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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

No Jardim do Sepulcro: O Fim se Transforma no Começo

28.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Rod Boston

Os primeiros discípulos não tinham problemas quanto à humanidade de Jesus.  O que lutei inúmeras vezes para aceitar eles entenderam prontamente.  Tiveram a oportunidade de conhecê-lo da mesma forma que você e eu conhecemos qualquer pessoa.  Andaram com ele, tocaram-no, viram-no com fome, cansado e entristecido S tinham à disposição a imagem dele, que podiam ver, e a pessoa dele, que podiam perceber por meio de todos os sentidos (1 João 1:1).  Ele era para eles tão real quanto qualquer outra pessoa.  E foi exatamente isso que, mais tarde, serviu de base para a descrença e o derrotismo por que passaram quando reunidos na sala superior, após a morte do Senhor.  A morte de alguém marca o fim de seus sonhos, de sua liderança, de seu poder.  Eles lutavam não com a natureza humana de Jesus, mas com a divindade dele.

De fato Pedro professou de modo magnífico que Jesus era Deus, quando disse que "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo", mas obviamente os discípulos não captaram a importância nem a amplitude dessa declaração (Mateus 16:13-23).  A julgar pelo modo por que correspondiam ao Senhor, creio ser justo afirmar que viam Jesus como alguém de carne e osso, um homem de Deus, um operador de milagres (como alguns dos profetas), um companheiro adorável, um mestre ilustre, um líder e guia irrepreensível; mas ele também era o homem que sofreria o destino de todos os homens.  Quando Jesus foi crucificado, o choque foi desmoralizante para os discípulos:  "Ah, Senhor!  Por que agora?  Estávamos aprendendo tanto!  A mensagem era de primeira!  Estávamos dispostos a morrer pela causa!" O desespero deles era o de súditos leais que tinham perdido o seu rei.

Era como se Jesus jamais tivesse mencionado a sua ressurreição; eles simplesmente não tinham dado ouvidos.  Quando Jesus disse abertamente aos discípulos que iria para Jerusalém, para sofrer muito nas mãos das autoridades religiosas, ser morto e ressuscitar no terceiro dia, parece que eles ouviram tudo menos a parte mais importante.  Que sabiam eles acerca do poder da ressurreição ou sobre a vitória após a morte?  Logo eles se veriam olhando a tumba vazia, lembrando-se do que ele tinha dito . . . Seria como uma imagem pouco nítida sendo instantaneamente ajustada para mostrar toda a sua esplendorosa beleza, do mesmo modo que se encaixa com cuidado a última peça de um quebra-cabeça.  Mesmo agora, lendo o relato, sinto a emoção que eles devem ter sentido.  Foi na verdade a ressurreição que deu aos discípulos um entendimento mais abrangente de tudo o que Jesus tinha feito e ensinado.  Eles ficaram extremamente emocionados!  Não se tratava simplesmente de um homem qualquer; eles haviam andado com o Rei dos reis,  Filho de Deus!  Paulo mais tarde escreveria que Jesus foi "designado Filho de Deus com poder . . . pela ressurreição dos mortos" (Romanos 1:4).

Mas, mesmo diante do sepulcro vazio, o ceticismo dos discípulos não era muito diferente do ceticismo do inimigo.  Não se deixavam persuadir facilmente. Jesus havia morrido; disso tinham certeza.  Quando Maria Madalena disse aos discípulos que tinham visto Jesus e que ele estava vivo, eles "não acreditaram".  Lucas conta que para os discípulos o relato das mulheres parecia "delírio".  Quando os dois discípulos a caminho de Emaús contaram aos irmãos sobre o seu encontro com Jesus, estes não acreditaram; e quando o próprio Jesus se encontrou com os onze, ele "censurou-lhes a incredulidade e dureza de coração, porque não deram crédito aos que o tinham visto já ressuscitado" (Marcos 16:11; Lucas 24:11; Marcos 16:13-14).  A incredulidade dos discípulos é de um significado apologético tremendo.  O fato deles não esperarem nem crerem que Jesus ressuscitaria e, antes, ficarem desesperados diante de sua morte é o que confere grande peso ao último testemunho deles sobre o fato da sua ressurreição.

E o inimigo põe mais lenha na fogueira apologética.  Os inimigos, desejando tanto precaver-se para que ninguém roubasse o corpo, sem querer arquitetaram uma situação que acabou dando conta de provar a absoluta veracidade do ocorrido.  Sempre acreditei que a mais convincente prova da ressurreição do Senhor fosse o silêncio dos inimigos.  Tudo o que tinham a fazer era apresentar o corpo, e a tola heresia teria sido terminada de uma vez por todas.  Tendo-se preparado estrategicamente, eles estavam conscientes das conseqüências.  Foram a Pilatos e disseram:  "Senhor, lembramo-nos de que aquele embusteiro, enquanto vivia, disse:  Depois de três dias ressuscitarei.  Ordena pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até ao terceiro dia, para não suceder que, vindo os discípulos o roubem e depois digam ao povo:  Ressuscitou dos mortos; e será o último embuste pior que o primeiro" (Mateus 27:63-64).  Pilatos disse-lhes que fossem e deixassem o sepulcro o mais seguro possível.

Em meio de tanto medo e incerteza, pense na prova que foi necessária para fazer Tomé, o incrédulo, ajoelhar-se clamando:  "Senhor meu e Deus meu!" S nada menos que tocar no corpo ressuscitado que ele sabia ser do Senhor.  O que tinha por objetivo ser o fim de um homem mostrou ser ele o Filho de Deus: o túmulo continua lá, mas vazio S não por manobra humana, nem por alucinação, mas pelo poder de Deus.  E a história que ardia no coração dos homens há séculos continua no coração dos homens hoje S e sem dúvida os principais sacerdotes e os fariseus tinham razão de predizer que um sepulcro vazio não seria o fim, mas o começo.
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Salomão e o excesso de bagagem

28.11.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 25.11.13


“E a todo o homem, a quem Deus deu riquezas, bens, e lhe deu poder para delas comer e tomar a sua porção, gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus.” “Um homem a quem Deus deu riquezas, bens e honra, e nada lhe falta de tudo quanto deseja, e Deus não lhe dá poder para daí comer, antes o estranho lho come; também isto é vaidade e má enfermidade.” Ecl 5; 19 e 6; 2

Salomão expõe duas situações semelhantes; pessoas abastadas. Porém, com predicados diferentes. Uma pode usufruir suas posses, outra, não. Ora, se o direito à propriedade é sagrado em qualquer regime democrático, por que alguém não pode usufruir o que possui? Acontece que essa restrição não reside nas leis humanas, antes, na alma de tal “rico”. Para o que pode, o dinheiro é um meio; para o outro, um fim. Aquele, do que possui faz sua vida regalada; esse, do que ainda não tem, o alvo de sua cobiça.

Assim foi com Acabe, por exemplo; mesmo com as regalias do palácio real, sofria por não ter a vinha de Nabote. A megera rainha Jezabel maquinou como possuí-la a preço de fraude e sangue; isso lhe custou a vida.

Então, quando Deus “dá poder” para usufruir, devemos entender com isso uma alma iluminada quanto ao papel dos bens e um coração liberal, altruísta. “Melhor é a vista dos olhos do que o vaguear da cobiça; também isto é vaidade e aflição de espírito.” 6; 9 

Muitos católicos que se dão às peregrinação como a de Santiago de Compostela, na Espanha, por exemplo, dizem que o primeiro aprendizado é que devem descartar tudo o que for supérfluo para que a bagagem seja um socorro essencial, não, um peso.

Se sabemos que a vida terrena é mera peregrinação, posto que mais extensa, por que nos sobrecarregarmos de bagagens mui pesadas que não poderemos levar além? “Doce é o sono do trabalhador, quer coma pouco quer muito; mas a fartura do rico não o deixa dormir.” 5; 12 Salomão ensinando parte do “não poder” desse materialmente apegado.

Desgraçadamente, muitos sedizentes evangélicos ao invés de ensinar o vero sentido de nossa peregrinação, cujo alvo é ser sal e luz aos semelhantes, e ajuntar Tesouros no Céu para si, ensinam a cobiça mundana, como se âncora e asas fossem sinônimos.

Ora, o Salvador denunciou que do que o coração está pleno a boca fala. Lógico e natural que seja assim. Como apresentaria eu, a outrem, como desejável, aquilo que não for desejável a mim? Assim foi o pecado original. Satanás propôs como alvo ao primeiro casal algo que era seu sonho; ser como Deus.

Então, quando um pilantra qualquer acena ainda que pisoteando textos bíblicos, com a busca de mais bagagem, obscenamente expõe seu avarento coração; e sua mensagem só ecoa noutro igual. Assim, tais igrejas vivem sua “simbiose”; mercenário e incauto completam-se, como otário e vigarista.

Claro que em casos de privação extrema os bens são a primeira “oração” que devemos fazer em socorro de um necessitado qualquer, não se trata de omitir o óbvio. A ideia é uma profilaxia para evitar que a mosca dourada da cobiça nos possa inocular seu vírus. “Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isto é vaidade.” 5; 10

Não alude o pensador aos bens em si, antes, a um sentimento deslocado que faz amar coisas, bens, quando deveria fazê-lo em relação a pessoas. Paulo amplia: “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e transpassaram a si mesmos com muitas dores.” I Tim 6; 10

O livro de Atos, aliás, traz o exemplo de Ananias e Safira que, por amor ao dinheiro mentiram solenemente perante Deus, e isso lhes custou mais que dores, mas, a vida.

Conheço pessoas de bem poucos bens que vivem felizes; e outras de muitas posses, que sofrem; todos conhecem! Certo que é saudável certa emulação ao vermos a prosperidade de nossos semelhantes, que nos faz trabalharmos mais em busca de melhorias de nossas condições de vida. Entretanto, é insano e destrutivo dar asas à cobiça desenfreada, pois, além de não apreciarmos devidamente o que temos, podemos incorrer em ilícitos almejando o que sequer carecemos.

“Afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção de costume; para que, porventura, estando farto não te negue, … ou que, empobrecendo, não venha a furtar, e tome o nome de Deus em vão.” Prov 30; 8 e 9

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Num Estábulo em Belém

28.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Jim Poppell

Lucas e Mateus apresentam o nascimento de Jesus de duas perspectivas diferentes.  Cada uma põe à prova o nosso entendimento de um aspecto central da nossa fé.  Em Lucas, é a natureza do senhorio de Cristo.  Em Mateus, é o que significa seguir esse Senhor.

A história de Lucas é calorosa e cheia de alegria:

"Havia, naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite. E um anjo do Senhor desceu aonde eles estavam, e a glória do Senhor brilhou ao redor deles; e ficaram tomados de grande temor.  O anjo, porém, lhes disse:  Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo:  é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.  E isto vos servirá de sinal:  encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura.  E, subitamente, apareceu com o anjo uma multidão da milícia celestial, louvando a Deus e dizendo:  Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens,  quem ele quer bem" (Lucas 2:8-14).

Lucas faz-nos lembrar de vários cânticos festivos.

Mulheres devotas, anjos que cantam e pastores em paz nos campos.  Tudo dará certo.  Nasceu o Rei.  É o que diz Lucas.

Veja Mateus, entretanto, e perceberá que nem tudo está bem.  A criança não está no estábulo, mas na casa.  Saem as mulheres; entram os homens.  Em lugar dos pastores, há magos.  No lugar de anjos que cantam, Herodes e seus soldados estão arrombando portas em busca de meninos que tiverem menos de dois anos de idade.  Em lugar de paz, há perturbação.

"Ouviu-se um clamor em Ramá, pranto, [choro] e grande lamento; era Raquel chorando por seus filhos e inconsolável porque não mais existem" (Mateus 2:18).

Herodes ouve aquelas canções felizes sobre o nascimento do Rei e mata todos os meninos de Belém.  Soldados furiosos, com espadas brilhantes e mães chorando sobre túmulos pequenos e rasos S isso é Mateus.

Tanto Lucas quanto Mateus nos desafiam.  Lucas desafia o nosso conceito do senhorio de Cristo.  Ele nos diz que chegou o Salvador, Cristo, o Senhor.  Perguntamos:  "Onde?".  E, em vez de nos remeter a um rei no trono ou a um guerreiro montado, mostra-nos um recém-nascido numa manjedoura.  "E isto vos servirá de sinal", afirma Lucas.  "Este é o seu Deus, este bebê."  Pense nisso quando segurar um bebê da próxima vez. Cristo, o Senhor, era igualmente indefeso.  O amor o deixou vulnerável.

Mateus não nos permitirá ser ingênuos quanto a seguir esse Senhor. Segui-mos um recém-nascido com inimigos ferozes que matarão inocentes para che-gar até ele. Só de falar desse bebê lhes incita à animosidade e ao ódio. Viver seu estilo de vida S paz e boa vontade para com os outrosS fará todas as tropas do inferno saírem para deter-nos. Somos chamados para ser discípulos num mun-do em que o bem se paga com o mal e onde os justos sofrem pelo bem que fazem.

Então, você está realmente pronto para cantar "Noite feliz"?  Você entende o que acontecerá quando contar a história da mãe virgem e de seu bebê?  Será a melhor história que o mundo já ouviu. Alguns cantarão. Alguns matarão.
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Sabe de uma coisa?…Deus é apaixonado por você!

28.11.2013
Do porta GOSPEL PRIME
Por Cláudio Santos

“Quando desfalecia em mim a minha alma, lembrei-me do Senhor; e entrou a ti a minha oração, no teu santo templo’ (Jonas 2:7).

Estive lendo um livro de Rebecca Brown nesta semana. Achei interessante um ensino acerca da fé e da adoração mais profunda, o qual gostaria de compartilhar com vocês. É sobre Jonas na barriga do peixe.


Muitas vezes, Deus permite situações ou circunstâncias difíceis em nossas vidas que infelizmente acabam por nos engolir. Mas, não é fim, creia!!! É um tempo de cavar novas trincheiras e de preparo para o nosso crescimento. É como canta Davi Sacer: “toda promessa passa pelo teste do TEMPO”.

Jonas teve uma experiência com Deus. Uma experiência pra lá de aventureira!!! Por causa de sua teimosia, Deus o chamou num “cantinho” para bater um papo com ele. A gente sabe desta história desde pequeno na EBD, mas vamos ver o que podemos extrair destas entrelinhas ensinadas por Brown:
E VEIO a palavra do Senhor a Jonas, filho de Amitai, dizendo: 2 Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até à minha presença. 3 Porém, Jonas se levantou para fugir da presença do Senhor para Társis. E descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem, e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, para longe da presença do Senhor. 4 Mas o Senhor mandou ao mar um grande vento, e fez-se no mar uma forte tempestade, e o navio estava a ponto de quebrar-se. (Jonas 1:1-4). 
Enquanto não estiver preparado por Deus para agir em relação a algo. Não se mova. Espere (por Deus).
Uma situação ou um período em que não podemos nos mover nem para a direita e nem para a esquerda; tudo o que podemos fazer é sentar, como Jonas assim o fez na barriga do peixe grande. Desta maneira, Deus tem nossa atenção exclusiva para ouvi-lO falar conosco.
E levantaram a Jonas, e o lançaram ao mar, e cessou o mar da sua fúria. 16 Temeram, pois, estes homens ao Senhor com grande temor; e ofereceram sacrifício ao Senhor, e fizeram votos. 17 Preparou, pois, o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe. (Jonas 1:15-17).
Deus deu a Jonas um tempo de preparo porque ELE (O SENHOR) precisava falar ao coração de Jonas.


Jonas ficou completamente só, sem amigos para chamar, sem distrações, sem coisa alguma que pudesse distrair sua atenção. Tudo o que Jonas podia fazer era sentar, pensar e meditar na Palavra de Deus, orar e confiar numa saída.

E OROU Jonas ao Senhor, seu Deus, das entranhas do peixe. 2 E disse: Na minha angústia clamei ao Senhor, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz. 3 Porque tu me lançaste no profundo, no coração dos mares, e a corrente das águas me cercou; todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado por cima de mim. 4 E eu disse: Lançado estou de diante dos teus olhos; todavia tornarei a ver o teu santo templo. 5 As águas me cercaram até à alma, o abismo me rodeou, e as algas se enrolaram na minha cabeça. 6 Eu desci até aos fundamentos dos montes; a terra me encerrou para sempre com os seus ferrolhos; mas tu fizeste subir a minha vida da perdição, ó Senhor meu Deus. 7 Quando desfalecia em mim a minha alma, lembrei-me do Senhor; e entrou a ti a minha oração, no teu santo templo. 8 Os que observam as falsas vaidades deixam a sua misericórdia. 9 Mas eu te oferecerei sacrifício com a voz do agradecimento; o que votei pagarei. Do Senhor vem a salvação. (Jonas 2:2-10).
Quando estamos afundados no meio de uma situação difícil, Deus começa a falar conosco coisas que não poderíamos ver e ouvir de outra maneira, como mostram os exemplos seguintes:
1. Quando você está doente fisicamente e tem orado, mas Deus ainda não o curou, você está em um tempo de preparo.
2. Quando você tem problemas com seus filhos e já os entregou no altar de Deus, mas Deus ainda não trouxe libertação a eles, você está em um tempo de preparo.
3. Quando você vive um relacionamento fracassado e já entregou isto a Deus, mas ELE ainda não trouxe restauração, você está em um tempo de preparo.
4. Quando as portas são fechadas no seu rosto, antes mesmo que você tenha batido nela para entrar, você está em um tempo de preparo.
5. Se você tem um trabalho desgastante, não consegue ser bem-sucedido financeiramente e já orou e colocou esta situação diante de Deus e não obteve nenhuma resposta, você está em um tempo de preparo.

Enfim, quando estivermos afundados nas entranhas de uma situação difícil e não houver interrupções, então Deus terá nossa atenção porque tudo o que podemos fazer é sentar, pensar, meditar e orar.

Leia agora mesmo Lamentações de Jeremias, capítulo 2 a partir do verso 31. Medite nesta palavra, ponha sua boca no pó. De certo ainda há esperança!
Resta para nós prostrar-nos, adorar, adorar, e adorar a Deus. ELE QUER FALAR CONOSCO!

Então pare de esforçar-se em vão, de um lado para outro! Aquiete-se e comece a escutar a Deus! Deus irá mantê-lo onde você está até que você consiga claramente ouvi-lO dizer: “EU AMO VOCÊ MEU FILHO, MINHA FILHA”

“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós cada vez mais
abundantemente um eterno peso de glória” (II Co. 4:17).
A distância mais curta entre o problema e a solução está entre o seu joelho e o chão. Aquele que se ajoelha diante do Senhor, permanece firme para fazer qualquer coisa.

Não pense que os problemas grandes acontecem somente com você. Observe a Palavra de Deus… Aconteceu com a maioria dos filhos de Deus. Jonas foi um destes com um grave problema dentro de um peixe e sabe-se em que lugar do mar. Aconteceu também com José na prisão, Moisés no deserto, Davi fugindo de Saul, Jeremias enfiado no buraco e Paulo no deserto e na prisão… A lista é imensa, mas todos venceram!  VOCÊ TAMBÉM VAI VENCER EM NOME DE JESUS!

Concluo com esta encenação:


Se Deus tivesse uma geladeira, com certeza sua foto estaria pendurada nela. Se Deus tivesse uma carteira, sua foto também estaria lá. Se Deus tivesse um celular, sua foto estaria como plano de fundo. No computador de Deus, sua foto seria o seu descanso de tela.. e por ai vai!… Que maravilha! Deus está interessado em seu twitter! Os olhos so Senhor estão em todo o lugar, contemplando você! Mostre-se no Facebook  para Ele! Certamente ele vai curtir muito mais você do que qualquer outro amigo.

DEUS É APAIXONADO POR VOCÊ!

Quando você quiser conversar com Deus, Ele o ouvirá. Ele poderia viver em qualquer parte do universo, mas prefere viver dentro de você. Jonas poderia ter achado que Deus fosse um carrasco, mas no fim ele Descobriu que Deus é bom!! DEUS REALMENTE AMAVA A JONAS. ELE TAMBÉM AMA A VOCÊ!
“Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:39).
Até a próxima queridos!
Pr. Claudinho Santos

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Sinal profético? Grandes erupções vulcânicas são aviso de terremotos

28.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME, 27.11.13
Por Jarbas Aragão

10 dos maiores vulcões do mundo entraram em atividade no último ano 

Sinal profético? Grandes erupções vulcânicas são aviso de terremotosSinal profético? Grandes erupções vulcânicas são aviso de terremotos
A região conhecida como Círculo de Fogo do Pacífico, ou simplesmente Anel de Fogo, engloba cerca 40.000 km de países banhados pelo Oceano Pacífico. O nome deriva do formato que os maiores vulcões estão dispostos, quase fechando um círculo.
Historicamente, as erupções de seu cinturão de vulcões estão ligadas aos movimentos de grandes placas tectônicas. Sempre quando o limite de resistência da borda de uma dessas placas é atingida, as rochas se rompem e provocam terremotos ou erupções vulcânicas.
Embora tenha recebido pouca atenção da mídia, o fato é que dez dos principais vulcões do Anel de Fogo entraram em erupção ao longo dos últimos meses. Alguns deles estavam dormentes há décadas. É bastante raro ver tantos em atividade ao mesmo tempo, o que pode indicar que o mundo está prestes a ver uma onda de grandes terremotos.
Para alguns estudiosos das profecias este é um grande sinal do final dos tempos. Embora ninguém goste de testemunhar tragédias naturais, que custam a vida de milhares de pessoas, uma simples análise do que deveria ser motivo de preocupação.
anel de fogo Sinal profético? Grandes erupções vulcânicas são aviso de terremotos
Círculo de Fogo do Pacifico.
Os 10 vulcões em erupção ativa são:
1- Monte Sinabung, na Indonésia: Está em erupção de forma intermitente desde setembro, mas neste mês chegou a entrar em erupção oito vezes por dia. Causou uma “chuva de pedras” sobre uma grande área, o que forçou milhares de pessoas a fugir de suas casas. Na terça-feira sua nuvem de cinzas chegou a 10 km, um recorde para o vulcão que fica ao norte da ilha de Sumatra.
2 – Vulcão Colima, no México: Desde o último domingo, o Fuego de Colima teve pequenas erupções, chegando a cuspir jatos de lava cerca de 35 vezes por dia, atingindo algumas cidades do estado de Jalisco.
3- Sakurajima, no Japão: Nos últimos meses, o vulcão se tornou mais violento, com uma série de explosões que gerou nuvens de cinzas com 4.5 km de altura. A cratera Showa tem emitido cinzas de maneira constante na última semana.
4- Fuego, na Guatemala: Dois fluxos de lava estão ativos nas encostas superiores do vulcão. A atividade começou em 11 de novembro e atingiu seu ápice em 18 de novembro. Colunas de cinzas de até 800 metros de altura ficaram visíveis.
5- Santa Maria / Santiaguito em Guatemala: Uma nuvem de cinzas finas com 3,2 km de altura foi vista após uma erupção hidromagmática.
6- Yaser, na ilha de Vanuatu: O vulcão continua a produzir emissões de cinzas quase contínuas, desde 3 de novembro. É provável que continue e se intensifique nas próximas semanas.
7- Popocatepetl, no México: O vulcão Popocatepetl começou a emitir colunas de cinzas geradas por erupções de média intensidade. Podem ser vistas na cidade de Puebla, onde a população está de sobreaviso.
8- Monte Marapi na Indonésia: vulcão mais ativo do arquipélago da Indonésia, entrou em erupção nesta segunda-feira, emitindo uma nuvem de cinzas negras com cerca de 2.000 metros de altura.
9- Kliuchevskoi em Kamchatka, na Rússia: Desde setembro tem entrado em erupção de maneira intermitente. Entre 18 e 19 de novembro experimentos fortes emissões de lava e sua fumaça atrapalhou os voos sobre o espaço aéreo da região.
10 – Vulcão submarino Nishinoshima, no Japão – A Guarda Costeira do Japão verificou o nascimento de uma ilha formada por lava deste vulcão na região do arquipélago de Ogasawara.  Com cerca de 650 metros de diâmetro, é o resultado de uma grande erupção submarina.
Com informações Epoch Time e Prophecy News.
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LICÕES BÍBLICAS: A mulher virtuosa

28.11.2013
Do blog BELVEREDE, 19.11.13
Por Eliseu Antônio Gomes


Definição da palavra virtuosa

"A mulher que teme ao Senhor essa será louvada" - Provérbios 31.30 b.

As páginas bíblicas registram a vida de algumas mulheres virtuosas. Mas jamais foi escrito um tributo maior que a passagem Provérbios 31.10-31. Encontramos neste texto um dos mais elevados elogios da Bíblia Sagrada, além do foco de suas atividades também é apontado seu caráter íntegro.

A virtude se refere às qualidades distintas que marcam a norma de conduta de uma pessoa. É a essência da pessoa e não o que crê ser ou diz que é. O tempo realça o caráter, alguém pode dissimular possuir virtudes por algum tempo, mas quem se relaciona com ela descobrirá a verdade.

A mulher virtuosa é diligente, cumpridora de suas responsabilidades na sociedade, conciliando a carreira profissional com a vida doméstica (Provérbios 31.16-28). Por mais bela que possa ser, suas vestes espirituais são mais bonitas e valiosas que sua aparência; suas conversas são sempre edificantes. O esposo dela recebe boa fama por causa da excelente estrutura familiar que ela edifica em sua casa. Ela é prudente em todas as suas tarefas, não se inclina às especulações, com cautela evita prejuízos financeiros, com honradez gera lucros monetários ao marido e filhos.

Deus criou a mulher virtuosa e o casamento

"Aquele que encontra uma esposa, acha o bem, e alcança a benevolência do Senhor" - Provérbios 18.22.

O plano da criação foi projetado e realizado pelo Sábio Arquiteto, neste projeto perfeito as figuras masculinas e femininas se complementam no casamento. No princípio, Deus afirmou que não era bom que Adão estivesse só e lhe deu Eva como ajudadora, com a missão de ser uma pessoa justa ao seu lado, pois o homem demonstrou possuir necessidade da companhia de uma mulher virtuosa para viver bem. O Senhor fez a figura masculina como o cabeça da família, ainda que seja assim o marido precisa da esposa para o apoiar em suas responsabilidades e ser bem sucedido em tudo que realizar. Apenas na eternidade saberemos o quanto realmente as mulheres são valiosas em suas famílias e na sociedade. Conferir: Gênesis 1.26-27;  2.7-9; 18-19.

O homem que encontra uma esposa virtuosa é rico. As pedras preciosas podem ser destruídas ou roubadas, mas a mulher virtuosa tem seu caráter realçado dia após dia, tornando-o cada vez mais um homem honrado por todos em sua volta por causa do comportamento exemplar de sua companheira.

O esposo de uma mulher virtuosa é um homem abençoado por Deus. Quando tem muitas responsabilidades que o fustigam, facilmente se sente seguro ao saber que possui a companhia dela, visando seu bem-estar e de toda sua família, porque "ela lhe faz bem, e não mal, todos os dias de sua vida" (Provérbios 31.12). Ele sabe que pode dedicar-se plenamente à vida profissional - no trabalho é originado seu bom conceito social -, pois seus filhos recebem a atenção necessária do olhar da esposa.

Numa família, a contribuição de cada membro é essencial para que o lar tenha paz, porém, a mulher virtuosa é o elo que a torna feliz, ao ser esposa e mãe de acordo com os padrões bíblicos. Através de seu caráter, mantém a casa unida em tempos promissores e difíceis.

Desenvolvendo a virtuosidade

Cada um determina qual o tipo de caráter terá. A mulher virtuosa é trabalhadora e empreendedora.  Decide que terá um caráter agradável a Deus, não se comporta motivada apenas em ganhar a admiração de pessoas que estão em volta dela.

A mulher que deseja adquirir virtudes deve procurar viver de acordo com os valores divinos sem levar em consideração opiniões alheias. O caráter virtuoso é formado dia após dia. A mulher verdadeiramente virtuosa vive em comunhão com Deus e extrai convicções e valores baseados na Palavra de Deus.

Combate da fé

Em todas as etapas da vida a mulher tem oportunidade de glorificar a Deus. A Bíblia Sagrada estabelece um papel exuberante para nossas mães, irmãs e filhas. Ser feminina e não feminista, madura e nunca imatura, digna e jamais depravada.

A sociedade pós-moderna transforma a figura da mulher em objeto sexual através das danças, novelas, filmes, publicidade em revista, televisão, outdoor. Desvaloriza a mulher que vive segundo as orientações bíblicas.

Como cristãos maduros que somos, nosso dever é honrar o modelo bíblico para as mulheres. Contrapor com veemência às forças que trabalham para destruir o plano de Deus para a família e para o verdadeiro papel feminino na Humanidade, combater os argumentos daqueles que tentam desvirtuar a função que o Senhor deseja que as mulheres desempenhem em sua obra, na família e na sociedade.

Postagens paralelas no blog Belverede:



Conclusão

Reconhecer a condição digna das mulheres virtuosas é importantíssimo. O desenvolvimento da virtude é um ótimo motivo para elevar a auto-estima da mulher casada. Quando a esposa oferece provas de confiança, demonstra apreço, aprovação e encorajamento ao marido, naturalmente deve receber dele carinho, compreensão, respeito, devoção e validação. No capítulo 31 de Provérbios constatamos que ela é elogiada pelo marido, que percebe a bênção que sua esposa é em sua vida conjugal e expressa seus pensamentos sem vacilação. Todo marido cristão precisa louvar sua companheira, colaborar com seu bom ânimo de praticante da Palavra de Deus.

Tal discernimento é possível através do conhecimento das Escrituras Sagradas, que apontam para elas. São palavras inspiradas pelo Espírito Santo, são a própria valorização de Deus para a função que as mulheres desempenham em sua obra, na família e na sociedade.

As características da vida em piedade, virtuosidade cristã, resultam da obediência à Palavra de Deus. O princípio bíblico para a mulher não mudou. Em Deus ela é uma brilhante profissional, mãe presente e cheia de afeto, esposa e companheira.

E.A.G.

Compilações de: Lições Bíblicas, José Gonçalves, 4º trimestre de 2013, Rio de Janeiro (CPAD) O Mestre - vida radiante, volume 9, lição 19: A Mulher Piedosa, páginas 135 a 139, edição 1998, São Paulo ( Editora Vida). Sábios Conselhos Para um Viver Vitorioso, José Gonçalves, capítulo 8: A Mulher Virtuosa, Rio de Janeiro (CPAD).
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Muçulmano se converte através do livro de Edir Macedo

28.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por Leiliane Roberta Lopes

Foi através do trabalho da Igreja Universal que ele conheceu o Evangelho

Muçulmano se converte através do livro de Edir MacedoO blog do bispo Edir Macedo divulgou a carta de Hennie Amin Isaacs, um ex-muçulmano que se converteu na prisão de Joanesburgo, África do Sul, após ser evangelizado por voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus naquele país.

Amin Isaacs relata que se tornou muçulmano em 2009 e em 2013 foi condenado a 51 anos e seis meses de prisão. Ele está cumprindo pena no Centro de Correção Máxima em Leeuwkop onde foi evangelizado.

Nessa penitenciária os voluntários da IURD aplicaram o curso do livro “Nada a Perder 1″, o primeiro livro da trilogia que narra a história de vida de Edir Macedo.

Foi através das lições desse livro que Hennie conheceu o amor de Jesus. “Na religião islâmica eu aprendia que Jesus era apenas um profeta e não O Filho de Deus. Eu não sabia que Ele tinha morrido na cruz por nós. Quando entendi a verdade, coloquei minha fé apenas em Jesus, o único filho de Deus”, escreveu.

O ex-muçulmano relatou também que através do livro ele aprendeu a se relacionar com Deus e começou a ter suas súplicas respondidas. “Eu tinha mágoa do meu melhor amigo, pois foi ele quem tinha me colocado na prisão, e eu consegui perdoá-lo. Também encontrei sentido para minha vida, pois, quando eu estava em outra penitenciária eu passei a desejar a morte.”

Com a nova fé ele já começa a sonhar com uma vida fora da prisão e entende que ele não está mais sozinho por contar com o apoio dos fiéis da IURD. “Meu propósito agora é que Deus me ajude no novo julgamento contra minha sentença, para que eu possa sair e compartilhar com os outros o que aprendi aqui dentro da prisão.”
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