Pesquisar este blog

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

JOICE MEYER: Benefícios de ter comunhão com Deus

28.10.2013
Do YOUTUBE, 25.10.13
Por Joice Meyer


OS DESAFIOS DA VIDA DO NOVO CRSTÃO: O que acontecerá quando eu morrer?

28.10.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Lee Forsythe
 
O mistério que há em torno da morte ajuda a fazer da “morte” uma das nossas palavras mais temidas. O temor é natural quando se trata do desconhecido, mas somos informados acerca da morte. O mundo diz que a morte não pode ser vencida; viva o presente. Deus diz que a morte pode ser uma amiga se estivermos preparados. Podemos encarar a morte com previsão, e não com medo. Aliviemo-nos recorrendo às Escrituras
 
A morte significa separação. A morte ocorre quando o corpo se separa do espírito (Tiago 2:26). Isso aconteceu a Jesus. Seu corpo foi colocado numa sepultura, mas seu espírito foi para o Hades (Atos 2:31). Jesus chamou esse lugar para os espíritos de Paraíso (Lucas 23:43).
 
A ressurreição de Jesus mudou a morte para sempre. O diabo tinha o poder da morte sobre o homem, mantendo este escravo (Hebreus 2:14-15). Jesus libertou o homem das cadeias do medo. Como? Ele libertou o homem dizendo-lhe exatamente o que acontece e apresentando uma maneira de vitória. Não há manifestação maior dessa esperança do que em Apocalipse 1. O apóstolo João escreve a um grupo que estava desanimado e oprimido.
 
Ele transmite as palavras de Cristo: “Eu sou . . . aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno” (Apocalipse 1:17-18). Jesus tem esse grande poder de dar consolo e ânimo a seus seguidores. Se vivermos escravos da morte, perderemos a grande alegria de servir a Cristo.
 
O que nóshttp://estudosdabiblia.net/2005223.htm, como cristãos, podemos ter como certo quando morrermos? Deixaremos para trás a doença e o sofrimento. A maioria das pessoas sofre, às vezes durante muito tempo, antes de morrer. Imagine-se num sofrimento indescritível num momento e no próximo estar na presença de Deus! Veja o caso de Estêvão (Atos 7:51-60). Ele está pregando, e as pessoas não querem ouvir. Elas começam a apedrejá-lo violentamente. Ele se revolve de dor à medida que recebe pedra em cima de pedra. Quando a morte chegar, será um amigo ou um inimigo? Seu espírito foi levado a Deus, que enxugou as suas lágrimas (Apocalipse 7:17; veja Lucas 16:22). Que bênção!
 
Podemos estar certos de que estaremos conscientes. Continuando com Estêvão, o trecho afirma que “adormeceu” (Atos 7:60). Isso não é o “sono da alma” ensinado por alguns. É um eufemismo para “morte”. Jesus disse em João 11:11: “Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo”. Quando os discípulos entenderam mal, Jesus disse: “Lázaro morreu” (João 11:14). Ele entendia a morte como algo que traz sossego e descanso em vez de ser um inimigo terrível. Em Lucas 16:19-31, Jesus disse que o rico perverso e Lázaro, o justo, estavam os dois conscientes, um no paraíso, outro no tormento.
 
A morte significará sermos reintegrados com os nossos queridos que estão com o Senhor. Davi disse acerca de sua criança que partiu: “Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim” (2 Samuel 12:23). Não apenas veremos os nossos conhecidos, mas os que foram redimidos em todas as eras (Hebreus 12:22-23). Não será maravilhoso ver e ouvir Abraão, Moisés e Daniel ‒ “espíritos dos justos aperfeiçoados”?
 
Mas o mais maravilhoso na morte é que ela nos conduzirá à presença de nosso Pai, de Jesus, e do Espírito Santo. Em Apocalipse 7, as multidões que louvam a Deus são aqueles que saíram da grande tribulação (Apocalipse 7:9-10, 14-17). Esta bênção está reservada só para os mártires? Não. Paulo disse que “para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Filipenses 1:21). Não temos a mesma promessa ‒ que, após a morte, estaremos com Cristo?
 
Todos os cristãos precisam ver a morte como um começo e não como um fim. Sim, “enquanto no corpo, estamos ausentes do Senhor” (2 Coríntios 5:6) A morte acabará com essa ausência! Sei que queremos ficar aqui para a nossa família e para influenciar outras pessoas, mas não podemos ficar para sempre. Por que não viver e morrer com expectativa?
 
Não devemos encarar a morte da mesma forma que o mundo a encara. Para o cristão, a morte nos traz alívio do sofrimento, para um estado consciente de bênção, para uma reunião com os amados e para a presença de Deus. Como disse Paulo, isso é incomparavelmente melhor. Quando ele foi retirado da prisão, ele viu mais do que um executor (2 Timóteo 4:7-8). Ele viu um momento de dor, depois de glória! Foi glória para ele e deve ser para nós.
*****
Fonte:http://estudosdabiblia.net/2005223.htm

Os desafios na vida do novo cristão:Resistindo às tentações

28.10.2013
Por Kenny Chumbley
 
Ao ensinar que seus seguidores deviam “dia a dia” tomar sua cruz (Lucas 9:23), Cristo fez da resistência ao diabo (Tiago 4:7) parte fundamental do cristianismo. Biblicamente, “tomamos a cruz” quando resolvemos dar fim ao pecado em nossa vida. Sem essa determinação básica, não há conversão completa. O Senhor frisou bem essa questão: “E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo(Lucas 14:27). Se a nossa intenção de confessar o nome de Cristo é genuína, devemos apartar-nos da injustiça (2 Timóteo 2:19).
 
O que é de fato difícil é traduzir essa intenção da teoria à prática. Mas aqui, como em todas as demais áreas, somos auxiliados pelo exemplo do Senhor. Para isso se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo(1 João 3:8). Em sua morte, Cristo destruiuaquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo (Hebreus 2:14) e, em sua vida, sempre frustrou a obra do diabo repelindo toda sedução que Satanás punha diante dele. Jesus foi em tudo tentadoá nossa semelhança, mas sem pecado(Hebreus 4:15). Sua vida, portanto, pode servir-nos como um manual sobre como resistir ao diabo em nossas batalhas diárias com a tentação.
 
Nos evangelhos, não há incidente que melhor revele como Cristo lidou com o diabo do que a tentação no deserto (Mateus 4:1-11; Marcos 1:12-13; Lucas 4:1-13). Eu lhe recomendaria ler estes textos e, ao lê-los, para que possam resistir à tentação, lembrem-se do seguinte:
 
1. Não devemos desconhecer os expedientes do diabo. Douglas MacArthur disse certa vez: “Quanto mais soubermos acerca do inimigo, mais capacidade teremos de vencê-lo”. Da mesma forma, se quisermos resistir ao diabo, é essencial que saibamos como ele age (2 Coríntios 2:11). Os atos de Satanás traem suas táticas. Os métodos que usou (em vão) com Jesus, ele usará conosco. Uma vez precavidos, ficamos prevenidos.
 
2. Devemos confiar plenamente em Deus. Conforme a análise de Tiago acerca do processo da tentação (Tiago 1:13-15), Satanás aproveitou os desejos de Jesus na tentativa de abalar a confiança deste em Deus. Ao propor que Jesus matasse a fome transformando as pedras em pão, o diabo ofereceu uma solução para uma necessidade aparentemente esquecida pelo Pai. Ao oferecer entregar os reinos do mundo em troca da adoração de Cristo, o diabo ofereceu um atalho por meio do qual Jesus poderia ter a coroa sem enfrentar a tortura da crucificação exigida pelo Pai. Assim, Satanás tentou explorar os desejos legítimos de Cristo, buscando levá-lo a cometer a iniqüidade, mas em todos os casos Cristo discerniu o engano. Embora as propostas do diabo soassem inócuas, benéficas e mesmo respaldadas na Bíblia (como quando citou as Escrituras para convencer a Cristo a pular do templo), elas na verdade não passavam de ataques insidiosos à bondade e à credibilidade de Deus. (Veja Gênesis 3:1-5. “Quando o diabo mais se mostra nobre e razoável, é aí que ele é mais perigoso” – Dorothy Sayers.) Ter-se entregado às propostas de Satanás teria sido um ato de iniqüidade e descrença. Portanto, Cristo morreria de fome antes de abandonar a vontade de Deus. Ele não desculparia o pecado raciocinando que os fins justificam os meios. Ele não agiria presunçosamente.
 
Também não engoliria ingenuamente uma proposta baseada numa distorção das Escrituras. Antes, ele guardaria firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel(Hebreus 10:23). Na tentação devemos nos segurar firmemente à nossa fé e confiar em Deus, poisesta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé(1 João 5:4).
 
3. Devemos ser guiados pela pelavra de Deus. Jesus não resistiu ao diabo utilizando o seu poder miraculoso ou invocando alguma revelação especial dada a ele e a nenhum outro. Antes, ele se manteve firme, abraçando a palavra de Deus: “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti(Salmos 119:11). Por meio da palavra de Deus, podemos saber como ele deseja que vivamos quando tentados. Isso nos encoraja bastante, pois nos mostra que a resistência está ao nosso alcance. Se permitirmos que a palavra de Deus habite em nós, seremos fortalecidos em nosso homem interior com o poder necessário para vencer o malvado (1 João 2:14). Porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo(1 João 4:4). Observe os versículos que Cristo citou em resposta às seduções do diabo. Não só de pão viverá o homemestá em Deuteronômio 8:3. Não tentarás o Senhor, teu Deus” está em Deuteronômio 6:16. E
 
Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás cultoestá em Deuteronômio 6:13. Todas as três são citações de uma parte das Escrituras que se inicia com estas palavras:
 
Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força (Deuteronômio 6:4-5). Cristo mais tarde chamou isso: O principal de todos os mandamentos (Marcos 12:29). No deserto, Cristo demonstrou que, embora atacado por severas desvantagens, tanto físicas quanto emocionais, mesmo a maior das tentações pode ser vencida se estivermos completamente comprometidos com Deus e com a sua causa. Que o exemplo de resistência de Cristo sempre nos guie.
*****
Fonte:http://estudosdabiblia.net/desafios.htm

O Bom Combate

28.10.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Dennis Allan
 
“Combate o bom combate da fé” (1 Timóteo 6:12).
 
Nas orientações que Paulo deu para Timóteo, um evangelista mais novo que havia auxiliado este apóstolo no seu trabalho durante aproximadamente 15 anos, ele falou várias vezes da importância de combater o bom combate.
 
A figura de soldados em guerra é comum nas Escrituras, especialmente no Novo Testamento, para enfatizar a natureza do conflito entre o certo e o errado, a verdade e o erro, a vida e a morte. Noções da coexistência harmoniosa do bem e do mal, como encontradas no confucionismo, gnosticismo e outras filosofias, simplesmente não fazem parte do ensinamento bíblico. O servo do Senhor vive em guerra contra toda forma de pecado.
 
Até entre supostos seguidores de Jesus, o espírito ecumênico que influencia muitos valoriza a harmonia sincretista de ideias e doutrinas contraditórias. O servo do Cristo não vive para contender (2 Timóteo 2:24), ou seja, não demonstra uma atitude briguenta e facciosa, mas não recua da batalha quando os adversários atacam a fé no Senhor.
 
Diplomatas não precisam de armadura. Se o sincretismo religioso fosse a vontade de Deus, ele não teria ensinado sobre a batalha. O mesmo apóstolo que condenou facções (Gálatas 5:20) foi incumbido da defesa do evangelho e elogiou os outros que participavam desta guerra (Filipenses 1:7,16). Ele ensinou aos cristãos a se revestirem “de toda a armadura de Deus” e a tomarem “a espada do Espírito, que é a palavra de Deus” (Efésios 6:11,17).
 
Paulo alertou sobre o perigo de mudar a natureza desta guerra. Os servos de Deus são limitados nas suas armas. Para estes soldados, é vedado o uso de armas carnais na guerra espiritual: “Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo, e estando prontos para punir toda desobediência, uma vez completa a vossa submissão” (2 Coríntios 10:3-7).
 
Vamos lutar contra o pecado em nossas próprias vidas. Vamos defender o evangelho puro contra as distorções das doutrinas humanas. Mas vamos usar as armas certas!
 
Leia mais sobre este assunto:
******
Fonte:http://estudosdabiblia.net/esc16_12.htm

Recebendo cura emocional - Joyce Meyer

28.10.2013
Do YOUTUBE, 01.11.2012
Por Joice Meyer

*****
Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=ibzuiRz94C0

UMA FLOR GLORIOSA: HARPA CRISTÃ 196

28.10.2013
Do YOUTUBE, 22.05.2009
Por Carlos José


****
Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=a8dIok2Tj2A&list=PLpGeXT7Xh6NI8jzAvjcVU3mFB_tRa_lZm&index=3

Líder de igreja é degolado enquanto orava por homem enfermo

28.10.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por Jarbas Aragão
 
Perseguição religiosa no Nepal aumentou nos últimos tempos
 
Líder de igreja é degolado enquanto orava por homem enfermo
Líder de igreja é degolado enquanto orava
 
 
Debalal, 36, era líder de uma pequena igreja do Nepal. O líder evangélico era conhecido por visitar frequentemente pessoas doentes e oferecer conforto e orar pela sua cura.
 
No início da manhã de domingo, 20 de outubro, ele foi chamado à casa de Kumar Sardar, 29 para orar pela sua cura. Kumar é hindu e estava doente há alguns meses.  Ele morava cerca de 30 minutos de distância da casa da família de Debalal.
 
A esposa de Kumar pediu naquele domingo que orassem pelo seu marido, que estava chorando, reclamando de uma dor aguda em seu corpo. Enquanto Debalal ajoelhou-se para orar, fechou os olhos. Não percebeu quando Kumar levantou-se e saiu do quarto.
 
Poucos minutos depois voltou segurando um khukuri, uma faca tradicional com uma borda curva.
 
Antes que pudesse reagir, Kumar cortou sua garganta. Debalal morreu sem saber o motivo pelo qual era odiado. Segundo foi noticiado pela Missão Gospel for Ásia, que ajudava no sustento de Debalal, Kumar está sob custódia policial.
 
“Oposição, perseguição e martírio são parte do custo de seguir o Senhor e levar o Evangelho a um mundo desesperadamente necessitado”, disse K P Yohannan, diretor geral da Gospel for Asia.”Sempre ficamos com o coração partido quando perdemos alguém, mas enquanto choramos aqui na terra, há alegria no céu pelos que vieram a conhecer Jesus através deste homem.”
 
A esposa de Debalal e seus dois filhos, de 9 e 15 anos, estão sendo atendidos pela igreja local durante este tempo.
 
“Debalal era um servo fiel de nosso Senhor Jesus Cristo”, disse o bispo Narayan Sharma, líder do trabalho missionário no Nepal. ”Ele era diligente no ministério do Senhor e ajudou a trazer muitos para o Reino de Deus.”
 
Assim como ele, centenas de crentes no Nepal enfrentam diariamente a perseguição por causa de sua fé. O extremismo hindu vem crescendo no país nos últimos anos.   O Código Penal nepalês, no artigo 160 prevê punição para toda tentativa de conversão ou desvio da religião hindu “por qualquer método”.
 
As pessoas que forem flagrada pregando outra religião além do hinduísmo ou distribuindo textos religiosos não-hindus, podem ser condenadas a pagar uma multa de 50 mil rúpias (cerca de 1300 reais) e até cinco anos de prisão. Se a pessoa que desobedece a lei for estrangeira, será imediatamente expulsa, o que tem prejudicado o envio de missionários de outros países para o Nepal. Com informações de Charisma News e Gospel for Asia.
****
Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/evangelico-degolado-oracao-nepal/