Jesus Cristo, o Filho do Deus Único e Verdadeiro, é a única Esperança de Vida Eterna para toda a Humanidade
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quarta-feira, 5 de junho de 2024
Jesus, a Luz Verdadeira de Deus
sexta-feira, 24 de novembro de 2023
Oração pelas nações em guerra: um chamado à paz e à reconciliação
24.11.2023
Escrito por pastor Irineu Messias*
Introdução:
Em Mateus 24, Jesus nos alerta sobre os sinais do fim dos tempos. Ele menciona conflitos e guerras como uma das características desse período. Hoje, vivemos em um mundo marcado por conflitos e guerras em diferentes partes do mundo.
Diante dessa realidade, é importante que os cristãos se unam em oração pelas nações em guerra. A oração é um poderoso instrumento de transformação. Ela pode trazer paz aos corações, esperança aos desanimados e sabedoria aos líderes mundiais.
Orar pelos inocentes
As guerras sempre causam sofrimento aos inocentes. Crianças, mulheres e idosos são as principais vítimas. É importante que oremos por essas pessoas, pedindo a Deus que as proteja e as console.
Orar pelos que perderam entes queridos
A guerra também causa a morte de muitos inocentes. É importante que oremos pelos que perderam entes queridos, pedindo a Deus que lhes dê conforto e força para superar essa perda.
Orar pelos desanimados
A guerra pode causar desespero e desânimo nas pessoas. É importante que oremos pelos desanimados, pedindo a Deus que lhes dê esperança e confiança no futuro.
Orar pelos líderes mundiais
Os líderes mundiais têm o poder de resolver os conflitos de forma pacífica. É importante que oremos pelos líderes mundiais, pedindo a Deus que os guie e inspire a buscar a paz e a justiça.
Orar pelo fim da guerra
O nosso maior desejo é que a guerra acabe. É importante que oremos pelo fim da guerra, pedindo a Deus que intervenha e traga paz às nações em conflito.
Orar pela paz e a reconciliação
A guerra é um pecado que destrói a paz e a harmonia. É importante que oremos pela paz e a reconciliação, pedindo a Deus que restaure a paz nas nações em conflito.
Ser luz no mundo
Os cristãos são chamados a ser luz no mundo, compartilhando o amor e a esperança de Cristo. É importante que, mesmo diante dos conflitos e das guerras, os cristãos continuem a ser luz no mundo, mostrando ao mundo o amor e a paz de Cristo.
Permanecer firmes na fé
Jesus nos alertou que o dia do Senhor virá como um ladrão, quando menos esperarmos. É importante que os cristãos permaneçam firmes na fé, mesmo diante das adversidades. A oração nos ajuda a permanecermos firmes na fé.
Conclusão:
A oração é um poderoso instrumento de transformação. Ela pode trazer paz aos corações, esperança aos desanimados e sabedoria aos líderes mundiais. É importante que os cristãos se unam em oração pelas nações em guerra, pedindo a Deus que intervenha e traga paz ao mundo.
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terça-feira, 19 de setembro de 2017
Perdoando as feridas feitas por uma amiga
Ignore uma ofensa
Quando a ofensa não pode ser ignorada
Cinco maneiras de orar
- Ore para que Deus sonde o seu coração ferido (Salmo 139.23). Você foi ferida porque o seu pecado foi exposto? Você foi excessivamente sensível a algo que foi dito? Você estava aborrecida? Você foi ferida por um comportamento padrão de sua amiga ou por uma ofensa que ocorreu pela primeira vez?
- Ore pela graça de pensar sobre o que é verdadeiro, honesto, justo, puro, amável, de boa fama, excelente e digno de louvor em você mesma e em sua amiga (Filipenses 4.8).
- Ore por discernimento: Deus quer que você ignore ou lide com a ofensa?
- Se você precisar lidar com a ofensa, ore para que seja sincera e graciosa com a sua amiga sobre a forma como você foi ferida e ore para que a sua amiga responda com humildade.
- Ore para que você ame a sua amiga em todos os momentos, mesmo nos difíceis, e para que vocês possam viver em harmonia uma com a outra (Romanos 12.16).
A graça de Deus brilha através de nós
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Casamentos são construídos momento a momento
domingo, 2 de fevereiro de 2014
"O que é reconciliação Cristã? Por que precisamos nos reconciliar com Deus?"
domingo, 24 de novembro de 2013
Afinal de contas, qual é a vontade de Deus?
Afinal de contas, inicio com o título dessa delimitada reflexão, qual é a vontade de Deus para o ser humano?
Não são poucas as respostas a serem enfocadas, caso fizéssemos uma pesquisa. Quantas pessoas, correm pra lá e cá, atrás de encontrar a vontade de Deus, como se estivessem num labirinto a procura da saída e da resposta.
As vezes, ao atentar para determinadas pessoas, a vontade retratar um Criador com requintes de crueldade e remorso, em função de formar o ser humano. Aliás, em momento algum rejeito toda e qualquer via mística do evangelho, agora me deparo com uma pletora de pessoas em busca de vias rápidas, expedientes imediatos de obter a intervenção e a vontade de Deus ou, sinceramente, objetivam amoldá – ló a sua vontade egoísta e manipuladora.
Então, com quem namorar?, qual o curso a seguir?, qual comunidade me filiar?, com quem devo firmar vínculos de amizade?, como devo me envolver e me comprometer nas boas – novas?, qual carro comprar?, que horas chegar em casa?, como perdoar? e uma lista incomensurável de itinerários que pressupõe nos levar a vontade de Deus. Para muitos, com traços megalomaníacos, a vontade de Deus perpassa por eu ser um líder de impacto personalista, por ser um missionário num país longínquo, por ser um pregador eloquente e de uma mega – igreja, por ser um predestinado para triunfar na terra.
Sem sombra de dúvida, se pararmos e ponderarmos nas miríades de enfoques e abordagens sobre a vontade de Deus, indiscutivelmente, chegamos a conclusão de mexer num vespeiro. Indo ao texto de Marcos 16: 15, as palavras narradas abrem os enredos de ide e fazei discípulo. Vale dizer, aqui implica o comprometer – se e o aprofundar – se numa relação de intimidade, de abertura, de acessibilidade a Graça Jesus.
Digo isso, em decorrência de enfrentarmos os efeitos, os resultados e as consequências nefastas de um evangelho regido pelos ideais de uma cultura pragmática utilitária, do sucesso da prosperidade (como prova da existência de Deus), do individualismo submergido no ajuntamento fomentado por uma retórica psicológica de massas e por ai vai.
Evidentemente, a vontade de Deus pode nos direcionar para influenciarmos e irradiarmos o viver, Cristo, nos mais diversos nichos sociais e culturais; entretanto, a sua vontade configura a aceitação de nos incluirmos no discipulado, nos tornarmos em discípulos e em discipuladores.
Todas as demais questão, categoricamente, são secundárias e caso venhamos soerguê – las, com priporidade, temerárias. Eis o desafio de uma cristandade, a qual precisa parar e reconhecer o óbvio, fomos chamados para o ‘’siga – me’’, o ‘’fazei’’ e o ‘’formai’’. Deveras, correspondente matéria pode inocomodar, acarretar as mais ferrenhas negações e teses contrárias.
Mesmo assim, somos e fomos chamados para sermos discípulos e não cantores, para sermos discipuladores e não pregadores, para sermos discipulados e não catequizaqdores, para sermos compromissados com a palavra e comprometidos com a ética chamada Jesus.
Abro um parênteses, não um ideal ou um compêndio de ideais sobre uma ética veraz, profícua e eficiente, com suas regras e regramentos; mas sim, ser plasmado ou formado pelo Cristo Ressuscitado e isso desencadeia toda uma alteração de postura e proceder, diante deste oikos.
Em suma, a vontade nos chama para ser discípulo, entrar em campo, participar da partida, receber a bola, passá – la e contribuir para as propostas da reconciliação, entre o Senhor Criador e a humanidade.
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
A Expiação
A palavra expiação encontra-se poucas vezes na Bíblia, mas o conceito da expiação constitui o assunto principal do Antigo e do Novo Testamento. Palavras mais conhecidas como reconciliação, propiciatório, sangue, remissão de pecados e perdão estão diretamente relacionadas com esse tema.
O Dia da Expiação em Israel
Todo israelita sabia que "aos dez deste mês sétimo, será o Dia da Expiação" (Levítico 23:27). Havia sacrifícios diários pelo pecado, mas esse era um dia especial, de santa convocação. Aprendemos em Levítico 16 que o Sumo Sacerdote: Œse purificaria com água; vestiria suas vestes santas de linho; Ž mataria um novilho para fazer expiação por si e pela sua família; tomaria uma vasilha de brasas do altar e entraria no Santo dos Santos para que a nuvem de incenso cobrisse o propiciatório, que era o lugar da expiação, da propiciação e da reconciliação; sairia, tomaria o sangue do novilho, entraria pela segunda vez no lugar santo com o sangue e o aspergiria sete vezes sobre o propiciatório e diante dele; 'mataria o bode para a oferta pelo pecado, ultrapassaria o véu pela terceira vez e faria com o sangue como tinha feito com o sangue do novilho; 'faria expiação pelo lugar santo e pelo altar do holocausto; "imporia as mãos sobre a cabeça do bode vivo, confessaria os pecados do povo e enviaria o bode para o deserto; e " tiraria as vestes de linho, iria lavar-se, poria outra roupa e ofereceria um holocausto por si e pelo povo.
Esse dia era impressionante, santo e de grande importância porque os pecados de Israel eram expiados por meio de sangue. Já que "é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados" (Hebreus 10:4), esse ritual devia repetir-se a cada ano (Levítico 16:34) até aquele dia grandioso em que Cristo seria "oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos" (Hebreus 9:28).
Por Que Há a Necessidade da Expiação?
Deus fez o homem à sua imagem e, como Criador, tem o maior direito de estipular o procedimento correto para a sua criação, e isso ele fez na forma de leis destinadas para o nosso bem (Deuteronômio 10:13). O pior que podemos fazer é violar a lei de Deus. A isso chamamos pecado ou transgressão da lei (1 João 3:4). Os primeiros seres humanos transgrediram e a culpa deles evidenciou-se pela tentativa de se esconderem de Deus. A justiça exigia uma pena pelo pecado. A pena era a morte, a separação de Deus, manifestada pelo afastamento deles do jardim do Éden (Gênesis 3:8, 24). O pecado continua até hoje, desde aquele primeiro momento ali. Paulo resumiu a história e as conseqüências do pecado em Romanos 5:12: "Assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram". Se morremos em nossos pecados, não podemos ir para onde Cristo está (João 8:21, 24). Vemos, então, que a necessidade suprema de todo homem é ter os pecados expiados, para que receba o perdão dos pecados!
A Expiação e o Sangue de Cristo
Cristo, o nosso Sumo Sacerdote, é "santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores . . . que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu" (Hebreus 7:26-27). Cristo, por meio de seu sangue, entrou no lugar santo do céu, tendo obtido para nós a redenção eterna e agora apresenta-se a nosso favor diante da face de Deus (Hebreus 9:12, 24). O resultado da expiação é nossa"redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados" (Efésios 1:7). Na verdade, ele "nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados" (Apocalipse 1:5). Onde há remissão de pecados, "já não há oferta pelo pecado" (Hebreus 10:18), porque Cristo é a propiciação pelos nossos pecados, o meio pelo qual Deus se reconcilia ao homem pecador (1 João 2:2).
O pecado é a transgressão da lei, e a justiça decreta que deve ser punido. Jesus levou o castigo em lugar daqueles que mereciam a punição (Isaías 53:8), "carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (1 Pedro 2:24). Porque Deus nos amou, ele enviou Jesus para ser a propiciação (ou meio) pela qual os nossos pecados podem ser perdoados. Seu sangue, o qual é capaz de expiar o pecado, vertido para a remissão desses pecados, passa a ter efeito quando somos batizados em nome de Cristo para a remissão dos pecados (Atos 2:38). Regozijemo-nos "em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação" (expiação) (Romanos 5:11). William Cowper escreveu:
Há uma fonte transbordante de sangue,
Que jorra das veias do Emanuel;
E os pecadores, completamente imersos nesse sangue,
Perdem todas as manchas de culpa.
Querido Cordeiro moribundo, teu sangue precioso
Jamais perderá o seu poder,
Até que toda a igreja de Deus, resgatada,
Seja salva para nunca mais pecar.