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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

DEFESA DA FÉ: Heresias históricas

26.12.2013
Do blog NAPEC - APOLOGÉTICA CRISTÃ
Por J. Warner Wallace
Tradução: Nathan Cazé

heresiashistoricas
Estava prestes a acontecer
Ao longo da História Cristã, homens sinceros têm frequentemente se encontrado no lado errado da verdade. Sabemos que em um mundo onde a verdade objetiva DE FATO existe, cada um de nós temos a obrigação de fazer o melhor possível para encontrar esta verdade e compartilhá-la com os outros, especialmente se a verdade que cremos é verdadeiramente uma cura para aquilo que aflige o mundo. Esta é a natureza da Afirmação Cristã; como Cristãos asseguramos não somente aquilo que cremos ser verdade sobre a natureza de Deus, mas também o que cremos ser verdade sobre a natureza daquilo que nos salva da morte. Se o que cremos ser verdade for de REALMENTE verdade, devemos compartilhá-lo com o mundo que está morrendo.
Muitos crentes sinceros têm sido menos que cuidadosos sobre as afirmações Cristãs sobre a verdade que são descritas na Bíblia. Crentes sinceros têm sido sinceramente errados ao passo que estes têm deturpado as escrituras por uma ou outra razão. HERESIA é simplesmente a deturpação da Bíblia que leva à um FALSO entendimento sobre o que está sendo ensinado pelas Escrituras. Pedro escreveu e nos disse que aqueles que têm sido CUIDADOSOS em sua interpretação da Bíblia têm chagado à uma correta e verdadeira interpretação das Escrituras:
1 Pedro 1:10-11
Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada, Indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir.
Leva mais do que a sinceridade para ser correto; leva estudo CUIDADOSO. A história nos têm mostrado que crentes sinceros estão frequentemente errados. Mas mais do que isto, havia muitas ocasiões na história quando homens havia deixado os seus próprios desejos guiá-los à alterar a verdade para satisfazer a natureza da base destes. Em essência, muitos têm simplesmente mentido para servir a si mesmos. Paulo, na verdade, nos advertiu que isto aconteceria. Veja o que Paulo escreveu para Timóteo:
2 Timóteo 4:3-4
Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
Então, vamos ver algumas das formas históricas que os homens têm alterado ou mal-entendido as Afirmações Cristãs sobre a Verdade em relação à natureza de Deus o Pai, Jesus o Seu Filho, a Família de Deus, e a Natureza do Homem. Lembre-se de que estas distorções são o resultado de esforços sinceros que foram menos que do cuidadosos ou esforços insinceros que refletem os desejos dos homens que “voltaram às fábulas”.
Heresias Relacionadas à Natureza de Deus
Ao longo dos séculos, os crentes têm lutado para entender a natureza triuna de Deus. A pesar de tudo, Deus é consistentemente descrito como sendo “UM” em natureza, contudo, Deus o Pai, Jesus e o Espírito Santo são todos descritos como tendo a mesma natureza e são atribuídos as mesmas características. Aqui estão algumas das deturpações de como as três pessoas da Trindade existe em um Ser Divino, ou sobre como o Deus do Velho Testamento pode ser reconciliado com o Deus descrito no Novo Testamento:
Marcionismo (2º Século)
Essa heresia rejeitou todo o Velho Testamento e ensinou que o Cristianismo era algo que foi completamente distinto do Judaísmo. Os marcionitas não tinham nenhum amor para o Deus do Velho Testamento e eles seguiram a sugestão de seu líder ao rejeitar todos os Evangelhos, menos o Evangelho de Lucas, e até mesmo este Evangelho havia sido redigido para omitir qualquer conexão ao Judaísmo. Os marcionistas acreditavam que o Deus do Velho Testamento era um Deus de Ira e julgamento que não podia ser reconciliado com o Deus de misericórdia descrita no Novo Testamento.
Líder(es) nesta heresia:
Marcião de Sinope em Roma (110 – 160AD)
Corretor(es) desta heresia:
Tertuliano escreveu um tratado de cinco livros contra a heresia chamada “Adversus Marcionem”.
Monarquianismo (2º e 3º Século)
Essa heresia é derivada das palavras gregas “mono” (“um”) e “arche” (“regra”). Esta heresia ensinava que havia somente um Deus e Ele existe como uma pessoa, o Pai. O monarquianismo ensina que ou o Pai é Deus e que o Filho (Jesus) é somente um homem (Monarquianismo Dinâmico), ou que o Pai, o Filho, e o Espírito Santo nunca estão presentes ao mesmo tempo. Ao invés, eles são simplesmente diferentes ‘modos’ do mesmo Deus (Monarquianismo Modal).
Líder(es) desta heresia:
Theodotians (190 AD) e Paulo de Samosata, Bispo da Antióquia na Síria (260 AD) ensinavam o Monarquianismo Dinâmicom e Praxeas (200 AD), um sacerdote romano da Ásia Menor, ensinava Monarquianismo Modal.
Corretor(es) da heresia:
Tertuliano escreveu contra esta heresia em seu folheto “Adversus Praxean” (213 AD)
Sabelianismo (3º Século)
Essa heresia, uma forma do Monarquianismo modalístico, ensinou que Deus o Pai, Jesus o Filho e o Espírito Santo são diferentes modos [ou modalidades] de um só Deus (em relacionamento com o homem), ao invés de três pessoas distintas (na realidade objetiva). Não acreditava-se que Jesus Cristo e Deus o Pai eram pessoas distintas, mas sim dois aspectos ou ofícios de uma só pessoa.
Líder(es) desta heresia:
Sabellius, um sacerdote romano e teólogo (215 AD?)
Corretor(es) desta heresia:
Tertuliano e Demetrius (Patriarca da Alexandria) escreveu contra a heresia
Maniqueísmo (3º Século)
Essa heresia é uma fusão de vários sistemas religiosos do mundo, incluindo o Cristianismo Gnóstico, Budismo e Zoroastrismo. É uma forma de dualismo religioso em que propõe que há dois princípios eternos, o bem e o mal, e estes são iguais em poder. Era parecido com o Gnosticismo em que esta afirmava que o gnosis poderia ser descoberto intelectualmente ou como era revelado por mensageiros como Buda, Jesus e Mani (o criador desta heresia). Jesus não é Deus, ele é somente outra fonte de gnosis. Mani declarou ser um discípulo e apostolo de Jesus e disse que ele era o “Paraclete” (o ‘consolador’ ou ‘ajudador’) que Jesus tinha prometido.
Líder(es) desta heresia:
Mani, da Babilônia (210-276 AD)
Corretor(es) desta heresia:
Imperador romano Teodósio I declarou que isto era herético e Agostinho de Hippo (que certa vez era um maniqieísta) escreveu contra isto.
Socinianismo (Século 16 e 17)
Esta heresia rejeitava a natureza triuna de Deus. Esta afirmava que Deus era um e que o Espírito Santo era simplesmente o poder de Deus. Rejeitava a pré-existência de Jesus, a Sua encarnação e deidade (esta heresia ensinava que Jesus era somente um homem que era deificado e, portanto, merecia adoração por ser um deus menor). De acordo com esta heresia, Jesus não nos salvou na cruz, mas [a Sua morte] simplesmente serviu como um exemplo de auto-sacrifício para todos nós.
Líder(es) desta heresia:
Laelius Socinus (morreu 1562 AD) e Faustus Socinus (morreu 1604 AD)
Corretor(es) desta heresia:
Outra forma de Psilantropismo (ensinamento que prega que Jesus foi meramente um homem); heresias como o socinianismo foram condenadas no Primeiro Conselho de Nicéia em 325 AD.
Heresias relacionadas à natureza de Jesus
Os crentes também têm lutado para entender a natureza de Jesus. A Bíblia descreve-O como tendo todo o poder de Deus, e o Evangelho de João nos diz que Ele existia antes que o universo começou (Ele é, de fato, o CRIADOR do universo). Ao mesmo tempo, vemos na Bíblia que Jesus era completamente humano e morreu na cruz. Aqui estão algumas más interpretações clássicas e históricas sobre a natureza de Jesus, o Deus-Homem, totalmente divino e totalmente humano:
Adocionismo (2º Século)
Esta heresia nega a pré-existência de Cristo e, portanto, nega a Sua divindade. Esta ensina que Jesus era simplesmente um homem que foi testado por Deus e depois que passou no teste. Ele recebeu poderes sobrenaturais e adotado como filho (isto aconteceu em Seu batismo). Jesus foi então recompensado por tudo o que Ele fez (e por Seu caráter perfeito) com a Sua própria ressurreição e adoção na Trindade.
Líder(es) desta heresia:
Teodoro da Bizantina
Corretor(es) desta heresia:
Papa Victor (190-198 AD)
Docetismo (2º século)
Esta heresia é cunhado da palavra grega “dokesis”, que significa “parecer”. Esta ensinava que Jesus apenas parecia ter um corpo e não era encarnado. Os docetistas viam a matéria como inerentemente má, e, portanto, não queria acreditar que Deus poderia realmente aparecer em forma corpórea. Ao negar que Jesus realmente não tinha um corpo, eles também negaram que Ele sofreu na cruz e ressuscitou dos mortos.
Líder(es) desta heresia:
Atribuído aos gnósticos e promovido pelo Evangelho de Pedro
Corretor(es) desta heresia:
Ignatius de Antíoca, Irenaeus, e Hippolytus refutaram-na. Esta heresia foi condenada no Conselho de Calcedon em 451 AD.
Apolinarianismo (4º século)
Esta heresia negava a humanidade verdadeira e completa de Jesus porque esta ensinava que Ele não tinha uma mente humana, mas, em vez disto, tinha uma mente que era completamente divina. A heresia diminuída a natureza humana de Jesus a fim de conciliar a maneira pela qual Jesus podia ser Deus e homem ao mesmo tempo.
Líder(es) desta heresia:
Appollinaris, o Mais Novo (bispo da Laodicéia na Síria), 360 AD
Corretor(es) desta heresia:
O Conselho de Constantinopla em 381 AD.
Arianismo (4º século)
Esta heresia ensinava que Jesus era uma “criatura” que foi “gerada” do Pai. Só Deus o Pai é “não-gerado”. Nesta perspectiva, só o Pai é verdadeiramente Deus. Ele era muito puro e perfeito para aparecer aqui na terra, então Ele criou o Filho como Sua primeira criação. O filho, então, criou o universo. Deus, então, adoptou Jesus como filho (porque, afinal de contas, Jesus e Deus não são suposto ter a mesma natureza neste ponto de vista). Jesus é adorado apenas por causa de Sua proeminência como a primeira criação.
Líder(es) desta heresia:
Arius de Alexandria, Egypt (250-336 AD)
Corretor(es) desta heresia:
O Concelho de Niceia em 325 AD. O Credo de Niceia foi escrito para responder a esta heresia.
Nestorianismo (5º século)
Esta heresia ensinava que Maria somente deu à luz a natureza humana de Jesus. O fundador desta heresia, Nestório, nem queria que Maria fosse chamada de “Mãe de Deus”, mas ao invés, queria que ela fosse chamada de “Mãe de Cristo”. Em essência, a heresia sustentava que Jesus era, na verdade, duas pessoas distintas, e somente o Jesus humano estava no ventre de Maria. Se isto fosse verdade, então Jesus não era Deus encarnado quando estava no ventre.
Líder(es) desta heresia:
Nestório de Antioquia (Bispo de Constantinopla em 428 AD)
Corretor(es) desta heresia:
O Conselho de Efésios em 431 AD
Eutiquianismo [monofisitismo] (5º século)
Esta heresia ensinava que a humanidade de Jesus foi absorvida pela Sua divindade. Esta heresia é naturalmente Monofisita, derivado das palavras gregas “mono” (“um”) e “physis” (“natureza”). Em essência, esta heresia afirmava que Jesus tinha apenas UMA natureza e era algo novo e diferente do que a natureza divina ou humana que Deus e os seres humanos têm (respectivamente). Em vez disto, esta heresia ensinava que uma TERCEIRA natureza estava possuída por Jesus e esta natureza era algo nova e única; uma combinação ou mistura daquilo que é humano e divino.
Líder(es) desta heresia:
Eutiques de Constantinopla (380 – 456 AD)
Corretor(es) desta heresia:
O Quarto Concelho Ecumênico na Calcedônia em 451 AD. O Credo de Calcedônia aborda esta heresia.
Monotelitismo (7º século)
Esta heresia, na verdade, surgiu em resposta à heresia monofisita (veja acima), mas também ensinou algo que é negado pela Escritura. O nome é derivado de uma raiz grega que significa “uma vontade”, e o Monotelismo ensinava que Jesus tinha duas naturezas, mas apenas uma vontade. Em vez de ter duas vontades cooperativas (uma divina e uma humana), Jesus tinha uma “energia” divino-humana.
Líder(es) desta heresia:
Patriarca Sergius I de Constantinopla (610 – 638 AD)
Corretor(es) desta heresia:
O Terceiro Conselho de Constantinopla; o Sexto Conselho Ecumênico (680 – 681 AD)
Heresias relacionadas à natureza da Salvação
Interpretações erradas sobre a natureza de como somos salvos são normalmente ligadas a interpretações erradas sobre a natureza de Jesus. Ele morreu por nós? Podemos salvar a nós mesmos? Aqui estão algumas interpretações erradas históricas:
Gnosticismo (1º e 2º século)
Esta antiga e difundida heresia derivada da palavra grega “gnosis” que significa “conhecimento”. Esta heresia parece pré-datar o Cristianismo e muitos não a consideram como uma heresia Cristã, mas ao invés, como um movimento distinto. Mas o gnosticismo eventualmente afirmou que Jesus era um professor especial e fez declarações sobre a fé cristã. O movimento herético era muito diversificado, mas geralmente ensinava que a Salvação era obtida através de um conhecimento especial (geralmente acerca da relação entre um crente e o ser divino chamado Deus). A heresia acredita que a matéria é má; então, qualquer coisa material também é visto como mal. O espírito puro é do mais alto valor, e os Gnósticos acreditavam que poderiam ser livrados de suas más formas matérias através do conhecimento especial revelado a eles por professores Gnósticos. Jesus desempenhou um papel importante no nesta questão porque ele foi o maior de todos os professores, que, como o redentor, foi enviado com conhecimento especial para aqueles que queriam escapar da prisão material. O Gnosticismo nega que Jesus é a encarnação de Deus, porque nada material pode santo ou divino nesta cosmovisão.
Líder(es) desta heresia:
Vários líderes em várias regiões, incluindo Valentinus, que criou a sua própria escola de Gnosticismo na Alexandria e Roma.
Corretor(es) desta heresia:
Irineu, Hipólito, Tertuliano e Orígenes escreveram contra esta heresia. Muitos acreditam que João, o Apóstolo, também escreveu sobre o Gnosticismo em 1 João.
Albigenses (século 13)
Esta heresia fundiu muitas ideias não-Cristãs e ensinava que havia dois deuses: um deus bom da luz (Jesus, como Ele é referido no Novo Testamento) e um deus do mal e das trevas (Satanás, como ele é referido no Velho Testamento). O espírito humano foi criado pelo deus bom, mas o corpo foi criado pelo deus mau, e foi, portanto, considerado mal.
Todos os espíritos eram obrigados a se serem libertos de seus corpos maus. Por esta razão, ter filhos era um grande mal porque causaria ainda outra alma a ser presa em um corpo. O casamento foi proibido, e todos os tipos de negações corporais (como jejuns e pobreza) eram encorajados. A salvação dependia de boas obras; aqueles que não eram bons o suficiente, seriam reencarnados como animais inferiores.
Líder(es) desta heresia:
William IX, duque de Aquitânia, protegia os crentes que se levantaram não região de Albi do sul da França.
Corretor(es) desta heresia:
Papa Inocêncio III (fez com que eles fossem completamente destruídos até 1229 AD).
Heresias relacionadas à natureza do homem
Se a salvação NÃO requerir a obra de Deus através da morte de Jesus na cruz, uma suposição deve existir em relação à natureza da habilidade do homem de salvar a si mesmo. Na verdade, a maiorias das heresias listadas acima geralmente têm algum mal-entendido acerca da natureza do homem. Mas há uma heresia difundida relacionada aos humanos que continua a assolar a igreja:
Pelagianismo (5o século)
Esta heresia ensinava que a natureza humana do homem é basicamente boa, e que o homem não herdou o pecado original de Adão. Esta heresia ensinava que seres humanos, na verdade, somente APRENDEM a serem maus dos maus exemplos de sua própria comunidade. Em essência, esta heresia ensinava que todos nós somos neutros em nossa natureza e temos a capacidade de chegar à fé e alcançar o céu com os nossos próprios poderes e sem a Graça de Deus. Esta cosmovisão negava que nós nos tornamos justos aos olhos de Deus através da obra de Jesus na cruz, mas ao invés, afirmava que a nossa própria habilidade de imitar a vida de Cristo era tudo o que era necessário.
Líder(es) desta heresia:
Pelágio (354 – 440AD)
Corretor(es) desta heresia:
Os Conselhos de Cartago (412, 416 e 418 AD) condenaram esta heresia, mas muitos outros conselhos também condenaram-na no decorrer da história.
Heresias relacionadas à natureza da Igreja
Além das más-interpretações acerca da natureza de Deus, de Jesus e da Salvação, houve muitas deturpações históricas sobre o que é que a família de Deus deveria ser ou deveria estar fazendo. Segue-se algumas destas:
Montanismo (2º século)
Esta heresia foi um movimento apocalíptico, prevendo que o fim do mundo era eminente e afirmando que os três líderes deste movimento (Montano, Priscila e Maximila) foram capazes de receber revelação diretamente do Espírito Santo. Na verdade, Montano afirmou ser o “Paráclito” (o “consolador” ou “ajudador”) que Jesus prometeu. O movimento de Montano também focou na continuidade dos dons espirituais, tais como falar em línguas, expressões extáticas e profecia.
Líder(es) desta heresia:
Montano e duas mulheres, Priscila e Maximila. Posteriormente, até mesmo Tertuliano converteu-se ao Montanismo.
Corretor(es) desta heresia:
Jerônimo escreveu uma carta para uma mulher chamada Marcella denunciando os Montanistas e, Justiniano, deu ordens à João de Efésios para liderar uma expedição à Pepuza para destruir o santuário Montanista no 6º século.
Encratitismo (2º século)
Esta heresia é nomeada com base na raiz da palavra grega “enkrateia” que significa “continência”. Os encratitas foram ascetas que negavam à si mesmos o álcool, produtos de origem animal e sexo. Tal negação era um requisito para a salvação, pois os encratitas interpretavam a história de Adão e Eva e passagens como 1 Coríntios 7:3-6 de certa forma para apoiar a ideia de que os seres humanos não devem envolver-se em relações sexuais. Eles ensinavam que as pessoas deveriam casar com Deus, e não entre si.
Líder(es) desta heresia:
Tatian [ou Tatiano] (o líder Cristão Assírio, 120-173 AD)
Corretor(es) desta heresia:
Hipólito escreveu contra este grupo herético e Teodósio pronunciou um édito condenando este grupo em 382 AD.
Donatismo (4º século)
Esta heresia apareceu após a feroz perseguição do Império Romano. Esta glorificou aqueles que permaneceram firmes na fé e morreram como mártires e ensinou que somente indivíduos moralmente ‘dignos’ poderiam ocupar as funções da igreja e os rituais. Somente os Cristãos mais traídos eram vistos como verdadeiros crentes, e a ‘santidade’ de uma pessoa era o fator determinante para saber se estes poderiam ou não exercer um ofício. Consequentemente, se o batismo de um crente fosse realizado por alguém que tivesse um pecado sério no passado, o batismo era visto como inválido. Semelhantemente, se a Ceia do Senhor fosse realizada por alguém que tivesse este tipo de pecado no passado, também era visto como inválido.
Líder(es) desta heresia:
Donatus, o Grande (Bispo de Casae Nigrae, [em Numídia que sudoeste de Cartago])
Corretor(es) desta heresia:
Agostinho de Hipona rejeitou este ensinamento e eventualmente influenciou os donatistas à abandonar a crença deles.
Iconoclasmo (7º e 8º século)
Esta heresia afirma que é pecaminoso fazer fotos ou estátuas de Jesus (ou de quaisquer outros crentes ou ‘santos’). Este nome deriva-se da palavra que literalmente significa “esmagadores de ícones” e inicialmente emergiu no leste onde a Igreja do Leste tinha que lidar com a influência do Islamismo e o desgosto dos muçulmanos de imagens.
Líder(es) desta heresia:
Imperador Leão, o Isauriano e Constantino (Bispo de Nacolia)
Corretor(es) desta heresia:
Papa Gregório II e Gregório III (que realizou um Sínodo na igreja de São Pedro em 731 AD).
Então, qual é a verdade?
Agora que nós já analisamos algumas das questões que foram mal interpretadas ao longos dos anos, você pode estar perguntando-se: “Então, qual é a verdade, e em que devemos basear esta verdade?” Interessante que você perguntaria isto. Ao longo do curso da história, os crentes listaram a verdade que eles creem na forma de listas de crenças essenciais precisas. Este chamaram estas listas de CREDOS. Como Cristãos, devemos levar a verdade de Deus à sério o suficiente para entender, da melhor forma de acordo com a nossa capacidade, o que a Bíblia ensina. Você pode ler os antigos credos Cristãos AQUIAQUI e AQUI.
Nota: os credos mencionados nestes links estão em inglês, mas são facilmente encontrados no idioma português.
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Cristianismo = Relacionamento

26.12.2013
Do portal da IGREJA LAGOINHA DE BATATAIS 
Ser cristão implica muitas mudanças em nossa vida, nossa maneira de ser, pensar e agir. Deixamos o passado para trás e passamos então a desfrutar do novo de Deus.

Mas além de tudo isso, que é extremamente importante na nossa caminhada, devemos manter um relacionamento com Deus.

Quando entendemos que ser cristão é ter uma vida de íntima comunhão com o Pai, o ato de orar não se torna mais uma obrigação para nós.

Relacionamento significa intimidade, entrega, algo que devemos praticar diariamente e com todo nosso coração.

Quanto mais eu me aproximo de Deus, quanto mais conto a Ele minhas dificuldades, minhas lutas e minhas vitórias, mais comunhão eu terei com Ele.

Não se engane: o fato de estar dentro de uma igreja não faz de você um cristão.

Seja praticante da palavra, e não apenas ouvinte.

Dê um passo a mais em sua vida de oração, busque ao Senhor e Ele endireitará as suas veredas.

RENATA.
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O que te impede de fazer o que Deus quer que você faça?

26.12.2013
Do blog SAI DO MURO, 19.12.13
Por Ellen Dantas Ventura *

E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.

·         O que me impede de falar de Deus? Quais são as coisas que tem ocupado a minha mente de tal forma que me esqueço de evangelizar? Como cristãos, quais têm sido as minhas prioridades?

        
      Certa vez, precisei ligar para TIM (leia a história para entender as próximas linhas)Aquela mulher me deu uma grande lição e exemplo do que é ser um verdadeiro cristão.

Para sermos verdadeiros seguidores de Cristo temos que imitar os seus passos.

è     Jesus deu o maior de todos os exemplos em toda a história da humanidade;
è     Jesus orava incessantemente;
è     Jesus não passava por algum lugar sem fala do Reino dos céus;
è     Jesus demostrava ser totalmente humilde e por ai vai...

Por isso, hoje quero trazer um despertar, primeiramente pra mim mesma e depois para você que está lendo, no que tange à evangelização como foco principal de nossas vidas, tendo como exemplos Jesus e os seus discípulos.

O primeiro conselho que eu posso dar, é uma ordem do Senhor Jesus, que se encontra em Mateus 16: 34-28, que diz: Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á. Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma? Porque o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras. Em verdade vos digo que alguns há, dos que aqui estão, que não provarão a morte até que vejam vir o Filho do homem no seu reino. “ 

è         Negando a si mesmo

Dia a dia lutamos contra o nosso pior inimigo: nós mesmos. Lutamos contra nossos desejos, contra nossa carne, contra o pecado e isso o lutar e conseguir não ceder é negar a si mesmo e tomar sua cruz, pois isso não é nada fácil. Um exemplo prático de negar a si mesmo é lutarmos contra a vergonha e o medo que temos de falar de Deus às pessoas ao nosso redor, sejam elas colegas de estudo, trabalho, lazer... Sempre estamos arrodeados de pessoas que necessitam ouvir a voz de Deus para poderem ter suas vidas transformadas pelo Espírito Santo. 

Outra coisa importante é que o tempo de falar de salvação é agora, porque no céu a gente não vai evangelizar ninguém. Nós precisamos anunciar a Palavra de Deus até o nosso último folego de vida.
Gente falar de Deus precisa ir além de dar um bom testemunho, pois isto até um incrédulo faz. Precisamos abrir nossas bocas e fazer diferença na vida de tantos que andam perdidos, tantos mortos. E quando eu penso em morte espiritual, penso logo em the walking dead, todos vagando sem direção e sedentos por algo sempre. Nós sabemos quem é o único que pode saciar a sede da humanidade. Então, porque não compartilhamos?

Outra  lição, agora dada pelos discípulos é:

è         Largando tudo por Jesus

Vejamos Mateus 4:18-22

"E Jesus, andando junto ao mar da Galiléia, viu a dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão, os quais lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores; E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.Então eles, deixando logo as redes, seguiram-no. E, adiantando-se dali, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com seu pai, Zebedeu, consertando as redes; E chamou-os; eles, deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram-no."

No versículo 19, Jesus os chama para evangelizar, Ele diz: “vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens”. Esse é o chamado universal, pois todos precisamos ser como eles, pescadores de vizinho, pescadores de familiares, pescadores de colegas de trabalho e por ai vai... Você pense que Deus te colocou onde você está porque?

Mas o que chama mais a minha atenção está nos vs. 20 e 22.

20 -> Redes deixadas (representa que eles deixaram o trabalho).
22 -> Deixou barco e o pai (representa que além do trabalho eles deixam a família).

Eles largaram tudo e imediatamente seguiram a Jesus para evangelizar junto com ele. Não estou dizendo que vocês devem deixar toda a vida de vocês, mas que nós precisamos sair da nossa zona de conforto precisamos agir. A bíblia fala que os anjos desejam evangelizar, mas não podem pois isto é tarefa nossa. Nós temos um bem precioso, acima de qualquer bem, que é a salvação em Cristo, mas por nosso egoísmo, ficamos com nossas bocas caladas, guardamos as boas novas somente para nós.

Engraçado ou não, que no nosso dia a dia quando acontece algo bom em nossas vidas, espalhamos para todos no facebook, instagram, twitter, ligamos, mandamos mensagens, whatsapp e etc. mas a mensagem do evangelho que é a mais importante notícia que você pode dar a alguém, você não se move um dedo para dar. O que há de errado conosco?

Em último lugar nós precisamos:

è          Manter o foco

Vamos ver o que diz Mateus 6:24

"Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom."

A quem nós temos servido? A nós mesmo e aos nossos desejos ou à Deus? Será que servir à Deus acima de todas as coisas é o foco e o objetivo de nossas vidas todos os dias quando acordamos? Será que quando deitamos, pensamos com alegria nas epssoas que aceitaram a Jesus como Senhor e Salvador porque ouviram a mensagem de salvação da nossa boca? Ou oramos pedindo misericórdia pelas pessoas que passaram por nós e não fizemos a mínima diferença na vida delas?

Precisamos viver o evangelho e divulgá-lo por onde formos, seja qual for o ambiente em que estivermos inseridos. Nosso alvo deve ser Cristo.

Então, para que propaguemos o evangelho precisamos:

·         Negar a nós mesmos;
·         Fazer o que tem que ser feito imediatamente;
·         Manter sempre o foco em Deus.

Amém. Até a próxima.


*Ellen Dantas Ventura 
*****

Qual o sentido da vida, universo e tudo mais?

26.12.2013
Do BLOG DO IBRAIM
Por Thiago Ibrahim (@thiagoibrahim)



Dia desses um grande amigo meu, com o qual cresci na igreja, me fez uma pergunta que levou-me a refletir sobre o propósito de sermos salvos e de vivermos nesse mundo negando a nossa própria natureza e seguindo os ensinamentos de Cristo. A pergunta foi a seguinte: "qual é o propósito de existirmos?"

Após pensar um pouco, respondi-lhe, contudo não fiquei satisfeito com a minha própria resposta, apesar de correta, e então resolvi parar para pensar um pouco mais sobre o assunto e desse "pensar" nasceu esse texto.

Há algum tempo li um livro chamado "O Guia do Mochileiro das Galáxias" no qual uma das grandes referências é uma pergunta feita no desenrolar da história e que todos vivem atrás de entender: "Qual o sentido para a vida, o universo e tudo mais?". Essa pergunta é bastante parecida com a pergunta que o meu amigo Názaro me fizera, e é a partir dela que busco respostas na Bíblia, já que a resposta (42) dada no "Guia" não é lá muito satisfatória.

Na Bíblia, Paulo falando a igreja de Éfeso expõe o plano de salvação e no decorrer da explicação diz o seguinte:

"Nele fomos também escolhidos, tendo sido predestinados conforme o plano daquele que faz todas as coisas segundo o propósito da sua vontade, a fim de que nós, os que primeiro esperamos em Cristo, sejamos para o louvor da sua glória." Efésios 1:11-12

Paulo quer dizer aqui que o sentido da existência da humanidade é o louvor da glória do Deus soberano criador de todo o universo. E que nós, os salvos, fomos escolhidos e predestinados para isso, de acordo com a vontade de Deus. Pra nós que somos salvos, louvar a Deus não é uma obrigação, mas uma atitude de gratidão, é uma forma de demonstrarmos ao nosso criador que entendemos a razão de termos sido criados.

Durante o capítulo 1 da epístola aos Efésios Paulo fala 3 vezes sobre o "louvor da gória de Deus", nos versículos 6, 12 e 14. Em todos eles o apóstolo explica o nosso objetivo como salvos.

Em outra carta Paulo fala sobre o propósito da nossa existência (e até da nossa não existência), dessa vez vemos esse assunto sendo abordado pelo apóstolo na 2ª epístola aos Coríntios:

"Temos, pois, confiança e preferimos estar ausentes do corpo e habitar com o Senhor. Por isso, temos o propósito de lhe agradar, quer estejamos no corpo, quer o deixemos." 2 Coríntios 5:8-9

De acordo com o que Paulo escreve aos coríntios, o sentido do cristão, vivendo ou morrendo é agradar ao Deus soberano.

Agora, voltando a Efésios 1, podemos ver claramente que esse mistério - "qual o sentido da nossa existência" - não foi revelado a todas pessoas, mas apenas a quem está ligado a Cristo, em quem todas as coisas irão convergir na "dispensação da plenitude dos tempos", conforme Efésios 1:9 e 10.

"E nos revelou o mistério da sua vontade, de acordo com o seu bom propósito que ele estabeleceu em Cristo, isto é, de fazer convergir em Cristo todas as coisas, celestiais ou terrenas, na dispensação da plenitude dos tempos."

Portanto, nós que somos salvos e que recebemos a revelação do propósito de Deus estabelecido em Cristo antes da fundação do mundo, somos convocados a viver para o louvor da glória de Deus. Assim, vivamos uma vida santa e agradável a Ele. Façamos de nossa vida um hino de louvor a gloriosa Graça do Deus que nos escolheu pra vivermos de acordo com o propósito da nossa criação.

E você, quer experimentar ter uma vida com propósito? É simples, basta unir-se a Cristo por meio da fé Nele e viver debaixo da gloriosa Graça do Deus soberano e Criador de todas as coisas, a quem todos nós, os santos entoamos honras e louvores,

Soli Deo Gloria.

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O Corpo (sadio) de Cristo

26.12.2013
Do BLOG DO IBRAIM, 02.08.2011
Por Thiago Ibrahim (@thiagoibrahim)


Leitura base: Efésios 4.15 e 16

“15 Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo. 16 Dele todo o corpo, ajustado e unido pelo auxílio de todas as juntas, cresce e edifica-se a si mesmo em amor, na medida em que cada parte realiza a sua função.”

Começando esse post pergunto: você, cristão, sabe qual é o objetivo da igreja de Cristo? Não? Então leia Mateus 28.19 e 20.

"19 Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, 20 ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei.”

Ou seja, o objetivo da igreja, o Corpo de Cristo, é: Anunciar, Batizar e Ensinar. Temos um trabalho a fazer, uma missão a cumprir, porém só conseguiremos êxito nessa missão a partir do momento em que estivermos sãos, pois uma igreja doente não consegue produzir, não tem forças para trabalhar em prol das pessoas.

I - Igreja: um Corpo na Terra designado a cumprir a missão que Jesus ordenou.

Definições de "corpo":

Em anatomia (ramo da biologia que estuda a estrutura e organização dos seres vivos, tanto externa quanto internamente): Corpo é o conjunto das várias partes que compõem um animal.

Em biologia (ciência que estuda os seres vivos): engloba o conjunto dos tecidos vivos que perpetuam a espécie e a mantém viva.

Em física: corpo é a coleção de massas tomadas uma a uma. Por exemplo, uma bola de bola de futebol pode ser considerada um objeto, mas ela também consiste de muitas partículas (partes de matéria).

Dicionário Michaelis: sm (lat corpu) 1 Tudo o que tem extensão e forma. 2 A estrutura física do homem ou do animal. 3 Parte principal e central. 4 Corporação, classe, assembléia.

1.1 - A Igreja é como um corpo

Paulo por diversas vezes usa uma figura de linguagem para expressar que a Igreja de Cristo é como um Corpo. Vejamos alguns textos que indicam isso:

Rm 12.5
I Co 12.12
I Co 12.14
I Co 12.20
I Co 12.27
I Co 10.17
Ef 5.30
Cl 3.15

II – Conseqüências de um Corpo doente

O perfeito funcionamento de um corpo está diretamente ligado à saúde de cada um de seus membros ou órgãos. Ou seja, quando algum órgão não vai bem, todo o corpo sofre.

Verdade: a evidência de que uma pessoa está doente é a apresentação dos sintomas.

Exemplo:

Febre: aumento da temperatura do corpo por conta de um processo inflamatório causado por infecção;
Cefaléia: termo médico para dor de cabeça. É um dos sintomas mais comuns na medicina, é uma das queixas mais freqüentes de consultas. Estima-se que 90 a 100% das pessoas terão algum tipo de dor de cabeça ao longo da vida.

Anteriormente aprendemos que nós, igreja, como corpo, recebemos uma missão e temos um objetivo a cumprir, portanto é de suma importância que o corpo esteja funcionando bem para que possamos trabalhar visando alcançar o objetivo implementado por Cristo.

Ninguém é capaz de produzir estando doente. A ciência explica que quando estamos num estado febril, o organismo automaticamente aumenta a temperatura do nosso corpo e o diminui o gasto de energia para poder se concentrar no combate ao agente causador do processo infeccioso (traga para a realidade).

Perguntas:

O que você faz quando está doente, mas tem que trabalhar?
Quando você vai trabalhar doente, consegue produzir?

Na igreja não é diferente. Quando temos uma igreja febril, o corpo (ou seja, a união de membros) passa a gastar sua energia na extinção do processo infeccioso, deixando assim de caminhar em busca do objetivo (anunciar, batizar e ensinar). A conseqüência disso é o não crescimento do Corpo.

III – Combatendo as doenças do Corpo de Cristo

Vimos acima que um corpo doente não produz como deveria. Portanto, para produzirmos da maneira como Jesus ordenou devemos combater as doenças do Corpo (igreja).

Assim como quando estamos com febre tomamos um anti-térmico ou um antibiótico, o apóstolo Paulo nos prescreve em receita uma dose dos medicamentos que a igreja deve administrar.

Eis os remédios para todas as doenças do Corpo de Cristo. É responsabilidade de cada um de nós a administração cotidiana de cada um dos medicamentos citados abaixo para o perfeito funcionamento do Corpo de Cristo.
Os medicamentos abaixo devem ser administrados em doses diárias para que o tratamento tenha o efeito esperado:

Vejamos: Rm 12.10 a 21

Dedicação
•Amor fraternal
•Dar honra aos outros
•Responsabilidade
•Fervor
•Serviço
•Alegria
•Paciência
•Perseverança
•Benevolência
•Hospitalidade
•Amizade
•Confiança
•Empatia
•Sinceridade
•Humildade
•Perdão
•Coerência
•Benignidade

Conclusão

Cristo, antes de partir, deixou na Terra uma missão, e para cumprir essa missão designou um povo e o dotou de um corpo. Para alcançar os objetivos dessa missão, esse corpo deve estar sadio e bem disposto trabalhando incessantemente na obra de Deus, buscando alcançar o objetivo proposto que é Anunciar, Batizar e Ensinar. Esse é o verdadeiro crescimento da igreja, o Corpo de Cristo. E você o que tem feito para tornar saudável o Corpo de Cristo?
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