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quinta-feira, 5 de setembro de 2024

A Busca pela Vida Eterna: O que Jesus Ensina?

 05.09.2024

Extraído do canal do pastor Irineu Messias, no YouTube, 17.01.2021

Introdução:

À medida que navegamos por uma era desafiadora, buscando esperança e proteção, vamos nos aprofundar nos profundos ensinamentos de Jesus sobre a vida eterna.

Agindo com Amor e Proteção

Nestes tempos incertos, usar máscaras e aderir a medidas sanitárias não apenas nos protege, mas também serve como uma expressão de amor e cuidado pelos outros. Vamos nos unir nessas ações simples, mas impactantes.


O Sacrifício de Jesus pela Vida Eterna

Refletindo sobre o ato altruísta encontrado no Evangelho de João, onde Jesus glorifica o Pai Celestial por meio de Seu sacrifício, abrindo caminho para a vida eterna para toda a humanidade. É um lembrete pungente da demonstração máxima de amor.

A Autoridade Divina de Jesus

Explorando a natureza divina de Jesus revelada nas Escrituras, onde Ele é reconhecido como o próprio Deus. Seu poder de vencer a morte e conceder vida eterna elucida Seu status como a autoridade máxima em conceder graça eterna.

Mantendo a Verdade em Jesus Cristo

Apesar de enfrentar oposição e descrença, Jesus permanece como o caminho exclusivo para a vida eterna. Abraçar a revelação da Santíssima Trindade por meio dEle demonstra a conexão intrincada entre Deus, o Pai, Jesus e o Espírito Santo.


Por meio dos ensinamentos de Jesus, encontramos consolo e clareza na busca pela vida eterna. Vamos refletir sobre Sua sabedoria divina e abraçar a profunda verdade de que somente Ele pode nos levar à graça eterna.

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Fonte:https://youtu.be/gsfZNM7bY3s

terça-feira, 17 de agosto de 2021

Pastor Nilson Gomes : O principio das dores, Afeganistão, Haiti, Brasil...

17.08.2021

Do Facebook do Pastor Nilson Gomes

No Afeganistão grupo extremista Talibã toma o poder. Uma onda terrível de violência generalizada, morte e sangue devasta o país. Na internet circulam imagens horríveis da tentativa de fuga. Pessoas penduradas num avião em decolagem, numa cena absurdamente angustiante, despencam lá de cima consumando o fim trágico de vidas que lutavam pela sobrevivência.

• Terremoto no Haiti, lembrando que o país ainda tenta se recuperar do terrível terremoto de 2010;

• Itália e Grécia ardendo em chamas. Ondas de calor de quase 50 graus provocam incêndios incontroláveis que se espalham pelos países.

• No Brasil as baixas temperaturas dos últimos dias já são consideradas as mais baixas temperaturas do século. Sem se falar que o país vive uma tensão política sem precedentes.
O fundamentalismo religioso avança por aqui, e a continuar assim, teremos logo ali, uma realidade semelhante à que vive o Afeganistão hoje.

Na carta aos Romanos 8.22, Paulo, Apóstolo escreveu:
“Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora”.
A expressão “angústias”, em outras traduções aparecem como “dores de parto”.
O apóstolo Paulo usa essa mesma metáfora em 1Tessalonicenses 5.3:

“Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão”.

Assim como os intervalos entre uma contração e outra tendem a diminuir, intensificando cada vez mais as dores até nascer a criança, assim também a história avança numa velocidade tremenda, e os eventos de grande impacto mundial ganham ímpeto e acontecem simultaneamente.

“Pela primeira vez na história da humanidade a falência do sistema não é mais local, não é mais pontual, agora é global. Não é o problema de uma cidade ou de um país isoladamente. A falência do sistema é global”. 


A terra está gemendo. A natureza contorce com dores de parto como aquela que está para dar a luz.

Não tenho ideia de quando e como, mas breve ouviremos o alarido de Deus.

Maranata!

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Fonte:https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=368705811293049&id=100044608981513

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Há esperança para a família?

01.06.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 26.05.15


Conversamos com dois cristãos especialistas no assunto “família” e fizemos, entre outras, a pergunta: “O conceito tradicional de família está com os dias contados?”. Eles também falaram sobre a relação entre igreja e família, divórcio, santidade e o contexto familiar na sociedade pós-moderna.

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Cleydemir Santos

Pastor e psicólogo clínico, membro do Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos. Autor de Minha Família Pode Ser Feliz (Ultimato, 2012)

1. O conceito tradicional de família está com os dias contados?

Cleydemir - Acredito que o processo de mutação que vivemos é constante e sempre estaremos em mudança. Neste aspecto o conceito de família, sim tem dias contados, mas a família não. Os princípios que sustentam a sociedade estão ligados a ela e precisamos estar atentos para que as mudanças necessárias não nos façam perder de vista a base sobre a qual estamos fundamentados.

Estou relendo em inglês o livro de Charles Swindoll, do início dos anos 90, “Strong Family”. Nele, antecipando tantas influências sobre a família, o autor cita uma pesquisa secular em que a pergunta era descobrir o que torna famílias fortes: depois de entrevistar 3.000 famílias, a pesquisa cita seis motivos: 1) mútuo comprometimento com a família, 2) investimento de tempo juntos, 3) boa comunicação familiar, 4) atitude de gratidão mútua, 5) compromisso espiritual, 6) e capacidade de resolver os problemas em uma crise.

Tudo isto hoje é feito de maneira diferente daquela época, mas muitas famílias estão fazendo isto e mantêm-se, apesar de tantas mudanças.

2. Em seu livro Minha Família Pode Ser Feliz você diz: “A sociedade pós-moderna do descartável, com suas produções independentes, não tem mais a percepção da família como um núcleo de formação do sujeito. Antes, a vê como um arranjo transitório para a satisfação de algumas necessidades individuais”. Como uma família cristã pode ser, de fato, feliz numa sociedade tão descartável?

Cleydemir - Esta declaração sobre a sociedade pós-moderna implica que precisamos de modelos que funcionem. Descartando a família da base, descarta-se também a possibilidade de ser feliz. A satisfação individual que a cultura pós-moderna nos sugere, não faz feliz um sujeito que é relacional a priori.

A família cristã precisa ser este modelo. Precisa voltar-se a cada dia para os fundamentos da fé onde a relação e a família se fortalecem. Precisa ser a família forte e feliz -- o que acontece naturalmente quando Deus está realmente no centro de nossa vida, não de nosso discurso ou da nossa religião. Isto implica em um investimento alto, porque pessoas não são descartáveis. Ser feliz não é mágica; é uma opção que se faz sujeitando a um princípio simples: quem perde ganha e isto é estar na contramão. Mas vale a pena!

3. A relação entre igreja e família poderia ser melhor? Como?

Cleydemir - A relação da igreja com a família precisa melhorar sempre, por causa das mudanças que ocorrem a todo tempo. A igreja é refratária a mudanças, mesmo as mais modernas. Tenho visto igrejas de imigrantes serem oferecidas aos pais em sua religiosidade saudosista enquanto os filhos tentam não se perder no vácuo infinito que é um país de “primeiro mundo”. Vejo-os esforçando-se mais que a igreja neste processo.

Kalill Gilbran, em seu famoso poema, nos adverte que podemos dar a nossos filhos “nosso amor, mas não nosso pensamento. Podemos nos esforçar para parecer com eles, mas não insistir que se pareçam conosco, pois a vida não recua, e não se retarda no ontem”. A igreja faz exatamente o contrário: dificultando a ordem de “deixar pai e mãe” que completa a existência humana, possibilita ser um adulto completo e prepara o ser humano para se unir ao outro e ser uma só carne.

A igreja precisa ser a igreja dos nossos filhos, e não a nossa. Precisamos, com nossa família, servir a família da próxima geração, sem medo das mudanças, mas dando suporte aos indivíduos que vivem a transição como realidade e precisam desta igreja e desta família para terem identidade e sustentação para si e a nova família que certamente formarão. Não que seja fácil, porque nunca foi fácil ser feliz, mas esta é a vontade de Deus em cada geração.

4. Você está morando no Canadá. Como são as famílias aí?
Cleydemir - Estou passando um tempo (a proposta são dois anos) com minha esposa no Canadá para aperfeiçoamento do inglês. Nossos filhos já são adultos – a filha no início da carreira profissional após a universidade de Administração Pública, e o filho terminando o mesmo curso superior em Belo Horizonte (MG). Servem ao Senhor Jesus e são líderes na igreja que escolheram se relacionar.

Acredito que ver a família a partir daqui tem mostrado pelo menos duas outras óticas. Primeiro, a família canadense que ainda é uma incógnita para nós no geral, mas a vemos firme, pelo menos entre os cristãos que estamos conhecendo.

A outra ótica é da família imigrante que frequenta igreja brasileira. Os pais continuam na cultura de origem, inclusive nos costumes religiosos, mas os filhos mal compreendem o português. Os pais perguntam em português e eles respondem em inglês, afinal, é sua língua materna ou pelo menos a principal. O mesmo fenômeno se dá na igreja e costumes, inclusive a maneira de ser família.

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Esly Regina Carvalho

É doutora e mestre em Psicologia. Tem se dedicado à área de saúde emocional: como psicóloga na prática clínica; como capacitadora, oferecendo formação em distintas modalidades terapêuticas; como autora; e como palestrante. É autora de Quando Vínculo de Rompe (Ultimato, 2000) e Família em Crise (ABU Editora, 2002).

1. O conceito tradicional de família está com os dias contados?

Esly - Acho que não. É muito difícil acabar completamente com a família tradicional, até porque Deus está por trás disso. Tem sido sumamente afligida e acho que vai sofrer ainda mais “atentados”. Mas o que é do Senhor, permanece para sempre.

2. Quando você escreveu o livro Quando o Vínculo se Rompe – separação, divórcio e novo casamento em 2000, o divórcio era uma ameaça assustadora para a igreja evangélica. Hoje já não é. Isso é bom ou ruim?

Esly – Hum... tem dois lados. O lado bom é que há menos discriminação com as pessoas divorciadas. Já não são vistas da forma discriminatória como era antes. Mas em compensação, o índice de divórcio por cristãos já está alcançando os índices do mundo, e isso não é bom. O divórcio entre cristãos deveria ser a exceção, e não a regra. Temos acesso ao Espírito Santo e ao Seu poder transformador. Temos o arrependimento, a renúncia aos pecados, a presença de Jesus, a cura emocional, enfim, muitas coisas as quais lançar mão antes de pensar num divórcio. Mas vejo as pessoas separando-se com relativa leviandade às vezes, e como não há mais preconceito, ficou fácil escolher a separação, mais fácil do que o trabalho duro de fazer funcionar a relação. Há situações em que o divórcio é necessário ou inevitável, mas para mim, continua sendo o “aborto” no desenvolvimento da vida familiar.

3. Podemos dizer que crise familiar também é uma crise de santidade? Em que ponto ambas encontram-se?

Esly - Aprendi que “sem sanidade não há sanTidade”. E o que faz a diferença é o “T” da cruz, a cruz que cura espiritual, física, e emocionalmente.

Muitas pessoas querem fazer a coisa certa, mas os traumas do passado as mantêm presas às experiências do passado, como a mulher de Ló, que fica eternamente congelada olhando para a tragédia, e a destruição. Isso é um acontecimento neuroquímico, e sem a cura dessas lembranças é difícil mudar de conduta no presente para criar um futuro. Fomos criados para viver num mundo perfeito e nunca nos recuperamos do trauma da expulsão do Éden. A vida (e o pecado) rompe todos nós. Apenas rompe em lugares diferentes. Quando nos casamos, levamos junto todas as suas experiências e traumas para dentro do casamento. Se alguma coisa dispara a dor da “farpa no coração” nem sempre as pessoas reagem bem. Por isso é preciso curar as farpas para viver bem em família. Mesmo apenas uma pessoa mudando, é possível introduzir mudança ao sistema familiar. Se todos mudam um pouco, o sistema pode mudar completamente.

A santidade é uma decisão, uma opção, mas que nem sempre está disponível para pessoas não completamente curadas em algumas áreas da sua vida. Mas o resultado da cura emocional, da sanidade, redunda em santidade.

Leia também


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/ha-esperanca-para-a-familia

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Simples: Fé, esperança e amor


14.05.2015
Do portal VERBO DA VIDA, 16.05.2014

Por Marcos Honório
MH-221




“Agora, pois, permanecem a FÉ, a ESPERANÇA e o AMOR, estes três; porém o maior destes é o amor” (I Coríntios 13.13)
“Recordando-nos, diante do nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa FÉ da abnegação do vosso AMOR e da firmeza da vossa ESPERANÇA em nosso Senhor Jesus Cristo” (I Tessalonicensses 1.3)
Em minha vida, eu busco, em todas as coisas, sempre simplificar. Acredito que quanto mais complexas as coisas, mais difícil fica a compreensão delas e, conseqüentemente, mais difícil a sua execução. Penso assim em tudo, inclusive na minha vida com Deus, sempre busco simplificar, para que fiquem simples de serem praticadas.
Certa vez, comecei a enumerar, baseado em mensagens que eu ouvia, quantos princípios são necessários para se ter uma vida vitoriosa. Como você deve imaginar, me deparei com uma lista interminável. Parece-me que todo pregador, para justificar seu ensino, estabelece o princípio que está pregando como vital para sermos bem sucedidos na vida com Deus.
Fiquei atônito com isso e, me perguntando: E se eu não conseguisse praticar todos, teria uma vida infrutífera? Não podia aceitar aquela situação angustiante. Então, me coloquei a buscar nas Escrituras, formas de reduzir a vida com Deus a poucos princípios que englobassem toda a vida cristã.
Foi quando me deparei com as cartas do apóstolo Paulo, que tanto explicavam a doutrina do que havia acontecido da cruz ao trono com o nosso Senhor e Jesus, e de como isso nos afetava, mas que também ensinava, sempre de forma simples, como viver a vida cristã decorrente da obra de Cristo.
Percebi que as cartas de Paulo constantemente têm uma seção doutrinária e também uma prática. Na carta aos Efésios, isso é mais facilmente percebido. Do capítulo 1 ao 3, temos a parte doutrinária. Do 4 ao 6, a parte prática. Mas, em todas as suas cartas, o leitor pode perceber sempre os dois aspectos.
Foi aí que os dois versos citado no início começaram a me chamar atenção, na verdade, não especificamente estes versos, mas os princípios neles expressos. Reparei que em todas as suas cartas eu sempre achava algum versículo ou dois com as três palavras chaves dos versos citados: Fé, esperança e amor.
Não foi difícil entender que esse era o caminho para a simplificação que eu tanto buscava. Na verdade, era exatamente o que eu queria, três princípios que englobam toda a prática da vida cristã. Conferi insistentemente nas Escrituras e percebi que, se eu me ocupasse em viver de acordo com essas três chaves, estaria caminhando seguro para aquilo que Deus tem para a minha vida, e para satisfazer as expectativas dele ao ter me criado.
Fé, esperança e amor vão manter o crente guardado de errar, vão levá-lo a uma vida de santidade e triunfo que, de fato, agrada a Deus. Esses princípios atingem tanto seu domínio pessoal como aquilo que lhe cerca. Vejamos isso olhando cada um individualmente.
A célebre frase dita por Habacuque e repetida em Romanos, Gálatas e Hebreus continua viva até hoje: “O justo viverá da sua fé”. Fé é o estilo de vida do crente e é como ele se relaciona com Deus, porque é pela fé que nos aproximamos dEle. A fé nos possibilita viver cada promessa de Deus, subjugar a carne e andar em espírito, ver o sobrenatural, orar eficazmente, deliciar o impossível e transportar os montes.
A fé trata com sua vida individualmente, seu domínio pessoal e vida com Deus. Tudo que tange a você é acessado pela fé. Sua salvação, cura, libertação, prosperidade, adoração. Todas as riquezas da graça de Deus dadas a nós são acessadas pela fé. “Pela fé temos acesso a essa graça”(Rm 5.2).
ESPERANÇA
A esperança cristã é o que nos faz olhar para o futuro. Antigamente, colocávamos nossa esperança em coisas que estavam sob o domínio da fé. Mas, ao descobrir isso, não podemos de forma alguma abandonar a santa esperança. O apóstolo Paulo afirma categoricamente que se vivemos uma vida sem a santa esperança somos os mais infelizes dos homens, e nada que fazemos para Deus tem valor, seria melhor voltar aos pecados do velho homem.
Saber que essa vida aqui é passageira e que uma eternidade nos aguarda, nos coloca em movimento, pois, afinal de contas, a primeira coisa que acontecerá ao entrarmos na eternidade será receber os galardões pela obra que realizamos em fé aqui na terra. Não vou aqui falar sobre os ventos escatológicos, mas apenas te lembrar que eles são reais e estão próximos.
A Bíblia ensina que a pregação das coisas do fim nos põe em movimento no nosso chamado. Fomos criados para cumprir um propósito em por fim seremos galardoados ou não de acordo com nossa obediência a esse chamado. “E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro” (I João 3.3).
AMOR
O amor é cumprimento da lei, amor é o que move Deus. Quando amamos, nós imitamos a Deus da forma mais perfeita. O amor trata dos nossos relacionamentos em todos os sentidos e expressões.
Submissão, autoridade, caridade, fidelidade, lealdade e honra são palavras que evocam nobreza em como nos relacionamos com alguém, seja de que nível for, mas todas estas posturas só podem ser vividas de fato ao andarmos em amor. Assim, cumpriremos cada uma delas.
O amor se humilha, corrige para aproveitamento, valoriza, reconhece, diz a verdade, sofre os defeitos, abre mão do afastamento ou do caminho mais fácil. O amor anda outra milha, da a outra face, abençoa quem amaldiçoa ou pragueja, sofre o dano e segue crendo.
Amar é manifestar Deus.
“Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta o amor jamais acaba” (I Coríntios 13.7,8)
Voltemos a simplicidade do Evangelho. Tenha cuidado com as novidades mirabolantes e novas revelações, se firme na Palavra e siga em frente. Tudo vai bem!
“Mas receio que assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo” (II Coríntios 11.3)
Pureza e simplicidade devidas a Cristo… não nos apartemos delas!
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/eusouoqueabibliadiz/simples-fe-esperanca-e-amor/

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Contenha o seu choro

18.12.2014
Do PORTAL FIEL
 
“Contenha o seu choro e as suas lágrimas, pois o seu sofrimento será recompensado, declara o Senhor...Por isso há esperança para o seu futuro...” (Jeremias 31.16-17 – NVI)
 
Há tempo para chorar, mas há um tempo para enxugar as lágrimas e conter o choro. Nosso tempo é determinado por Deus. Seja um tempo de lágrimas ou de alegria. Mas aqui nesses versos o Senhor declara que haverá recompensa para o nosso sofrimento. O próprio Deus declara isso. Quem poderia imaginar que até mesmo o sofrimento quando colocado diante de Deus tivesse recompensa? Só um Deus amoroso faria isso. Esse é o Deus que se importa conosco.
 
Há um propósito para tudo o que acontece conosco e Deus faz cooperar todas as coisas para o nosso bem. Por isso, mesmo diante de um momento de tristeza podemos erguer os olhos aos céus e renovar a esperança quanto ao nosso futuro. Quem sabe você acordou hoje com um sentimento de perda, frustração e decepção. Nossos sentimentos muitas vezes nos levam para longe das promessas de Deus. Não confie neles, mas na promessa de que você será recompensado pelo sofrimento e pelo trabalho feito para o Senhor.
 
Hoje Deus declara para você: “Filho, há esperança para o teu futuro. Contenha as tuas lágrimas e confia a mim todas as tuas preocupações. Aquilo que aparentemente pode parecer uma grande derrota é parte do Meu plano para te abençoar mais. Mesmo que os teus sentimentos venham dizer-te que és um perdedor, ouça meu Espírito segredando-te: Você é mais do que vencedor! Meu Filho morreu na cruz para fazer-te um grande vencedor. Mais uma vez te digo: não confie nos teus sentimentos. Deixe a ansiedade aos meus pés. Deixe-me agir!”
 
“Quem espera no Senhor jamais será decepcionado. Espera, pois no Senhor”.
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Fonte:http://portalfiel.com.br/palavra-amiga/32-contenha-o-seu-choro.html

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Jesus (e não Nietzsche) para estressados!

06.01.2014
Do blog UNIÃO DE BLOGUEIROS EVANGÉLICOS, 23.11.13
Por Valmir Nascimento
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Uma filosofia que parte do caos não pode oferecer esperança a ninguém, mas somente desespero e ceticismo.
Uma grande ironia. É o que posso dizer do livro Nietzsche para estressados (Sextante), escrito por Allan Percy. A obra – assumidamente de autoajuda – diz reunir 99 máximas do filósofo alemão e sua aplicação a várias situações do dia a dia, e é indicado – segundo afirma – para pessoas que procuram inspiração para combater as angústias e os medos dos dias de hoje, tanto na vida pessoal quanto pro?ssional.
Colocar Nietzsche ao lado de autores de autoajuda é uma nova estratégia da assim chamada filosofia terapêutica (ou filosofia clínica), que se popularizou principalmente a partir do livro Mais Platão, Menos Prozac, de Lou Marinoff.
Mas por que afirmo que Nietzsche para estressados é uma grande ironia? Muito simples: Sua vida e obra falam por si. A mulher que amou casou-se com seu amigo. Aposentou-se prematuramente. Sozinho e frustrado por suas obras não alcançarem a acolhida desejada, foi vítima de seus primeiros acessos de loucura em 1889, quando morava em Turim e estava praticamente cego. Após longas temporadas internado em clínicas da Basileia e de Jena, Nietzsche passaria o ?m da vida na casa da mãe, que cuidou dele até morrer, deixando-o ao encargo da irmã. Nietzsche faleceu em 1900.
Convenhamos. A vida de Nietzsche não dá conforto algum para pessoas estressadas. O caos e a tristeza ditaram a sua existência. Mas a questão não é essa, afinal o sofrimento pode levar à esperança (Rm 5.3-5). O problema é que nada na filosofia de Nietzsche poderia conduzir ao propósito da vida e ao conforto psicológico e espiritual. Muito ao contrário, sua crítica à moralidade cristã e a sua filosofia niilista (ausência de sentido) não conseguem erigir uma visão de mundo capaz de fornecer às pessoas propósito e esperança.
É realmente irônico que o primeiro capítulo do livro de Allan Percy seja: Quem tem uma razão de viver é capaz de suportar qualquer coisa. Mais irônico ainda é a afirmação de que “Nietzsche destaca a importância de se buscar uma “razão de viver”. Quando nossa vida se torna plena de sentido, de uma hora para outra os esforços já não são cansativos, e sim passos necessários em direção à meta que estabelecemos”.
Uma cosmovisão niilista não pode produzir sentido e propósito de vida para as pessoas. Por isso, Nietzsche para estressados é uma contradição em termos, pois uma filosofia que parte do caos não pode oferecer esperança a ninguém, mas somente desespero e ceticismo. Se a nossa existência não tem nenhum propósito, logo a vida não tem sentido. Se a vida não tem sentido, resta somente um mundo vazio e desprovido de significado, onde impera a desordem.
Por essa razão, Ravi Zacharias escreve:
“Quando alguém tenta viver sem Deus, as respostas à moralidade, à esperança e ao sentido da vida o enviam ao seu próprio mundo para moldar para si uma resposta individualizada. Viver sem Deus significa elevar-se com a ajuda de seus próprios instrumentos metafísicos, seja qual for os meios escolhidos…. Pode então o homem viver sem Deus? Claro que pode, no sentido físico. Pode viver sem Deus de maneira racional? A resposta é: Não!; porque tal pessoa é compelida a negar a lei moral, a abandonar a esperança, a privar-se do significado e a arriscar-se a não se recuperar, se estiver errada. A vida já oferece muita evidência do contrário. Fora do Cristo não há lei, não há esperança e não há sentido. Você, e só você, é aquele que vai determinar e definir estes elementos essenciais da vida; e você e só você, é o arquiteto da sua própria lei moral; você e só você, idealiza sentido para a sua vida; você, e só você, arrisca tudo o que tem baseado numa esperança que você imagina” .
A perspectiva cristã, tendo como fundamento o ato criativo e proposital de Deus, diz que a vida tem sentido e por isso há esperança (Hb 10.23), a qual está ancorada em Jesus Cristo (Hb 3.6; 6.19), “porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele” (Cl 1.16).
Nesse sentido, vale lembrar o hino cristão:
Porque Ele vive, posso crer no amanhã.
Porque Ele vive, temor não há.
Mas eu bem sei, eu sei, que a minha vida
Está nas mãos da meu Jesus, que vivo está.
Por isso, podemos indicar seguramente:
Jesus para estressados: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”. (Mateus 11:28)
Jesus para perdidos: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”. (João 14:6)
Jesus para desanimados: “Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: Tende bom ânimo, sou eu, não temais”. (Mateus 14:27)
Jesus para ansiosos: “Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?”. (Mateus 6:25)
Jesus para medrosos: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim”. (João 14:1)
Jesus para impacientes: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. (João 14:27)
Enfim, Jesus para humanos e imperfeitos!
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Fonte:http://www.ubeblogs.net/2013/11/jesus-e-nao-nietzsche-para-estressados.html

sábado, 21 de dezembro de 2013

Conforto e esperança

21.12.2013
Do portal ULTIMATO ON LINE, 17.12.13

Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também. E vós sabeis o caminho para onde eu vou. Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais; como saber o caminho? Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. Jo.14.1-6 Um dilema está posto na cabeça dos discípulos. 

O mestre, companheiro e amigo, está de mudança. Ele declara estar de partida para sua nova morada e isso gera certa apreensão nos apóstolos. A vivência dos discípulos com Jesus deveria ser suficiente para que eles entendessem claramente a proposta de crucificação, sacrifício, morte expiatória. Jesus não estava doente, mas estava na mira dos acusadores e no limite da morte. Não retornaria mais para a convivência física com os apóstolos. João não menciona, mas provavelmente devem ter rolado lágrimas com a notícia da separação. É nesse estado emocional que Jesus proclama essa mensagem de conforto endereçada aos seus amados apóstolos e companheiros de discipulado durante o tempo de seu ministério Não se turbe o vosso coração. 

Essa fala evidencia conforto para os discípulos e para cada um de nós ainda hoje. Jesus não deixa nenhum de seus filhos deserdados. Providencia morada no céu, que é muito melhor do que as daqui. Uma proposta de esperança. “Na casa de meu pai há muitas moradas”. Esses homens tinham deixado muitas coisas para andar com Jesus, que agora está prestes a deixá-los fisicamente. Jesus era para estes homens mais que salvador, era amigo. Diante dessa aflição, Tomé se expõe e demonstra falta de fé no Salvador, que oferece morada no céu e então diz: “Senhor, não sabemos para onde vais; como saber o caminho?” Talvez esta seja a dúvida, a insegurança de muita gente. Não saber o caminho para o céu. A vantagem é que Jesus valorizou a dúvida de Tomé e fez uma exposição da vereda a ser seguida por quem almeja ir ao céu. Ficou fácil para Tomé e para nós o entendimento sobre a aquisição da casa no céu.

1. Conhecer o caminho que vai até a morada no céu. Jesus falou: “Eu sou o caminho”. Caminho é algo que conduz a algum lugar. Quando a gente viaja pelos sertões, às vezes encontra vários caminhos sem nenhuma placa a indicar onde darão. Quem não conhece o caminho por onde anda corre o risco de chegar a um lugar errado. Os pretendentes a uma morada no céu não podem caminhar sem Jesus, pois ele é o Caminho. 

2. Conhecer a verdade. Muitas são as proclamações que aparentam piedade e devoção segura, mas que não passam de laços que prendem os adoradores inexperientes e desconhecedores de Jesus como a Verdade. Agora temos a noção de caminho certo. Jesus é a Verdade. Todos os outros meios são falsos e nocivos porque não conduzem ao céu. 

3. Conhecer a vida. Jesus é também a Vida. Não uma vida comum, mas a vida que transmite vida. Jesus disse que ele é a videira e que todo ramo que tiver ligado a ele continua vivo. A vida que ele oferece é essa, aquele que aceitar sua proposta de condução ao céu será ligado a Ele; recebe interligação, é assim como se houvesse brotado um ramo no tronco e ali permanecesse.
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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

O que se torna possível pela fé

19.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Gary Henry

“De fato, sem fé é impossível agradar a Deus...” (Hebreus 11:6).

É possível que agrademos a Deus, porém somente pela fé podemos fazê-lo. O exemplo de Enoque nos mostra como podemos nos identificar com Deus quando temos fé real. 

Enoque “andava com Deus” (Gênesis 5:24). E sua caminhada com Deus, baseada na fé, teve resultados incríveis. “Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes de sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus” (Hebreus 11:5).

De acordo com o texto, Enoque agradara a Deus pela fé. Isso quer dizer que o mero fato de “crença” intelectual agrada a Deus? Não! Temos que ter uma fé que busque diligentemente a Deus em uma confiança que seja tanto esperançosa quanto amorosa. “Visto que andamos por fé e não pelo que vemos. Entretanto, estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor. É por isso que também nos esforçamos, quer presentes, quer ausentes, para lhe sermos agradáveis.” (2 Coríntios 5:7-9). Se fizermos com que o nosso objetivo agrade a Deus, temos de compreender que essa possibilidade maravilhosa somente pode ser realizada pela obediência que vem pela fé. “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus” (Hebreus 11:6).

A fé faz parte do grande trio: fé, esperança e amor. E, de fato, a fé que torna possível agradar a Deus possui uma grande quantidade de esperança e amor. Esses três atributos espirituais olham para o futuro com confiança. Trabalhando juntos, produzem a “operosidade da fé”, a “abnegação do vosso amor” e a “firmeza da vossa esperança” (1 Tessalonicenses 1:3).

Considere que a fé pela qual chegamos a Deus e lhe agradamos não vive sem a esperança real. Enquanto a fé nos dá esta visão de como são grandes as nossas possibilidades com Deus, é a esperança que fervorosamente deseja que essas possibilidades se realizem. Mais do que isso, a esperança espera que se realizem! E essa esperança nos leva a imitar o caráter de Deus e crescer na pureza. “E a si mesmo se purifica todo aquele que nele tem esta esperança, assim como ele é puro” (1 João 3:3).

Pela fé, buscamos agradar a Deus porque o amamos. É a fé que dá asas ao desejo natural do amor. Demonstrando-nos, não somente que Deus pode se contentar conosco, mas também como podemos fazê-lo, a fé dá a verdadeira substância ao desejo mais elevado do amor: agradar ao nosso Deus amado.

A fé é o amor tomando a forma de aspiração.
(William Ellery Channing)
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