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domingo, 8 de setembro de 2024

A Alegria da Adoração ao Senhor Jesus

08.09.2024


No mundo agitado em que vivemos, pode ser fácil perder de vista a verdadeira fonte do nosso propósito e realização. No entanto, para os fiéis, há uma verdade constante e inabalável que ancora nossas vidas: a presença profunda e transformadora de Jesus Cristo. Como o poeta proclama tão eloquentemente, "Cristo Jesus, meu Senhor, é a razão da minha existência" – um sentimento que ressoa profundamente nos corações de todos que encontraram o amor do Salvador.

Nesta exploração reflexiva, vamos nos aprofundar nas formas multifacetadas em que Jesus Cristo se torna o próprio sustento de nossas almas, a luz que ilumina nosso caminho e a fortaleza que nos protege dos perigos deste mundo. Através das lentes do testemunho pessoal e percepções bíblicas, descobriremos a profunda alegria e segurança que vêm de entregar nossas vidas àquele que é o "pão que desceu do céu" e a "água viva" que sacia nossa sede mais profunda.

Jesus, o Pão da Vida e a Água Viva

No Evangelho de João, Jesus declara: "Eu sou o pão da vida; quem vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede." (João 6:35) Esta poderosa metáfora fala ao cerne da nossa experiência humana, pois todos nós ansiamos por ser nutridos, tanto física quanto espiritualmente. Assim como nossos corpos requerem sustento para sobreviver, nossas almas anseiam pelo sustento que somente Cristo pode fornecer.

Quando nos voltamos para Jesus, o "pão que desceu do céu", descobrimos que Ele é a verdadeira fonte da vida, aquele que satisfaz os anseios mais profundos dos nossos corações. Ele é a "água viva" que sacia nossa sede espiritual, nos refrescando e revivendo em meio ao deserto árido deste mundo. Como o salmista tão lindamente expressa, "Jesus, meu Salvador, é a água da vida que sacia a sede da minha alma".

A Presença Iluminadora de Cristo

Além de ser o sustento de nossas almas, Jesus também é a luz que nos guia através da escuridão deste mundo. Como o salmista declara:Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho (Salmo 119:105) Quando andamos com Cristo, não estamos mais tropeçando nas sombras, mas, em vez disso, somos banhados no brilho radiante de Sua presença divina.

Esta iluminação não é meramente uma metáfora, mas uma realidade tangível que transforma nossas vidas. À medida que nos aproximamos de Jesus, a "luz do mundo" (João 8:12), a escuridão do pecado, da dúvida e do medo é dissipada, e somos capazes de navegar pelas complexidades da vida com clareza e propósito. Sua luz se torna o farol que nos guia, a bússola que direciona nossos passos e a chama que acende a paixão dentro de nossos corações.

O Abraço Protetor do Bom Pastor

Em meio às provações e tribulações que frequentemente caracterizam nossa existência terrena, o salmista encontra consolo no conhecimento de que Jesus é a "porta" pela qual ele foi acolhido no "rebanho do amor de Deus". (João 10:9) Essa imagem poderosa fala do profundo senso de segurança e pertencimento que advém de estar sob o cuidado vigilante do Bom Pastor.

Assim como um pastor guia e protege ternamente seu rebanho, assim também Jesus, o "Pastor de nossas almas", nos protege dos perigos que espreitam nas sombras. "Sob o abrigo de Tuas asas, sinto-me seguro e protegido, protegido dos males deste mundo e de seus muitos perigos", declara o poeta com fé inabalável.

No abraço do Bom Pastor, encontramos a certeza de que nunca estamos sozinhos, de que estamos para sempre envolvidos nos braços amorosos daquele que deu a vida por suas ovelhas. (João 10:11) Esse profundo senso de segurança e pertencimento é uma prova do poder transformador do amor de Cristo, um amor que transcende as fronteiras deste mundo e nos oferece um refúgio de suas tempestades.

O Poder Renovador do Espírito Santo

À medida que viajamos com Cristo, não somos apenas sustentados, iluminados e protegidos por Sua presença, mas também somos fortalecidos pela habitação do Espírito Santo. "Seu Espírito Santo gera em mim, sempre algo novo, pelo poder de Teu sangue carmesim", o poeta proclama com profunda gratidão.

O Espírito Santo de Deus, é a força transformadora que sopra nova vida em nossas almas cansadas. É o Espírito Santo, o Espírito de Cristo, que acende a chama da fé dentro de nós, que sussurra as promessas do amor inabalável de Deus e que nos equipa para enfrentar os desafios deste mundo com coragem e resiliência.

Por meio do poder do Espírito Santo, somos continuamente renovados, nossos corações e mentes sendo moldados e moldados à semelhança de Cristo. Como o poeta tão lindamente expressa, "Seu Espírito Santo gera em mim, sempre algo novo, pelo poder de Teu sangue carmesim."

Permanecendo no abrigo do Todo-Poderoso

Em meio às tempestades e incertezas que frequentemente caracterizam nossa existência terrena, o poeta encontra consolo no conhecimento de que está para sempre abrigado no abraço do Todo-Poderoso. "Ninguém pode me arrebatar do Teu esconderijo, onde o Teu Espírito me fez habitar contigo, Senhor", ele declara com fé inabalável.

Esse profundo senso de segurança e proteção é um testamento do poder transformador do amor de Cristo, um amor que transcende as fronteiras deste mundo e nos oferece um refúgio de suas tempestades. "Sob o abrigo de Tuas asas, sinto-me seguro e protegido, protegido dos males deste mundo e de seus grandes perigos", afirma o poeta com profunda gratidão.

Ao permanecermos no abrigo do Todo-Poderoso, somos lembrados de que nossas vidas não nos pertencem, mas estão escondidas em Cristo, que nos fez Seus. (Colossenses 3:3) Neste espaço sagrado, encontramos a coragem de enfrentar os desafios deste mundo, sabendo que estamos para sempre envolvidos no abraço amoroso do nosso Salvador.


A alegria de adorar o Senhor ressuscitado

No cerne da reflexão do poeta está uma alegria profunda e duradoura, uma alegria que está enraizada na presença transformadora de Jesus Cristo."Que bom te louvar, que bom te adorar!" ele exclama com entusiasmo!

Essa alegria não é meramente uma emoção passageira, mas sim uma realidade profunda e duradoura que permeia todos os aspectos da vida do crente. É a alegria que vem de saber que somos amados, perdoados e redimidos por aquele que venceu o pecado e a morte. É a alegria que brota do conhecimento de que estamos para sempre unidos a Cristo, nosso Salvador e nosso Rei.

Ao erguermos nossas vozes em adoração, nos juntamos ao coro de inúmeros crentes que nos precederam, celebrando a bondade, a misericórdia e o amor inabalável de nosso Senhor e Salvador. Neste ato sagrado de adoração, nos encontramos transportados para a própria presença do Senhor Jesus, onde nossos fardos são aliviados, nossos medos são dissipados e nossas almas são nutridas pela graça sustentadora de nosso Redentor.

Conclusão: Abraçando o Poder Transformador de Cristo

No final, a reflexão do poeta sobre a centralidade de Cristo em nossas vidas serve como um poderoso lembrete do poder transformador do amor do Salvador. Do sustento de nossas almas à iluminação de nosso caminho, do abraço protetor do Bom Pastor ao poder renovador do Espírito Santo, Jesus Cristo é o próprio fundamento sobre o qual nossas vidas são construídas.

Ao abraçarmos a verdade da presença de Cristo em nossas vidas, somos convidados a entregar nossos medos, nossas dúvidas e nossos fardos àquele que já conquistou o mundo. (João 16:33) Ao fazer isso, nos encontramos envolvidos na alegria de adorar o Senhor ressuscitado, uma alegria que transcende as provações e tribulações desta existência terrena.


Que esta reflexão sobre o profundo encontro do salmista com o Salvador nos inspire a aprofundar nosso próprio relacionamento com Jesus Cristo, aquele que é a "razão da nossa existência" e a fonte da nossa esperança eterna. Vamos adorá-lo com corações gratos, seguros no conhecimento de que estamos para sempre abrigados no abraço do Todo-Poderoso, nosso Salvador e nosso Rei.

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quarta-feira, 9 de setembro de 2020

sábado, 7 de junho de 2014

O Pastor das Ovelhas de Cristo

07.06.2014
Do portal GOSPEL PRIME,
Por Cláudio Santos

O Pastor das Ovelhas de Cristo“Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho”. (I Pedro 5:2-3).

Pastor não é somente aquele que prega, lidera ou conhece teologia. O bom pastor vai muito além deste chamado. O bom pastor é aquele que CUIDA das ovelhas DE CRISTO, cuida tanto da saúde espiritual quanto da saúde emocional.

O primeiro pastor de ovelhas (no campo) da história foi Adão, que ensinado por Deus, (Gn. 2:19), passou a ensinar a Abel a cuidar do rebanho (Gn. 4-2). Tanto Adão quanto Abel, tiveram um chamado e um aprendizado.  Ninguém nasce sabendo…

Jesus contextualizou sobre a missão e o respaldo de um pastor. Ele disse:

“Na verdade, na verdade vos digo que aquele que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador. Aquele, porém, que entra pela porta é o pastor das ovelhas.” (João 10). 

Aqui Jesus estava falando sobre autoridade. E, dissertou sobre a diferença entre pastores e mercenários. Na hora da verdade, os mercenários fogem dos lobos, e abandonam as ovelhas de Cristo (até as de casa) mas, o Bom Pastor as defende e as salva das feras escondidas.

Pastor não é aquele que “sabe tudo”, “que faz tudo” ou que “manda em tudo” na igreja. Que é “deus”, cheio de “poder” ou “alta patente”, que não falha”, que não sente, que não chora, que não sofre como a gente… Pastor é sobretudo aquele que se humilha para obedecer a Deus e execer a função mais baixa de todas as funções da terra. Ele tem autoridade, mas como Jesus ensinou, autoridade é serviço de Deus “conduzir” as ovelhas do rebanho (de Deus) aos lugares seguros, longe de lobos e de ursos…. E, TUDO COMEÇA NA SUA CASA. Pastorear com o auxílio e apoio de uma “varoa” ao seu lado é uma carga menos pesada para conduzir as ovelhas.

“Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada” (Gn. 2:18-23).

Apesar da tradição, e do orgulho de muitos homens da atualidade, engana-se o pastor que acha que NÃO precisa de ajuda. Todo pastor precisa de ajuda, tanto da família, como da igreja e, também de outros pastores ou de um conselho ou de uma ordem, enfim de uma equipe. Pastores também precisam aprender. Precisam receber conselhos. Enfim, pastor também é um ser humano, com necessidades espirituais e emocionais. Foi assim com Davi que precisou de Samuel, e também da amizade de Jônatas, sob os olhares de Deus. Sozinho nada se alcança. O reino de Deus é um reino de coletividade, pois é um reino de salvação.

Filhos, pastor não é um ‘rei’, nem é um “deus”. Pastor tb é gente, gente que sente como  gente! Mas, com uma função especial: dar a vida pelas ovelhas (de Deus).

Em casa, as ovelinhas de Cristo são como flechas poderosas a serem lançadas para o serviço do reino Dele.  São herança de Deus.

“Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.” (Sl. 127:3)

PASTORES, PARABÉNS PELO SEU DIA!!!

“Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.” (A. 20:28).

A gente se vê por ai!… Até mais,

Claudinho Santos
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/pastor-ovelhas-cristo/

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Seguindo a Voz...

21.11.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 14.11.13
Por Fernando Pavão
 
Certa vez, uma pesquisadora em Israel, enquanto caminhava em uma estrada perto de Belém, observou três pastores vindo na mesma direção, cada um com seu rebanho de ovelhas. Os três homens saudaram um ao outro e, em seguida, pararam para conversar.

Enquanto eles estavam conversando, suas ovelhas todas se misturam, fundindo-se com um grande rebanho.

Interessada em saber como os três pastores iriam fazer para identificar suas próprias ovelhas, a pesquisadora ficou olhando a cena, aguardando eles conversarem. Ela então observou, fascinada, como cada um dos pastores chamou suas ovelhas..., e ao som da voz de seu pastor, como mágica, as ovelhas separaram-se novamente em três rebanhos(1).

Olhando para cenas como esta fica fácil perceber porque o Mestre usou pastores e ovelhas como exemplo, afinal, conscientes ou não, estamos também sempre ouvindo e seguindo alguma voz, seja ela interna ou externa.

E ouvimos muitas vozes... voz do dinheiro, voz da ambição,voz dos sonhos, voz das ilusões, voz da emoção, voz da razão, voz da fé, voz do medo, voz dos amigos, voz dos inimigos, voz dos profetas, voz dos falsos profetas, e muitas outras mais... e em meio a tantas vozes que chegam até nós, há também a voz de Jesus de Nazaré, e como são felizes os que a conhecem, estes vivem em paz pois sabem de Quem é a voz que estão seguindo e não se deixam levar por nenhuma outra...


Em Cristo, que nos ensinou que Suas ovelhas conhecem Sua Voz


 (1) Esta história da pesquisadora foi contada no livro
Sitting at the Feet of Rabbi Jesus (Ann Spangler & Lois Tverberg)
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/seguindo-a-voz

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Salmo 23:1 é uma promessa?

24.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA
Por Rafael Keidann 
Pastor auxiliar da Igreja Verbo da Vida/Água Verde

“O Senhor é o meu pastor; nada me faltará” (Salmo 23:1).  Este é um dos textos mais conhecidos da Bíblia. Com certeza você já o leu alguma vez. Entretanto, é muito comum que algumas pessoas interpretem esse texto de forma equivocada.

Reflita no seguinte: o verso apresentado é uma promessa de Deus? Deus está prometendo ao salmista (e, consequentemente a você) que nada faltaria para a vida dele?

Se fosse uma promessa de Deus deveria estar escrito da seguinte forma: “Eu sou o TEU pastor, e por isso, nada irá TE faltar”. Entretanto, está escrito: “O Senhor é o MEU pastor; nada ME faltará”. Logo, este texto é uma declaração do salmista, não de Deus para o salmista.

Por entender este texto como uma promessa de Deus, muitas pessoas se agarram nele de uma forma quase mística, como se fosse um amuleto: “Agora que me converti, Deus disse no Salmo 23:1 que nada irá faltar na minha vida!”. Entretanto, na primeira dificuldade a pessoa se dá conta que a sua “mandinga”, seu “amuleto mágico”, não funcionou e sai falando mal de Deus, da igreja, dizendo que é tudo mentira…

Vemos que esse texto não é fundamentalmente uma promessa. Esse verso é uma AFIRMAÇÃO ou uma PERGUNTA? Se fosse uma pergunta, ele teria dito: “Já que o Senhor é o meu pastor, será que vai me faltar algo?”. Contudo, podemos ver que essa declaração não apresenta qualquer sombra de dúvidas ou questionamentos, antes é uma afirmação recheada de certeza.

Analise um pouco mais esta afirmação e verifique se a certeza de que NADA FALTARIA na vida do salmista está baseada nas coisas que Deus já tinha dado a ele. Será que a certeza foi originada em olhar para os lados e ver a imensa criação de ovelhas e os bens de que sua família possuía? Ou será que esta certeza vinha simplesmente de saber que o Senhor era o seu pastor?

Podemos parafrasear o texto da seguinte forma: “Como eu sei que o Senhor é o meu pastor, eu posso ter a certeza de que nada (NADA MESMO!) jamais irá faltar na minha vida. Pois, assim como eu, um pastor de ovelhas, cuido das minhas ovelhas e não deixo que nada falte para elas (as protejo e alimento, dou abrigo, etc.), eu sei que o meu Pastor não vai deixar que nada me falte, pois ele cuida de mim!”Aleluia!

A Bíblia define a fé como “(…) a certeza daquilo que esperamos e a prova daquilo que não vemos” (Hebreus 11:1 NVI). O salmista estava agindo em fé ao afirmar que nada faltaria em sua vida, pois ele sabia que o Senhor era o seu pastor. Ele tinha a certeza confiante nisso!
Aprenda esse princípio e faça como o salmista: declare que nada irá faltar na sua vida, pois você conhece o seu pastor e sabe que Ele cuida de ti!
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Fonte:http://verbodavida.org.br/portal/mensagens-gerais/salmo-231-e-uma-promessa/