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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Jogador Rivaldo abre igreja em Angola

30.10.2013
Do blog ROCHA FERIDA, 01.2012
O jogador Rivaldo, considerado em 1999 como melhor jogador de futebol do mundo, está de mudança para Angola defenderá por uma temporada o Kabuscorp, atual vice-campeão do campeonato angolano. A surpresa é que o jogador Rivaldo está investindo na construção de uma igreja evangélica no país africano.
 Apresentado na última sexta-feira como jogador do Kabuscorp, Rivaldo escreveu no Twitter:
 
“Quero compartilhar algo com vcs: Deus já tinha preparado este meu tempo em Angola. Há cinco meses atrás eu já tinha investido nesta terra sem mesmo imaginar que um dia poderia jogar aqui”.
Colocação da primeira pedra na nova igreja

“Minha vinda a Angola vai muito além do futebol. Estou muito feliz, hoje fui visitar o nosso terreno, igreja Shammah Deus esta aqui”, escreveu Rivaldo ao postar uma foto do terreno em que será construído o templo.

 Rivaldo participou também do lançamento da pedra fundamental da construção, ocasião em que escreveu: “Eu e o bispo Victor colocamos a primeira pedra daigreja Shammah que esta sendo construída”.

Considerado um dos melhores meias recentes do futebol mundial. Apesar de ser o camisa 10 da Seleção Brasileira em duas copas, e ter chegado em duas finais, nem sempre sua habilidade tenha sido devidamente reconhecida. Foi um ídolo no Barcelona e seus gols e jogadas "cerebrais", o fez ser eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA em 1999 e também foi um dos principais nomes da Copa do Mundo de 2002, sendo decisivo para Seleção Brasileira conquistar seu quinto título mundial na competição disputada na Coréia do Sul e no Japão. Também foi citado por Pelé como um dos 125 maiores jogadores vivos, em um ranking elaborado para a FIFA e é tido por muitos do meio esportivo como injustiçado por terminar sua carreira em um time angolano.

 Mas o craque, por sua vez, vê sua ida ao país africano como “plano de Deus”.

“Quero compartilhar algo com vocês: Deus já tinha preparado este meu tempo em Angola”, conta ele, revelando que há 5 meses atrás ele já tinha investido na região, mas não imaginava que voltaria para jogar futebol.

Estamos abrindo uma igreja aqui, (…). Sei que é tempo do Senhor e com certeza já tenho um amor muito grande por esta terra, por este povo”, disse Rivaldo em seu Twitter.
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Fonte:http://www.rochaferida.com/2012/01/jogador-rivaldo-abre-igreja-em-angola.html

Qual é a sua busca?

30.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 22.04.13
Por Rozilon Lourenço

 
Quando Robert Ballard descobriu o Titanic, em um “túmulo solitário” a mais de três mil metros nas águas frias do Atlântico Norte, ele disse: “A minha primeira visão direta do Titanic durou menos do que dois minutos; contudo, a imagem total de seu imenso casco, projetando-se a partir do fundo do mar, permanecerá para sempre em minha vida. Agora, finalmente, a busca acabou”.
 
Durante mais de 70 anos, o grandioso navio revestiu-se de celebridade e lenda. Agora, estava ali com o casco mergulhado em décadas de podridão e sedimentos. O grande convés imundo e retorcido, embora ainda impressionante graças às suas dimensões, já não tinha mais o toque de elegância de outrora. Já não é mais o gracioso barco que deslizou, cheio de pompa, em sua primeira viagem, no início de abril de 1912, e que apenas cinco dias após o começo da sua jornada, a “cidadela navegante” foi afundada por um “iceberg” que a aguardava a quase 600 Km à sudeste de Terra Nova.
 
O resto é apenas uma história trágica bem conhecida. O navio está lá, silencioso e solitário, derramando lágrimas de ferrugem, não apenas por si mesmo, porém, mais ainda pelas 1.522 pessoas que ele arrastou consigo para o fundo do mar.
 
Em 1º de Setembro de 1985, uma luz iluminou o grande navio que, até aquele dia, ninguém sabia com certeza qual era a sua localização. Naquele dia, o homem que havia amado tanto esse navio e viveu por treze anos “dominado” pela “angustiosa busca por esse barco”, obteve a sua primeira visão do transatlântico. Robert Ballard escreveu no final de sua última visita: “… a busca pelo Titanic acabou. Que ele descanse em paz”. A Missão estava cumprida!
 
Enquanto eu ouvia esta história, pensei: “Esta é a palavra que pode descrever o sonho de toda a vida: BUSCA”.
 
Uma busca é uma espécie de perseguição, uma procura intensa.

 O que você busca? Você alimenta um “sonho de toda a vida”? Há alguma coisa “dominando a sua vida” ao ponto de captar e manter a sua atenção durante uma década ou mais? Qual é a “jornada plena de aventuras” de que você gostaria de participar? Qual descoberta você gostaria de realizar? Qual empreendimento você imagina em segredo?
 
Se não houver uma busca, a vida pode se reduzir a uma dieta monótona demais para arrancar você da cama de manhã. A busca alimenta o nosso fogo, mantém a nossa mente engrenada e nos incita a prosseguir. Todos nós estamos rodeados pelos resultados da busca de alguém que não desistiu até alcançar o seu objetivo e, por causa dele, nós desfrutamos dos benefícios até hoje. Permita-me mencionar alguns nomes:
 
- Sobre a minha cabeça há uma brilhante lâmpada elétrica porque Édison não desistiu do seu sonho.
 
- Sobre o meu nariz eu tenho um par de óculos que me permite enxergar bem porque Franklin não olhou para as adversidades.
 
-Em minha garagem, há um carro pronto para conduzir-me a qualquer lugar para onde eu o dirigir porque Ford não desistiu quando lhe disseram que era impossível.
 
Eu poderia prosseguir nesta lista por inúmeros posts neste blog. Porque algumas pessoas dedicaram-se a sonhar, a perseguir os seus sonhos, a acompanhá-los e completar a sua busca, nossas vidas tornaram-se mais confortáveis e melhor. Isto é suficiente para incentivar-me a prosseguir, se não servir para mais nada.
 
E você? Sonha escrever um livro? Escreva-o! Gostaria de voltar para a universidade e concluir aquele curso? Volte a estudar… pague o preço, ainda que isso leve anos! Você está tentando dominar um ofício, e isso exige tempo, paciência e energia (para não mencionar dinheiro)? Vá em frente! Você não consegue tirar da cabeça aquela melodia? Compôs umas músicas que precisam ser postas no papel? Mãos à obra! Vá trabalhar! Está pensando em montar o eu próprio negócio? Por que não?
 
Persiga os seus sonhos, creia em Deus e o mais Ele fará.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/missoes/missoes-colunistas/missoes-rozilon/qual-e-a-sua-busca/

A vitória da Graça!

25.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO
 
Porque a reforma espiritual nunca acaba, tanto em indivíduos quanto em instituições, vale a pena relembrar um dos marcos mais significativos da história cristã: a Reforma Protestante, iniciada oficialmente em 1517 na Alemanha, com o teólogo Martinho Lutero.
 
As discussões teológicas inerentes traduzem, na verdade, o grande dilema do coração humano: como um pecador se reconcilia com o Deus Santo? A Graça foi a resposta profundamente revolucionária da Reforma e afetou não somente a Igreja, mas também culturas, governos, economias, literatura etc. A Graça de Deus reconcilia definitivamente e nos conduz em direção à unidade de propósitos, de convicções, de fé: “Sola Gratia”, “Solo Christus”, “Sola Fide” e “Sola Scriptura”.

Reforma – A Vitória da Graça é o quinto e-book gratuito da série “45 Anos” da Ultimato. A série coloca à disposição dos leitores uma seleção de títulos em formato digital (e-book), dedicados à celebra¬ção de datas especiais – Natal, Páscoa, entre outros – em 2013. Assim, a Editora Ultimato quer compartilhar parte do seu acervo – além da contribuição dos seus autores – sobre temas importantes da fé cristã, no ano em que comemora 45 anos de publicação ininterrupta da revista Ultimato.

Reforma – A Vitória da Graça quer celebrar e relembrar a Reforma Religiosa do século XVI. Também apresenta algumas porções do pensamento e legado do reformador alemão Martinho Lutero (1483-1546), além de um capítulo especial com as suas conhecidas (e nem sempre lidas) 95 Teses. Organizado pelo pastor Elben César, o e-book reúne ainda textos do (saudoso) Robinson Cavalcanti, de Emilio Antonio Nuñez, René Padilla, Ronaldo Lidório e Martin Weingaertner.
 
Leia mais
 
A Europa precisa de Jesus agora (revista Ultimato 337)
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/a-vitoria-da-graca

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Qual o seu melhor investimento?

29.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 09.04.13
Por Rozilon Lourenço
 
 
Enquanto deixava a maravilhosa e apaixonante cidade de Dublin, na Irlanda, parei para comprar uma recordação de lá. Como já tinha usado quase todo dinheiro que havia trocado em Euros, precisei decidir, entre as centenas de coisas que havia ali, qual seria o melhor investimento para utilizar o resto do dinheiro que eu tinha para aquele propósito.
 
Depois que saí dali, fiquei meditando sobre isso. Todos os dias, nós temos que decidir no que vamos investir. Qual será o melhor investimento para a nossa vida? Jesus, o Filho de Deus, resolveu investir em nós. Ele deixou a sua glória no céu e veio a este mundo, encarnou-se e habitou entre nós. Ele veio como o nosso representante e substituto. Jesus concluiu sua obra redentora e deu para a sua igreja a obra de anunciá-Lo por todo o mundo, proclamando o evangelho a toda a criatura. Por isso, conclui que a obra missionária merece os nossos melhores investimentos.
 
Em primeiro lugar, o investimento de recursos financeiros. Dinheiro é apenas uma ferramenta, por isso, investir na obra missionária é fazer um investimento para a eternidade; é um investimento de consequências eternas. Você não foi criado para ser uma represa, mas sim um rio. Isso que dizer que, por onde você passar, deve abençoar pessoas e promover o reino de Deus, levando o Evangelho até aos confins da terra.
 
Temos que aprender que dar não é um peso, mas um privilégio; não é um fardo, mas uma graça. Deus nos dá a honra de sermos cooperadores com Ele na implantação do seu reino. Não fazemos um favor para Deus contribuindo com sua obra; é Deus quem nos dá a honra de sermos seus parceiros. Estou convencido, portanto, de que o melhor investimento para uma igreja é a obra missionária.
 
Quando Oswald Smith assumiu à Igreja do Povo, em Toronto, como pastor, a primeira coisa que fez foi uma série de conferências de uma semana. Nos três primeiros dias, ele pregou sobre a importância da obra missionária e o do seu desejo de investir em missões.
 
A liderança da igreja reuniu-se e disse ao pastor que a igreja estava com muitas dívidas e que aquele não era o momento oportuno para isso. Smith continuou nessa mesma toada e, no final da semana, levantou uma grande oferta para missões. O resultado é que aquela igreja, por longas décadas, jamais enfrentou crise financeira. Até hoje, ela investe mais de cinquenta por cento de seu orçamento em missões mundiais.
 
Em segundo lugar, investimento de vida. A obra missionária não é feita apenas com recursos financeiros, mas, sobretudo, com recursos humanos. Fazemos missões com as mãos dos que contribuem, com os joelhos dos que oram e com os pés dos que saem para levar as boas novas de salvação. Tanto os que ficam como os que vão são importantes nesse processo de proclamar o Evangelho de Cristo às nações.
 
Os missionários que vão e as igrejas responsáveis por enviá-los precisam estar “aliançados” – comprometidos e unidos no mesmo propósito. William Carey, conhecido como o pai das missões modernas, disse que aqueles que seguram as cordas são tão importantes como aqueles que descem às profundezas para socorrer os aflitos. Os que guardam a bagagem e os que lutam no campo aberto recebem os mesmos despojos, é assim que a Bíblia ensina.
 
Devemos empregar o melhor dos nossos recursos, o melhor do nosso tempo e da nossa vida para que os povos conheçam a Cristo e se alegrem em sua salvação.
 
Isso me faz lembrar a historia de Alexandre Duff, missionário enviado à Índia: depois de trabalhar muitos anos lá, ele retornou à Escócia, seu país de origem, com um imenso desejo no coração de levantar nove missionários para aquela nação. O velho missionário estava pregando numa grande reunião de jovens e os desafiou a se levantar para pregar o evangelho aos indianos. Nenhum jovem atendeu a este seu apelo. Sua tristeza foi tão grande que ele desmaiou no púlpito. Os médicos levaram-no para uma sala ao lado e massagearam-lhe o peito. Ao recobrar à consciência, disse-lhes que o levassem de volta ao púlpito, pois precisava concluir o seu apelo. Eles disseram: “O senhor não pode”. Ele foi irredutível: “Eu preciso”. Dirigiu-se, então, aos moços nesses termos: “Jovens presbiterianos, se a rainha da Escócia vos convidasse para ir a qualquer lugar do mundo como embaixadores, vocês não iriam com orgulho? O Rei dos reis vos convoca para ir à Índia e vós não quereis ir. Pois, irei eu, já velho e cansado. Talvez não poderei fazer muita coisa, mas pelo menos morrerei às margens do Ganges e aquele povo saberá que alguém o amou e se dispôs a levar-lhes o Evangelho”. Nesse instante, dezenas de jovens se levantaram e se colocaram nas mãos de Deus para a obra missionária na Índia!
 
Eu já decidi no que eu vou investir boa parte dos meus recursos e os melhores dias da minha vida! E você?
 
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Fonte:http://verbodavida.org.br/missoes/missoes-colunistas/missoes-rozilon/qual-o-seu-melhor-investimento/

O evangelho que Jesus NÃO pregou

29.10.2013
Do blog  ROCHA FERIDA
 
"Todo cristão deve ser rico;"
"O cristão não pode ficar doente;"
"O cristão não pode ficar triste;"
"O cristão não pode passar necessidade;"
"Quem tem promessa não morre."
Vejamos ver o que a Bíblia diz ...

Todo cristão deve ser rico?



Nem João Batista, nem o Senhor Jesus e nem seus discípulos eram ricos. Jesus nunca motivou alguém a ser rico, pelo contrário, disse para não ajuntarmos tesouros na terra (Mateus 6:19); o Apóstolo Paulo diz a Timóteo para que FUJA das riquezas (1 Timóteo 6:9-11) e somente ALGUNS serão ricos, e ainda estes devem usar seus bens para benefício do reino, repartindo aos outros (1 Timóteo 6:18);

O cristão não pode ficar doente?
 
Timóteo tinha frequentes dores no estômago (1 Timóteo 5:23); o Apóstolo Paulo tinha um espinho na carne, que, mesmo orando a Deus para que removesse, o Senhor NÃO atendeu seu pedido (2 Coríntios 12:7-9), portanto, o cristão está sujeito às enfermidades e também pode NÃO ser curado por algum propósito de Deus. Lembrando também que Eliseu (um dos maiores profetas do AT), morreu de enfermidade (2Rs 13:14). Ao final do seu ministério, Paulo registra a doença de um amigo que ele mesmo não conseguiu curar: “Erasto ficou em Corinto, e deixei Trófimo doente em Mileto.” (2Tm 4:20).
 
O cristão não pode ficar triste?

Talvez Davi tenha sido o homem que mais se mostrou triste, por causa dos seus pecados. Alguém pode dizer: "Mas ele ficava triste porque errava", e a pergunta que eu faço é: "Quem não tem pecado?", suas orações nos Salmos era frequente de tristeza pelos pecados, por ter ofendido a Deus; Paulo também se sentida abatido (Filipenses 4:12); o Senhor Jesus se entristeceu e chorou pela morte de Lázaro (João 11:35);

O cristão não pode passar necessidade?

 
Mais uma vez, o exemplo vem do Apóstolo Paulo, quando diz: "e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade." (Filipenses 4:12), Paulo sabia muito bem o que era passar necessidade;

O cristão não morrerá enquanto a promessa não se cumprir?

"Quem tem promessa de Deus não morre", isso contradiz o versículo de Hebreus 11:13, que diz: "Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra." (Hebreus 11:13); apesar de terem recebido promessas nesta Terra, não a alcançaram, mas receberam a maior promessa: A SALVAÇÃO.
 Estes são apenas alguns dos pontos que o evangelho falso promete, e pelo fato de grande parte das pessoas não examinarem as Escrituras, se apegam nas falsas promessas, e com isso sofrem!
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Fonte:http://www.rochaferida.com/2013/04/o-evangelho-que-jesus-nao-ensinou.html

Jesus, o nome sobre todo nome

29.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 12.09.13
Por Rozilon Lourenço
 
O nome de uma pessoa é sua maior identidade. O nome representa a personalidade, o caráter e a missão de uma pessoa. Recebe-se um grande nome por herança, doação e conquista. Jesus tem o nome sobre todo o nome por essas três razões. O nome de Jesus é conhecido no céu, na terra e no inferno. Anjos, homens e demônios se curvam diante de sua majestade.
 
Ele é o Senhor dos senhores, o Rei dos reis, o Soberano dos reis da terra. Nele vivemos, nos movemos e existimos. Ele é a nossa vida, a nossa paz, a nossa alegria, a nossa herança, a nossa justiça, a nossa salvação.
 
Em primeiro lugar, Jesus herdou o maior de todos os nomes (Hb 1.4). Jesus é a exata expressão do ser de Deus, o resplendor máximo da sua glória, o herdeiro de todas as coisas. Por isso, herdou mais excelente nome do que os anjos e foi exaltado acima de todos os seres celestiais. Ele está entronizado acima dos querubins. Diante dele até os serafins cobrem o rosto. Ele é o Rei da glória e diante de sua majestade todo o universo se curva.
 
Jesus é tudo em todos. Ele é o centro da eternidade e da história. Ele é o agente da criação, o sustentador do universo, o regente que governa os destinos da história e faz todas as coisas conforme o conselho de sua vontade. Não há nenhum nome que se compare ao nome de Jesus. Nenhum nome que esteja acima do nome de Jesus. Esse nome ele herdou do Pai.
 
Em segundo lugar, Jesus recebeu por doação o maior de todos os nomes (Fp 2.9-11). Pelo fato do Rei da glória ter se tornado servo e se humilhado até à morte e morte de cruz, Deus Pai o exaltou sobremaneira, acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho no céu, na terra e debaixo da terra e toda língua confesse que Jesus é o Senhor para a glória de Deus Pai. Não há salvação fora do nome de Jesus. Ele recebeu esse porque é o Salvador do seu povo (Mt 1.21). Não há nenhum outro nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos (At 4.12). Há poder no nome de Jesus para curar os enfermos (At 3.6).
 
Há poder no nome de Jesus para libertar os cativos (Lc 10.17). Há poder no nome de Jesus para termos nossas orações respondidas (Jo 16.23). O nome de Jesus é o centro das Escrituras. Jesus é o Alfa e o Ômega. Ele é o Maravilhoso Conselheiro, o Deus forte, o Pai da eternidade e o Príncipe da paz. Jesus é Verbo eterno, o Emanuel, o Pão da vida, a Luz do mundo, a Videira verdadeira. Ele é o bom Pastor, a Porta das ovelhas, o Caminho, e a Verdade e a Vida. Ele é a Ressurreição e a vida, Aquele que esteve morto, mas está vivo pelos séculos dos séculos. Ele é o Salvador, o Messias e o Senhor. Diante de seu nome reis e vassalos, ateus e religiosos, ricos e pobres, doutores e analfabetos, anjos, homens e demônios precisam se curvar. Seu nome está acima de todo nome que se possa referir no céu e na terra!
 
Em terceiro lugar, Jesus recebeu o maior de todos os nomes por conquista (Cl 2.15). Jesus triunfou sobre os principados e potestades na cruz, despojando-os e decretando sua consumada derrota. Foi na cruz que Jesus esmagou a cabeça da serpente. Foi na cruz que Jesus arrancou a armadura do valente e o expôs ao desprezo. Jesus venceu o diabo, a morte e o pecado. Ressuscitou triunfantemente, ascendeu ao céu e foi entronizado com glória e majestade, acima de todo principado e potestade.
 
Ele tem as chaves da morte e do inferno. Jesus tem todo o poder e toda autoridade no céu e na terra. Ele tem o livro da história em suas onipotentes mãos. Em breve, ele voltará com grande poder e glória para julgar as nações. Então, ele calcará aos pés todos os seus inimigos e todos os reinos do mundo serão do Senhor e do seu Cristo e ele reinará pelos séculos dos séculos. O universo inteiro se ajoelhará para dizer: “Ao que está sentado no trono e ao Cordeiro seja o louvor, e a honra, e a glória e o domínio pelos séculos dos séculos”. Então, depositaremos aos seus pés nossas coroas e o serviremos por toda a eternidade!
 
Aconselho você a ler o livro, O Nome de Jesus de Kenneth Hagin
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Fonte:http://verbodavida.org.br/missoes/missoes-colunistas/missoes-rozilon/jesus-o-nome-sobre-todo-nome/

Se eu tiver fé, poderei fazer mais milagres do que Jesus?

29.10.2013
Do blog ROCHA FERIDA
Por  Augustus Nicodemus

Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai (João 14.12).

Jesus fez esta promessa aos seus discípulos na noite em que foi traído, antes de ir com eles para o Getsêmani, durante o jantar em que instituiu a Ceia. O Senhor falou que iria para o Pai preparar lugar para os discípulos (Jo 14.1-4), e em seguida explicou como eles chegariam lá (14.5-6). Respondendo ao pedido de Filipe para que lhes mostrasse o Pai, Jesus explica que Ele está de tal forma unido ao Pai, que vê-lo é ver o Pai (14.7-9). E como prova de que Ele está no Pai e o Pai está nEle, Jesus aponta para as obras que realizou (14.10-11). E em seguida, faz esta promessa, “aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai” (14.12).

 Este dito de Jesus é difícil porque parece prometer que seus discípulos seriam capazes de realizar os milagresque Ele realizou, e até mesmo maiores, se somente cressem nEle – e pelo que lemos no livro de Atos e na história da Igreja, esta promessa não parece ter-se cumprido. Compreender o real sentido desta passagem tem se tornado ainda mais crucial pois ela tem sido usada, após o surgimento do movimento pentecostal e seus desdobramentos, para defender modernas manifestações miraculosas, iguais e maiores dos que as efetuadas pelo próprio Jesus Cristo.
 
Há duas principais tentativas de interpretar este dito de Jesus:

•1. As “obras” são os milagres físicos realizados por Jesus

A interpretação popular e mais comum, aceita pela maioria dos evangélicos no Brasil (esta maioria, por sua vez, é composta na maior parte por pentecostais e neopentecostais), é que Jesus realmente prometeu que seus discípulos seriam capazes de realizar os mesmos milagres que Ele realizou, e mesmo maiores. É importante notar que muitos membros de igrejas históricas, como presbiterianos, batistas, congregacionais e episcopais, entre outros, também foram influenciados por este ponto de vista. Nesta interpretação, a palavra “obras” é entendida exclusivamente como se referindo aos milagres físicos que Jesus realizou, como curas, exorcismos e ressurreição de mortos. Os adeptos desta interpretação entendem que existem hoje pastores, obreiros e crentes com capacidade para realizar os mesmos milagres de Jesus – e até maiores. Defendem que curas, visões, revelações e de outras atividades miraculosas estão acontecendo no seio de determinadas igrejas nos dias de hoje, exatamente como aconteceram nos dias de Jesus e dos apóstolos. E desta perspectiva, se uma igreja evangélica não realiza estes sinais e prodígios, significa que ela é fria, morta, sem fé viva em Jesus.
 
 Apesar desta interpretação parecer piedosa e cheia de fé (e é por isto que muitos a aceitam), tem algumas dificuldades óbvias. Primeira, apesar dos milagres que realizaram, nem os apóstolos, que foram os cristãos mais próximos desta promessa, parecem ter suplantado aqueles de Jesus, em número e em natureza. Jesus andou sobre as águas, transformou água em vinho, acalmou tempestades e suas curas, segundo os Evangelhos, atingiram multidões. Não nos parece que os apóstolos, conforme temos no livro de Atos, suplantaram o Mestre neste ponto. Segundo, a História da Igreja não registra, após o período apostólico, a existência de homens que tivessem os mesmos dons miraculosos dos apóstolos e que tenham realizado milagres ao menos parecidos com os de Jesus.
 
Na verdade, os grandes homens de Deus na História da Igreja nunca realizaram feitos miraculosos desta monta, como Agostinho, Lutero, Wycliffe, Calvino, Bunyan, Spurgeon, Moody, Lloyd-Jones, e muitos outros. Os pregadores pentecostais que afirmam ser capazes de realizar milagres semelhantes, e ainda maiores, não têm um ministério de cura e milagres consistente e ao menos semelhantes aos de Jesus. O famoso John Wimber, um dos maiores defensores das curas modernas, morreu de câncer na garganta. Antes de morrer, confessou que nunca conseguiu curar uma criança com problemas mentais, e nem conhecia ninguém que o tivesse feito.
 
Os cultos de cura de determinadas igrejas neopentecostais alegam milagres que são de difícil comprovação. Terceiro, esta interpretação deixa sem explicação o resto da frase de Jesus: “aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai” (14.12). E por último, esta interpretação implica que os cristãos que não fizeram os mesmos milagres que Jesus fez não tiveram fé suficiente, e assim, coloca na categoria de crentes “frios” os grandes vultos da História da Igreja e milhões de cristãos que nunca ressuscitaram um morto ou curaram uma doença.
 
 Esclareço que não estou dizendo que Deus não faz milagres hoje. Creio que Ele faz, sim. Creio que Ele é poderoso para agir de forma sobrenatural neste mundo e que Ele faz isto constantemente. O que estou questionando é a interpretação desta passagem que afirma que se tivermos fé faremos milagres maiores do que aqueles realizados por Jesus.

2. As “obras” se referem ao avanço do Reino de Deus no mundo
 
 A outra interpretação entende que Jesus se referia obra de salvação de pecadores, na qual, obviamente, milagres poderiam ocorrer. Os principais argumentos em favor desta interpretação são estes:
 
a. A expressão “quem crê em mim” é usada consistentemente no Evangelho de João para se referir ao crente em geral, em contraste com o mundo que não crê. Examine as passagens abaixo:
 
Jo 6:35 Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede.
Jo 6:47 Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna.

Jo 11:25-26 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto?
Jo 12:46 Eu vim como luz para o mundo, a fim de que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.
 

 Fica claro pelas passagens acima que aqueles que crêem em Jesus são os crentes em geral, e que a fé em questão é a fé salvadora. Por analogia, a expressão “quem crê em mim” em João 14.12 também se refere a todo crente, e não àqueles que teriam uma fé tão forte que seriam capazes de exercer o mesmo poder de Jesus em realizar milagres – e até suplantá-lo!
 
b. O termo “obras” referindo-se às atividades de Jesus, é usado no Evangelho de João para se referir a tudo aquilo que Ele fez, conforme determinado pelo Pai, para mostrar Sua divindade, para salvar pecadores e para glorificar ao Pai. Veja estas passagens: Jo 4:34; 5:20,36; 6:28,29; 7:3; 9:3,4; 10:25,32,33,37,38; 14:10,11; 14:12; 15:24; 17:4. O termo “obras” não se refere exclusivamente aos milagres de Jesus, muito embora em algumas ocorrências os inclua.
 
No contexto da passagem que estamos examinando, Jesus usa o termo “obras” para se referir às palavras que Ele tem falado: “Não crês que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo por mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, faz as suas obras” (Jo 14.10). É evidente, portanto, que não se pode entender o termo “obras” em Jo 14.12 como se referindo exclusivamente aos milagres físicos realizados por Jesus. O termo é muito mais abrangente e se refere à sua toda atividade terrena realizada com o fim de salvar pecadores: palavras, atitudes e, sem dúvida, milagres.
 
c. A frase “porque eu vou para junto do Pai” fornece a chave para entender este dito difícil. Enquanto Jesus estava neste mundo, sua ação salvadora era limitada pela sua presença física. Seu retorno à presença do Pai significava a expansão ilimitada do Reino pelo mundo através do trabalho dos discípulos, começando em Jerusalém e até os confins da terra. Como vimos, as “obras” que Ele realizou não se limitavam apenas aos milagres físicos, mas incluíam a influência dos mesmos nas pessoas e a pregação do Reino efetuada por Jesus. Estas obras, porém, estavam limitadas pela Sua presença física em apenas um único lugar ao mesmo tempo. As “obras maiores” a ser realizadas pelos que crêem devem ser entendidas deste ponto de vista: os discípulos, através da pregação da Palavra no mundo todo, suplantaram em muito a área de atuação e influência do Senhor Jesus, quando encarnado.
 
 Adotar a interpretação acima não significa dizer que milagres não acontecem mais hoje. Estou convencido de que eles acontecem e que estão implícitos neste dito do Senhor Jesus. Entretanto, eles ocorrem como parte da obra de expansão do Reino, que é a obra maior realizada pela Igreja.
 
 O dito de Jesus, portanto, não está prometendo que qualquer crente que tenha fé suficiente será capaz de realizar os mesmos milagres que Jesus realizou e ainda maiores – a Escritura, a História e a realidade cotidiana estão aí para contestar esta interpretação – e sim que a Igreja seria capaz de avançar o Reino de Deus de uma forma que em muito suplantaria o que Jesus fez em seu ministério terreno. Os milagres certamente estariam e estão presentes, não como algo que sempre deve acontecer, dependendo da fé de alguns, e não por mãos de pretensos apóstolos e obreiros super-poderosos, mas como resposta do Cristo exaltado e glorificado às orações de seu povo.
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Fonte:http://www.rochaferida.com/2013/02/se-eu-tiver-fe-poderei-fazer-mais.html