo de cristão você é?Bode ou ovelha? Que tipo de cristão você é?
E quando o Filho do homem vier em sua glória, e todos os santos anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas; E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda. (Mateus 25:31-33)
Certa vez Jesus num sermão profético faz uma analogia entre dois tipos ou classes de cristãos que estarão diante Dele : Os bodes e as ovelhas. Pesquisando as características deste dois tipos de animais  pudemos perceber neste sermão profético o quanto podemos identificar dentro do aprisco de Deus aquelas pessoas que se assemelham a um e a outro .
Ovelhas:  São animais dóceis, inocentes e são criadas em rebanhos(juntos). Quando se perde do rebanho, se torna presa fácil dos lobos. A ovelha não sabe distinguir e discernir entre o alimento bom , ou seja, a erva boa e a má. É por isso que precisa de um pastor que a guie.  Aliás, para corrigir e acudir a ovelha o pastor usa 2 instrumentos: A vara e o cajado. Com a vara o pastor espantava as as feras que tentassem atacar o rebanho, bem como,  servia pra atordoar a ovelha que tentava fugir do cajado.  Já o cajado serve para evitar que a ovelha se espalhe e vá onde não é permitido. O cajado tinha um gancho que servia para resgatar a ovelha pelo pescoço ou pelo corpo caso a ovelha caísse em algum lugar perigos. Esta era forma de resgatar a ovelha e a protege-la. É por isso que o salmista diz que a vara e o cajado do bom pastor o consolavam, pois estes instrumentos serviam para conduzir a ovelha aos pastos verdejantes , as águas tranquilas e  o livra-la da morte(Sl 23:2).  A ovelha é totalmente dependente ao pastor ,não sabendo se defender dos inimigos, mas  recebendo a orientação, o alimento e a disciplina Dele. Outra característica da ovelha é que ela deixava ser tosada, sem reações contrárias, ou seja, deixa que tirem “seus excessos” sem machucar ninguém. Ela também conhece a voz do Seu Pastor. (João 10)
O Bode: Já o bode é o oposto. É um animal briguento, traiçoeiro, arredio,fedido(sujo), marrento e atrevido. Alimenta-se de tudo que encontra. Não aceita repreensão , é desobediente e intratável. Buscam estar no topo das montanhas, sendo ousados, atrevidos e teimosos. Por isso a expressão “vai dar bode” significa ” vai dar azar”.  Por ser atrevido afronta a espécie que cuida, ou seja, o homem. Este animal é avesso ao controle humano, bem diferente das ovelhas. Com este animal toda a cautela é pouca, pois estes animais são ativos e destruidores não importando os danos causados.
Resumindo , a verdadeira ovelha do Senhor ouve sua voz e aceita Sua disciplina. É dócil, pacífica e obediente.  É justa e tem prazer em servir aos outros sem que peçam. Já o cristão bode além de não aceitar a direção do Seu Pastor , não aceita ser disciplinada por ninguém, pois tem prazer em brigar (contender) e fazer confusão.  O bode prefere se isolar, tudo que faz reclama e suas intenções são baseadas na sua individualidade do que na coletividade.
Não podemos ignorar essa verdade em nosso meio, achando que todos os cristãos que congregam são ovelhas do aprisco do Senhor. Também não podemos ficar  julgando antecipadamente se o cristão é ovelha ou bode. Mas a questão é que esses dois tipos estão inseridos na Igreja do Senhor, não podemos ignorá-los.
Mas será  Jesus é que irá separa-los !!!
Mas cabe a nós analisarmos se nossa vida se assemelha a uma dessas classes.
No final veremos quem são as ovelhas, os filhos benditos do Pai e os bodes, aqueles que estarão a parte no Reino de Deus.
E o diferencial para distingui-los será a forma de serviço a Deus e a aos seus irmãos.
Como está escrito:

E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda. Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo;
Porque tive fome, e destes-me de comer;
tive sede, e destes-me de beber; 
era estrangeiro, e hospedastes-me; 
Estava nu, e vestistes-me; 
Adoeci, e visitastes-me; 
Estive na prisão, e foste me ver.

Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te?
E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.
Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; Mateus 25:33-42
Anderson Cassio de Oliveira,  Líder do Ministério Com Cristo, avivalista apologético, trabalha principalmente com ensino, discipulado e serviço cristão, voltados a levar a Igreja do Senhor a um avivamento genuíno(com base nas Escrituras).
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/bode-ovelha-tipo-cristao-voce-assemelha/

domingo, 24 de novembro de 2013

Atributos naturais do homem

24.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por José Rosivaldo
 
Atributos naturais do homem
 
Por que precisamos nascer de novo? A resposta dessa pergunta será dada ao longo deste capítulo. Vamos fazer um meticuloso mergulho dentro da natureza do homem, e ao fazer tal mergulho descobriremos que é urgente a necessidade de nascer de novo não apenas para algumas pessoas, mas para todos sem qualquer exceção.
 
Todos somos humanos, mas nem sempre paramos para apreciar nossa natureza, não se surpreenda com as colocações feitas sobre nossos atributos naturais e desumanos. Geralmente os abraçamos, acariciamos e defendemos, mas (ainda que ninguém tenha coragem de assumir) somos mais desumanos do que pensamos. Atributos são características marcantes e diferenciais. São itens que identificam uma espécie, dando-lhes condições de agir marcando sua personalidade. O homem tem atributos inerentes que passaremos a ver a partir daqui.

TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADES

Logo que o pecado chamado original (o de Adão e Eva) se deu, o homem adquiriu uma disposição íntima, espontânea e quase inocente de transferir a culpa de seus erros para terceiros. Foi assim com Adão quando atribuiu à mulher a culpa por ter comido do fruto proibido; foi também assim com Eva, quando impôs à serpente a responsabilidade por ter tomado do fruto. Esse atributo é intrinsecamente arraigado ao coração maculado de cada indivíduo. Nenhum homem gosta de ser culpado mesmo quando de fato o é! O coração maligno que todo homem comum trás consigo brada permanentemente dentro dele toda vez que ele vacila e lhe diz: “tem que haver um culpado para isso.”
 
Das mentes mais malignas que abrigaram esse desejo infame de obter “bodes expiatórios”, nasceu a teoria de vidas passadas que quer a todo custo tirar os pecados humanos das costas de quem os cometeu e arremessá-los para supostas vidas anteriores. Essa teoria deseja remover permanentemente todo sentimento de culpa dos culpados e toda necessidade de confissão dos transgressores. Essa maligna forma de encarar os fatos dos quais somos autores denigre a responsabilidade pessoal mascarando-as e chamando-as de meras cicatrizes de outras vidas.
 
Neste mesmo afã, a psicologia discute os atos violentos e violentadores dos homens como sendo traumas. Desse modo a vida errada e desregrada que os indivíduos cultivam não passam de sentimentos ruins acumulados ao longo da infância ou de desejos ilícitos sufocados. O que são os traumas? São as estampas negras expressas nas mentes daqueles que não foram lavados pelo poderoso Sangue do Cordeiro de Deus.

HIPOCRISIA (IMPOSTOR)

Há um recurso muito usado por animais de pequeno porte em meio a selva perigosa, tal recurso comumente chamado de camuflagem, não é um luxo dado pela natureza, é uma escolha para quem quer permanecer vivo. O camaleão se destaca entre os que usam desse recurso para se manter a salvo dos predadores e facilitar sua busca por alimentos. Mas mesmo assim talvez não haja na natureza outro ser que usufrua tanto dessa ferramenta como o homem. Os mais perspicazes animais são todos de algum modo, dedutíveis, mas não o homem. Dentre as relações animais há códigos de conduta que normalmente são obedecidos e perpetuados pela espécie.
 
Quando uma aranha da espécie viúva-negra se alimenta do corpo do seu companheiro, isso não pode ser visto como uma atitude correta, mas é algo instintivo que marca esta espécie em particular. Cada espécie tem suas marcas peculiares, sejam elas agradáveis ou deploráveis, atrativas ou repudiáveis. Mas sem dúvida alguma não há marcas que identifiquem o homem. Ele é o ser mais desenvolvido dentre os demais, mas por vezes invoca procedimentos somente aceitáveis pelos bichos.
 
O homem não é o que é; ele é o que mais lhe favorece! É um ser imprevisível. E o que o torna assim é a conveniência, ela o motiva. Quando algo lhe convém, ele busca com força animalesca e com audácia brutal até realizar seus desígnios. Ele é altamente capaz e extremamente criativo. Sua criatividade ao longo do tempo o levou a construir ferramentas que lhe possibilitam conforto e bem estar em muitas áreas da sua vida. Mas essa mesma capacidade criativa dotou-o como um criador de males. Sim ele é um poderoso criador de males. Não é preciso ver o mundo com olhos analíticos para ter a percepção dos males inventados por ele. Há duas grandes motivações que estão intrinsecamente ligadas ao coração humano: poder e prazer. Para ter acesso ao poder, o homem despreza laços familiares, afetivos e religiosos. Valores se quebram e princípios são ignorados.
 
Tudo e todos se tornam objetos de troca quando há uma demanda por prazer e uma busca frenética por poder. Há um impostor dentro de cada homem, ele aparenta ser o que mais lhe convier. As pessoas de modo geral (com raríssimas exceções), não são de fato o que vemos nelas, mas o que elas querem que vejamos. Elas agem assim porque querem que as vejamos de um modo completamente diferente do que elas são verdadeiramente. O uso dessas máscaras as favorece na suas astuciosas obras. Sofremos quando somos traídos porque não esperamos traição de determinadas pessoas e essas mesmas pessoas nunca demonstraram ser capazes de trair. Hipocrisia é o nome desse modo de viver que é o primeiro e um dos mais malévolos atributos humanos.
 
Temos ouvido de fraudes aplicadas contra membros de uma mesma família por parte de seus próprios integrantes. O poder corrompe e o prazer embriaga; o poder destrói e o prazer desmoraliza; o poder aleija e o prazer cega; o poder é uma escada para baixo e o prazer é uma armadilha oculta. Nossa cultura já abriga em seu arsenal indivíduos que consideram práticas como incesto e pedofilia comuns ou doença, em lugar de considerar isso como perdas profundas de humanidade.
 
A era pós-moderna não é apenas a testemunha mais fiel do sepultamento dos valores e princípios que podem manter uma sociedade dentro daquilo que pode ser chamada de humana, mas também é resultado de todas as mazelas banidas pelas culturas anteriores ou pensadas e reprimidas pelas sociedades passadas. Estamos assistindo e o que pode ser chamado de “desaguar dos esgotos culturais” até então ocultados. As “praias” da ética, da honestidade, da cristandade e dos padrões fundamentais à vida estão sendo poluídas pelas fétidas águas que são provenientes da sexualidade desenfreada e do relativismo nas áreas cultural e principalmente religioso. Desconfiança é a marca desta geração. Desconfiança no cônjuge, nos patrões, nos membros da família, desconfiança nas lideranças religiosas.
 
A hipocrisia é alimentada pela conveniência, através dela as pessoas padronizam seu comportamento e medem suas palavras; por meio dela os homens se vestem de cautela e prever as ameaças futuras; ela lhe faz antevê suas vantagens e acelera sua busca; ela faz com que o homem pise os amigos e se alie aos inimigos; por ela o homem usa pessoas como degraus e sobe nas posições.
 
Conveniência não é ruim, mas o homem é ruim e a usa para continuar assim e crescer nessa direção. A questão não gira em torno da conveniência, mas a quem essa conveniência favorece. Quando ela favorece a princípios e valores corretos, ela é boa. Mas o homem em pleno uso das suas atribuições humanas (que são por natureza, corrompidas) tem-na usado para suprir sua ganância e sua hipocrisia. Hipocrisia é a filha mais velha da conveniência corrompida. Senão vejamos…
 
Quando convém, nós fazemos coisas que jamais teríamos coragem de confessar. Desde criar doenças postiças para não irmos à igreja a forjar histórias para dissuadirmos pregadores. Quando nos convém fazemo-nos de vítimas mesmo que sejamos os agressores. Fantasiamos a mentira para não assumirmos que estamos errados.
 
Escondemos as coisas que podem denegrir nossa imagem ao invés de destruí-las da nossa vida e removê-las da nossa mente. Ocultamos e abrigamos pensamentos que jamais pensaríamos em contá-los. Somos tão hipócritas que criamos as redes sociais de internet para justificar o fato de não nos comunicarmos pessoalmente quando nos vemos na rua.
 
Nossas crianças são “naturalmente hipócritas”, elas atuam chorando para lhes darmos o que querem; elas sabem manipular-nos para granjear seus anseios; sabem fazer com que nos sintamos culpados quando lhes negamos algo.
 
Dizem que quando o grande avivalista Jônatas Edward ia apresentar uma criança em seu púlpito, dizia sempre que ali estava uma pequena víbora. Ninguém teria tal ousadia em nossos dias em chamar assim um recém-nascido. Os apreciamos como anjinhos, como fofinhos, como bonequinhos, mas no fundo eles são mesmo viborazinhas, é só crescerem um pouco e descerem do nosso colo que eles se revelam assim.

 A conveniência é também a causa de muitas mazelas contemporâneas. Um homem rude se torna romântico e atencioso quando quer ter relações sexuais com uma jovem. Uma jovem solteira grávida opta por abortar para não perder sua liberdade e ter direito de contrair outros parceiros. Políticos enrijecem seus corações diante das misérias alheias quando lhes é mais conveniente enriquecer ilicitamente. Ministros religiosos exploram seus fiéis usando a própria Bíblia para acumular patrimônio material.
 
Há um ator por trás de cada homem. A palavra grega para ator é hupokrites, a mesma que Jesus usou para repreender os fariseus, censurando-os e chamando-os de hipócritas. Hupokrites significa literalmente alguém que responde, intérprete, ator, artista de teatro, dissimulador, impostor. Esse ator pode está no palco ou na plateia dependendo do tipo de governo que Cristo exerce sobre cada um. Ele pode ser quem mais aparece (e quem menos revela quem de fato nós somos). A conveniência tem seus atributos, dentre eles se destacam a hipocrisia e a usurpação.
 
Eis a confissão de um homem que ao ser confrontado com sua natureza reconheceu quem era: “porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto (…) porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. ” Invariavelmente, na espécie humana não existe homem bom. Não há um justo, nenhum sequer.

ORGULHO

Orgulho é egoísmo crônico. Não é apenas o anseio de ambicionar ser mais perfeito que os outros, é também o sentimento que nos induz a crer que somos mais dignos de clemência e comiseração do que os outros.

 O homem invoca o orgulho como recurso de disseminação de suas conquistas para fazê-lo sentir-se ou parecer melhor que os outros. Sempre que é confrontado com as qualidades ou sofrimentos alheios, o orgulho surge qual sol nascente entre nuvens encardidas e revela-se se impondo sorrateiramente. Ao contrário do que geralmente se pensa o orgulho não tem o intuito de apenas mostrar as grandes conquistas ou aparentes avanços do homem, não, ele se revela até mesmo diante das dores e angustias querendo fazer com que os demais tenham mais dó dele, senão vejamos…

Quando uma pessoa diz à outra que está em atraso com algumas dívidas, naturalmente a resposta é: “é assim mesmo, mas eu estou com duas contas mais altas que as suas.” Orgulho é egoísmo crônico. Não é apenas o desejo de querer ser melhor que os outros, é também o sentimento que nos leva a crer que somos mais dignos de dó e misericórdia do que os outros. A raiz do orgulho é alimentada por superioridade, falsa inferioridade, desumanidade diante das dores alheias. Muitas vezes um orgulhoso pode ser insensível com os sofrimentos dos outros pelo mero fato de que eles (os sofrimentos) tiram-lhe do foco. Orgulho também se manifesta como autocomiseração, pois orgulho está tanto nas posturas como nas intenções.
 
O orgulhoso é naturalmente governado por sentimentos melancólicos; ele se comporta de modo que aparentemente deseja que o universo gire à sua volta. Ele ignora todo conjunto de situações que estão à sua volta. Tudo tem que ser do seu jeito; o orgulhoso consegue defender todos os seus direitos, embora nem sempre observe corretamente os seus deveres.
 
Dentro dos padrões existentes, orgulho é algo danoso, indigno de ser abrigado no coração e nos comportamentos. De modo geral, com poucas exceções, o orgulhoso nunca admite ser. Essa ausência de sinceridade para admitir ser orgulhoso dá-se devido à recusa profunda em abandonar tal estilo de vida centrado no ego. Naturalmente o homem é destituído de qualquer virtude aproveitável para cumprir aquilo que se entende como missão maior da sua existência.
 
O orgulho também tem se mostrado como um dos principais agentes de deterioração do comportamento e das relações humanas. Ele tem invocado e chamado à existência quebras violentas nas relações mais fundamentais do homem. Desde a mais tenra infância ele expressa sua natureza orgulhosa e egoísta manipulando seus coleguinhas, tirando o sossego de seus pais para conseguirem seus objetivos, para defenderem seus erros e esconder seus deslizes.

MALIGNIDADE

O homem não consegue ser bom, pois está acostumado a fazer o mal, foi o que Deus disse ao profeta Jeremias. Por conveniência podemos parecer bons; mas quando uma ação é boa no exercício, mas errada na intenção ela é de qualquer modo má. Quando queremos ser bons sem a ajuda de Deus, se não falharmos na ação, falharemos na intenção e por isso continuaremos sendo maus.
 
Às vezes nós queremos ser bons ao ajudarmos caridosamente as pessoas, mas quando recebemos elogios por isso, engolimos tal louvor como se fôssemos os melhores homens do mundo, engordamos nossa alma por uma auto-exaltação comumente denominada de orgulho e se formos íntegros ainda que por um instante perceberemos que nossa caridade se tornou num instrumento de egolatria.
 
Daí a razão porque a Bíblia diz: “Pode, acaso, o etíope mudar a sua pele ou o leopardo, as suas manchas? Então, poderíeis fazer o bem, estando acostumados a fazer o mal .” Obviamente a resposta para ambas as perguntas é não, o etíope não pode mudar sua cor e nem o leopardo remover suas manchas, por causa disso a possibilidade de sermos bons por contra própria é nula. Frases de autoajuda como “não seja tão duro consigo mesmo” não tem o menor valor quando a questão gira em torno da questão de sermos ou não bons.
 
Não temos condições de sermos bons por nós mesmos, mas temos todos os atributos que podem nos levar a ser e fazer o mau. As atrocidades reais e crescentes evidenciam que a malignidade do coração humano prospera e avança. Há parâmetros que ao longo dos séculos pausa ou reprime as ações malignas do homem. Um dos que podemos citar é a religião. A religião se centra no contato e relação que o homem descobre que pode ter com o mundo invisível ou espiritual.
 
Ela estabelece padrões que incute na mente humana valores e princípios de moralidade, ética e fé. A religião, em certo sentido, funciona como um freio que ajuda o homem a controlar seus instintos que são por si só cruéis. Entretanto o teor de malignidade do homem tem aumentado todos os dias e por essa razão até mesmo a religião perde sua suposta capacidade de detenção. Limites são banalizados e banidos, novos e violentos estilos de vida são adotados priorizando acima de tudo o bel prazer humano.
 
Os padrões são relativizados e crenças são desprezadas. É correto afirmar que a religião tem o poder de levar o homem a ter acesso a uma área desconhecida. Quando este contato com Deus produz uma experiência na mente e a renova, certamente a vida é transformada para melhor. Mas como temos refletido, o teor de malignidade humana aumenta significantemente o tempo todo, por isso, nem mesmo os parâmetros da religião têm podido segurar o homem ou reter sua próspera e multifacetada ação de destruição pessoal e coletiva nos sentidos morais, éticos e religiosos. Essa fera indomável não se permite enjaular por nada menos que suas paixões infames e distorções morais. Daí o fato de haver gente de calibre reprovável em todas as religiões.
 
Todo ser humano é perigoso, salvo apenas os nascidos de novo. As igrejas têm abrigado estupradores, mentirosos, impostores, gente desalmada, etc. porque nenhuma igreja tem poder para libertar alguém de sua natureza genuinamente má e suja. Apenas uma relação profunda e verdadeira com Jesus Cristo pode ocasionar santidade e mudança de vida para uma pessoa.

DEPRAVAÇÃO SEXUAL

O homem da geração pós-moderna tem-se mostrado como um ser oprimido sexualmente. Este é sem sombra de dúvida o pior cárcere do homem do século XXI. Ele domina as tecnologias, as artes, domina um avião de várias toneladas sobre nada mais que ar; faz flutuar toneladas de aço numa rota predeterminada sobre a água; domina armas atômicas; domina a energia guiando-a por finíssimos cabos de cobre; retira energia das águas, do vento, do gelo, das plantas e do sol; armazena essa energia nas entranhas dos geradores.
 
Grandes navios, fortes exércitos, potências econômicas, tudo é subjugado pelo dedo da ciência e criatividade humana, mas membros minúsculos exercem total poder sobre sua mente e coração. E por causa disso ele vem redirecionando suas tecnologias, suas leis, sua mídia, sua literatura e tudo mais o que está em seu domínio para alimentar sua sede por sexo. Como dissemos a pouco o homem é uma contradição, e há outra argumentação sobre esse fato inegável: O homem domina o mundo, mas não seus genitais! O homem que governa os gigantes tecnológicos não consegue controlar seus instintos sexuais.
 
O mesmo homem que rege o mundo e o subjuga, não consegue reger ou tampouco subjugar seus instintos sexuais. Sua ciência conseguiu criar anticoncepcionais para impedir que seu prazer desemboque numa inevitável gravidez. Conseguiu também unir substâncias que fomentam o prazer e a potência sexual. Todas essas coisas (falo do prazer e da potência sexual) coexistem naturalmente com o equilíbrio mental e moral. O que tem destruído lares e alargado os índices de divórcios é o desenfreado e frenético cultivo da sexualidade irresponsável, mas para esta o homem não criou remédios e nem conseguiu fomentar a fidelidade matrimonial. O homem do século XXI teme a impotência sexual, mas não teme a impotência moral que o domina avassaladoramente.
 
Na sua busca desregrada por sexo a todo custo o homem está gradualmente, porém assustadora e rapidamente sepultando os princípios morais, os valores religiosos e afetivos, e ao fazer isso acaba martirizando aqueles que o amam e que em algum tempo criam que também eram amados por este ser que agora só pensa em si e em seus anseios violentos e desalmados.
 
As sociedades antigas ao longo dos séculos viveram de modo a fortalecer laços com ênfase especial nos familiares, mas na busca exacerbada e impetuosa por prazer, o homem rompe sem a menor preocupação esses vínculos. Nossa sociedade já briga pais que estupram suas filhas, tios que violentam seus sobrinhos e até irmãos que incestuosamente se relacionam, maculando a pureza, a ética e a fraternidade das relações humanas. O homem criado para viver o amor, agora só conhece o amor Eros, aquele que é intimamente associado às relações maritais ou sexuais.
 
O homem é sem dúvida uma completa contradição, uma contradição que domina tudo, exceto a si mesmo. De fato temos fortes argumentos para cremos que não existe cura para sua doença a qual está entranhada em sua alma suja e em seu corpo corrompido. Ele facilmente se perde em seus pensamentos secretos. Lá onde seu mundo é só seu, mesmo aqueles que não sabem viver de outro modo que não seja rodeado de pessoas, aqueles que desprezam a solidão, esses mesmos se entregam aos desejos ilícitos e ocultos da lascívia. Claro que embora isso pareça peculiar apenas da classe masculina, a feminina não é inocente. A lascívia tem faces diferentes para sexos diferentes. Enquanto eles adoram ver e desejar mulheres sensuais, elas amam que elas as vejam como tal.
 
Eles deliram quando elas usam roupas pequenas, justas e coladas. Elas apreciam quando eles as cobiçam, elas sente-se o máximo quando eles lhes olham com olhos sedentos. Isso já está tão entranhada na cultura pós-moderna que exceção é quase impossível. Homens casados agem assim, a despeito de terem suas mulheres; mulheres casadas fazem isso sem o menor peso em suas consciências malignas. Alguém já disse: “dize-me como te vestes e eu te direi o que desejas.”

DESCONEXÃO

Quando tratamos de questões humanas, algumas coisas facilitam a compreensão desse estudo. O homem se divide em muitos ângulos: temperamento, caráter, personalidade. Dentro da compreensão pós-moderna, é aceitável que o mesmo homem seja profissionalmente brilhante e paternalmente ultrajante; um excelente amigo e um esposo maligno podem ser a mesma pessoa; um ótimo pregador e um péssimo cidadão. Quando a sociedade permite sem a menor resistência esse tipo de idealismo, ela passa a ver o indivíduo com olhos seletivos para alcançar só o lado que valoriza: o comercial.
 
Uma empresa não contrata bons pais ou excelentes esposos, mas apenas profissionais competentes. Com o permanente sepultamento da ética a sociedade não se importa se um competente profissional é um pai arrogante ou um esposo indecente. Dentro dessa concepção banal o mesmo homem que produz lucros materiais exorbitantes é incapaz de produzir um ambiente familiar agradável. O liderado mais pacato e quieto numa empresa pode ser uma fera desumana dentro do lar.

INFELICIDADE

Um dos maiores temas da vida sem dúvida tem a ver com a questão da felicidade. O que é a felicidade? O que fazer para ser feliz? Por que em todo lugar, em toda profissão e em toda religião existem pessoas infelizes? Por que ser feliz parece ser tão difícil?
 
Antes de oferecer qualquer resposta a essas questões humanas, precisamos conceituar felicidade. Por felicidade entendemos como sendo a compreensão de que todo mal passa e todo bem virá, dentro dessa perspectiva, felicidade abrange ver o mundo com olhos da fé. Por isso o passado é visto como pedagogia para crescimento. Essa compreensão é fruto da aceitação da soberania divina. Essa aceitação faz-nos crer que Deus tem o controle de tudo e nada foge do seu controle e como seus atributos morais são pautados no amor e na justiça, sempre governará tendo em mente o bem e a justiça.
 
A Bíblia diz que foi-nos disponibilizado o Espírito Santo o qual tem em seu acervo de atributos o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o domínio próprio. Se o homem tem esses acessórios em seu coração e prática, não tem como ele dizer que não é feliz. Mahatma Gandhi disse que não há caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho. Então a felicidade não é um fim a ser alcançado, é antes, um estilo de vida a ser vivido. Claro que isso envolve uma renúncia diária e contínua.
 
E como o texto sagrado nos diz que o fruto é do Espírito, sem Ele a felicidade é uma falácia utópica.
 
Mas o homem não pode ser feliz sem ser nascido de novo. Uma vez que ele conhece muitos e variados veículos de entretenimento, ele se satisfaz nas diversões, na criação de novos males, no cultivo das relações sexuais ilícitas e no uso de drogas. Este estilo de vida comum em nossa geração é um dos muitos que é concebido como felicidade. Mas incrivelmente, esses mesmos homens são os que alimentam os índices de suicídio.
 
Há pelo menos dois fatores que inevitavelmente desemboca em infelicidade: primeiro quando se nutre expectativas muito elevadas em coisas e pessoas e a segunda coisa que acredito ser um instrumento de veiculação de infelicidade é a ausência do fruto do Espírito Santo. Todos nós precisamos ter atuante em nós o Espírito de Deus e olhar firme e perseverantemente para Jesus.
 
Equivocadamente muitos acham que felicidade é um tesouro enterrado no campo do casamento ou no solo da riqueza, por isso adentram no relacionamento certo com a expectativa errada. Acabam por isso inevitavelmente se frustrando e frustrando outros.
 
Alguns para “compensar” a frustração, envolvem-se na vida viciosa e autodestrutiva do adultério, do alcoolismo e das drogas, afundando ainda mais até a depressão ou desencadeando síndromes e traumas incuráveis. O homem devia saber que não é saudável mirar nada do que seja palpável como instrumento provedor de felicidade.
 
Felicidade, ao contrário do que se pensa geralmente, não é um conjunto de coisas, não é resultado de nenhuma equação moral ou regra religiosa, nem é fruto de nenhum ritual. Felicidade é a única palavra capaz de expressar de modo total uma vida desenvolvida dentro da perspectiva divina. Infelicidade é a entediante vida fora dos padrões divinos.

CONFUSÃO

Dentro da perspectiva abordada até aqui concluímos que verdadeiramente o homem está perdido no escuro. Se está perdido já não é uma boa coisa e se além de estar perdido você estiver no escuro o que fazer? Você olha, mas só o que vê é negridão em todas as direções; há risco em dá o próximo passo para frente ou para trás.
 
A carta de Paulo aos Romanos no capitulo 7 descreve com riqueza de detalhes os mais profundos conflitos internos do homem que não nasceu de novo. No versículo 15 o texto diz: ”Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir…” essa colocação enfática pinta o mais claro retrato do homem lá dentro do seu coração distante onde ninguém enxerga. Trancafiado dentro de masmorras frias da alma cruel está um prisioneiro confuso e perdido. Aquele que manifesta estilos de vida carregados de nocividade para si mesmo e para quem está ao seu lado. Defende pontos de vista grosseiros, ridículos e destrutivos, ainda que sejam ilógicos.
 
Você acha que entende seu próprio modo de agir? Então porque você faz coisas das quais se envergonha e que jamais contaria em público? Sabe o que é mais intrigante nesse dilema? É o fato de que ainda que não entenda seu modo de agir, você sabe que não é o mais correto. Por mais que queira, jamais consegue domar sua natureza cruel que o mata dia após dia dentro de casa, na vizinhança, na igreja.
 
Você é uma controvérsia ambulante. Do que adianta saber o que é bom e não o buscar, ou saber o que é certo e imergir-se continuamente no errado? Esse certamente é o seu sentimento não? Você sabe o que é perfeitamente correto, sabe como fazer, mas não acha jeito para seguir o modo de vida que você sempre soube que era o melhor.
 
O orgulho, a hipocrisia, a malignidade, a depravação, a desconexão, a confusão e a infelicidade não apenas compõem o melhor arsenal que homem tem, mas é o seu único! Por si só, é só isso que ele consegue chamar a existência.
 
Agora o leitor entende porque todos nós precisamos nascer de novo?
 
O seu estilo de vida pecaminoso não somente é vicioso como também é inalterável por força intelectual ou física. Talvez no seu caso, hoje você seja como um carro sem freio, com a direção quebrada descendo uma rampa de barro longa e molhada num dia de grande tempestade. Ou seja, seu futuro promete confusão, desgraça e destruição. Sabe o que Jesus te diria se você lhe pedisse uma solução ou pelo menos uma explicação para sua vida? Ele te diria: necessário vos é nascer de novo. E ao nascer de novo, você recobraria o controle e chegaria ao final em segurança e ileso.
 
(extraido do livro A NATUREZA DO HOMEM E O NOVO NASCIMENTO – MISSIONÁRIO ROSIVALDO)
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/atributos-naturais-homem/

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Seguindo a Voz...

21.11.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 14.11.13
Por Fernando Pavão
 
Certa vez, uma pesquisadora em Israel, enquanto caminhava em uma estrada perto de Belém, observou três pastores vindo na mesma direção, cada um com seu rebanho de ovelhas. Os três homens saudaram um ao outro e, em seguida, pararam para conversar.

Enquanto eles estavam conversando, suas ovelhas todas se misturam, fundindo-se com um grande rebanho.

Interessada em saber como os três pastores iriam fazer para identificar suas próprias ovelhas, a pesquisadora ficou olhando a cena, aguardando eles conversarem. Ela então observou, fascinada, como cada um dos pastores chamou suas ovelhas..., e ao som da voz de seu pastor, como mágica, as ovelhas separaram-se novamente em três rebanhos(1).

Olhando para cenas como esta fica fácil perceber porque o Mestre usou pastores e ovelhas como exemplo, afinal, conscientes ou não, estamos também sempre ouvindo e seguindo alguma voz, seja ela interna ou externa.

E ouvimos muitas vozes... voz do dinheiro, voz da ambição,voz dos sonhos, voz das ilusões, voz da emoção, voz da razão, voz da fé, voz do medo, voz dos amigos, voz dos inimigos, voz dos profetas, voz dos falsos profetas, e muitas outras mais... e em meio a tantas vozes que chegam até nós, há também a voz de Jesus de Nazaré, e como são felizes os que a conhecem, estes vivem em paz pois sabem de Quem é a voz que estão seguindo e não se deixam levar por nenhuma outra...


Em Cristo, que nos ensinou que Suas ovelhas conhecem Sua Voz


 (1) Esta história da pesquisadora foi contada no livro
Sitting at the Feet of Rabbi Jesus (Ann Spangler & Lois Tverberg)
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/seguindo-a-voz