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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Os dons do Espírito

25.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA
Por LUANNA MAYARA
 
 
Alguns crentes são esfomeados pelo ensino da Palavra, mas são indiferentes quanto à manifestação dos dons do Espírito. Enquanto, outros irmãos desejam os dons, mas são ouvintes desatentos na exposição da Palavra. Os primeiros acreditam que os dons são desnecessários em razão de estarem aprendendo a genuína Palavra. Já os segundos pensam que os dons são a legítima manifestação do poder de Deus, ao passo que o ensino é apenas uma explicação.
 
Afinal, quem está certo?  Nenhuns dos dois grupos está plenamente certo, ao não ser parcialmente e, por isso, usufrui apenas de uma parte das promessas de Deus. O equilíbrio é o lugar certo, ouvindo atentamente a pregação ou o ensino da Palavra, como também desejando a manifestação dos dons do Espírito.
 
Os cultos devem ser de acordo com o Espírito Santo. Em certas ocasiões, nós seremos ensinados, em outros momentos seremos canais para a manifestação dos dons do espírito, e haverá oportunidades em que nos deliciaremos na Palavra e nos dons.
 
Mas, essa atitude de pensar que o culto foi poderoso, porque toda a congregação “caiu no espírito”, chorou, riu, ou porque todos receberam uma palavra específica, apenas demonstra o quanto somos meninos espirituais. Como também, não desejar os dons do Espírito por pensar que não precisamos de manifestações sobrenaturais que nos encoraje é pura presunção.
 
De fato, eu recomendo que você leia o livro do irmão Hagin intitulado por “Planos, Propósitos e Práticas”, no qual há uma abordagem mais completa acerca do tema, por enquanto, iremos aprender a importância da Palavra e dos dons do Espírito em nosso crescimento espiritual.
 
Podemos dizer que o ensino da Palavra é uma escola para toda vida, enquanto estivermos na terra precisamos nos apegar com amor a verdade que liberta. A Palavra de Deus jamais passará, ela foi enviada para nos sarar, como uma carta escrita ao nosso coração a fim de que nos tornemos quem Deus nos chamou para ser, e façamos o que Ele nos chamou para fazer.
 
“Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos!” (Salmos 119.105)
 
 “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” (João 8.32)
 
 “Toda a escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (II Timóteo 3.17)
 
Acabamos de ler três textos que apenas confirmam o quanto é precioso aprender a palavra de Deus, ela é lâmpada para o nossos pés, ilumina nossas passadas no presente, e é luz para o nosso caminhar, é como um farol iluminando o futuro brilhante que nos espera.
 
O interessante é que a maioria dos cristãos pensa que apenas os pregadores ou os chamados nos cinco dons ministeriais é que devem conhecer e dominar a Palavra, mas lemos na carta de Paulo à Timóteo que a Palavra é inspirada por Deus para habilitar todo homem, e não apenas os que são chamados para a obra do ministério de pregação.
 
Uma boa obra é toda aquela que anuncia a salvação, seja através do exercício da profissão no ambiente de trabalho ou sendo uma boa dona de casa, testemunhando por meio de uma família ajustada a salvação para toda vizinhança. Essa boa obra pode ser também ter um chamado de pregação de púlpito, ou ser professor do departamento infantil, tocar um instrumento no grupo de louvor e etc. De modo geral, a boa obra é simplesmente sermos uma benção aqui na Terra, e você há de concordar comigo que é fácil testemunhar o poder transformador dessa palavra quando a conhecemos e a praticamos.
 
Outro aspecto importante é sabermos a diferença entre o ensino e a pregação. A pregação proclama, anuncia, expõe o que está escrito, enquanto o ensino explica com uma riqueza de detalhes a palavra de Deus. A pregação e o ensino possuem raios de atuação diferentes, porém com a mesma finalidade, a verdade da palavra escrita no coração dos homens.
 
É como ir ao médico, às vezes precisamos apenas que ele nos indique a medicação a qual estamos precisando, outras vezes será necessário que ele nos ensine como aplicar esse remédio, a pregação nos indica o remédio, o ensino, nos ensina como aplicá-lo. A pregação é como uma injeção de adrenalina, de coragem para permanecer face à pressão do mundo, o ensino é uma dieta balanceada para nosso crescimento espiritual.
 
Mas, os dons do Espírito também são necessários, exalta a Jesus, visam um fim proveitoso, que pessoas sejam alcançadas, despertadas, avivadas, corrigidas. Não restam dúvidas que na Palavra de Deus encontramos tudo isso, mas, quantas vezes não precisamos de uma palavra específica de incentivo, ou alguém na congregação está insistindo em pecados e precisa receber um alerta do Espírito de Deus.
 
Os dons do Espírito servem também para atrair as multidões, muitos creram não por ouvir uma informação de poder, mas por ver a expressão visível do conhecimento, pessoas serão atraídas até Jesus por conta dos sinais, milagres, curas e maravilhas. Se os dons não fossem necessários, o apóstolo Paulo não teria dito,
 
 “… procurai com zelo os dons espirituais ” (I Coríntios 14.1)
 
Zelo é desejar ardentemente, ávido ou intensamente, uma igreja madura deseja a manifestação dos dons do Espírito, não é desesperada, ao ponto de achar que o culto tem menos ou mais poder de acordo com a operação dos dons, ao invés disso procura os dons, pra que o corpo seja edificado, inspirado, avivado.
 
Ninguém precisa ter medo dos dons porque já esteve em cultos em que pessoas cometeram infrações, abusando-os, é como eu disse no texto anterior “Profetas desequilibrados?”, o espírito do profeta está sujeito ao profeta, ou seja, os dons não são manifestações descontroladas, outrora se estivermos cheios da palavra de Deus iremos provar desses dons conforme o espírito deseja.     
               
“A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e do poder!” (I Coríntios 2.4)
 
Quando lemos esse versículo somos levados a pensar que a demonstração do espírito e do poder é somente os dons do Espírito, e não a Palavra de Deus sendo exposta. Mas, ao lermos o contexto entenderemos que Paulo estava dizendo que sua mensagem não era uma mera persuasão humana, articulada com sabedoria terrena, intencionando uma mudança nos homens através do intelecto, contundo era inspirada pelo Poder de Deus para mudar o curso do espírito humano.
 
Portanto, seja a Palavra de Deus ou dons do Espírito, ambos anunciam o poder de Deus, a palavra falada é o poder proclamado, os dons manifestos é a expressão desse poder. No processo de crescimento espiritual precisamos do genuíno leite da Palavra de Deus, como também devemos desejar a manifestação dos dons que nos comunicam assuntos que estão no coração do Pai para o nosso avanço.
 
Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus. 
(Mateus 22.29)
 
Enfim, quando você estiver no culto procure se alimentar do que está manifesto na mesa, os maduros reconhecem que precisa de feijoada, salada, sobremesa, do que estiver exposto. Os meninos é que são cheios de birra e acham que sabem do que precisam, ficam escolhendo do que se alimentar, e por isso normalmente adoecem. Mas, somos crentes em ritmo de amadurecimento, sabemos que precisamos do que o nosso Pai nos oferece em seu banquete, seja o ensino, a pregação, ou os dons, todos são para o nosso crescimento e avanço!
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Fonte:http://verbodavida.org.br/jovens/jovens-colunistas/revolucione/os-dons-do-espirito/

Não negue o sobrenatural

25.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA
Por Raphael Marx
 
Como crentes, nós somos ensinados pela palavra de Deus a “reprogramarmos” os nossos valores, metas, objetivos e práticas segundo a vontade dEle. Ele é nosso Pai amado, a nossa fonte de vida, sabedoria e tudo mais (At 17.25). Quando entendemos a sua vontade, nós somos esclarecidos sobre como nos conduzir como os seus embaixadores,  representando Sua pessoa e Seus interesses.
 
Muitos têm compreendido essa verdade, e por descobrir o que é agradável ao Senhor, tem mudado suas perspectivas em áreas especificas, a exemplo da repulsa ao pecado. O pecado é uma perversão que descaracteriza o homem criado a imagem e semelhança de um Deus inteiramente Santo.
 
Porém, quanto ao assunto da enfermidade, será que temos utilizado a ótica de Deus? Em Gênesis, Deus não criou o homem com enfermidades, e em Apocalipse Ele não as estabeleceu por toda a eternidade. A vontade de Deus é que vivamos em saúde sempre. Ele quer que você “vá bemem todas as coisas e tenha saúde…” (3 Jo 1.02 – Edição Corrigida e Revisada Fiel).
 
A enfermidade carrega exatamente o mesmo DNA do pecado, uma natureza maligna que uma vez permitida pelo homem através de seus atos voluntários ou através de sua omissão, visam impedir os “planos de paz e não de mal que Deus tem para o homem” (Jr 29.11).
 
O pecado e todas as suas conseqüências, mesmo que físicas, não têm raiz apenas no campo físico. Enquanto lidamos com ele apenas como algo físico, invalidamos os recursos divinos ao nosso favor, e estes são espirituais. Da mesma forma, a enfermidade que chegou a esse mundo como consequência do pecado e da ação do diabo, não deve ser enfrentada como um fator meramente físico. Primeiro, porque Jesus não agia dessa maneira.
 
Quando o paralítico (Marcos 2.1-12) foi trazido a presença de Jesus, Ele não fez uma grande oração com imposição de mãos para que aquele homem fosse restabelecido, ele apenas liberou perdão para os pecados daquele homem e, este, se levantou a vista de todos (v.12)! Quando a mulher encurvada se aproximou de Jesus em Lucas 13.11-13, Jesus não foi atrás de Lucas, o médico entre os doze, para que ele a curasse. Não, coisas espirituais se resolvem primeiramente no reino do Espírito.
 
Em segundo lugar, na mesma cruz que Jesus resolveu legalmente a nossa dívida com o pecado ele também proveu cura para o nosso corpo físico: 
 
“Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados” (I Pe 2.24)
 
Por esta razão, se um sintoma chega até você, mesmo que com uma razão aparentemente lógica, reconheça a fonte dessa oposição, e tome as providências espirituais necessárias.
Com isso, não quero dizer que você não deve procurar a ajuda de um médico ou o auxilio de um remédio, glória Deus por esses recursos que Ele mesmo providenciou dando inteligência aos homens, para que possamos ser auxiliados. Os médicos são os nossos aliados (Jo 3:27). Contudo, o natural é apenas um lado da moeda, eles fazem o que podem com o conhecimento recebido em uma universidade, que é muito útil, porém, é limitado e não pode em si mesmo resolver questões espirituais.
 
Se você errou contra o seu próprio corpo reconheça, confesse o seu erro e receba seu perdão, mas, não permita que o inimigo alcance vantagem e traga seu “kit” de condenação, doença e morte sobre você. Porque Satanás não deseja apenas lhe destruir, mas ele quer frear o plano de Deus para alcançar muitos outras pessoas através da sua vida. Para qualquer ataque que o diabo levante contra você, Deus já liberou seu poder que também é curador, a fim de que você ande em cura e em saúde divina.
 
Um dos erros que o grupo dos saduceus cometia era o de não reconhecer algumas manifestações sobrenaturais, eles não acreditavam na existência de espíritos ou da ressurreição (At 23.8). Muitos, ainda hoje , assim como eles, estão concordando com o evangelho como filosofia, contudo, negando a essência e o poder dele (2 Tm 3.5).
 
A pregação que nega o sobrenatural de Deus não é evangelho. Não incorra nesse erro, Deus pode e quer lhe curar (Lc 5.13). Jesus foi ungido para desfazer as obras do diabo (I Jo 3.8), curar os oprimidos do diabo (At 10.38) e esse mesmo evangelho continua operando eficazmente hoje.
 
Para que tenhamos o mesmo resultado que as escrituras apontam, devemos ver a enfermidade com o mesmo olhar de Deus. A morte física é um inimigo de Deus (I Co 15.26) e as doenças são armadilhas que levam pessoas prematuramente a esse fim. Logo, não aceite que as armas de um inimigo vencido o impeçam de cumprir a vida de longevidade que Deus tem para você (Sl 91.16).
 
Se você está em um tratamento médico ou passando por uma situação assim, lembre-se de que a fonte de cura e vida é a Palavra de Deus (Pv 4.20-22). Aceite a ajuda dos profissionais, tome remédio se for necessário, Deus é paciente com a sua fé, mas não deixe a sua visão e confiança saírem daquele que já garantiu a cura para o seu corpo em Cristo Jesus. “… Ele é o Senhor que lhe Sara” (Ex 15.26).
 
“A Cura divina é uma realidade, pois a palavra de Deus assim o afirma. Mil milagres não fortalecerão a promessa, tampouco mil fracassos irão enfraquecê-la” (Gordon Lindsay)
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/cura-blogs-gerais/nao-negue-o-sobrenatural/

A identificação e destruição de Babilônia

25.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 21.10.13
DEVOCIONAL
Por John Stott
 
segunda-feira                       
Um segundo anjo o seguiu, dizendo: “Caiu! Caiu a grande Babilônia que fez todas as nações beberem do vinho da fúria da sua prostituição”! [Apocalipse 14.8]
 
Até aqui, “Babilônia” foi mencionada no Apocalipse brevemente e em apenas duas ocasiões, mas em nenhuma delas temos a explicação do que ela simboliza. Agora dois capítulos inteiros são dedicados ao fenômeno “Babilônia”. O capítulo 17 faz a sua identificação, enquanto o capítulo 18 descreve em vívidos detalhes a sua destruição.
 
Um dos sete anjos voluntariamente instruiu a João sobre a identidade da Babilônia. Ele lhe mostrou uma prostituta e lhe explicou o quadro. A mulher estava sentada sobre uma besta escarlate (logo reconhecida como a besta que saiu do mar). Como escreveu Richard Bauckham, “a civilização romana, como uma influência corruptora, cavalga nas costas do poder militar romano”. João viu que a mulher estava embriagada com o sangue dos mártires (17.6). Como conclusão, o anjo lhe disse: “A mulher que você viu é a grande cidade que reina sobre os reis da terra” (17.18).
 
Agora que a identidade da Babilônia foi revelada, João continua a descrever sua derrocada. A pilhagem literal de Roma sob Alarico, o Visigodo não ocorreria senão em 320 anos. No entanto, João usou o tempo profético passado, expressando a certeza do juízo de Deus como se ele já tivesse acontecido. “Caiu! Caiu a grande Babilônia” (14.8). Três grupos de pessoas são destacados no capítulo 18, a saber, reis, negociantes e marinheiros do mundo. Cada grupo lamenta a destruição da Babilônia: “Ai! A grande cidade!” (18.10). O capítulo termina com um misto de celebração e lamento — celebração da justiça de Deus no juízo e lamento pelo desaparecimento de todos os bons aspectos da cultura: a música, a habilidade dos artífices, a preparação do alimento para a família e o riso alegre da noiva e do noivo.
 
No primeiro século, “Babilônia” era Roma. Mas Babilônia floresceu por toda a história e por todo o mundo. Babilônia é o estilo de vida vão. Seu perfil pode facilmente ser traçado a partir desse capítulo — idolatria, imoralidade, extravagância, feitiçaria, tirania e arrogância. O urgente chamado ainda convoca o povo de Deus a fugir dela a fim de evitar a contaminação.
 
Para saber mais: Apocalipse 18.21-24
 
>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott].  Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/10/21/autor/john-stott/a-identificacao-e-destruicao-de-babilonia/

Troque desânimo por dez ânimos

25.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 29.08.13
Por Eliezer Rodrigues

“… a vossa alegria ninguém poderá tirar” João 16.22 b

Jesus disse que quando o Espírito da verdade viesse habitar dentro de nós, ninguém poderia tirar a nossa alegria. Você acredita nisso? Eu creio!
 
Usamos o termo “diabo o quis roubar a minha alegria hoje”, mas, de fato, ele não pode fazer isso com um cristão porque o Espírito Santo já veio habitar dentro do crente e se cumpriu o que Jesus disse (a vossa alegria ninguém poderá tirar).
 
Alegria é algo que nunca vai faltar dentro do crente, porque é fruto do espírito. Agora, manifestar essa alegria é outra coisa. A abundante graça está em nossas vidas com esse propósito, nos capacitando com a força de Deus para fazer o que é certo. Mas, mesmo assim, ainda é necessário um elemento muito importante para que tudo isso funcione de forma plena, DECISÃO!
 
Sair de um desânimo é decidir não ficar mais nele! É uma escolha de qualidade e fé na palavra. As vezes ouço pessoas desanimadas e, na maioria das vezes, essas pessoas pensam que o mundo desabou somente nas cabeças delas. Que não há mais ninguém na terra passando por dificuldades, pressões, tentações, etc. É claro que não é assim. Todos os cristãos sofrem as mesmas coisas, passam pelos mesmos problemas. A diferença, é que algumas delas tomam decisões de qualidade, decidem se levantar pela fé e prosseguir em fé!
 
Jesus disse: “Tenho vos dito essas coisas para que em mim tenhais paz. No mundo passareis por aflições, mas tende bom ÂNIMO, eu venci o mundo”. João 16.33.
 
Veja, Jesus disse coisas para que você não temesse! Para que você ande em paz e decida se levantar com “DEZ ÂNIMO” cumprindo a sua carreira em fé e alegria.
 
Decida fazer isso agora! Não perca tempo na sua vida com desânimo! Aproveite a única vida que você tem aqui nesta terra servindo ao Senhor com muita alegria, amor e fé. Faça valer apena cada dia da sua vida, cheio do Espírito Santo e cheio da palavra de Deus.
 
Fazendo assim, você irá impactar e inspirar alguém que está ao seu lado a não ficar desanimada, mas sim, viver tão feliz com Deus ao ponto de fazer ao seu redor “DEZ ANIMADAS” a cada instante. Pense nisso!
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/santidade-e-poder/desanimo-dez-animo/

Como realizar uma leitura espiritual

25.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 24.10.13
 
A lista de 25 Livros Que Todo Cristão Deveria Ler
 
Representa oportunidade e desafio singulares: a oportunidade está em que a leitura dessas obras podem nos ajudar na reforma de nossos corações e mentes tornando-os à semelhança de Jesus Cristo; o desafio é que ler com essa finalidade pode ser muito diferente do modo como normalmente interagimos com o material escrito. Em suma, nesta perspectiva, lemos principalmente com vistas à formação, não à informação. Nossa sociedade nos condicionou a extrair dados e conhecimento dos textos que lemos. Ao contrário disso, com a leitura desses textos orientados ao coração, pretendemos alcançar sabedoria e direção de Deus. Então, precisamos ajustar nossa abordagem aos livros de acordo com o estilo de leitura.

Tempo

 Para aproveitar ainda mais a leitura espiritual é importante considerar o tempo. Boa parte dos 25 livros exige mais tempo para que a natureza de formação dos escritos tenha efeito. Apesar de meia hora de leitura ser razoável, uma hora ou mais é ainda melhor, mesmo que não se consiga separar esse tempo todos os dias. O tempo possibilita a oportunidade de o leitor ler com atenção e absorver, mastigar e saborear o texto. Muitas vezes, somos tentados a percorrer rapidamente o livro assim como fazemos com revistas e livros de mistério. Também podemos fazer isso com estes 25 livros, todavia será muito melhor para nossas almas se pudermos nos dar o direito de ler e reler, ler outra vez o mesmo parágrafo que espontaneamente fale ao interior de nossos corações. Esse ritmo mais lento de leitura requer tempo. Na verdade, isso pode ser outro modo de definir a lista: estes são os 25 livros espirituais que merecem ser lidos devagar e repetidamente.

Lugar

 O lugar é outro aspecto a ser levado em conta. Onde você vai fazer a sua leitura espiritual? Saiba que a concentração exigida pela leitura espiritual é mais facilmente alcançada quando estamos confortáveis e não temos tantas coisas competindo por nossa atenção.

Diário de anotações

 Uma maneira testada através do tempo para diminuir nosso ritmo de leitura e focar nossa atenção é ter um diário à mão, para registrar pensamentos e reflexões. Fazer anotações nas margens do livro e sublinhar palavras e frases que se destacam também pode se transformar em um tipo de diário: um registro de leitura que tanto marcará o tempo, quanto será útil para uma consulta posterior ao livro. Desse modo, apesar de encorajarmos a simplicidade, talvez seja bom você obter seu próprio livro ou adquirir as obras completas desses textos para você, em vez de emprestá-los de uma biblioteca ou de um amigo. Muitos desses livros são tão conhecidos que poderão ser encontrados em um bom sebo.

Sem julgamento prévio

 Também recomendamos que se leia o texto sem julgamento. Frequentemente, quando lemos livros antigos ou livros de gênero pouco conhecido, prestamos tanta atenção nas diferenças entre nossa própria percepção e a do autor que fechamos nossas mentes para a sabedoria encontrada na outra perspectiva. Precisamos levar em conta a distância temporal entre nossa época e a época em que esses 25 livros foram escritos. Muitos desses autores também tinham um estilo de vida muito diferente do nosso, como uma vida em comunidades religiosas ou ordens reclusas. Há também o problema de nossa percepção pós-iluminista, por exemplo: alguns dos autores desses livros achavam que o sol rodeava a terra. Seja como for, para ler esses livros para formação, precisamos, pelo menos inicialmente, aceitar como são as histórias e frases que nos parecem estranhas e peculiares. Uma boa estratégia é tentar conter o julgamento e simplesmente deixar o autor ensinar o que ele ou ela está tentando ensinar, mesmo que às vezes pareça impraticável ou estranho. Lembre o crítico dentro de você que os autores de muitos desses livros levantavam questões muito diferentes das que levantamos hoje, e que talvez nós mesmos também tivéssemos de fazer perguntas diferentes.
 

Reações

 A leitura desses livros pode resultar em que: 1) sua compreensão do reino de Deus pode se tornar mais apurada, fazendo com que você anseie pelo potencial do reino para você e seu próximo; 2) você fique deprimido porque essa compreensão está tão distante de sua realidade atual. Essas reações são inevitáveis. Mesmo com todas suas limitações humanas e seu conhecimento imperfeito, poucos autores durante séculos da Igreja conseguiram captar a vida do reino de Deus melhor do que os autores desses 25 livros. Inevitavelmente, ao lermos esses textos, também seremos influenciados por essa compreensão e poderemos nos sentir desencorajados ao vermos como nossa própria vida está longe de alcançar tal ideal. Ler esses livros com outras pessoas pode ajudar abrandar esses sentimentos de desânimo e até tirar maior benefício de nosso estudo. É por isso que desenvolvemos essa coletânea para que seja usada em pequenos grupos. Mas em última instância, estamos sós com nossos pensamentos e buscaremos em Deus nosso conforto. Ao fazê-lo, partilhamos a alegria e a tristeza de Deus sobre a vida no mundo e nosso papel nele.

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Julia J. Roller e Lyle Smith Graybeal (pelo Conselho Editorial de


 Assista ao vídeo com trechos de alguns dos 25 livros:



Leia mais

 
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/como-realizar-uma-leitura-espiritual

Lição da prática das virtudes cristãs

25.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 19.10.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por C. S. LEWIS
 
sábado
A principal lição que aprendemos com a tentativa séria de praticar as virtudes cristãs é que somos falhos. Se restou alguma ideia de que Deus nos tenha submetido a uma espécie de exame e que precisamos tirar notas boas por méritos próprios, devemos apagá-la. Se restou a ideia de que possa haver algum tipo de barganha — alguma sugestão de que nós estivéssemos em condições de pôr em prática a nossa parte do trato e, dessa maneira, colocar Deus em dívida conosco, como se não fosse mais do que obrigação dele, por uma simples questão de justiça, fazer a sua parte —, ela deve ser igualmente apagada.
 
Acredito que uma pessoa que tem apenas uma vaga fé em Deus, enquanto não se torna cristã de verdade, tem na mente a ideia de um exame ou de uma barganha. O primeiro fruto do cristianismo verdadeiro é o fim dessa ideia. Alguns, quando percebem que essa ideia foi reduzida a frangalhos, acham que o cristianismo é um erro e desistem. Pessoas assim parecem imaginar que Deus é muito ingênuo. Na verdade, é claro que ele sabe muito bem de tudo isso. Uma das coisas mais importantes que o cristianismo foi designado a fazer foi acabar com essa ideia. Deus estava esperando a hora em que você descobriria que não existe essa história de tirar nota boa para passar no exame ou de colocá-lo em dívida com você.
 
A outra descoberta costuma ser feita logo em seguida: todas as suas faculdades mentais e emocionais, toda a sua capacidade de pensar ou de mover os membros do seu corpo, tudo isso lhe foi dado por Deus. Mesmo se você devotasse cada segundo da sua vida toda ao serviço dele, não estaria dando nada a Deus que, de certa forma, já não era dele. Vou lhe dizer o que realmente acontece quando dizemos que uma pessoa fez alguma coisa para Deus ou que deu alguma coisa por ele. É como se uma criança fosse até o seu pai dizendo: “Papai, me dá um dinheiro para eu comprar um presente de aniversário para você”. É claro que o pai o faria e se alegraria com o presente do filho. É tudo muito próprio e correto, mas só um idiota pensaria que o pai ganharia algo nessa transação.
 
— de Mere Christianity [Cristianismo Puro e Simples]
 
>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/10/19/autor/c-s-lewis/licao-da-pratica-das-virtudes-cristas/

Sementes de Rebeldia

25.10.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Dennis Allan

 Gideão foi um herói em Israel. Com um exército de apenas 300 homens ele venceu os 135.000 soldados midianitas que haviam invadido a terra de Israel. O povo ficou extremamente aliviado e grato a Gideão que pediu para ele se tornar rei de Israel. Ele recusou, dizendo: “Porém Gideão lhes disse: Não dominarei sobre vós, nem tampouco meu filho dominará sobre vós; o SENHOR vos dominará” (Juízes 8:23).

Uma vez que Deus ainda não havia autorizado um rei em Israel, Gideão fez o certo. Ele não tinha direito de assumir para si uma posição de domínio sem a permissão divina. Se a história desse homem tivesse terminado neste momento, ele seria um excelente exemplo para nós. É triste observar que ainda tem outros acontecimentos na história de Gideão que mancham essa imagem. Apesar de ter sido usado por Deus para libertar os israelitas da opressão dos midianitas, este juiz plantou sementes de rebeldia contra a vontade de Deus que vieram a atrapalhar a nação na geração subsequente.

Gideão contribuiu à rebeldia do povo em voltar à idolatria. Ele não aceitou a vontade do povo de exaltá-lo como rei, mas permitiu que os israelitas trouxessem presentes dos espólios da batalha contra os midianitas. Ele usou o ouro que recebeu do povo para fazer uma estola sacerdotal (uma peça de roupa especial usada pelos sacerdotes - Juízes 8:27; veja Êxodo 28:1-14). A intenção de Gideão não fica clara no texto, mas ninguém pode duvidar do resultado negativo: “Desse peso fez Gideão uma estola sacerdotal e a pôs na sua cidade, em Ofra; e todo o Israel se prostituiu ali após ela; a estola veio a ser um laço a Gideão e à sua casa” (Juízes 8:27).

Gideão contribuiu à rebeldia do povo em escolher um rei não autorizado por Deus. Há um fato facilmente ignorado em Juízes 8. Quando relata as informações sobre a família enorme de Gideão, o autor acrescenta um fato sobre um filho que Gideão teve com uma concubina em Siquém. Ele deu para este filho o nome de Abimeleque, que significa: “meu pai é rei” (Juízes 8:31).

Um homem que corretamente recusou ser rei chamou seu filho de “meu pai é rei”. Foi um passo na direção errada, e esse filho acabou fazendo de tudo para se tornar rei! Abimeleque matou seus próprios irmãos para se posicionar como rei!

Um homem que corajosamente conduziu os israelitas na batalha que levou à libertação da nação tomou um passo enorme para voltar à idolatria e levar outros junto.

Pelo poder de Deus, Gideão havia libertado os israelitas da opressão que veio em consequência da sua rebeldia contra o Senhor. Mas o mesmo homem que agia como libertador acabou pondo diante de Israel duas pedras de tropeço. Ele plantou as sementes da rebeldia.

Devemos aprender lições importantes. Considere algumas:

A fidelidade durante um tempo não é garantia de fidelidade para sempre. Gideão foi um herói fiel ao Senhor durante momentos importantes em Israel, mas tomou passos errados que contribuíram aos problemas que vieram depois.

As fraquezas de um homem podem ser facilmente multiplicadas em outras gerações. Gideão tomou passos na direção errada, e as pessoas que vieram depois fizeram coisas ainda piores. Devemos batalhar para tirar a ambição e a idolatria das nossas vidas, pois ambos os erros tem exatamente o mesmo efeito. Quando o homem se exalta ou exalta suas imagens idólatras, ele nega a adoração e honra que somente Deus merece!

Vamos sempre manter Deus no seu devido lugar. Ou ele ocupa primeiro lugar em nossas vidas, ou caminhamos para a destruição!
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/jbd210.htm