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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Jesus e a re-Lei-tura

28.10.2013
Do portal REVISTA ULTIMATO, 27.09.13
Por  Leonel Elizeu Valer Dos Santos        
 
“Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir.” Mat 5; 17

A diferença entre o caráter e ensino de Jesus e os religiosos era tal, que havia o risco de ser acusado de subversão; de estar atuando contra a Lei de Moisés. Por isso, apressou-se a eliminar tal suspeita.

Se não veio anular, mas, cumprir, como disse, por que fez releitura de quase todos os mandamentos? Bem, o legalismo é apenas a vitrine da hipocrisia, não o reflexo exato da Lei. Paulo ensina: “Porque bem sabemos que a lei é espiritual;…” Rom 7; 14 disse mais: “E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.” V 16 Ele considerou um “não querer” refém da força do pecado na carne como uma aprovação íntima da Lei de Deus.

Se a Lei é espiritual, tem um espírito; uma intenção subjacente à superfície da letra. O fato que os judeus, Fariseus, sobretudo, faziam uma leitura superficial e nela se justificavam foi que demandou a releitura do Senhor. Avisou seriamente aos ouvintes: “Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.” Mat 5; 20 Esse exceder não significava extrapolar, antes, aprofundar-se; entender a intenção da Lei, e observá-la.

Do “não matarás”, foi além; à raiz do assassinato, o ódio. “…porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo;…” v 22; quanto ao adultério, idem: “Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.” V 28 Do sábado fez a mesma análise; seu fim era o bem estar humano, não um deleite Divino; “O sábado foi feito por causa do homem”. Ensinou. Por fim, facilitou a compreensão do espírito da Lei ensinando que, cada um tem na morada de seus anseios, a candeia dos seus deveres. “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também, porque esta é a lei e os profetas.” Mat 7; 12

Claro que um desnudar profundo da pretensão religiosa da época fatalmente o faria “persona nom grata” ante suas “vítimas”.

Espantoso é que, hoje, passados dois milênios de tão clara exposição ainda tenhamos os neo-Fariseus, intérpretes de superfície atuantes e convictos de suas idiossincrasias.

Dado que o sacerdócio levítico foi ineficaz, veio o Sumo Sacerdote de uma ordem superior e pôs ordem na casa. Porém, “…mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei.” Heb 7; 12 Observando de modo prático, em quê consiste tal mudança? Ouçamos Paulo: “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.” Rom 8; 1 e 2

Essa Lei do Espírito de Vida deve atentar a quais mandamentos? “fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado;” Mat 28; 19 e 20 Claro que as coisas que Ele mandou abrangem todas as faces de nosso viver; entretanto, o Mestre condensou-as em dois mandamentos apenas: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.” Mat 22; 37 a 40

Em seus dias Paulo enviou dura diatribe aos Gálatas em face ao legalismo que se infiltrara; aos Colossenses não foi diferente. Também lá advertiu: “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.” Col 2; 16 e 17

Claro que os legalistas desse tempo sempre terão suas “bases bíblicas” para defender; embora, os Adventistas usem até os sonhos de Ellen White; contudo, a origem do problema não é bíblica, antes, reside no orgulho carnal das seitas que se pretendem depositárias únicas da verdade. “…estando debalde inchados na sua carnal compreensão, e não ligados à cabeça, da qual todo o corpo, provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo em aumento de Deus.” Col 2; 18 e 19

Mesmo a carne implorando por ser santificada, o Senhor insiste que seja crucificada. E depois da cruz, a Lei é outra.
        
Soledade - RS
Textos publicados: 89
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Site: http://ofarol.blog.terra.com.br
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/jesus-e-a-re-lei-tura

O que é uma vida cristã desequilibrada?

28.10.2013
Do portal REVISTA ULTIMATO, 08.10.13
Por  Zé Bruno *
 
Numa manhã de domingo quando fiz esta pergunta aos meus alunos da Escola Bíblica Dominical, algumas pessoas entendiam o desequilíbrio na vida cristã como quando um crente vive uma vida no pecado. Todavia, quando isso acontece não há um desequilíbrio, mas uma abandono da fé e da práxis cristãs. Ainda que a pessoa mantenha a crença no discurso do evangelho, sua conduta entra em contradição com ele.

O desequilíbrio acontece quando uma parte ou um lado é mais acentuado que outro, neste caso o que ocorre é uma caricaturização da vida cristã. Isso mesmo, a vida cristã é vivida como se fosse uma caricatura, onde o exagero destaca algumas características deformando a aparência, deixando-a, na melhor das intenções, cômica.

Segundo Stott, o equilíbrio está associado a compreensão da nossa identidade como discípulos de Jesus, visto que “a razão de quase todas as nossas falhas é a facilidade que temos de esquecer nossa identidade como discípulos.”[1] Partindo do texto de 1 Pedro 2.1-17, Stott nos apresenta seis facetas que compõe a vida cristã:

- Como crianças recém-nascidas, somos chamados a crescer;
- Como pedras vivas, somos chamados à comunhão;
- Como sacerdotes santos, somos chamados à adoração;
- Como povo de propriedade de Deus, somos chamados ao testemunho;
- Como estrangeiros e peregrinos, somos chamados à santidade;
- Como servos de Deus, somos chamados à cidadania.[2]

Stott conclui seu pensamento sobre identidade e equilíbrio dizendo: “Em cada par, somos chamados ao equilíbrio e não à ênfase de um em detrimento do outro. Assim, somos tanto discípulos individuais quanto membros da igreja, tanto adoradores quanto testemunhas, tanto peregrinos quanto cidadãos.”[3]

Outro anglicano com quem aprendi o que era uma vida cristã desequilibrada foi o saudoso Dom Robinson Cavalcanti, que no 36º Encontro da Sepal, comentou que no Brasil, percebia uma espécie de espiritualidade fragmentada em três grupos:

-os da espiritualidade mística – são aqueles que valorizam a adoração, limitando-a a algumas práticas ou disciplinas espirituais. Desprezam a reflexão, desconhecendo o seu valor. A expressão desta espiritualidade encontra-se apenas na experiência, nas emoções e o discernimento é resultado de uma sensação!

-os da espiritualidade academicista – são aqueles que supervalorizam a reflexão, mas possuem pouco ou nenhuma expressão ativa na igreja ou na sociedade. Muitos acabam sendo academicistas, conhecedores das doutrinas, de filosofias, da hermenêutica/exegese e outras ciências bíblicas, mas sem relevância, pois ficam enclausurados em suas torres de marfim.

-os da espiritualidade ativista – são aqueles que não são ociosos no serviço, são os workaholic da fé, muito atarefados em suas comunidades de fé ou naquilo que chamam/entendem como obra do Senhor, mas sem vida devocional. Os tais gastam tempo com a obra de Deus, mas não com o Deus da obra.

Essas propostas de espiritualidades que acabam representando o muito do que vemos em nossas igrejas, ou melhor, na vida de muitos irmãos e inclusive na nossa também, são doentias. A fragmentação, o fato de encarem a relação com Deus, consigo e com o outros apenas por um víeis acabam limitando a relação dessas pessoas com a realidade que as cercam.

Para tanto, uma espiritualidade centrada só na adoração, mas que despreza a reflexão é mística (baseado no oculto, no desconhecido, tudo é mistério!!!) e alienada, pois busca apenas o vertical. Uma espiritualidade centrada apenas na reflexão, mas que não age é apenas academicista. Uma espiritualidade centrada apenas em ações, mas que não adora, não valoriza a vida devocional é ativista. Logo, para que seja saudável precisa ser integral e para isso tem que estar estruturada sobre os pilares da adoração, da reflexão e da ação.

O interessante é que esses dois teólogos anglicanos não estão falando de pontos antagônicas, pois as facetas que compõem a identidade do discípulo apresentadas por Stott estão inclusas nos fragmentos que compõem a espiritualidade integral anunciada por Dom Robinson. Logo, se queremos alcançar ou manter o equilíbrio, precisamos aprender a conciliar esses fragmentos e aquelas facetas.

*Zé Bruno
Arapiraca - AL
Textos publicados: 22
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Site: http://www.zebruno.wordpress.com

 Notas


 [1]STOTT, John. O Discípulo Radical. Editora Ultimato: Viçosa. 2011, p.84
[2]Idem, p.83
[3] Idem, p.84
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/o-que-e-uma-vida-crista-desequilibrada

domingo, 27 de outubro de 2013

Bruna Karla : Sou humano

27.10.2013
Do YOUTUBE, 16.09.13
Por BRUNA KARLA
CD Advogado Fiel
Faixa 03


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Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=3m5C4uFqSCM&list=RD02Ts2WTqJQNrE

Joyce Meyer: O segredo do coração do homem

27.01.2013
Do YOUTUBE, 18.03.13
Por JOICE MEYER


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Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=gcIAd4-F81E&list=WL75B7F37B0652AF4E

SHIRLEY CARVALHAES : DITOSA CIDADE

27.10.2013
Do YOUTUBE, 23.01.2008
Por Shirley Carvalhães


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Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=ThT00i2ES7w&list=RD02Ts2WTqJQNrE

“Evolution vs God” enfurece ateus em todo o mundo. Assista em português

27.10.2013
Do portal GOSPEL PRIME, 21.08.13
Por Jarbas Aragão
 
Evangelista Ray Comfort aposta na internet como melhor ferramenta para evangelização
 
Você é ateu? Acredita na evolução? A resposta para essas duas perguntas podem fazer uma grande diferença na vida das pessoas. Na opinião do evangelista americano Ray Comfort, é mais do que isso. Pode ser a diferença entre o céu e o inferno.
 
Nos últimos anos ele deixou de lado seus livros e textos para se concentrar na produção de vídeos evangelísticos e programas em DVD. Todos eles tiveram grande repercussão e, ao mesmo tempo, geraram polêmica. O vídeo de “180 degrees” [180 graus] falava sobre o aborto e suas consequências físicas e espirituais. “Genius” [Gênio] usava a história de vida do ex-Beatle John Lennon para lembrar a brevidade da vida. O mais recente, “Evolution vs. God” [Evolução versus Deus], dá um passo além.
 
Produzido com o formato de entrevistas, Ray sai com um microfone e uma câmara na mão procurando professores universitários, especialistas em biologia e também pessoas comuns. A todas elas ele apresenta o mesmo desafio: provar que a evolução não é uma questão de fé. Para isso, ele usa citações de Charles Darwin, autor da teoria da evolução, e Richard Dawkins, um dos maiores defensores modernos do ateísmo.
 
Por mais que pareça estranho, é isso mesmo que ele consegue mostrar. Reunindo explicações científicas e citações de defensores da evolução e do ateísmo, o evangelista procura “desmistificar” muito do que se ensina sobre evolução nas salas de aula do mundo todo.

Somente na primeira semana, o material alcançou quase 200 mil visualizações no Youtube. Uma versão em HD passou a ser vendida no site do seu ministério, www.livingwaters.com e, segundo ele mesmo anunciou, milhares de DVDs foram distribuídos nas universidades americanas. Para o ministério, a maior aposta é na divulgação pela internet, considerada por eles como “a maior ferramenta para evangelização” moderna.
 
Comfort acredita que “Esta geração não usa as fontes convencionais de notícias para aprender. Eles estão absorvidos em seu próprio mundo… os meios de comunicação social (mensagens de celular, YouTube, Facebook, Twitter, etc.). Se quisermos alcançá-los com a mensagem de vida eterna, temos de entrar em seu mundo”.
 
Essa “explosão” de popularidade online rendeu ao evangelista várias oportunidades de falar sobre o assunto em vários programas de TV. O problema é que repercussão maior veio com uma campanha de organizações ateístas contra o material. Somente no YouTube existem cerca de 20 mil comentários de ateus furiosos com o conteúdo apresentado. Surgiram vários “vídeos reposta”, tentando desacreditar muitas das afirmações e conclusões do material cristão.
 
Comfort está satisfeito com o que considera ser uma reação esperada. Para ele, o objetivo foi alcançado. As pessoas voltaram a pensar sobre o assunto. “A raiva é muito real, porque as pessoas que se apegam à crença na evolução não estão acostumadas a serem confrontados com argumentos científicos. Isso ocorre porque a convicção de que Darwin estava certo lhes dá o que consideram uma permissão para agirem sem culpa e se engajarem em prostituição, pornografia, homossexualidade, adultério, blasfêmia e tudo mais que o seu coração desejar. Se Deus não existe, então não há nenhuma moralidade absoluta, e isso significa que não existe um Dia do Julgamento e, definitivamente, nenhum inferno”, explica.
 
Mas Ray quer mais, seu desejo é ver o maior número de pessoas tendo acesso ao material e debatendo-o em casa, nas escolas e nas igrejas. Até agora já existem tradução das legendas para 12 línguas e o projeto é que chegue ao maior número possível de países.
 
Através de um contato com o site de Ray, o Gospel Prime recebeu autorização para fazer a tradução, que será usada na versão em DVD de “Evolução versus Deus”. Segundo o e-mail que recebemos, a reprodução é livre desde que não seja usada para fins comerciais (aluguel ou venda).
 
Assista:
 


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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/video-evolution-vs-god-portugues-legendado/

Escolha a vida

27.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA,09.08.13
Por Jan Wright

“Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, (Deuteronômio 30.19)
 
Existe um poder de decisão entre a vida e a morte e  Deus está nos instruindo para escolher a vida. O homem sempre teve o poder de escolha. Afinal, Deus não criou robôs, criou o homem com o poder para fazer as suas próprias escolhas.
 
Todos os dias pela manhã você pode escolher levantar da cama ou não. Você decide se vai comer ou não, decide se vai andar ou não. Cada decisão é sua.
 
Você pode escolher vida. Pode escolher as palavras que irá dizer. Tens o poder de escolher palavras que chamam vida para você. Decida mudar o hábito de falar de maneira negativa, palavras como: “Eu estou morrendo de fome”, porque isso é mentira, você não está morrendo de fome. Palavra de morte deve ser abolida da sua vida. Alguns dizem: “Estou morrendo de rir”, você não está morrendo de rir.
 
Muitos dizem: “mas isso é só uma expressão e não quer dizer nada”. Mas quer dizer sim. Se estiver com muita fome, diga que está com fome, mas não que está morrendo. Porque dependendo da forma que você fala estará colocando morte em operação na sua vida.
O que você fala, está plantando. Plante benção, vida. Não plante maldição.
 
Não declare coisas ruins sobre a vida dos seus filhos. Chame os seus filhos de abençoados. Mesmo que eles não pareçam abençoados, você os chama salvos, louvando ao Senhor. Chame o que você quer ver na vida deles.
 
Satanás usa a boca de muitas pessoas para amaldiçoar outras. Isso é uma característica peculiar dele, mas não se deixe ser usado por ele. Vamos prestar contas de cada palavra que sai da nossa boca.
 
Estamos nos últimos dias. É tempo de a igreja levantar-se em santidade. É tempo de parar de brincar com o pecado. Pecado vem para destruir você. Se você tem um chamado e tem andado em pecado está fechando a porta do seu chamado.
 
Deus é santo e você não pode brincar com o que é santo. Nós podemos andar justos aqui na terra.  Se errar, seja rápido para pedir perdão.
 
Vale a pena viver uma vida santa e não é difícil é apenas uma decisão.
*Trecho da ministração da Conferência de Mulheres na IEVV em Salvador

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Fonte:http://verbodavida.org.br/budejan/budejan-colunistas/janwright-mensagens/escolha-a-vida/