O que podemos aprender sobre a coragem de Gideão em obedecer a Deus, mesmo diante do medo e da oposição?
Como podemos aplicar essa coragem em nossas próprias vidas ao enfrentarmos desafios?
Como podemos discernir quando é necessário confrontar as tradições ou crenças familiares em nome da nossa fé?
O que significa edificar um altar para Deus em nossas vidas hoje?
De que maneira podemos criar espaços de adoração e devoção em meio a um mundo que muitas vezes valoriza a idolatria e a distração?
Como a comunidade de Joás reagiu à destruição do altar de Baal?
O que essa reação nos ensina sobre a resistência que podemos enfrentar ao tomarmos decisões que honram a Deus em ambientes hostis?
Como podemos reconhecer e aceitar nossa identidade em Cristo, mesmo quando nos sentimos inadequados ou inseguros?
Quais foram as consequências da obediência de Gideão à ordem de Deus?
Como podemos nos preparar para as repercussões que podem surgir ao seguirmos a vontade de Deus em nossas vidas?
Jesus Cristo, o Filho do Deus Único e Verdadeiro, é a única Esperança de Vida Eterna para toda a Humanidade
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segunda-feira, 18 de novembro de 2024
A fé de Gideão: Superando Desafios com Coragem e Fé. Jz 6:24-31
sexta-feira, 30 de junho de 2023
A influência das Igrejas Evangélicas na sociedade brasileira
30.06.2023
Publicado por Irineu Messias
Introdução:
As igrejas evangélicas têm desempenhado um papel significativo na sociedade brasileira, além de serem um fenômeno de grande relevância social. Neste ensaio, exploraremos a perspectiva do antropólogo brasileiro Juliano Spyer em sua obra, assim como outras referências, para analisar como as igrejas evangélicas se tornaram um estado de bem-estar social informal no contexto brasileiro.
O crescimento dos evangélicos no Brasil:
Desde as últimas décadas, o Brasil tem testemunhado um crescimento exponencial do número de evangélicos. De acordo com dados do Censo Demográfico de 2010, eles representam cerca de 22% da população brasileira. Juliano Spyer, em seu livro "Redes Sociais na Internet e Religião: Um estudo sobre a Igreja Universal do Reino de Deus", destaca a importância das redes sociais na expansão dessas igrejas, que utilizam estratégias eficazes de evangelização.
A influência na esfera social:
As igrejas evangélicas brasileiras estabeleceram-se como instituições capazes de preencher lacunas deixadas pelo Estado em áreas como saúde, educação e assistência social. Elas oferecem uma ampla gama de serviços, incluindo creches, escolas, clínicas médicas e programas de apoio a famílias carentes. Essas iniciativas têm um impacto significativo nas comunidades em que estão presentes.
As estratégias de captação de recursos:
Para sustentar suas atividades, as igrejas evangélicas dependem das doações dos fiéis. Juliano Spyer, em sua pesquisa, ressalta a importância da contribuição financeira como um elemento central na relação entre a igreja e seus membros. Além disso, muitas igrejas adotam estratégias inovadoras, como a utilização de tecnologias digitais.
Para sustentar suas atividades, as igrejas evangélicas dependem das doações dos fiéis. Juliano Spyer, em sua pesquisa, ressalta a importância da contribuição financeira como um elemento central na relação entre a igreja e seus membros. Além disso, muitas igrejas adotam estratégias inovadoras, como a utilização de tecnologias digitais para promover o dízimo online, o que facilita a arrecadação de recursos e alcança um número maior de fiéis.
A rede de apoio social:
As igrejas evangélicas proporcionam um senso de pertencimento e comunidade aos seus membros. Por meio de cultos, eventos e atividades sociais, elas criam redes de apoio que ajudam a mitigar os problemas sociais enfrentados por muitos brasileiros. Essa rede de apoio pode ser especialmente valiosa em comunidades carentes ou em situações de vulnerabilidade social, onde o Estado nem sempre consegue chegar de forma efetiva.
As igrejas como agentes de transformação social:
Algumas igrejas evangélicas desempenham um papel ativo na busca por melhorias sociais e mudanças políticas. Elas incentivam o engajamento político de seus membros, e líderes religiosos frequentemente participam de debates e manifestações em temas relevantes para a sociedade. Essa atuação pode tanto fortalecer a democracia ao dar voz a diferentes segmentos sociais, como também criar tensões e polêmicas em certas ocasiões.
Os desafios e críticas:
Apesar dos benefícios e serviços prestados, as igrejas evangélicas informais também enfrentam críticas e desafios. Algumas dessas instituições podem ser acusadas de exercer um controle excessivo sobre a vida de seus membros, além de explorar emocionalmente e financeiramente os fiéis. Além disso, a falta de uma regulamentação adequada pode levar à má utilização dos recursos financeiros e à falta de transparência nas atividades dessas organizações.
Conclusão:
As igrejas evangélicas, além de desempenharem um papel espiritual, tornaram-se um estado de bem-estar social informal na sociedade brasileira. Seu crescimento, influência e papel na oferta de serviços sociais são inegáveis. Contudo, é necessário que haja um equilíbrio entre o bem social que proporcionam e a necessidade de garantir transparência, responsabilidade e respeito aos direitos individuais dos fiéis.
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Fonte:http://www.noseanoticia.com.br/2023/06/a-influencia-das-igrejas-evangelicas-na.html
quarta-feira, 5 de março de 2014
"OS CRISTÃOS E OS DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS"
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Os desafios na vida do novo cristão: Continue com o Senhor
domingo, 5 de janeiro de 2014
Os desafios na vida do novo cristão: Resistindo às tentações
Ao ensinar que seus seguidores deviam “dia a dia” tomar sua cruz (Lucas 9:23), Cristo fez da resistência ao diabo (Tiago 4:7) parte fundamental do cristianismo. Biblicamente, “tomamos a cruz” quando resolvemos dar fim ao pecado em nossa vida. Sem essa determinação básica,
não há conversão completa. O Senhor frisou bem essa questão: “E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:27). Se a nossa intenção de confessar o nome de Cristo é genuína, devemos apartar-nos “da injustiça” (2 Timóteo 2:19).
O que é de fato difícil é traduzir essa intenção da teoria à prática. Mas aqui, como em todas as demais áreas, somos auxiliados pelo exemplo do Senhor. “Para isso se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo” (1 João 3:8). Em sua morte, Cristo destruiu “aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo” (Hebreus 2:14) e, em sua vida, sempre frustrou a obra do diabo repelindo toda sedução que Satanás punha diante dele.
Jesus foi em tudo tentado “á nossa semelhança, mas sem pecado” (Hebreus 4:15). Sua vida, portanto, pode servir-nos como um manual sobre como resistir ao diabo em nossas batalhas diárias com a tentação.
Nos evangelhos, não há incidente que melhor revele como Cristo lidou com o diabo do que a tentação no deserto (Mateus 4:1-11; Marcos 1:12-13; Lucas 4:1-13). Eu lhe recomendaria ler estes textos e, ao lê-los, para que possam resistir à tentação, lembrem-se do seguinte:
1. Não devemos desconhecer os expedientes do diabo. Douglas MacArthur disse certa vez: “Quanto mais soubermos acerca do inimigo, mais capacidade teremos de vencê-lo”. Da mesma forma, se quisermos resistir ao diabo, é essencial que saibamos como ele age (2 Coríntios 2:11). Os atos de Satanás traem suas táticas. Os métodos que usou (em vão) com Jesus, ele usará conosco. Uma vez precavidos, ficamos prevenidos.
2. Devemos confiar plenamente em Deus. Conforme a análise de Tiago acerca do processo da tentação (Tiago 1:13-15), Satanás aproveitou os desejos de Jesus na tentativa de abalar a confiança deste em Deus. Ao propor que Jesus matasse a fome transformando as pedras em pão, o diabo ofereceu uma solução para uma necessidade aparentemente esquecida pelo Pai. Ao oferecer entregar os reinos do mundo em troca da adoração de Cristo, o diabo ofereceu um atalho por meio do qual Jesus poderia ter a coroa sem enfrentar a tortura da crucificação exigida pelo Pai. Assim, Satanás tentou explorar os desejos legítimos de Cristo, buscando levá-lo a cometer a iniqüidade, mas em todos os casos Cristo discerniu o engano. Embora as propostas do diabo soassem inócuas, benéficas e mesmo respaldadas na Bíblia (como quando citou as Escrituras para convencer a Cristo a pular do templo), elas na verdade não passavam de ataques insidiosos à bondade e à credibilidade de Deus. (Veja Gênesis 3:1-5. “Quando o diabo mais se mostra nobre e razoável, é aí que ele é mais perigoso” – Dorothy Sayers.) Ter-se entregado às propostas de Satanás teria sido um ato de iniqüidade e descrença. Portanto, Cristo morreria de fome antes de abandonar a vontade de Deus. Ele não desculparia o pecado raciocinando que os fins justificam os meios.
Ele não agiria presunçosamente. Também não engoliria ingenuamente uma proposta baseada numa distorção das Escrituras. Antes, ele guardaria “firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel” (Hebreus 10:23). Na tentação devemos nos segurar firmemente à nossa fé e confiar em Deus, pois “esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (1 João 5:4).
3. Devemos ser guiados pela pelavra de Deus. Jesus não resistiu ao diabo utilizando o seu poder miraculoso ou invocando alguma revelação especial dada a ele e a nenhum outro. Antes, ele se manteve firme, abraçando a palavra de Deus: “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti” (Salmos 119:11). Por meio da palavra de Deus, podemos saber como ele deseja que vivamos quando tentados. Isso nos encoraja bastante, pois nos mostra que a resistência está ao nosso alcance. Se permitirmos que a palavra de Deus habite em nós, seremos fortalecidos em nosso homem interior com o poder necessário para vencer o malvado (1 João 2:14). “Porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (1 João 4:4). Observe os versículos que Cristo citou em resposta às seduções do diabo. “Não só de pão viverá o homem” está em Deuteronômio 8:3. “Não tentarás o Senhor, teu Deus” está em Deuteronômio 6:16. E “Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto” está em Deuteronômio 6:13. Todas as três são citações de uma parte das Escrituras que se inicia com estas palavras: “Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força” (Deuteronômio 6:4-5). Cristo mais tarde chamou isso: “O principal de todos os mandamentos” (Marcos 12:29). No deserto, Cristo demonstrou que, embora atacado por severas desvantagens, tanto físicas quanto emocionais, mesmo a maior das tentações pode ser vencida se estivermos completamente comprometidos com Deus e com a sua causa. Que o exemplo de resistência de Cristo sempre nos guie.
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