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domingo, 24 de novembro de 2013

Afinal de contas, qual é a vontade de Deus?

24.11.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 15.11.13
 
‘’Ser cristão, sem a decisão por ser envolver ao Corpo de Cristo, sem sombra de dúvida, espelha as facetas de um discurso, devo até reconhecer, enredado de justificativas ponderáveis, mas, lá no fundo, demonstra a indiferença por professar o Cristo Ressuscitado, diante das vicissitudes, das ambiguidades e das tensões do cotidiano.’’

Afinal de contas, inicio com o título dessa delimitada reflexão, qual é a vontade de Deus para o ser humano?

Não são poucas as respostas a serem enfocadas, caso fizéssemos uma pesquisa. Quantas pessoas, correm pra lá e cá, atrás de encontrar a vontade de Deus, como se estivessem num labirinto a procura da saída e da resposta.

As vezes, ao atentar para determinadas pessoas, a vontade retratar um Criador com requintes de crueldade e remorso, em função de formar o ser humano. Aliás, em momento algum rejeito toda e qualquer via mística do evangelho, agora me deparo com uma pletora de pessoas em busca de vias rápidas, expedientes imediatos de obter a intervenção e a vontade de Deus ou, sinceramente, objetivam amoldá – ló a sua vontade egoísta e manipuladora.

Então, com quem namorar?, qual o curso a seguir?, qual comunidade me filiar?, com quem devo firmar vínculos de amizade?, como devo me envolver e me comprometer nas boas – novas?, qual carro comprar?, que horas chegar em casa?, como perdoar? e uma lista incomensurável de itinerários que pressupõe nos levar a vontade de Deus. Para muitos, com traços megalomaníacos, a vontade de Deus perpassa por eu ser um líder de impacto personalista, por ser um missionário num país longínquo, por ser um pregador eloquente e de uma mega – igreja, por ser um predestinado para triunfar na terra.

Sem sombra de dúvida, se pararmos e ponderarmos nas miríades de enfoques e abordagens sobre a vontade de Deus, indiscutivelmente, chegamos a conclusão de mexer num vespeiro. Indo ao texto de Marcos 16: 15, as palavras narradas abrem os enredos de ide e fazei discípulo. Vale dizer, aqui implica o comprometer – se e o aprofundar – se numa relação de intimidade, de abertura, de acessibilidade a Graça Jesus.

Digo isso, em decorrência de enfrentarmos os efeitos, os resultados e as consequências nefastas de um evangelho regido pelos ideais de uma cultura pragmática utilitária, do sucesso da prosperidade (como prova da existência de Deus), do individualismo submergido no ajuntamento fomentado por uma retórica psicológica de massas e por ai vai.

Evidentemente, a vontade de Deus pode nos direcionar para influenciarmos e irradiarmos o viver, Cristo, nos mais diversos nichos sociais e culturais; entretanto, a sua vontade configura a aceitação de nos incluirmos no discipulado, nos tornarmos em discípulos e em discipuladores.

Todas as demais questão, categoricamente, são secundárias e caso venhamos soerguê – las, com priporidade, temerárias. Eis o desafio de uma cristandade, a qual precisa parar e reconhecer o óbvio, fomos chamados para o ‘’siga – me’’, o ‘’fazei’’ e o ‘’formai’’. Deveras, correspondente matéria pode inocomodar, acarretar as mais ferrenhas negações e teses contrárias.

Mesmo assim, somos e fomos chamados para sermos discípulos e não cantores, para sermos discipuladores e não pregadores, para sermos discipulados e não catequizaqdores, para sermos compromissados com a palavra e comprometidos com a ética chamada Jesus.

Abro um parênteses, não um ideal ou um compêndio de ideais sobre uma ética veraz, profícua e eficiente, com suas regras e regramentos; mas sim, ser plasmado ou formado pelo Cristo Ressuscitado e isso desencadeia toda uma alteração de postura e proceder, diante deste oikos.

Em suma, a vontade nos chama para ser discípulo, entrar em campo, participar da partida, receber a bola, passá – la e contribuir para as propostas da reconciliação, entre o Senhor Criador e a humanidade.
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/afinal-de-contas-qual-e-a-vontade-de-deus

Atributos naturais do homem

24.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por José Rosivaldo
 
Atributos naturais do homem
 
Por que precisamos nascer de novo? A resposta dessa pergunta será dada ao longo deste capítulo. Vamos fazer um meticuloso mergulho dentro da natureza do homem, e ao fazer tal mergulho descobriremos que é urgente a necessidade de nascer de novo não apenas para algumas pessoas, mas para todos sem qualquer exceção.
 
Todos somos humanos, mas nem sempre paramos para apreciar nossa natureza, não se surpreenda com as colocações feitas sobre nossos atributos naturais e desumanos. Geralmente os abraçamos, acariciamos e defendemos, mas (ainda que ninguém tenha coragem de assumir) somos mais desumanos do que pensamos. Atributos são características marcantes e diferenciais. São itens que identificam uma espécie, dando-lhes condições de agir marcando sua personalidade. O homem tem atributos inerentes que passaremos a ver a partir daqui.

TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADES

Logo que o pecado chamado original (o de Adão e Eva) se deu, o homem adquiriu uma disposição íntima, espontânea e quase inocente de transferir a culpa de seus erros para terceiros. Foi assim com Adão quando atribuiu à mulher a culpa por ter comido do fruto proibido; foi também assim com Eva, quando impôs à serpente a responsabilidade por ter tomado do fruto. Esse atributo é intrinsecamente arraigado ao coração maculado de cada indivíduo. Nenhum homem gosta de ser culpado mesmo quando de fato o é! O coração maligno que todo homem comum trás consigo brada permanentemente dentro dele toda vez que ele vacila e lhe diz: “tem que haver um culpado para isso.”
 
Das mentes mais malignas que abrigaram esse desejo infame de obter “bodes expiatórios”, nasceu a teoria de vidas passadas que quer a todo custo tirar os pecados humanos das costas de quem os cometeu e arremessá-los para supostas vidas anteriores. Essa teoria deseja remover permanentemente todo sentimento de culpa dos culpados e toda necessidade de confissão dos transgressores. Essa maligna forma de encarar os fatos dos quais somos autores denigre a responsabilidade pessoal mascarando-as e chamando-as de meras cicatrizes de outras vidas.
 
Neste mesmo afã, a psicologia discute os atos violentos e violentadores dos homens como sendo traumas. Desse modo a vida errada e desregrada que os indivíduos cultivam não passam de sentimentos ruins acumulados ao longo da infância ou de desejos ilícitos sufocados. O que são os traumas? São as estampas negras expressas nas mentes daqueles que não foram lavados pelo poderoso Sangue do Cordeiro de Deus.

HIPOCRISIA (IMPOSTOR)

Há um recurso muito usado por animais de pequeno porte em meio a selva perigosa, tal recurso comumente chamado de camuflagem, não é um luxo dado pela natureza, é uma escolha para quem quer permanecer vivo. O camaleão se destaca entre os que usam desse recurso para se manter a salvo dos predadores e facilitar sua busca por alimentos. Mas mesmo assim talvez não haja na natureza outro ser que usufrua tanto dessa ferramenta como o homem. Os mais perspicazes animais são todos de algum modo, dedutíveis, mas não o homem. Dentre as relações animais há códigos de conduta que normalmente são obedecidos e perpetuados pela espécie.
 
Quando uma aranha da espécie viúva-negra se alimenta do corpo do seu companheiro, isso não pode ser visto como uma atitude correta, mas é algo instintivo que marca esta espécie em particular. Cada espécie tem suas marcas peculiares, sejam elas agradáveis ou deploráveis, atrativas ou repudiáveis. Mas sem dúvida alguma não há marcas que identifiquem o homem. Ele é o ser mais desenvolvido dentre os demais, mas por vezes invoca procedimentos somente aceitáveis pelos bichos.
 
O homem não é o que é; ele é o que mais lhe favorece! É um ser imprevisível. E o que o torna assim é a conveniência, ela o motiva. Quando algo lhe convém, ele busca com força animalesca e com audácia brutal até realizar seus desígnios. Ele é altamente capaz e extremamente criativo. Sua criatividade ao longo do tempo o levou a construir ferramentas que lhe possibilitam conforto e bem estar em muitas áreas da sua vida. Mas essa mesma capacidade criativa dotou-o como um criador de males. Sim ele é um poderoso criador de males. Não é preciso ver o mundo com olhos analíticos para ter a percepção dos males inventados por ele. Há duas grandes motivações que estão intrinsecamente ligadas ao coração humano: poder e prazer. Para ter acesso ao poder, o homem despreza laços familiares, afetivos e religiosos. Valores se quebram e princípios são ignorados.
 
Tudo e todos se tornam objetos de troca quando há uma demanda por prazer e uma busca frenética por poder. Há um impostor dentro de cada homem, ele aparenta ser o que mais lhe convier. As pessoas de modo geral (com raríssimas exceções), não são de fato o que vemos nelas, mas o que elas querem que vejamos. Elas agem assim porque querem que as vejamos de um modo completamente diferente do que elas são verdadeiramente. O uso dessas máscaras as favorece na suas astuciosas obras. Sofremos quando somos traídos porque não esperamos traição de determinadas pessoas e essas mesmas pessoas nunca demonstraram ser capazes de trair. Hipocrisia é o nome desse modo de viver que é o primeiro e um dos mais malévolos atributos humanos.
 
Temos ouvido de fraudes aplicadas contra membros de uma mesma família por parte de seus próprios integrantes. O poder corrompe e o prazer embriaga; o poder destrói e o prazer desmoraliza; o poder aleija e o prazer cega; o poder é uma escada para baixo e o prazer é uma armadilha oculta. Nossa cultura já abriga em seu arsenal indivíduos que consideram práticas como incesto e pedofilia comuns ou doença, em lugar de considerar isso como perdas profundas de humanidade.
 
A era pós-moderna não é apenas a testemunha mais fiel do sepultamento dos valores e princípios que podem manter uma sociedade dentro daquilo que pode ser chamada de humana, mas também é resultado de todas as mazelas banidas pelas culturas anteriores ou pensadas e reprimidas pelas sociedades passadas. Estamos assistindo e o que pode ser chamado de “desaguar dos esgotos culturais” até então ocultados. As “praias” da ética, da honestidade, da cristandade e dos padrões fundamentais à vida estão sendo poluídas pelas fétidas águas que são provenientes da sexualidade desenfreada e do relativismo nas áreas cultural e principalmente religioso. Desconfiança é a marca desta geração. Desconfiança no cônjuge, nos patrões, nos membros da família, desconfiança nas lideranças religiosas.
 
A hipocrisia é alimentada pela conveniência, através dela as pessoas padronizam seu comportamento e medem suas palavras; por meio dela os homens se vestem de cautela e prever as ameaças futuras; ela lhe faz antevê suas vantagens e acelera sua busca; ela faz com que o homem pise os amigos e se alie aos inimigos; por ela o homem usa pessoas como degraus e sobe nas posições.
 
Conveniência não é ruim, mas o homem é ruim e a usa para continuar assim e crescer nessa direção. A questão não gira em torno da conveniência, mas a quem essa conveniência favorece. Quando ela favorece a princípios e valores corretos, ela é boa. Mas o homem em pleno uso das suas atribuições humanas (que são por natureza, corrompidas) tem-na usado para suprir sua ganância e sua hipocrisia. Hipocrisia é a filha mais velha da conveniência corrompida. Senão vejamos…
 
Quando convém, nós fazemos coisas que jamais teríamos coragem de confessar. Desde criar doenças postiças para não irmos à igreja a forjar histórias para dissuadirmos pregadores. Quando nos convém fazemo-nos de vítimas mesmo que sejamos os agressores. Fantasiamos a mentira para não assumirmos que estamos errados.
 
Escondemos as coisas que podem denegrir nossa imagem ao invés de destruí-las da nossa vida e removê-las da nossa mente. Ocultamos e abrigamos pensamentos que jamais pensaríamos em contá-los. Somos tão hipócritas que criamos as redes sociais de internet para justificar o fato de não nos comunicarmos pessoalmente quando nos vemos na rua.
 
Nossas crianças são “naturalmente hipócritas”, elas atuam chorando para lhes darmos o que querem; elas sabem manipular-nos para granjear seus anseios; sabem fazer com que nos sintamos culpados quando lhes negamos algo.
 
Dizem que quando o grande avivalista Jônatas Edward ia apresentar uma criança em seu púlpito, dizia sempre que ali estava uma pequena víbora. Ninguém teria tal ousadia em nossos dias em chamar assim um recém-nascido. Os apreciamos como anjinhos, como fofinhos, como bonequinhos, mas no fundo eles são mesmo viborazinhas, é só crescerem um pouco e descerem do nosso colo que eles se revelam assim.

 A conveniência é também a causa de muitas mazelas contemporâneas. Um homem rude se torna romântico e atencioso quando quer ter relações sexuais com uma jovem. Uma jovem solteira grávida opta por abortar para não perder sua liberdade e ter direito de contrair outros parceiros. Políticos enrijecem seus corações diante das misérias alheias quando lhes é mais conveniente enriquecer ilicitamente. Ministros religiosos exploram seus fiéis usando a própria Bíblia para acumular patrimônio material.
 
Há um ator por trás de cada homem. A palavra grega para ator é hupokrites, a mesma que Jesus usou para repreender os fariseus, censurando-os e chamando-os de hipócritas. Hupokrites significa literalmente alguém que responde, intérprete, ator, artista de teatro, dissimulador, impostor. Esse ator pode está no palco ou na plateia dependendo do tipo de governo que Cristo exerce sobre cada um. Ele pode ser quem mais aparece (e quem menos revela quem de fato nós somos). A conveniência tem seus atributos, dentre eles se destacam a hipocrisia e a usurpação.
 
Eis a confissão de um homem que ao ser confrontado com sua natureza reconheceu quem era: “porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto (…) porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. ” Invariavelmente, na espécie humana não existe homem bom. Não há um justo, nenhum sequer.

ORGULHO

Orgulho é egoísmo crônico. Não é apenas o anseio de ambicionar ser mais perfeito que os outros, é também o sentimento que nos induz a crer que somos mais dignos de clemência e comiseração do que os outros.

 O homem invoca o orgulho como recurso de disseminação de suas conquistas para fazê-lo sentir-se ou parecer melhor que os outros. Sempre que é confrontado com as qualidades ou sofrimentos alheios, o orgulho surge qual sol nascente entre nuvens encardidas e revela-se se impondo sorrateiramente. Ao contrário do que geralmente se pensa o orgulho não tem o intuito de apenas mostrar as grandes conquistas ou aparentes avanços do homem, não, ele se revela até mesmo diante das dores e angustias querendo fazer com que os demais tenham mais dó dele, senão vejamos…

Quando uma pessoa diz à outra que está em atraso com algumas dívidas, naturalmente a resposta é: “é assim mesmo, mas eu estou com duas contas mais altas que as suas.” Orgulho é egoísmo crônico. Não é apenas o desejo de querer ser melhor que os outros, é também o sentimento que nos leva a crer que somos mais dignos de dó e misericórdia do que os outros. A raiz do orgulho é alimentada por superioridade, falsa inferioridade, desumanidade diante das dores alheias. Muitas vezes um orgulhoso pode ser insensível com os sofrimentos dos outros pelo mero fato de que eles (os sofrimentos) tiram-lhe do foco. Orgulho também se manifesta como autocomiseração, pois orgulho está tanto nas posturas como nas intenções.
 
O orgulhoso é naturalmente governado por sentimentos melancólicos; ele se comporta de modo que aparentemente deseja que o universo gire à sua volta. Ele ignora todo conjunto de situações que estão à sua volta. Tudo tem que ser do seu jeito; o orgulhoso consegue defender todos os seus direitos, embora nem sempre observe corretamente os seus deveres.
 
Dentro dos padrões existentes, orgulho é algo danoso, indigno de ser abrigado no coração e nos comportamentos. De modo geral, com poucas exceções, o orgulhoso nunca admite ser. Essa ausência de sinceridade para admitir ser orgulhoso dá-se devido à recusa profunda em abandonar tal estilo de vida centrado no ego. Naturalmente o homem é destituído de qualquer virtude aproveitável para cumprir aquilo que se entende como missão maior da sua existência.
 
O orgulho também tem se mostrado como um dos principais agentes de deterioração do comportamento e das relações humanas. Ele tem invocado e chamado à existência quebras violentas nas relações mais fundamentais do homem. Desde a mais tenra infância ele expressa sua natureza orgulhosa e egoísta manipulando seus coleguinhas, tirando o sossego de seus pais para conseguirem seus objetivos, para defenderem seus erros e esconder seus deslizes.

MALIGNIDADE

O homem não consegue ser bom, pois está acostumado a fazer o mal, foi o que Deus disse ao profeta Jeremias. Por conveniência podemos parecer bons; mas quando uma ação é boa no exercício, mas errada na intenção ela é de qualquer modo má. Quando queremos ser bons sem a ajuda de Deus, se não falharmos na ação, falharemos na intenção e por isso continuaremos sendo maus.
 
Às vezes nós queremos ser bons ao ajudarmos caridosamente as pessoas, mas quando recebemos elogios por isso, engolimos tal louvor como se fôssemos os melhores homens do mundo, engordamos nossa alma por uma auto-exaltação comumente denominada de orgulho e se formos íntegros ainda que por um instante perceberemos que nossa caridade se tornou num instrumento de egolatria.
 
Daí a razão porque a Bíblia diz: “Pode, acaso, o etíope mudar a sua pele ou o leopardo, as suas manchas? Então, poderíeis fazer o bem, estando acostumados a fazer o mal .” Obviamente a resposta para ambas as perguntas é não, o etíope não pode mudar sua cor e nem o leopardo remover suas manchas, por causa disso a possibilidade de sermos bons por contra própria é nula. Frases de autoajuda como “não seja tão duro consigo mesmo” não tem o menor valor quando a questão gira em torno da questão de sermos ou não bons.
 
Não temos condições de sermos bons por nós mesmos, mas temos todos os atributos que podem nos levar a ser e fazer o mau. As atrocidades reais e crescentes evidenciam que a malignidade do coração humano prospera e avança. Há parâmetros que ao longo dos séculos pausa ou reprime as ações malignas do homem. Um dos que podemos citar é a religião. A religião se centra no contato e relação que o homem descobre que pode ter com o mundo invisível ou espiritual.
 
Ela estabelece padrões que incute na mente humana valores e princípios de moralidade, ética e fé. A religião, em certo sentido, funciona como um freio que ajuda o homem a controlar seus instintos que são por si só cruéis. Entretanto o teor de malignidade do homem tem aumentado todos os dias e por essa razão até mesmo a religião perde sua suposta capacidade de detenção. Limites são banalizados e banidos, novos e violentos estilos de vida são adotados priorizando acima de tudo o bel prazer humano.
 
Os padrões são relativizados e crenças são desprezadas. É correto afirmar que a religião tem o poder de levar o homem a ter acesso a uma área desconhecida. Quando este contato com Deus produz uma experiência na mente e a renova, certamente a vida é transformada para melhor. Mas como temos refletido, o teor de malignidade humana aumenta significantemente o tempo todo, por isso, nem mesmo os parâmetros da religião têm podido segurar o homem ou reter sua próspera e multifacetada ação de destruição pessoal e coletiva nos sentidos morais, éticos e religiosos. Essa fera indomável não se permite enjaular por nada menos que suas paixões infames e distorções morais. Daí o fato de haver gente de calibre reprovável em todas as religiões.
 
Todo ser humano é perigoso, salvo apenas os nascidos de novo. As igrejas têm abrigado estupradores, mentirosos, impostores, gente desalmada, etc. porque nenhuma igreja tem poder para libertar alguém de sua natureza genuinamente má e suja. Apenas uma relação profunda e verdadeira com Jesus Cristo pode ocasionar santidade e mudança de vida para uma pessoa.

DEPRAVAÇÃO SEXUAL

O homem da geração pós-moderna tem-se mostrado como um ser oprimido sexualmente. Este é sem sombra de dúvida o pior cárcere do homem do século XXI. Ele domina as tecnologias, as artes, domina um avião de várias toneladas sobre nada mais que ar; faz flutuar toneladas de aço numa rota predeterminada sobre a água; domina armas atômicas; domina a energia guiando-a por finíssimos cabos de cobre; retira energia das águas, do vento, do gelo, das plantas e do sol; armazena essa energia nas entranhas dos geradores.
 
Grandes navios, fortes exércitos, potências econômicas, tudo é subjugado pelo dedo da ciência e criatividade humana, mas membros minúsculos exercem total poder sobre sua mente e coração. E por causa disso ele vem redirecionando suas tecnologias, suas leis, sua mídia, sua literatura e tudo mais o que está em seu domínio para alimentar sua sede por sexo. Como dissemos a pouco o homem é uma contradição, e há outra argumentação sobre esse fato inegável: O homem domina o mundo, mas não seus genitais! O homem que governa os gigantes tecnológicos não consegue controlar seus instintos sexuais.
 
O mesmo homem que rege o mundo e o subjuga, não consegue reger ou tampouco subjugar seus instintos sexuais. Sua ciência conseguiu criar anticoncepcionais para impedir que seu prazer desemboque numa inevitável gravidez. Conseguiu também unir substâncias que fomentam o prazer e a potência sexual. Todas essas coisas (falo do prazer e da potência sexual) coexistem naturalmente com o equilíbrio mental e moral. O que tem destruído lares e alargado os índices de divórcios é o desenfreado e frenético cultivo da sexualidade irresponsável, mas para esta o homem não criou remédios e nem conseguiu fomentar a fidelidade matrimonial. O homem do século XXI teme a impotência sexual, mas não teme a impotência moral que o domina avassaladoramente.
 
Na sua busca desregrada por sexo a todo custo o homem está gradualmente, porém assustadora e rapidamente sepultando os princípios morais, os valores religiosos e afetivos, e ao fazer isso acaba martirizando aqueles que o amam e que em algum tempo criam que também eram amados por este ser que agora só pensa em si e em seus anseios violentos e desalmados.
 
As sociedades antigas ao longo dos séculos viveram de modo a fortalecer laços com ênfase especial nos familiares, mas na busca exacerbada e impetuosa por prazer, o homem rompe sem a menor preocupação esses vínculos. Nossa sociedade já briga pais que estupram suas filhas, tios que violentam seus sobrinhos e até irmãos que incestuosamente se relacionam, maculando a pureza, a ética e a fraternidade das relações humanas. O homem criado para viver o amor, agora só conhece o amor Eros, aquele que é intimamente associado às relações maritais ou sexuais.
 
O homem é sem dúvida uma completa contradição, uma contradição que domina tudo, exceto a si mesmo. De fato temos fortes argumentos para cremos que não existe cura para sua doença a qual está entranhada em sua alma suja e em seu corpo corrompido. Ele facilmente se perde em seus pensamentos secretos. Lá onde seu mundo é só seu, mesmo aqueles que não sabem viver de outro modo que não seja rodeado de pessoas, aqueles que desprezam a solidão, esses mesmos se entregam aos desejos ilícitos e ocultos da lascívia. Claro que embora isso pareça peculiar apenas da classe masculina, a feminina não é inocente. A lascívia tem faces diferentes para sexos diferentes. Enquanto eles adoram ver e desejar mulheres sensuais, elas amam que elas as vejam como tal.
 
Eles deliram quando elas usam roupas pequenas, justas e coladas. Elas apreciam quando eles as cobiçam, elas sente-se o máximo quando eles lhes olham com olhos sedentos. Isso já está tão entranhada na cultura pós-moderna que exceção é quase impossível. Homens casados agem assim, a despeito de terem suas mulheres; mulheres casadas fazem isso sem o menor peso em suas consciências malignas. Alguém já disse: “dize-me como te vestes e eu te direi o que desejas.”

DESCONEXÃO

Quando tratamos de questões humanas, algumas coisas facilitam a compreensão desse estudo. O homem se divide em muitos ângulos: temperamento, caráter, personalidade. Dentro da compreensão pós-moderna, é aceitável que o mesmo homem seja profissionalmente brilhante e paternalmente ultrajante; um excelente amigo e um esposo maligno podem ser a mesma pessoa; um ótimo pregador e um péssimo cidadão. Quando a sociedade permite sem a menor resistência esse tipo de idealismo, ela passa a ver o indivíduo com olhos seletivos para alcançar só o lado que valoriza: o comercial.
 
Uma empresa não contrata bons pais ou excelentes esposos, mas apenas profissionais competentes. Com o permanente sepultamento da ética a sociedade não se importa se um competente profissional é um pai arrogante ou um esposo indecente. Dentro dessa concepção banal o mesmo homem que produz lucros materiais exorbitantes é incapaz de produzir um ambiente familiar agradável. O liderado mais pacato e quieto numa empresa pode ser uma fera desumana dentro do lar.

INFELICIDADE

Um dos maiores temas da vida sem dúvida tem a ver com a questão da felicidade. O que é a felicidade? O que fazer para ser feliz? Por que em todo lugar, em toda profissão e em toda religião existem pessoas infelizes? Por que ser feliz parece ser tão difícil?
 
Antes de oferecer qualquer resposta a essas questões humanas, precisamos conceituar felicidade. Por felicidade entendemos como sendo a compreensão de que todo mal passa e todo bem virá, dentro dessa perspectiva, felicidade abrange ver o mundo com olhos da fé. Por isso o passado é visto como pedagogia para crescimento. Essa compreensão é fruto da aceitação da soberania divina. Essa aceitação faz-nos crer que Deus tem o controle de tudo e nada foge do seu controle e como seus atributos morais são pautados no amor e na justiça, sempre governará tendo em mente o bem e a justiça.
 
A Bíblia diz que foi-nos disponibilizado o Espírito Santo o qual tem em seu acervo de atributos o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o domínio próprio. Se o homem tem esses acessórios em seu coração e prática, não tem como ele dizer que não é feliz. Mahatma Gandhi disse que não há caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho. Então a felicidade não é um fim a ser alcançado, é antes, um estilo de vida a ser vivido. Claro que isso envolve uma renúncia diária e contínua.
 
E como o texto sagrado nos diz que o fruto é do Espírito, sem Ele a felicidade é uma falácia utópica.
 
Mas o homem não pode ser feliz sem ser nascido de novo. Uma vez que ele conhece muitos e variados veículos de entretenimento, ele se satisfaz nas diversões, na criação de novos males, no cultivo das relações sexuais ilícitas e no uso de drogas. Este estilo de vida comum em nossa geração é um dos muitos que é concebido como felicidade. Mas incrivelmente, esses mesmos homens são os que alimentam os índices de suicídio.
 
Há pelo menos dois fatores que inevitavelmente desemboca em infelicidade: primeiro quando se nutre expectativas muito elevadas em coisas e pessoas e a segunda coisa que acredito ser um instrumento de veiculação de infelicidade é a ausência do fruto do Espírito Santo. Todos nós precisamos ter atuante em nós o Espírito de Deus e olhar firme e perseverantemente para Jesus.
 
Equivocadamente muitos acham que felicidade é um tesouro enterrado no campo do casamento ou no solo da riqueza, por isso adentram no relacionamento certo com a expectativa errada. Acabam por isso inevitavelmente se frustrando e frustrando outros.
 
Alguns para “compensar” a frustração, envolvem-se na vida viciosa e autodestrutiva do adultério, do alcoolismo e das drogas, afundando ainda mais até a depressão ou desencadeando síndromes e traumas incuráveis. O homem devia saber que não é saudável mirar nada do que seja palpável como instrumento provedor de felicidade.
 
Felicidade, ao contrário do que se pensa geralmente, não é um conjunto de coisas, não é resultado de nenhuma equação moral ou regra religiosa, nem é fruto de nenhum ritual. Felicidade é a única palavra capaz de expressar de modo total uma vida desenvolvida dentro da perspectiva divina. Infelicidade é a entediante vida fora dos padrões divinos.

CONFUSÃO

Dentro da perspectiva abordada até aqui concluímos que verdadeiramente o homem está perdido no escuro. Se está perdido já não é uma boa coisa e se além de estar perdido você estiver no escuro o que fazer? Você olha, mas só o que vê é negridão em todas as direções; há risco em dá o próximo passo para frente ou para trás.
 
A carta de Paulo aos Romanos no capitulo 7 descreve com riqueza de detalhes os mais profundos conflitos internos do homem que não nasceu de novo. No versículo 15 o texto diz: ”Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir…” essa colocação enfática pinta o mais claro retrato do homem lá dentro do seu coração distante onde ninguém enxerga. Trancafiado dentro de masmorras frias da alma cruel está um prisioneiro confuso e perdido. Aquele que manifesta estilos de vida carregados de nocividade para si mesmo e para quem está ao seu lado. Defende pontos de vista grosseiros, ridículos e destrutivos, ainda que sejam ilógicos.
 
Você acha que entende seu próprio modo de agir? Então porque você faz coisas das quais se envergonha e que jamais contaria em público? Sabe o que é mais intrigante nesse dilema? É o fato de que ainda que não entenda seu modo de agir, você sabe que não é o mais correto. Por mais que queira, jamais consegue domar sua natureza cruel que o mata dia após dia dentro de casa, na vizinhança, na igreja.
 
Você é uma controvérsia ambulante. Do que adianta saber o que é bom e não o buscar, ou saber o que é certo e imergir-se continuamente no errado? Esse certamente é o seu sentimento não? Você sabe o que é perfeitamente correto, sabe como fazer, mas não acha jeito para seguir o modo de vida que você sempre soube que era o melhor.
 
O orgulho, a hipocrisia, a malignidade, a depravação, a desconexão, a confusão e a infelicidade não apenas compõem o melhor arsenal que homem tem, mas é o seu único! Por si só, é só isso que ele consegue chamar a existência.
 
Agora o leitor entende porque todos nós precisamos nascer de novo?
 
O seu estilo de vida pecaminoso não somente é vicioso como também é inalterável por força intelectual ou física. Talvez no seu caso, hoje você seja como um carro sem freio, com a direção quebrada descendo uma rampa de barro longa e molhada num dia de grande tempestade. Ou seja, seu futuro promete confusão, desgraça e destruição. Sabe o que Jesus te diria se você lhe pedisse uma solução ou pelo menos uma explicação para sua vida? Ele te diria: necessário vos é nascer de novo. E ao nascer de novo, você recobraria o controle e chegaria ao final em segurança e ileso.
 
(extraido do livro A NATUREZA DO HOMEM E O NOVO NASCIMENTO – MISSIONÁRIO ROSIVALDO)
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/atributos-naturais-homem/

As 25 Leis Bíblicas do Sucesso vende mais de 120 mil cópias

24.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME, 21.11.13
Por Caceres
 
Escrito por William Douglas e Rubens Teixeira livro completa um ano desde sua publicação.
 
Nesta quinta-feira (21) o livro “As 25 Leis Bíblicas do Sucesso” completou um ano desde seu lançamento pela editora Sextante. O livro escrito por William Douglas e Rubens Teixeira já vendeu mais de 10 mil cópias por mês.
 
Instruindo como se comportar no mundo corporativo, usando os conselhos da Bíblia, o livro tornou-se um sucesso de vendas. Os autores apontam como o comportamento baseado nas lições do Livro Sagrado pode auxiliar na carreira profissional e na vida.
 
Os autores de “As 25 Leis Bíblicas do Sucesso” defendem que a Bíblia, além de um livro sagrado para os cristãos, também é um manual para se erguer uma vida profissional norteada por valores como respeito e honestidade.
 
No trabalho para compor o livro, Teixeira e Douglas encontraram nas escrituras similaridades ao pensamento de grandes empresários e teóricos da administração.
 
Sobre os autores:
 
William Douglas é juiz federal/RJ, professor universitário e autor de 35 livros. Primeiro colocado em vários concursos públicos, seu maior sucesso editorial é Como passar em provas e concursos (Ed.Impetus), com 180 mil exemplares vendidos. Palestrante requisitado, já falou para mais de 1,2 milhão de pessoas no Brasil. Faz parte do Movimento Educafro (Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes).
 
Rubens Teixeira é diretor financeiro e administrativo da Transpetro, analista do Banco Central, professor, escritor e palestrante. É formado em Engenharia Civil (IME), Direito (UFRJ) e Ciências Militares (AMAN), com mestrado em Engenharia Nuclear (IME). Sua tese de doutorado em Economia (UFF) e sua monografia de Direito foram premiadas. É membro da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra.
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Fonte:http://livros.gospelprime.com.br/25-leis-biblicas-sucesso-vende-mais-120-mil-copias/

Encontrando nosso lugar

24.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
 
Eu gostaria de sugerir que, simplesmente encontrando o trabalho que podemos fazer para, então, fazê-lo regularmente, pode ser um meio de reforçar nossas ligações com Deus.

O povo de Deus deve ter o senso da missão. Os cristãos não são do mundo, onde Deus deixou-os, por enquanto, e onde eles têm uma missão a cumprir. Pedro a apresenta desta maneira: "Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (1 Pedro 2:9). Assim, também Paulo:

"Fazei tudo sem murmurações nem contendas; para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo; preservando a palavra da vida..." (Filipenses 2:14-16).

Assim, os cristãos têm que ter um senso de responsabilidade por suas vidas. Eles são um povo com uma missão. Temos que colocar-nos no altar, oferecendo nossos corpos a Deus para o seu serviço (Romanos 12:1; veja 6:12-13).

Nas Escrituras, não é dada muita ênfase ao trabalho de André. Mas ele trouxe seu irmão Pedro para Jesus (João 1:40-42). Que grande trabalho! A mulher samaritana levou muitos a Jesus, para que eles pudessem ouvi-lo diretamente (João 4:27-42). "E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo" (Atos 5:42). Quando a igreja de Jerusalém foi perseguida, os discípulos espalhados pregavam a palavra onde quer que fossem (Atos 8:1-5). Dorcas era "notável pelas boas obras e esmolas que fazia" (Atos 9:36). Evidentemente, ela achou o seu lugar fazendo roupas para os necessitados (v. 39). Um homem e sua esposa acharam jeito de chamar de lado um pregador e, com tato, ensinar-lhe "com mais exatidão . . . o caminho de Deus" (Atos 18:26). Febe "...que está servindo à igreja" e "tem sido protetora de muitos", como também a Paulo (Romanos 16:1-2). Evódia e Síntique eram duas mulheres que "se esforçaram [com Paulo] no evangelho" (Filipenses 4:2-3). Gaio foi instruído a oferecer sua casa aos pregadores em viagem (3 João 5-8).

Todos nós, cristãos, somos membros de um corpo (1 Coríntios 12:12-31). Não temos que fazer o mesmo serviço, mas cada um de nós tem que funcionar de acordo com a habilidade que Deus lhe deu. Pedro diz isso assim:

"Sede, mutuamente, hospitaleiros, sem murmuração. Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado, por meio de Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém" (1 Pedro 4:9-11).

Cada um recebeu um dom. Cada um deve usar seu dom para servir os outros. Devemos trabalhar para desenvolver nossos talentos. Temos que usar nossa habilidade habitualmente. Temos que praticar em falar com outras pessoas sobre Jesus. Ouçam a palavra de Paulo a Timóteo:

"Medita estas coisas e nelas sê diligente, para que o teu progresso a todos seja manifesto. Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nestes deveres; porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes" (1 Timóteo 4:15-16).

Assim, precisamos ver o que podemos fazer, e fazê-lo. Alguns serão capazes de ensinar em aulas bíblicas. Outros podem arranjar aulas em sua casa e convidar outros para ensinar. Alguns poderão usar seus automóveis para trazer pessoas às reuniões. Você pode querer comprar um maço de cursos por correspondência e usá-los para ensinar aos seus conhecidos. Outros podem querer manter uma reserva de artigos sobre diversos assuntos para dar a outras pessoas nas oportunidades. Alguns podem visitar os doentes e talvez fazer companhia a eles durante a noite, se for necessário. Você pode ser capaz de oferecer sua casa a outras pessoas e fazer contato para o evangelho. O ponto principal é que cada um deverá encontrar o que pode fazer e gastar parte do seu tempo fazendo-o de um modo habitual.

Mateus 6:19-21 prenderá este ponto no mesmo fio no qual eu prendi todos os outros. Ouçam a Jesus:

"Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam nem roubam; porque onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração."

Não tenho nenhum interesse no mercado de ações e, na verdade, nunca aprendi a ler o noticiário econômico no jornal. Em geral, ignoro essa seção. Não a entendo.

Eu lhes direi o porquê: Não tenho dinheiro investido no mercado, nem um centavo. Se eu tivesse, seria diferente. Se eu tivesse um bocado de dinheiro investido na Bolsa, eu haveria de aprender a ler as páginas do mercado de ações e provavelmente haveria de devorá-las vorazmente. Não é isso o que Jesus está dizendo? "Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração."

Agora, aqui está o ponto importante: conforme encontramos o que podemos fazer e o fazemos de modo habitual, estaremos pondo um pouco mais, e mais um pouco, de nós mesmos no banco do céu. Estaremos constantemente aumentando nosso investimento no céu. Com nosso tesouro guardado no céu, nossos corações estarão lá. Mais e mais, encontraremos nós mesmos ligados ao céu. Deste modo, encontrando nosso lugar para servir ao Senhor se tornará um meio de fortalecer a ligação entre nós e Deus, colando-nos com ele e evitando nossa apostasia.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a2_8.htm

As Escrituras Sagradas

24.11.2013
Do blog ESTUDOS BÍBLICOS
 

Eu escrevi sobre as reuniões públicas e o lugar que o ensino da palavra tem nestas reuniões, como meio de edificação. Talvez mais importante ainda é o lugar que as Escrituras e a oração têm na vida privada devocional do povo de Deus.

Todas estas providências divinas para ligar o povo de Deus a ele foram também dadas ao povo de Deus do Velho Testamento. Naturalmente, Israel não teve a ceia do Senhor, mas teve comemorações. Não teve o domingo, mas teve muitos dias santificados nos quais eles poderiam refletir sobre as coisas de Deus.

Há muito para ser aprendido no Velho Testamento sobre o uso que Deus quer que seu povo faça das Escrituras. Considere a maravilhosa passagem encontrada em Deuteronômio 6:4-9.

A passagem começa assim: "Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR. Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força."

O caráter da nova aliança é tal que a lei de Deus é escrita nos corações de seu povo (Jeremias 31:31-34). Mas não nos esqueçamos que esta era a intenção de Deus na velha aliança também. E assim Moisés continua: "Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração". Ainda que para grande parte da nação a lei nunca foi mais do que um código externo, escrito sobre pedras e pergaminhos, Deus queria que suas palavras estivessem em seus corações. As palavras de Deus tinham que saturar a vida inteira de seu povo. Ouçam Moisés: ì "Tu as inculcarás a teus filhos", í "e delas falarás assentado em tua casa", î "e andando pelo caminho", ï "e ao deitar-te, e ao levantar-te". Deus queria que suas palavras penetrassem em toda a experiência de seu povo.

Moisés conclui: "Também as atarás como sinal na tua mão, e te serão por frontal entre os olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas". Para onde quer que eles se voltassem, haveriam de ver as palavras de Deus.

Não está claro que Deus tencionava que as Escrituras fossem um meio de ligar seu povo mais junto a ele e de defendê-lo da apostasia? Seria sequer concebível que a nação poderia ter se afastado de Deus se suas famílias tivessem dado às palavras de Deus este lugar em suas vidas? Eu não vejo como jamais poderia ter sido possível para a nação esquecer Deus se suas palavras tivessem sido uma parte mais importante da vida do povo. Precisamos lê-las e estudá-las. Precisamos meditar sobre elas e memorizá-las. Precisamos ensinar as palavras de Deus aos nossos filhos. Precisamos ler as Escrituras com eles. Precisamos falar sobre as palavras de Deus com eles. Precisamos fazer que as palavras de Deus sejam importantes para eles. Precisamos fazer com que eles saibam que as palavras de Deus são importantes para nós.

Eu conheço a esposa de um presbítero que ajudava sua mãe a estender roupas para secar quando ainda era bem pequenina. Ela se lembra com prazer de levantar os prendedores para sua mãe, que ia pendurando as roupas e falando com ela a respeito das Escrituras. Não teve aquela mãe uma idéia certa?

Lembro-me de ter sentado em meu escritório na cidade de Romulus, Michigan, E.U.A. e de ter falado com um bom amigo a respeito da necessidade de ler as Escrituras com nossos filhos. Ele e sua esposa começaram a fazer isso regularmente, diariamente, penso. Pouco tempo depois ficaram supresos ao ver o pequeno Robin, com mais ou menos dois anos de idade, começar a falar de Deus e de Jesus a toda hora. Não é isto que queremos? Não é isto que Deus quer?

Não levará mais do que uma hora por semana de escola dominical para desfazer as horas incontáveis de influências destrutivas e hostis à fé que nossos filhos estão recebendo das escolas, da televisão e das pessoas da sociedade pagã? Gastar mais tempo brincando com nossos filhos é necessário, porém isso não fará deles cristãos. Precisamos ensinar-lhes as Escrituras. E precisamos fazê-lo antes que seja muito tarde. Provérbios 19:18 diz que devemos corrigir nossos filhos "enquanto há esperança". Enquanto há esperança! Pais, por favor, não esperem tanto tempo.

O Salmo 1:2 diz que o homem bom: "Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite". Isto é mais do que leitura ocasional da Bíblia. É saturação da mente com as palavras de Deus. Pedro diz que devemos ter a fome pela palavra de Deus que um recém-nascido tem pelo seu leite (1 Pedro 2:2). Pais, lembram-se daquelas noites sem dormir, quando estavam aprendendo o significado desta escritura?

Quanto mais eu estudo as diferentes partes da Bíblia, mais eu me convenço de que precisamos nos familiarizar com todas as partes dela. As Escrituras não só criam a fé (Romanos 10:17). Elas também sustentam a fé durante todas as provações da vida.

Em alguns lugares das Escrituras Deus providenciou o auxílio de que precisamos para cada provação. O livro de Jó contém o apoio para a fé, que é útil em mais de uma situação em que os humanos possam estar. Eclesiastes luta com muitos dos problemas da fé que encontramos, e dá respostas razoáveis que são satisfatórias, se não para todos, pelo menos para o discípulo que quer uma solução razoável para os seus problemas. Estou convencido que em algum lugar da bíblia está a resposta para todos os problemas dos discípulos. Eu tenho tido muitas ocasiões quando algo na Bíblia se dirigiu diretamente a minha necessidade, e apoiou minha fé exatamente no ponto onde ela estava em provação.

Precisamos da palavra de Deus quando nossa fé está em provação. Quanto mais da palavra de Deus sabemos, mais apoio a nossa fé terá quando a crise chegar. Quando nossa fé estiver por um fio, a palavra de Deus terá algo para agüentá-la justamente no ponto em que ela precisa de apoio. Mas se não conhecermos a palavra de Deus, aquele fio poderá se romper.

Naturalmente muitas pessoas morrem com fé e vão para o céu sem nunca terem tido um sólido conhecimento da escritura. Pode ser que nossa fé nunca venha a ser provada naquele ponto em particular para o qual o livro de Jó, ou o Eclesiastes, ou Habacuque, ou o Salmo 73 é destinado a dar apoio. Ainda, quanto mais conhecermos as Escrituras, tanto mais úteis poderemos ser para qualquer outra pessoa cuja experiência é diferente da nossa. Você não gostaria de ser o meio de dar apoio à fé de um amigo ou vizinho, ou irmão ou irmã? Então, estude sua Bíblia.

Sejamos gratos pela maravilhosa misericórdia de Deus, que o levou a prever as necessidades de seu povo e a providenciar meios abundantes de uni-lo a ele e evitar a sua separação. Um destes meios é as Escrituras. Seríamos não somente muito ingratos mas também, excessivamente tolos se negligenciarmos esta dádiva.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a2_6.htm

sábado, 23 de novembro de 2013

Salvação Sem Perseverança?

23.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
 
Enquanto a mensagem do evangelho é para todas as pessoas (Romanos 1:16; 16:25-26), a maior parte do Novo Testamento foi escrita para benefício principal dos cristãos, pessoas que já foram salvas de seus pecados do passado. O Novo Testamento está cheio de conselhos para ajudar os santos a resistirem aos ataques de Satanás que tentam aprisioná-los no pecado. Uma das armas mortais de Satanás é a doutrina humana da impossibilidade da apostasia, a idéia de que um filho de Deus não pode pecar e perder a salvação.
 
Como em todos os outros pontos de controvérsia religiosa, nós devemos examinar este assunto à luz dos ensinamentos da Bíblia. O Novo Testamento está repleto de passagens as quais claramente explicam a necessidade da fé que permanece diante da tentação e perseguição. Vamos enfocar em quatro passagens que claramente apresentam o fato de que um Cristão tem que permanecer fiel para alcançar a meta da vida eterna com Deus naquele lar celestial.

Siga e Viva! (João 10:25-30)

Esta afirmativa de Jesus tem sido muitas vezes usada para "provar" que um Cristão não pode decair da graça. Mas, esta passagem realmente nos mostra que a nossa salvação depende da nossa contínua e fiel obediência. Jesus nos dá uma tripla promessa no versículo 28:
 
(1) Eu dou a vida eterna
(2) Minhas ovelhas jamais perecerão
(3) Ninguém as arrebatará da minha mão.
 
Esta tripla promessa é baseada em duas condições (versículo 27):
 
(1) Minhas ovelhas ouvem a minha voz
(2) E elas me seguem.
 
As duas condições estão no presente (ação habitual e contínua), mostrando que desde que as ovelhas continuem a ouvir e obedecer a Cristo, elas não serão derrotadas. Vamos seguí-lo e viver!

Permaneça em Liberdade (Gálatas 5:1-4)

Escrita principalmente para combater os erros dos "judaizantes" (cristãos que tentavam convencer as pessoas à obedecerem a velha lei), a carta aos gálatas nos avisa dos riscos de retornar à servidão do pecado, abandonando a liberdade que temos em Cristo.
 
Tendo claramente mostrado que a salvação é conseguida sem a lei, Paulo anima os santos gálatas para ficarem firmes na liberdade. Ele vai em frente para dizer que o retorno à obediência da lei vai separá-los de Cristo. Querendo apagar todas as dúvidas da possibilidade real da apostasia, Paulo explica mais ainda dizendo que tais pessoas decaíram da graça. Os Cristãos devem ser cautelosos para não se tornarem submissos "de novo, a jugo de escravidão", retornando aos pecados da vida passada.

Persevere para Receber a Promessa (Hebreus 10:19-39; 12:1)

O escritor da carta aos Hebreus se dirigiu aos Cristãos (veja 10:19,26,32,35) e os encorajou a desenvolver a sua fé, tomando cuidado para não voltarem ao pecado. Note as exortações:
 
"Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar" (10:23).
 
"Porque, se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados; pelo contrário, certa expectação horrível de juízo" (10:26-27).
 
"Não abandoneis, portanto, a vossa confiança" (10:35).
 
"Nós, porém, não somos dos que retrocedem para a perdição" (10:39).
 
"Corramos, com perseverança" (12:1).

Firme na Justiça (2 Pedro 2:15-22; 3:13-18)
 

2 Pedro foi escrito principalmente para encorajar os fiéis a resistirem aos desafios e ataques de Satanás e seus servos.
 
Ele primeiro avisou contra os falsos mestres que tentariam atraí-los ao pecado. Esses mesmos mestres deixaram o caminho reto e erraram (2:15). Eles muitas vezes tentaram "engodam . . . aqueles que estavam prestes a fugir dos que andam no erro" (2:18).
 
Aqueles que retornaram ao pecado depois de haverem escapado, ficaram em piores situações do que antes de conhecerem o caminho da justiça (2:20-22).
 
Pedro então lembra aos santos da recompensa que espera por eles e os ensina a ter cuidado antes que "descaiais da vossa própria firmeza; antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo" (3:14-18).

Tenhamos Cuidado!
 

Nós devemos ter muito cuidado, e não permitir que Satanás nos engane com sua doutrina confortante de que não podemos cair. Crer numa doutrina dessa é acalentar uma falsa sensação de segurança a qual nos levará à condenação. Em vez disso, precisamos ser "sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar" (1 Pedro 5:8). Devemos enfrentar o inimigo com o conhecimento de que podemos vencer, e com a certeza de que "Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida" e "de modo nenhum apagarei o seu nome do livro da vida" (Apocalipse 2:7; 3:5).
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a3_8.htm

A Mente Carnal

23.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Bill Hall
 
"Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz" (Romanos 8:6).

Uma das maiores ameaças ao bem-estar de qualquer igreja local é a mentalidade carnal que seus membros podem ter.  A mente carnal é a "morte"; é "inimizade contra Deus"; "não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar"; "não pode agradar a Deus" (Romanos 8:6-8).  Que contradição uma igreja alegar ser "de Cristo" quando as pessoas que a compõem têm a mente carnal que não pode agradar a Deus!

A mente carnal pode ser mais bem entendida se a compararmos à mente do Espírito. 
 
Aquele que tem a mente espiritual tem consciência de Deus.  E sempre vivendo dessa forma, ele enxerga a Deus como um companheiro constante; alguém que observa cada palavra, ato e pensamento; o doador de toda boa dádiva; aquele que o protege de dia e de noite o guarda.  Ele "anda com Deus"; agradece a Deus; louva a Deus; confia em Deus; vê em Deus a fonte da força; ele "pensa" em Deus ­ e faz tudo isso diariamente.  Em contrapartida, a pessoa de mente carnal tem os pensamentos voltados sobretudo para as coisas deste mundo, fazendo delas o maior interesse de sua vida.  Ela pensa em carros, roupas, barcos, esportes, aparelhos de som, videocassetes, venda de ações, viagens e aposentadoria antes do tempo.  A pessoa de mente espiritual fixa sua mente nas coisas de cima, ao passo que a de mente carnal a põe nas coisas da terra (Colossenses 3:2).

A pessoa que tem a mente espiritual realmente ama a leitura das Escrituras e a adoração de Deus.  Diante da opção de participar de um estudo bíblico em que estaria cercado de pessoas que pertencem a Deus e da opção de ir a um lugar de divertimento, em que estaria rodeado de gente mundana, sua preferência seria o estudo.  A pessoa de mente carnal, por outro lado, vai ao culto, mas o faz ou por hábito ou simplesmente para atender às exigências.  Acha pouco prazer na lei do Senhor ou em adorá-lo.

A pessoa de mente espiritual olha em direção ao céu e anseia estar lá.  Alegra-se nesta vida, mas a antecipação de ver a Deus e o seu Senhor Jesus freqüentemente toma conta da sua mente e a estimula.  À medida que envelhece e o homem exterior mostra cada vez mais os sinais da degradação, seu homem interior encontra o renovo diário por meio da fé aumentada e do desejo em relação àquilo que não se vê.  Para o homem de mente carnal, em contraposição, a velhice é uma ameaça; ele busca inutilmente agarrar-se a sua mocidade; raramente pensa no céu, mas praticamente entra em pânico ao ver que quanto mais ele tenta segurar com tenacidade esta vida, mais ela lhe escapa das mãos, passo a passo.

A mente carnal é Ananias e Safira, tramando para conseguir o louvor dos homens em cima de uma mentira.  A mente carnal é Diótrofes, amando a preeminência e governando com uma atitude de "ou você se submeta ou saia da minha frente".  A mente carnal são os falsos mestres de Corinto, obtendo o controle por meio da arrogância, das falsas comparações, das representações enganosas e da escravidão de seus seguidores. A mente carnal são os próprios coríntios, gloriando-se na sabedoria humana e demonstrando inveja, contendas e divisões.  A mente carnal são aqueles a quem Paulo escreveu:  "Pois todos eles buscam o que é seu próprio, não o que é de Cristo Jesus" (Filipenses 2:21).  A mente carnal é qualquer pessoa que vive para este mundo e para a aprovação dos homens, em vez de viver para o céu e para a aprovação de Deus.

Portanto, não precisamos ser imorais, obviamente, para termos a mente carnal; tampouco precisamos deixar de ir aos cultos ou de contribuir como nosso dinheiro.  Podemos ir a todo culto da igreja, levar uma vida de boa moral, dar com liberalidade e ainda assim termos a mente carnal.  Podemos até ser nomeados presbíteros ­ presbíteros de mente carnal, nomeados para aquela função por uma congregação de mente carnal que fica cada vez mais carnal debaixo da influência de seus pregadores e de seus presbíteros de mente carnal. Você acha isso exagerado. Não há gente de mente mais carnal nas Escrituras que os fariseus religiosos, que estavam cegos, sem poder enxergar a sua mentalidade carnal, porque buscavam atender minuciosamente aos aspectos externos.  Conhecemos poucos na igreja do Senhor que não correm o risco sério de morte por causa desse mesmo erro.

O remédio do Espírito para a mente carnal é:  "E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Romanos 12:2).  Renovação da mente!  Transformação!  Metamorfose!  Livrar a mente das disposições e dos interesses carnais, enchendo-a com as disposições e os interesses espirituais! Essa é outra forma de dizer: "Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo" (Colossenses 3:16).  Não é tarde demais. 
 
Deixe que ele te molde.  A felicidade eterna está em jogo.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a11_2.htm