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sexta-feira, 21 de junho de 2024

O Poder das Leis Espirituais - Um Estudo Sobre a Carta aos Romanos

21.06.2024

Por pastor Irineu Messias, extraído do seu canal, no YOU TUBE

A Lei do Espírito de Vida

A carta do apóstolo Paulo aos Romanos é uma das epístolas mais profundas e importantes para a cristandade. Nela, Paulo discute diversos aspectos do cristianismo, com destaque para o tema da justificação pela fé. No capítulo 8, ele faz uma afirmação poderosa: "Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito" (Romanos 8:1).

Paulo começa esse trecho identificando três leis que foram instituídas, duas por Deus e uma pelo inimigo. A primeira é a lei do Espírito de Vida, que foi estabelecida no Jardim do Éden, quando Deus criou Adão e Eva. Nesse período, a humanidade vivia em perfeita comunhão com Deus, adorando e conversando livremente com Ele.

No entanto, Adão e Eva escolheram não obedecer à lei do Espírito de Vida e acabaram cedendo à tentação do inimigo, que instituiu a segunda lei: a lei do pecado. Essa lei trouxe a separação entre o homem e Deus, resultando em morte espiritual.

Mas, para aqueles que estão em Cristo Jesus, ou seja, aqueles que escolhem seguir a lei do Espírito de Vida, não há condenação. Essa lei nos liberta do poder do pecado e nos dá vida em Cristo Jesus.

A Lei do Pecado e da Morte

A lei do pecado foi introduzida quando Adão e Eva desobedeceram a Deus no Jardim do Éden. O inimigo os enganou e eles escolheram seguir seus próprios desejos, em vez de seguir a vontade de Deus. Essa escolha trouxe a morte espiritual e a separação do Espírito de Vida.

Hoje em dia, muitos ainda escolhem seguir a lei do pecado, vivendo de acordo com seus próprios desejos e prazeres. No entanto, Paulo nos alerta que aqueles que seguem essa lei não podem agradar a Deus.

É importante compreender que a lei do pecado e da morte não foi instituída por Deus para salvar o pecador, mas sim para santificar e aproximar o pecador temporariamente de Deus, até que o sacrifício de Jesus na cruz fosse realizado.

A Lei Instituída por Deus no Monte Sinai

A terceira lei mencionada por Paulo é a lei que Deus instituiu no Monte Sinai, conhecida como a lei de Moisés. Essa lei não foi dada para salvar o pecador, mas sim para santificá-lo e aproximá-lo de Deus de forma temporária.

No entanto, Paulo afirma que a lei de Moisés estava enferma pela natureza humana e, por isso, era impossível cumpri-la completamente. Ela mostrava aos homens a sua incapacidade de se aproximar de Deus por meio de suas próprias obras.

Portanto, a escolha de qual lei seguir é individual. Devemos refletir sobre qual lei estamos sendo regidos: a lei do pecado e da morte, a lei de Moisés ou a lei do Espírito de Vida. Aqueles que desejam agradar a Deus devem andar segundo o Espírito, buscando viver em obediência e comunhão com Ele.

O apóstolo Paulo nos encoraja a não darmos lugar à carne, ou seja, à nossa natureza decaída. Devemos buscar viver de acordo com a lei do Espírito de Vida, permitindo que o poder do Espírito Santo subjuge o poder do pecado em nossas vidas.

É importante ressaltar que, como seres humanos, estamos sujeitos a tentações e fraquezas. No entanto, o Espírito Santo está disposto a nos ajudar em nossas fraquezas, desde que estejamos dispostos a ouvir a Sua voz e seguir a Sua direção.

Conclusão

A carta aos Romanos nos traz uma profunda lição sobre o que significa ser cristão e a importância de escolher seguir a lei do Espírito de Vida. Aqueles que estão em Cristo Jesus, que andam segundo o Espírito, não estão mais sujeitos à condenação, mas têm vida em abundância.

Devemos tomar cuidado para não cairmos na armadilha da carne, escolhendo seguir nossos próprios desejos e vontades. Em vez disso, devemos buscar agradar a Deus, andando segundo o Espírito e permitindo que Ele nos guie em todas as áreas de nossas vidas.

Que possamos ser como aqueles crentes do passado, que enfrentavam perseguição e dificuldades por escolherem seguir a lei do Espírito de Vida. Que sejamos firmes em nossa fé e não nos deixemos levar pela tentação ou pelas mentiras do inimigo.

Que o Espírito Santo nos ajude a vencer as fraquezas e a caminhar em obediência, para que possamos experimentar a vida plena que Jesus nos oferece. Que possamos escolher diariamente andar pelo Espírito, pois só assim poderemos agradar a Deus e desfrutar de uma comunhão íntima com Ele.

Que o nome do Senhor Jesus seja exaltado em nossas vidas, e que Ele nos ajude a viver de acordo com a lei do Espírito de Vida. Que sejamos testemunhas vivas do poder transformador de Deus, para que outros também possam conhecer a liberdade e a vida abundante que há em Cristo Jesus.

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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Se há céu, há inferno

02.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por David Smitherman

Não há dúvida – muitas pessoas hoje em dia acreditam no céu. Com a mania atual de ser “cristãos que nasceram de novo” vem muita conversa e muitos hinos sobre esse lugar. No entanto, uma pessoa não pode acreditar verdadeiramente no céu sem aceitar algumas conseqüências. Uma crença sobre o céu precisa de tudo que acompanha o conceito. Exatamente quem são os que verdadeiramente acreditam no céu – como são e no que acreditam?~

Aqueles que acreditam no céu são os que acreditam em Deus. Não duvidam da sua onipotência (Apocalipse 19:6), onisciência (Salmo 139:7-12) e natureza eterna (Êxodo 3:13-14). Esse Deus é justo e verdadeiro (Apocalipse 15:3) e, enquanto é bom e manso (Mateus 5:45), também é severo e deve ser temido (2 Coríntios 5:11; Hebreus 12:29).

Aqueles que acreditam no céu aprenderam o uso correto da fé e da razão. Aceitaram os assuntos sobre o céu pela fé. Eles podem não ter certeza, ou nem saber de nada, sobre muitas coisas a respeito mas perguntas não respondidas e perguntas que não tem respostas até mesmo na ciência demonstram que todos devem “andar pela fé” (2 Coríntios 5:7). O próprio conceito do céu é razoável para aqueles que acreditam. Seu Deus tem demonstrado no passado sua vontade de recompensar a fidelidade (Josué 21:43-45) e lhes dá a mesma esperança (Hebreus 4:1-13).

O verdadeiro povo de céu é “voltado para o céu”. Devido ao seu relacionamento com Cristo (Colossenses 3:1-3), eles mantêm sua visão naquela meta distante (2 Coríntios 4:16-18) e vivem como estrangeiros numa terra estranha (Hebreus 11:13-16) enquanto buscam “o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Filipenses 3:14).

Com suas mentes nas “coisas lá do alto” essas pessoas que buscam ir para o céu vivem vidas piedosas. Elas sabem que falar e cantar sobre o céu é completamente diferente de viver de uma maneira digna de ir para lá. Elas vivem pela vontade de Deus (Mateus 7:21), e assim manifestam o fruto do Espírito (Gálatas 5:22-23) e as qualidades de cristãos (2 Pedro 1:5-7). Em contraste, evitam as obras da carne (Gálatas 5:19-21) e se abstêm de toda forma de mal (1 Tessalonicenses 5:22).

Aqueles que acreditam no céu também sabem que algum dia haverá uma ressurreição (João 11:24) quando Deus separará o justo do injusto (Mateus 25:31-33) e julgará os homens de acordo com suas obras (2 Coríntios 5: 10). Eles também sabem o que é que vem depois e como é terrível.

Aqueles que acreditam no céu acreditam verdadeiramente no inferno. Seu Deus preocupa-se com a situação difícil dos santos (Apocalipse 6:9-10). Eles sabem que pela misericórdia alguns verão o céu e por causa da justiça alguns conhecerão o inferno (Apocalipse 11:16-18; 16:4-7). Acreditar em um (Mateus 25:34-40) é acreditar no outro (Mateus 25: 41-46), ter esperança num (Colossenses 1:5) é temer o outro (Mateus 10:28).

“...Vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo...Considerai, pois, a bondade e a severidade de Deus” (João 5:28-29; Romanos 11:22)
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domingo, 24 de novembro de 2013

As 25 Leis Bíblicas do Sucesso vende mais de 120 mil cópias

24.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME, 21.11.13
Por Caceres
 
Escrito por William Douglas e Rubens Teixeira livro completa um ano desde sua publicação.
 
Nesta quinta-feira (21) o livro “As 25 Leis Bíblicas do Sucesso” completou um ano desde seu lançamento pela editora Sextante. O livro escrito por William Douglas e Rubens Teixeira já vendeu mais de 10 mil cópias por mês.
 
Instruindo como se comportar no mundo corporativo, usando os conselhos da Bíblia, o livro tornou-se um sucesso de vendas. Os autores apontam como o comportamento baseado nas lições do Livro Sagrado pode auxiliar na carreira profissional e na vida.
 
Os autores de “As 25 Leis Bíblicas do Sucesso” defendem que a Bíblia, além de um livro sagrado para os cristãos, também é um manual para se erguer uma vida profissional norteada por valores como respeito e honestidade.
 
No trabalho para compor o livro, Teixeira e Douglas encontraram nas escrituras similaridades ao pensamento de grandes empresários e teóricos da administração.
 
Sobre os autores:
 
William Douglas é juiz federal/RJ, professor universitário e autor de 35 livros. Primeiro colocado em vários concursos públicos, seu maior sucesso editorial é Como passar em provas e concursos (Ed.Impetus), com 180 mil exemplares vendidos. Palestrante requisitado, já falou para mais de 1,2 milhão de pessoas no Brasil. Faz parte do Movimento Educafro (Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes).
 
Rubens Teixeira é diretor financeiro e administrativo da Transpetro, analista do Banco Central, professor, escritor e palestrante. É formado em Engenharia Civil (IME), Direito (UFRJ) e Ciências Militares (AMAN), com mestrado em Engenharia Nuclear (IME). Sua tese de doutorado em Economia (UFF) e sua monografia de Direito foram premiadas. É membro da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra.
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Fonte:http://livros.gospelprime.com.br/25-leis-biblicas-sucesso-vende-mais-120-mil-copias/

terça-feira, 12 de novembro de 2013

C.S. LEWIS: O ego rebelde

12.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO
Por C.S.LEWIS
 
terça-feira                       
Todos nós nos lembramos como essa vontade própria funcionava na infância.
 
Os acessos amargos e prolongados de raiva a cada frustração, a explosão emotiva de lágrimas, o desejo satânico de matar ou morrer em lugar de desistir. Portanto, aqueles tipos mais antigos de governantas ou de pais tinham razão em pensar que o primeiro passo na educação é “esmagar a vontade da criança”. Muitas vezes os seus métodos estavam errados; porém, não enxergar a necessidade é, penso eu, o mesmo que privar-se de toda a compreensão das leis espirituais.
 
E se, agora que somos crescidos, já não berramos nem esperneamos, isso se deve, em parte, ao fato de os mais velhos terem dado início ao processo de quebrantamento ou extermínio da nossa vontade própria desde o berçário e, em parte porque essas mesmas paixões passaram agora a assumir formas mais sutis e aprenderam a evitar a morte com várias “recompensas”. Daí a necessidade de morrermos diariamente: não importa o quanto pensemos ter quebrantado o ego rebelde, ainda o encontraremos vivo.
 
>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato.
 
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/11/12/autor/c-s-lewis/o-ego-rebelde/