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segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Daniel e a Queda de um Rei: Arrogância, Desobediência e Consequências

28.10.2024

Extraído do Canal do pastor Irineu Messias, no YouTube

Preletora: Missionária Tânia Passos Araujo

Introdução: A importância de aprender com o passado

No livro de Daniel, do capítulo 5,do versículo 1 ao 6, somos apresentados a uma poderosa história de fé, obediência e soberania de Deus. À medida que o profeta Daniel navega pelos tempos tumultuados do cativeiro babilônico, temos um vislumbre das consequências do orgulho, da importância da humildade e do poder transformador de se submeter à vontade do Todo-Poderoso. Esta postagem do blog se aprofundará nas principais lições que podemos extrair da vida de Daniel e seus contemporâneos, explorando como suas experiências podem informar e inspirar nossas próprias jornadas espirituais.

O Reinado de Nabucodonosor: Uma Lição de Humildade

A história de Daniel começa durante o reinado do rei Nabucodonosor, um governante poderoso e influente do império babilônico. O reinado de Nabucodonosor foi marcado por grandes realizações e erros trágicos, todos servindo como um conto de advertência sobre os perigos do orgulho e a importância da humildade diante de Deus.

Quando Nabucodonosor encontrou Daniel e seus três amigos, Sadraque, Mesaque e Abednego, eles ainda eram jovens, mas já tinham demonstrado um profundo comprometimento com sua fé e uma disposição de permanecer firmes diante da adversidade. Apesar das tentações e pressões da corte babilônica, esses jovens permaneceram firmes em sua devoção ao único Deus verdadeiro, recusando-se a comprometer suas crenças mesmo quando confrontados com a ameaça de morte.

Nabucodonosor, por outro lado, lutou contra o pecado do orgulho. Repetidamente, ele foi confrontado com o poder e a soberania de Deus, mas se recusou a se humilhar e reconhecer a supremacia do Senhor. Em vez disso, ele buscou se exaltar, construindo uma enorme estátua de ouro e exigindo que todos os seus súditos a adorassem. Quando Sadraque, Mesaque e Abednego se recusaram a se curvar, a fúria de Nabucodonosor foi acesa, e ele os jogou em uma fornalha ardente.

No entanto, mesmo diante dessa provação aparentemente intransponível, o poder de Deus se manifestou. Os três jovens saíram ilesos da fornalha, e Nabucodonosor foi forçado a reconhecer o poder do Deus a quem serviam. Esse evento milagroso deveria ter sido um ponto de virada para o rei, um momento de profunda humildade e arrependimento. No entanto, o coração de Nabucodonosor permaneceu endurecido, e ele continuou a se exaltar, até o ponto de ser expulso de seu trono e reduzido a viver como um animal selvagem.

A lição que podemos aprender com a história de Nabucodonosor é a importância de manter uma postura de humildade diante de Deus. Quando permitimos que o orgulho e a autoconfiança criem raízes em nossos corações, corremos o risco de perder de vista a verdadeira fonte de nossa força e bênçãos. Somente reconhecendo nossa dependência de Deus e nos submetendo à Sua vontade podemos realmente experimentar o poder transformador de Sua graça.

O Reinado de Belsazar: Sacrilégio, Desobediência e consequências

A história de Belsazar, filho de Nabucodonosor, serve como um exemplo pungente das consequências da desobediência e do desrespeito às coisas de Deus. Ao contrário de seu pai, Belsazar teve a oportunidade de aprender com os erros de Nabucodonosor e de dar ouvidos à sabedoria do profeta Daniel, que havia sido um conselheiro de confiança do rei anterior.

No entanto, Belsazar escolheu ignorar as lições do passado e continuar no caminho do orgulho e do desrespeito ao Senhor. Durante um banquete luxuoso, Belsazar teve a audácia de usar os vasos sagrados do templo em Jerusalém para seu próprio prazer pessoal, um ato que era um flagrante desrespeito à santidade de Deus.

Enquanto Belsazar e seus convidados se deleitavam com seu poder e prosperidade percebidos, uma mão misteriosa apareceu e escreveu uma mensagem na parede, que nenhum dos sábios do rei conseguiu decifrar. Foi somente quando a rainha-mãe se lembrou da presença de Daniel que o profeta foi convocado para interpretar a mensagem.

As palavras de Daniel foram um lembrete sóbrio das consequências da desobediência e do desrespeito a Deus. Ele lembrou Belsazar dos erros de seu pai e das lições que ele deveria ter aprendido, mas o rei atual havia escolhido ignorá-las. A interpretação de Daniel da escrita na parede foi um julgamento claro e inequívoco: "Mene, Mene, Tekel, Parsin" - "Deus contou o seu reino e o levou ao fim; você foi pesado na balança e achado em falta; seu reino foi dividido e dado aos medos e persas."

A lição que podemos tirar da história de Belsazar é a importância da obediência e reverência a Deus. Quando desconsideramos Seus mandamentos e tratamos as coisas de Deus com desrespeito, corremos o risco de incorrer em Seu julgamento e perder as bênçãos que Ele tem reservado para nós. Assim como o reino de Belsazar foi tirado dele, nossas próprias vidas e relacionamentos podem ser interrompidos quando falhamos em andar em obediência ao Senhor.

A fidelidade de Daniel e seus amigos: uma lição de perseverança

Em contraste com o orgulho e a desobediência de Nabucodonosor e Belsazar, as vidas de Daniel e seus três amigos, Sadraque, Mesaque e Abednego, são exemplos brilhantes de fé inabalável e perseverança diante da adversidade.

Apesar de terem sido levados cativos e forçados a viver na corte babilônica, esses jovens permaneceram firmes em sua devoção a Deus. Eles se recusaram a comprometer suas crenças, mesmo quando isso significava arriscar suas vidas. Quando Nabucodonosor ordenou que todos os seus súditos adorassem a estátua de ouro que ele havia erguido, Sadraque, Mesaque e Abednego declararam corajosamente sua lealdade ao único Deus verdadeiro, dizendo: "Se formos lançados na fornalha ardente, o Deus a quem servimos é capaz de nos livrar dela, e ele nos livrará das mãos de Tua Majestade. Mas mesmo que ele não o faça, queremos que saibas, Tua Majestade, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste" (Daniel 3:17-18).

Sua fé inabalável foi recompensada quando Deus os libertou milagrosamente da fornalha ardente, deixando-os ilesos. Este evento não apenas demonstrou o poder de Deus, mas também a firmeza desses jovens, que estavam dispostos a arriscar tudo para permanecerem fiéis às suas crenças.

Da mesma forma, a vida de Daniel foi marcada por um profundo comprometimento com Deus e uma disposição de permanecer firme diante da adversidade. Quando o reino de Belsazar foi ameaçado, Daniel foi chamado para interpretar a misteriosa escrita na parede. Apesar das potenciais consequências, Daniel proclamou corajosamente a verdade, mesmo quando isso significava entregar uma mensagem de julgamento contra o rei.

A lição que podemos aprender com a vida de Daniel e seus amigos é a importância da perseverança e da fé inabalável, mesmo em meio a provações e tribulações. Quando enfrentamos desafios e tentações, devemos estar dispostos a permanecer firmes em nossas crenças, confiando que Deus nos dará a força e a sabedoria de que precisamos para superar. Ao seguir o exemplo desses indivíduos fiéis, podemos cultivar um relacionamento mais profundo com Deus e experimentar o poder transformador de Sua graça.

Aplicando as lições de Daniel em nossas vidas hoje

As histórias de Daniel, Nabucodonosor e Belsazar não são meramente relatos históricos; são lições atemporais que podem informar e inspirar nossas próprias jornadas espirituais. Ao refletirmos sobre as vidas desses indivíduos, podemos obter insights valiosos que podem nos ajudar a navegar pelas complexidades do nosso mundo moderno.

Cultivando a Humildade

Assim como Nabucodonosor, devemos estar vigilantes contra o pecado do orgulho, que pode nos cegar para nossa necessidade de Deus e nos levar a nos exaltar acima Dele.

Devemos examinar constantemente nossos corações e atitudes, buscando manter uma postura de humildade e dependência do Senhor.

Quando vivenciamos bênçãos e sucessos, devemos ter cuidado para não atribuí-los aos nossos próprios esforços, mas reconhecer que são dádivas de Deus.

Praticando a obediência

A história de Belsazar nos lembra da importância de dar ouvidos às lições do passado e andar em obediência aos mandamentos de Deus.

Devemos ser diligentes no estudo da Palavra de Deus e buscar alinhar nossas vidas com Sua vontade, mesmo quando isso exige sacrifício ou vai contra as normas culturais predominantes.

Ao cultivar um coração obediente, podemos evitar as armadilhas do orgulho e do desrespeito que levaram à queda de Belsazar.

Perseverando na Fé

A vida de Daniel e seus amigos demonstra o poder da fé inabalável e o impacto transformador que ela pode ter, mesmo diante de adversidades avassaladoras.

Devemos estar dispostos a permanecer firmes em nossas crenças, confiando que Deus nos dará a força e a sabedoria de que precisamos para superar os desafios que enfrentamos.

Ao seguir o exemplo dessas pessoas fiéis, podemos desenvolver um relacionamento mais profundo com Deus e experimentar a plenitude de Suas bênçãos e proteção.

Conclusão: Abraçando as Lições de Daniel

As histórias de Daniel, Nabucodonosor e Belsazar servem como lembretes poderosos da importância da humildade, obediência e perseverança em nossa caminhada com Deus. Ao refletirmos sobre essas lições atemporais, somos desafiados a examinar nossos próprios corações e atitudes, a alinhar nossas vidas com a vontade do Todo-Poderoso e a permanecer firmes em nossa fé, mesmo diante da adversidade.

Ao abraçar as lições de Daniel, podemos cultivar um relacionamento mais profundo com Deus, experimentar o poder transformador de Sua graça e nos tornar vasos de Seu amor e redenção em um mundo que precisa desesperadamente conhecer a verdade de Sua soberania e amor. Que nós, como Daniel e seus amigos, sejamos encontrados fiéis e obedientes, sempre buscando glorificar o nome do Senhor em tudo o que fazemos.

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Fonte:https://youtu.be/BKgwjE3y850

segunda-feira, 24 de junho de 2024

Ser um Servo Fiel e Prudente: A Chave para uma Vida Cristã Abençoada

24.06.2024


Introdução: A Parábola do Servo Fiel e Prudente

Em Mateus 24:45-46, Jesus nos apresenta uma parábola poderosa sobre a importância de ser um servo fiel e prudente. Nesta passagem, o Senhor questiona: "Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o seu senhor constituiu sobre a sua família, para lhes dar o sustento a seu tempo?" E Ele mesmo responde: "Bem-aventurado aquele servo, a quem o seu senhor, quando vier, achar fazendo assim."

Essa parábola nos revela princípios fundamentais para uma vida cristã bem-sucedida e abençoada. Ser um servo fiel e prudente não é apenas uma opção, mas uma chamada divina para todo aquele que deseja agradar a Deus e receber Sua aprovação. Neste post, vamos explorar em profundidade o que significa ser um servo fiel e prudente, e como podemos aplicar esses princípios em nossas vidas.

O Que Significa Ser um Servo Fiel e Prudente?

Ao analisar a parábola de Jesus, podemos identificar três características essenciais de um servo fiel e prudente:

  • Servo - Antes de tudo, um servo fiel e prudente é alguém que se coloca a serviço do seu Senhor, Jesus Cristo. Ele reconhece sua posição submissa e está disposto a obedecer e cumprir a vontade do seu Mestre.
  • Fiel - Um servo fiel é aquele que demonstra confiabilidade, integridade e perseverança em seu serviço. Ele é consistente em suas ações e mantém-se firme em sua devoção a Deus, mesmo diante de desafios e tentações.
  • Prudente - A prudência é uma característica essencial do servo fiel. Ele é sábio, ponderado e discernidor em suas decisões e atitudes. Ele age com sabedoria, evitando imprudências que possam prejudicar seu testemunho e o trabalho de Deus.

Portanto, um servo fiel e prudente é alguém que se coloca humildemente a serviço de Deus, demonstrando confiabilidade, integridade e sabedoria em suas ações. Ele é um exemplo vivo da vontade de Deus e um instrumento poderoso em Suas mãos.

A Importância de Ser um Servo Fiel e Prudente

Ser um servo fiel e prudente não é apenas uma opção, mas uma chamada divina para todo cristão. Aqui estão algumas razões pelas quais essa característica é tão importante:

1. Glorifica a Deus

Quando somos fiéis e prudentes em nosso serviço a Deus, estamos refletindo a Sua própria natureza e glorificando o Seu nome. Isso traz honra e louvor ao nosso Pai celestial, que se deleita em ver Seus filhos caminhando em obediência e sabedoria.

2. Edifica a Igreja

Um servo fiel e prudente é um grande bênção para a Igreja de Cristo. Ele contribui positivamente para o crescimento e fortalecimento do corpo de crentes, servindo como um exemplo inspirador e um líder sábio.

3. Testemunha para o Mundo

Nosso testemunho como cristãos é fundamental para atrair pessoas a Cristo. Quando somos fiéis e prudentes em nosso serviço, estamos demonstrando a realidade da transformação que o Evangelho pode operar em nossas vidas. Isso torna nosso testemunho mais convincente e atraente.

4. Recebe a Aprovação de Deus

Acima de tudo, ser um servo fiel e prudente nos garante a aprovação e a bênção de Deus. Como Jesus afirmou na parábola, "Bem-aventurado aquele servo, a quem o seu senhor, quando vier, achar fazendo assim." Essa aprovação divina é a maior recompensa que podemos almejar.

Características de um Servo Fiel e Prudente

Agora que entendemos a importância de ser um servo fiel e prudente, vamos explorar algumas características específicas que definem esse tipo de servo:

1. Responsabilidade e Diligência

Um servo fiel e prudente é alguém que assume com seriedade as responsabilidades que lhe são confiadas. Ele é diligente em cumprir suas tarefas, demonstrando comprometimento e excelência em tudo o que faz.

2. Integridade e Honestidade

A integridade e a honestidade são marcas registradas do servo fiel e prudente. Ele é confiável, transparente e age com retidão, mesmo quando ninguém está olhando.

3. Sabedoria e Discernimento

O servo prudente é alguém que toma decisões sábias, baseadas no temor de Deus e no discernimento espiritual. Ele é capaz de avaliar situações com clareza e agir de maneira ponderada e estratégica.

4. Humildade e Submissão

Apesar de suas qualidades, o servo fiel e prudente mantém uma atitude humilde e submissa. Ele reconhece que seu serviço é uma dádiva de Deus e que tudo o que faz deve ser para a Sua glória.

5. Perseverança e Fidelidade

Mesmo diante de desafios e adversidades, o servo fiel e prudente persevera em seu serviço a Deus. Ele mantém sua devoção e compromisso, demonstrando fidelidade até o fim.

Aplicando os Princípios do Servo Fiel e Prudente

Agora que entendemos as características de um servo fiel e prudente, é importante refletirmos sobre como podemos aplicar esses princípios em nossas próprias vidas. Aqui estão algumas sugestões:

1. Examine sua vida e ministério

Faça uma avaliação honesta de sua vida cristã e de seu serviço a Deus. Pergunte-se: "Sou um servo fiel e prudente? Estou agindo com responsabilidade, integridade e sabedoria?" Essa reflexão é essencial para identificar áreas que precisam de melhoria.

2. Cultive uma vida de oração e estudo da Palavra

O servo fiel e prudente é alguém que mantém uma vida de intimidade com Deus. Dedique-se à oração e ao estudo diligente das Escrituras, buscando a sabedoria e o discernimento que vêm do Espírito Santo.

3. Assuma suas responsabilidades com diligência

Seja fiel e diligente no cumprimento das tarefas e responsabilidades que Deus lhe confiou, seja em sua família, igreja ou comunidade. Demonstre excelência e compromisso em tudo o que faz.

4. Mantenha-se íntegro e honesto

Cultive uma vida de integridade e honestidade, agindo com retidão mesmo quando ninguém está olhando. Seja transparente em suas ações e mantenha-se acima de qualquer suspeita.

5. Seja um exemplo para os outros

Lembre-se de que sua vida é um testemunho vivo para aqueles que o rodeiam. Seja um exemplo inspirador de um servo fiel e prudente, para que outros possam ser edificados e atraídos para o Reino de Deus.

Conclusão: A Recompensa do Servo Fiel e Prudente

Ao final da parábola, Jesus pronuncia uma bênção sobre o servo fiel e prudente: "Bem-aventurado aquele servo, a quem o seu senhor, quando vier, achar fazendo assim." Essa é a maior recompensa que podemos almejar: a aprovação e a bênção de Deus sobre nossas vidas.

Ser um servo fiel e prudente não é apenas uma opção, mas uma chamada divina para todo cristão. Quando nos entregamos a essa missão, estamos glorificando a Deus, edificando a Igreja e testificando ao mundo. E, no final, receberemos a recompensa eterna de ouvir as palavras de nosso Senhor: "Bem-aventurado!"

Que este seja o desejo de nosso coração: sermos servos fiéis e prudentes, a fim de agradar a Deus e receber Sua aprovação. Que Ele nos capacite e nos fortaleça para cumprir essa nobre chamada em nossas vidas.

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Fohte:https://youtu.be/EvDhB6j0Qns

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Você deseja ser alcançado pela Misericórdia de Deus?

15.02.224

Por pastor Irineu Messias

Junte-se a nós enquanto exploramos a profunda sabedoria e experiências compartilhadas por Paulo em 1 Timóteo 1:12-13, oferecendo informações valiosas sobre como ser alcançado pela misericórdia de Deus e transformar nossas vidas.

A transformação radical de Paulo

O testemunho de Paulo sobre a sua vida antes e depois do encontro com Cristo é verdadeiramente inspirador. A sua gratidão por lhe ser confiado o ministério, apesar das perseguições passadas, reflete a imensa misericórdia de Deus.

Abraçando o conforto em Jesus

A jornada de Paulo, de perseguidor até encontrar consolo e conforto em Jesus, é um testemunho poderoso do poder restaurador da fé. Ao compartilhar suas próprias experiências, fica evidente que encontrar conforto em Jesus é transformador e reconfortante.

Fidelidade e promessa de misericórdia

A ênfase de Paulo em reconhecer Jesus como o Senhor e em buscar misericórdia por meio da fidelidade destaca a profunda conexão entre fé, arrependimento e recebimento de misericórdia. Sua orientação a Timóteo ressoa em todos os que buscam transformação e graça em suas vidas.

O Papel da Fidelidade no Ministério

O significado da fidelidade no ministério não pode ser exagerado, e a transformação de Paulo de infiel em fiel trabalhador sublinha o poder transformador de abraçar os valores da fé e da devoção a Cristo. Isto serve como um lembrete convincente para todos os obreiros do ministério.

Buscando Misericórdia e Abraçando a Graça

A jornada pessoal de Paulo para alcançar misericórdia e experimentar a profunda graça de Deus, apesar dos seus pecados passados, fornece esperança e inspiração para todos. A sua mensagem encoraja-nos a acreditar na graça transformadora de Jesus e a procurar misericórdia através da fidelidade e do serviço.

As palavras impactantes de Paulo em 1 Timóteo 1:12-13 oferecem um roteiro para alcançar a misericórdia de Deus, encontrar conforto em Jesus e experimentar a graça que altera a vida. Vamos dar ouvidos à sua sabedoria e embarcar numa jornada transformadora de fé e misericórdia.

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quarta-feira, 14 de abril de 2021

A SAGA DE JOSÉ, O SONHADOR(VÍDEOS)

 14.04.2021

Do canal do pastor IRINEU MESSIAS, no YOUTUBE

 JOSÉ, O SONHADOR


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Fonte:https://www.youtube.com/playlist?list=PLpGeXT7Xh6NLY1Wuh3dImliAA2RLZBUm2

sábado, 19 de dezembro de 2015

O que a Bíblia ensina sobre educação financeira?

19.12.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Reinaldo Domingos

 “O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não passará sem castigo”.

Que a Bíblia Sagrada mostra os caminhos a serem seguidos por toda a humanidade não há contestação. A palavra de Deus nos mostra muito o que é correto e o que é errado e, além disso, ele nos enviou seu filho Jesus Cristo que dedicou sua vida a pregar a palavra do Senhor, deixando uma mensagem de amor e paz. Contudo, isso não é tudo, muitas de suas mensagens também podem ser utilizadas como exemplos para melhoria de nossas vidas financeiras.
Nos caminhos desses ensinamentos, aprendemos, como diz nos ditos populares, que “dinheiro é um ótimo servo e um ótimo senhor”, pois só temos uma palavra a seguir, que não combinam com males como a avareza, ganância e ambição, que são causados pela ideia da importância de acúmulo de dinheiro e não tem relação com a fé cristã.
Contudo, também se engana quem pensa que o livro sagrado trata o dinheiro como um mal, pois em vário trechos esse é apontado como uma ferramenta e que o erro advém justamente do amor exacerbado conferido a ele, ou seja, a insana idolatria de um objeto e não a um ente maior.
Assim, meu caro, lute pelo seu dinheiro, para que ele proporcione qualidade em suas vestes carnais, mas não permita, como é comum atualmente, que esse fato sobreponha ao que realmente é fundamental: a riqueza da alma. A visão que nos permite a construção de bens materiais para sobrevivência, é visto em um dos primeiros trechos da Bíblia.
Na Gênesis (3:19), a Bíblia demonstra a importância do trabalho para a conquista de sua subsistência. “Com o suor do teu rosto comerás o teu pão, até que voltes ao solo, pois da terra foste formado; porque tu és pó e ao pó da terra retornarás!”
O homem tem o direito de utilizar o seu trabalho para conquistar dinheiro e também deve utilizar esse para realizar os sonhos, sendo para isso necessário planejamento, também é aceitável a busca por melhores condições de vida e salarial, desde, é claro, que isso se faça de forma que respeite a moral cristã.
Não se deve abusar e aproveitar dos outros para acelerar seus ganhos, é necessário que se tenha bem estabelecido que o dinheiro deve ser respeitado e nunca priorizado, como bem diz o provérbio bíblico: “O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não passará sem castigo”.
Enfim, não tenha medo de conquistar o dinheiro necessário para os seus sonhos. Como prego em meu livro “Sabedoria Financeira”, o dinheiro deve ser utilizado de maneira consciente e, dessa forma, não só estará proporcionando uma vida terrena digna, como também estará possibilitando um caminho melhor para se dedicar ao que realmente importa, que é a vida espiritual.
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/biblia-ensina-educacao-financeira/

quinta-feira, 21 de maio de 2015

As tentações

21.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 20.05.15
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por John Sttot

quarta-feira
Então Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo Diabo. Mateus 4.1

Jesus saiu direto das águas do Jordão para o deserto da Judeia, onde foi impiedosamente tentado pelo demônio. O ataque se deu de duas formas.

Primeiro veio um ataque à sua identidade, sobre quem ele era. As palavras de seu Pai ainda estavam soando em seus ouvidos — “este é o meu Filho” — quando a voz do céu foi desafiada por uma voz do inferno. O Diabo zombou dele: “Se és o Filho de Deus…” (v. 6), querendo dizer que ele não o era. Foi uma tentativa deliberada de semear na mente de Jesus as sementes da dúvida. Para combatê-las, Jesus deve ter repetido constantemente a si mesmo as palavras do Pai: “Este é o meu Filho”. Ainda hoje o Diabo tenta solapar nossa identidade como filhos de Deus, pois ele é diabolos, o caluniador. Devemos tapar nossos ouvidos a ele e escutar as grandes afirmações e promessas de Deus na Escritura.

O segundo ataque do demônio foi contra o ministério de Jesus, contra aquilo que ele havia vindo fazer no mundo. Vimos ontem que a voz celestial identificou Jesus não apenas como Filho de Deus, mas também como servo de Deus, que sofreria e morreria pelos pecados de seu povo. Mas o Diabo propôs outras opções menos custosas. Por que não ganhar o mundo satisfazendo sua fome, por meio de uma exposição sensacional de poder, ou fazendo um acordo com o Diabo — em cada um desses casos evitando a cruz? O Diabo adora nos persuadir de que os fins justificam os meios.

Jesus recusou ouvir a voz do demônio. Imediata, instintiva e veementemente ele rejeitou cada uma das tentações. Não havia necessidade de discutir nem de negociar. A matéria já havia sido estabelecida pela Escritura (“está escrito”). Todas as vezes ele citou um texto apropriado de Deuteronômio 6 ou 8. Ainda hoje há uma confusão de vozes. O demônio fala através da cultura secular que nos cerca, e Deus fala por intermédio da sua Palavra. A quem escutaremos? É por meio de nossa disciplina persistente da leitura da Bíblia que permitimos que a voz do Diabo seja sufocada pela voz de Deus. “Resistam ao Diabo, e ele fugirá de vocês” (Tg 4.7).

Para saber mais: Mateus 4.1-11

>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/05/20/autor/john-stott/as-tentacoes-2/

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Sirva ao Senhor com alegria

20.05.2015
Do blog VERBO DA VIDA, 12.03.14
Por Suellen Emery *

Muitas vezes, quando falamos algo para as pessoas não é visto necessariamente como um remédio para aqueles que estão doentes de fato, mas uma vacina, que serve como prevenção. Acredito que esta mensagem servirá como vacina para muitos.
Irmãos, tudo o que nós fazemos no serviço ao Senhor, no ministério, deve ser para o Senhor e não para os homens.
Não seja motivado a fazer a obra do Senhor pelos elogios dos homens, porque nem sempre os teremos. Não deixe que os elogios lhe leve a fazer as coisas de maneira boa ou mais ou menos. O seu combustível para servir ao Senhor não deve ser os elogios dos homens, mas a fidelidade do seu coração
Enquanto pensava sobre isso, comecei a me lembrar do nosso começo no ministério. Lembro-me de quando éramos poucos trabalhando nesse ministério: eu, Guto, Sylvia, Gilson, Sâmia, Laodicéia, Oriana, auxiliando o Ap. Bud e Jan no início da obra em Campina Grande. Nós estávamos juntos quando a igreja nem era propriamente uma igreja ainda. Nós trabalhamos muito e trabalhamos duro, não havia tantas facilidades quanto existe hoje em dia. Nada é tão fácil nos começos.
Muitas vezes, fomos corrigidos pelo Ap. Bud e Jan e isso nos ajudou muito, de fato, forjou o nosso caráter para que hoje pudéssemos estar no ministério de forma mais madura. Tudo o que aprendemos com eles foi proveitoso, até mesmo as duras correções em muitas situações.
Muitas vezes, quando somos corrigidos vemos isso com tristeza, mas é uma alegria podermos perceber o quanto tudo aquilo nos ajudou no ministério. Não tínhamos tantos elogios e, se fôssemos seguir o nosso chamado baseados em elogios, talvez nem estivéssemos aqui, mas graças a Deus por nos ensinar a não nos mover olhando para os homens.
Eu sou muito cuidadosa com elogios excessivos e, inclusive, sempre estou alertando Guto quanto a isso. O nosso desejo é continuar servindo ao Senhor, recebendo ou não os elogios. Não queremos nos mover por causa deles, porque para fazer a vontade do Senhor nem sempre os teremos. Então, eles não devem nos mover.
Meu desejo é que cresçamos espiritualmente e emocionalmente. Movendo-nos sempre pelo Senhor. Tudo o que fizermos, façamos para o Senhor. É dEle que vem o melhor galardão.
Se você tem feito algo para receber o galardão de homens, é isso que você terá. Mas, se buscar servir ao Senhor para receber dEle o galardão divino, faça mesmo quando ninguém lhe elogiar ou ver. Sirva ao Senhor com alegria. Ele é um bom galardoador. O seu Pai, que vê em secreto e sonda o seu coração, é o melhor pagador.
* Suellen Emery é a coordenadora da Agência de Missões Verbo da Vida
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/05/19/autor/os-planos-de-deus-3/

terça-feira, 7 de abril de 2015

VIDA CRISTÃ: Resistir ao diabo

07.04.2015
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Joe Fitch


Resistir ao diabo é a exigência tanto de Tiago (4:7) quanto de Pedro (1 Pedro 5:8). Mas como fazemos isso? Temos que ter o desejo de resitir. Alguns amam tanto ao mundo e os prazeres do pecado que simplesmente não querem resistir. “Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos” (João 8:44). Tais pessoas não resistem: eles desistem–rapidamente, facilmente, alegremente. Deus opera com sucesso no homem ao fazê-lo "o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade" (Filipenses 2:13). Nada substitui o “querer”. 

Também precisamos de um espírito confiante, uma atitude de “conseguir”. Raramente levantamos além das nossas expectativas. Lembrem de Pedro? Ele disse, "Ainda que venhas a ser um tropeço para todos, nunca o serás para mim...Ainda que me seja necessário morrer contigo, de nenhum modo te negarei" (Mateus 26:33,35). Ele negou sim, e antes de chegar a manhã. Porém não devemos esperar que ele renuncie sua afirmação. Mais tarde, Jesus o chamou para que reafirmasse o compromisso ousado. Ele disse a Pedro naquela cena final, este apóstolo seria fiel a esta afirmação da fé (João 21:15-19). E lembre-se do “posso” de Paulo, através de Cristo “que me fortalece” (Filipenses 4:13). E nós “podemos” também.

Nós também usamos as Escrituras para resistir. A Bíblia não é um amuleto que assusta e afasta o diabo, mas a sua verdade no homem o permite intimidá-lo. Jesus encontrou o diabo com “Está escrito”, e o diabo o deixou (Mateus 4:1). É a nossa “espada” com a qual lutamos com o diabo (Efésios 6:17). A delusão forte do diabo vence apenas aqueles que “não acolheram o amor” e “não deram crédito” à verdade (2 Tessalonicenses 2:10-12).
A oração nos ajuda a resistir. O Senhor orou por Pedro na sua crise (Lucas 22:32) e o disse depois que vigiasse e orasse, para que não entrasse em tentação (Marcos 14:38). O Senhor passou a noite anterior a ser preso em oração. Paulo pediu aos irmãos que orassem por ele para que ele pregasse ousadamente como lhe cumpria fazer (Efésios 6:18-20). Peça ajuda a Deus; ele sabe como livrar-nos (2 Pedro 2:9).

Nós precisamos de sabedoria para ajudar-nos a resistir. Tiago recomendou que se orasse pedindo sabedoria em épocas de dificuldades (Tiago 1:5). Não é um jogo de tolo! O bom julgamento é absolutamente necessário se vamos derrotar a esperteza do diabo. A resistência bem sucedida exige que nós “não lhes ignoramos os desígnios” (2 Coríntios 2:11).
Exige caráter resistir ao diabo. Isso quer dizer ser “fortalecido no Senhor” e revestir-se “de toda a armadura de Deus”. O resultado? Nós lutaremos “contra as forças espirituais do mal” e resitiremos “no dia mau” (Efésios 6:10-13). Os fracos são devorados por Satanás. O bom caráter rejeita o pecado. Mesmo no estresse da raiva calorosa, o bom caráter não pecará e nem dará “lugar ao diabo” (Efésios 4:26-27). Paulo mandou “indagar o estado da vossa fé, temendo que o Tentador vos provasse” (1 Tessalonicenses 3:5). Assim, nos incentiva a resistir “firmes na fé” (1 Pedro 5:9). 
As boas associações ajudam a nossa resistência ao mal (Galátas 6:1) como também as más companhias corrompem (1 Coríntios 15:33). Os bons irmãos estimulam “ao amor e às boas obras” (Hebreus 10:24).  
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/2005225.htm

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Fidelidade e compromisso com Cristo

25.02.2015
Do blog  ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Joel Oliveira Pinto

Deus manifestou maravilhas ao povo de Israel, mostrando o caminho e dando ao povo uma terra preciosa. O povo presenciou todos os milagres de Deus feitos por intermédio de Moisés, provando assim a Faraó e ao povo egípcio quem verdadeiramente era o Senhor dos exércitos. Deus foi longânimo e paciente e, mesmo assim, Israel virou as costas várias vezes ao Senhor. O Senhor escolheu Israel porque o amava e para cumprir a promessa feita a Abraão (Gênesis 12:7).

Deus sempre amou seu povo e quis o seu bem. Aos que cumprem os seus mandamentos, Deus é fiel. Mas aqueles que não ouvem a sua palavra, Deus os faz perecer (Deuteronômio 7:9-10).

No capítulo 7 de Deuteronômio, Deus faz admoestações para que Israel não se desviasse novamente do seu caminho. Deus apresenta vários conselhos para o povo sobre respeitocumprimento de cada estatuto dado nos versículos 1 ao 5.

Deus deixa bem claro no versículo 11 que eles deveriam guardar os mandamentos, ou seja, eles tinham que ouvir e cumprir aquilo que estava sendo dito.

Deus firma nova aliança com Israel

A antiga aliança foi dada com um propósito limitado (Gálatas 3:21-25), e o povo, pelos seus pecados e infidelidade, não continuou nela. O Senhor anunciou uma nova aliança, que seria inscrita nos corações: “Porque esta é a aliança que firmei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (Jeremias 31:33).

A lei do Senhor já não está escrita em tábuas de pedra, mas em corações humanos (2 Coríntios 3:3). A nova aliança é como uma fonte de esperança para seu povo, trazendo perdão pelos pecados, além de ser eterna.

Todas as profecias em relação à nova aliança apontam diretamente para Cristo, e todas se cumprem no nome que está acima de todos. “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome...” (Filipenses 2:9).

A nova aliança foi constituída somente por meio do sangue de Cristo (Lucas 22:20). Somente através do seu sangue temos a indulgência dos nossos pecados, e não há outra forma de chegarmos na presença do Deus vivo. Devemos reconhecer a importância do sacrifício de Cristo, pois é o sangue de Cristo que “purificará a nossa consciência de obras mortas...” (Hebreus 9:14).

Nossa aliança com Deus nos compromete a sermos servos fiéis. Estaremos eternamente ligados com Cristo se permanecermos firmes na nossa aliança. De primeira mão tínhamos apenas os nossos próprios pecados, mas enquanto estávamos nesta condição Deus nos ofereceu a vida que é Jesus. E não há salvação em outro nome, a não ser o de Cristo (Atos 4:12).

Jesus Cristo, ao sofrer e morrer por nós, nos deu a vida, estando nós mortos. Éramos escravos e sujeitos ao pecado e estávamos sob a ira de Deus. Mas por causa do grande amor de Deus, ele nos transportou do império das trevas para o amor de Cristo (Colossenses 1:13).

A aliança de Deus com Davi

Davi vê Deus como a Rocha de Israel. Ele lembra de sua aliança feita com o Senhor, aliança eterna e segura. O compromisso que Davi fez com Deus não foi esquecido, a decisão de Davi estava dentro do seu coração e mesmo na sua morte suas últimas palavras foram: “Pois estabeleceu comigo uma aliança eterna, em tudo bem definida e segura” (2 Samuel 23:5). Deus é fiel conosco, também. Como Davi, nós podemos olhar para a eternidade com confiança na aliança eterna que nós dá a esperança da vida eterna.
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/200428.htm