Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador arrebatamento da Igreja de Cristo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador arrebatamento da Igreja de Cristo. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 20 de junho de 2024

Preparando a Noiva de Cristo para o Arrebatamento

20.06.2024

Postado por pr. Irineu Messias

Cultivando uma Relação Íntima com Deus

Como obreiros, temos a nobre missão de preparar a noiva de Cristo para o arrebatamento. Essa responsabilidade sagrada requer uma profunda conexão com Deus. Somente mediante uma relação íntima com o Senhor podemos guiar o rebanho com sabedoria e discernimento, capacitando-os a se tornarem verdadeiros seguidores de Cristo.

A Importância da Oração e do Estudo da Palavra

A chave para cultivar essa relação íntima é a oração e o estudo diligente da Palavra de Deus. Dedicar-nos a essas práticas espirituais nos permite receber a unção e a direção do Espírito Santo, essenciais para cumprir nossa missão. À medida que nos aproximamos de Deus, Ele nos revela Seus planos e propósitos, capacitando-nos a ministrar com eficácia e a preparar a igreja para o arrebatamento.

Desenvolvendo uma Vida de Santidade

Além disso, como líderes, precisamos demonstrar uma vida de santidade diante do rebanho. Nosso exemplo é crucial para inspirar os fiéis a buscarem uma vida consagrada a Deus. Quando vivemos em retidão e pureza, nos tornamos luz em meio à escuridão do mundo, atraindo as pessoas para o caminho da salvação.

Fortalecendo a Unidade da Igreja

Outra responsabilidade vital é promover a unidade da igreja. Somente em um corpo unido e em harmonia, a noiva de Cristo poderá se apresentar de forma irrepreensível diante do Senhor. Devemos cultivar relacionamentos saudáveis, resolver conflitos com sabedoria e incentivar a comunhão entre os irmãos. Quando a igreja está unida, ela reflete a beleza e a glória de Cristo, tornando-se um testemunho poderoso para o mundo.

Alcançando os Perdidos com o Evangelho

Ao mesmo tempo, temos o chamado de alcançar os perdidos com o evangelho de Jesus Cristo. Precisamos sair dos muros da igreja e levar a mensagem de salvação àqueles que ainda não conhecem o Senhor. Devemos ser impulsionados por uma paixão ardente de ver vidas transformadas.


****

terça-feira, 28 de maio de 2024

Diferenças Entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda

 28.05.2024
Do portal A CHAMADA
Por Thomas Ice


Ao considerarmos a questão do Arrebatamento da Igreja, especialmente o momento em que vai acontecer, é essencial que observemos as diferenças que há entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda de Cristo. Creio fortemente que o Novo Testamento indica que a Igreja será arrebatada antes da sétima semana de Daniel. Uma razão-chave é que a Bíblia ensina que o Arrebatamento é um acontecimento distinto da Segunda Vinda de Cristo à terra. Em qualquer consideração sobre a veracidade do momento em que ocorrerá o Arrebatamento, essa distinção é de importância crucial.

A Importância das Distinções

O Dr. John Feinberg observa que distinguir entre o Arrebatamento e o retorno de Cristo é de fundamental importância para o estabelecimento do pré-tribulacionismo contra a afirmação não pré-tribulacionista de que as Escrituras não ensinam tal visão.

...o pré-tribulacionista deve mostrar que há dissimilaridades suficientes entre as passagens claras sobre o Arrebatamento e as passagens claras sobre o Segundo Advento, como uma garantia de que os dois tipos de passagens poderiam estar falando sobre dois acontecimentos que ocorreria em momentos diferentes. O pré-tribulacionista não tem que provar, neste ponto, (...) que os dois acontecimentos devem ocorrer em momentos diferentes, mas somente que os dados exegéticos que partem de passagens sobre o Arrebatamento e sobre a Segunda Vinda não tornam impossível que os acontecimentos ocorram em momentos diferentes. Se conseguir fazer isto, o pré-tribulacionista já mostrou que sua visão não é impossível. E respondeu à mais forte linha de evidências do pós-tribulacionista.[1]

Um fator chave no entendimento dos ensinos do Novo Testamento sobre o Arrebatamento pré-tribulacionista gira em torno do fato de que duas futuras vindas de Cristo são apresentadas. A primeira é para levar a Igreja entre as nuvens antes da Tribulação de sete anos; e a Segunda Vinda ocorre no final da Tribulação, quando Cristo retorna à terra para começar Seu reino de mil anos. Aquele que desejar entendimento sobre o ensino bíblico do Arrebatamento e do Segundo Advento deve estudar e decidir se as Escrituras falam sobre um ou dois eventos futuros. Contudo, muitos não-pré-tribulacionistas jamais tratam dessa questão.

Estruturando a Questão

Os pós-tribulacionistas geralmente argumentam que, se o Arrebatamento e a Segunda Vinda forem dois acontecimentos distintos, separados por pelo menos sete anos, então deveria haver ao menos uma passagem nas Escrituras que ensinasse claramente essa questão na forma que eles determinaram. Contudo, a Bíblia nem sempre ensina a verdade de Deus dentro das formulações feitas pelo homem, de tal maneira que responda diretamente a todas as nossas perguntas. Por exemplo, um unitariano [adepto do unitarianismo] poderia projetar um tipo semelhante de pergunta relativamente à Trindade que não é respondido diretamente na Bíblia. “Onde a Bíblia ensina sobre a Trindade?”. Nós, que cremos na Trindade, respondemos que a Bíblia ensina sobre a Trindade, mas a revela de uma maneira diferente.

Muitas doutrinas bíblicas importantes não nos são apresentadas diretamente, a partir de um único versículo, da maneira que alguém possa pensar que a Escritura devesse fazê-lo. Geralmente é necessário harmonizarmos as passagens em conclusões sistemáticas. Algumas verdades são diretamente apresentadas na Bíblia, tais como a deidade de Cristo (Jo 1.1; Tt 2.13). Mas doutrinas como a da Trindade e como a da natureza encarnada de Cristo são produtos de harmonização bíblica. Levando em conta todos os textos bíblicos que tocam num determinado assunto, teólogos ortodoxos têm, ao longo do tempo, reconhecido e determinado que Deus é uma Trindade e que Cristo é Deus-Homem. Semelhantemente, uma consideração sistemática de todas as passagens bíblicas revela duas futuras vindas. Não estou dizendo que a Bíblia não ensina o Arrebatamento pré-tribulação, como fizeram alguns que deram um falso sentido a comentários semelhantes no passado. O Novo Testamento ensina, sim, o pré-tribulacionismo, embora ele possa não ser apresentado de maneira que fique claro para alguns.

Os pós-tribulacionistas freqüentemente argumentam que o pré-tribulacionismo é construído com base meramente em um pressuposto de que certos versículos “fazem sentido” se, e apenas se, o modelo pré-tribulacionista do Arrebatamento for pressuposto. Entretanto, os pós-tribulacionistas geralmente não são bem sucedidos em perceber que eles também são igualmente dependentes de pressupostos semelhantes. O erro deles surge do fracasso em observar distinções reais no texto bíblico por causa do pressuposto cegante de uma única futura vinda de Cristo.

Todos concordamos que a carreira do Messias acontece na história em torno de duas fases importantes relacionadas às Suas duas vindas ao planeta Terra. A fase um aconteceu em Sua Primeira Vinda, quando Ele veio em humildade. A fase dois começará em Seu segundo advento, quando Ele virá em poder e glória. O fracasso em distinguir essas duas fases foi um fator-chave na rejeição de Jesus, por parte de Israel, como o Messias esperado. Da mesma forma, o fracasso em ver as distinções claras entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda leva muitos a uma interpretação errada do plano futuro de Deus.

A Natureza do Arrebatamento

O Arrebatamento é apresentado pela primeira vez por Jesus (Jo 14.1-3), no Discurso do Cenáculo (Jo 13-16), quando Ele revelou aos Seus discípulos a verdade sobre a nova era da Igreja, na noite anterior à Sua morte. Paulo expande a apresentação que Jesus fez sobre o Arrebatamento em uma de suas primeiras cartas, em 1 Tessalonicenses 4.13-18. A frase “seremos arrebatados” (1Ts 4.17) traduz a palavra grega harpazo, que significa “seremos arrancados com força” ou “seremos apanhados”. Os tradutores da Bíblia para a língua latina usaram a palavra rapere, raiz do termo “raptar” e do termo “arrebatar”. No Arrebatamento, os crentes que estiverem vivos serão “arrebatados” nos ares, trasladados entre nuvens, onde Cristo estará pairando, em um instante no tempo.

O Arrebatamento é caracterizado como uma “vinda para trasladar” (1Co 15.51-52; 1Ts 4.15-17), quando Cristo virá para Sua igreja. O Segundo Advento é Cristo retornando com Seus santos que foram previamente arrebatados, descendo dos céus para estabelecer Seu Reino terreno (Zc 14.4-5; Mt 24.27-31).

As diferenças entre os dois acontecimentos são harmonizadas naturalmente pela posição pré-tribulacionista, enquanto que outras visões não conseguem prestar esclarecimentos sobre distinções naturais a partir dos textos bíblicos. O gráfico abaixo lista uma compilação das passagens sobre o Arrebatamento colocadas em contraste com muitos versículos que se referem à Segunda Vinda.

Baseados nas referências acima, podemos ver uma vasta diferença entre o caráter das passagens que referenciam o Arrebatamento quando comparadas às passagens sobre o Segundo Advento, como está resumido na tabela abaixo:

Diferenças Adicionais

Paulo fala do Arrebatamento como um “mistério” (1Co 15.51-54), ou seja, uma verdade não revelada até sua manifestação para a Igreja (Cl 1.26), tornando-o um acontecimento separado. Por outro lado, a Segunda Vinda foi predita no Antigo Testamento (Dn 12.1-3; Zc 12.10; Zc 14.4).

Para o crente, o movimento no Arrebatamento é da terra para o céu, enquanto que no Segundo Advento é do céu para a terra. No Arrebatamento, o Senhor vem para os Seus santos (1Ts 4.16), enquanto que, na Segunda Vinda, Ele vem com os Seus santos (1Ts 3.13). No Arrebatamento, Cristo vem apenas para os crentes, mas Seu retorno à terra vai causar impacto em todas as pessoas. O Arrebatamento é o acontecimento do traslado/ressurreição no qual o Senhor levará os crentes “à casa do Pai” nos céus (Jo 14.3), enquanto que, no Segundo Advento, os crentes retornarão do céu para a terra (Mt 24.30). Ed Hindson diz: “Os diferentes aspectos do retorno de nosso Senhor estão claramente delineados nas próprias Escrituras. A única questão real no debate escatológico é o intervalo de tempo entre eles”.[2]

Problemas da Posição Pós-Tribulacionista

Uma das forças do posicionamento pré-tribulacionista é que este consegue melhor harmonizar os muitos acontecimentos das profecias sobre o final dos tempos por causa de suas distinções entre o Arrebatamento e a Segunda Vinda. Os pós-tribulacionistas raramente tentam responder a tais objeções e os poucos que o tentam lutam contra os textos bíblicos, terminando em interpretações forçadas. Os pré-tribulacionistas não precisam se esforçar para fornecer as respostas. Quais são alguns dos problemas da posição pós-tribulacionista?

Primeiro, os pós-tribulacionistas exigem que a Igreja esteja presente durante a septuagésima semana de Daniel (Dn 9.24-27), embora ela tenha estado ausente durante as primeiras sessenta e nove semanas. Daniel 9.24 diz que todas as setenta semanas são para Israel. O pré-tribulacionismo não está em conflito com esta passagem, como está o pós-tribulacionismo, uma vez que a Igreja é levada antes do início do período de sete anos.

Segundo, os pós-tribulacionistas são obrigados a negar o ensinamento do Novo Testamento sobre a iminência – o fato de que Cristo pode voltar a qualquer momento. O pré-tribulacionismo não tem problemas com isto, uma vez que afirma que nenhum sinal ou acontecimento tem que preceder o Arrebatamento.

Terceiro, o pós-tribulacionismo pré-milenar não tem resposta para o problema sobre quem povoará a terra no Milênio, se o Arrebatamento e a Segunda Vinda acontecerem juntos. Como todos os crentes serão trasladados no Arrebatamento e todos os incrédulos serão julgados, porque a nenhum injusto será permitido entrar do reino de Cristo, então ninguém seria deixado em corpos mortais para povoar o Milênio.

Quarto, o pós-tribulacionismo não é capaz de explicar satisfatoriamente o julgamento das ovelhas e dos cabritos depois da Segunda Vinda (Mt 25.31-46). O Arrebatamento teria removido os crentes do meio dos incrédulos no retorno de Cristo, tornando o julgamento das ovelhas e dos cabritos algo desnecessário. Por outro lado, esse julgamento é necessário se o pré-tribulacionismo for verdadeiro.

Quinto, Apocalipse 19.7-8 identifica a Igreja como a Noiva de Cristo, que se preparou e acompanha Cristo dos céus para a terra na Segunda Vinda (Ap 19.14). Como isso poderá acontecer se a Igreja estiver ainda na terra esperando pelo livramento de Cristo enquanto, ao mesmo tempo, estiver voltando com Ele? Mais uma vez, o pós-tribulacionismo requer um cenário impossível, enquanto as declarações claras do texto bíblico se encaixam perfeitamente no pré-tribulacionismo.

Conclusão

As diferenças claras entre a vinda de Cristo nos ares para arrebatar Sua Igreja e Seu retorno ao planeta Terra com a Igreja são grandiosos demais para serem vistos como um acontecimento único. Essas distinções bíblicas proporcionam um forte embasamento para o pré-tribulacionismo. Quando consideramos que à Igreja está prometido o livramento da tribulação de Israel (Rm 5.9; 1Ts 1.10; 1Ts 5.1-9; Ap 3.10), então segue apenas que a Igreja será arrebatada antes da Tribulação. Tal esperança é, deveras, uma “Bendita Esperança” (Tt 2.13). Vem, Senhor Jesus! Maranata! (Pre-Trib Perspectives)
*****

Notas:
John S. Feinberg, “Arguing for the Rapture: Who Must Prove What and How” in Thomas Ice e Timothy Demy, editores, When The Trumpet Sounds (Eugene, OR: Harvest House Publishers, 1995), p. 195.*
Edward E. Hindson, “The Rapture and the Return: Two Aspects of Christ’s Coming” in Thomas Ice e Timothy Demy, editores, When The Trumpet Sounds (Eugene, OR: Harvest House Publishers, 1995), p. 157 (ênfase no original).*
*****

Fonte:https://www.chamada.com.br/mensagens/arrebatamento_segunda_vinda.html

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Pastor Nilson Gomes: " Uma das grandes curiosidades humana é sobre fim do mundo. Quando será? Como será?"

10.02.2022

Do Facebook do pastor  Nilson Gomes, 09.02.2022

 

 Uma das grandes curiosidades humana é sobre fim do mundo. Quando será? Como será?

Não é de hoje. Há dois milênios, os discípulos de Jesus, o interrogaram dizendo: “Senhor, quando serão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?” [Mt 24.3].

Quem, dos crentes mais antigos, que não lembra dos seminários escatológicos nos anos 80 e 90? Quem não viu a associação dos códigos de barras à marca da besta? Quem não repetiu a frase, muitas vezes atribuindo a Bíblia: “mil chegarás, mas dois mil não passará”.

E os mapas dispensacionalistas muito popular nos seminários escatológicos? Porquê não mencionar a grande discussão em torno do “mercado comum europeu” donde supostamente surgiria o anticristo?

Havia um cenário mundial desenhado associado a especulações, “visões” e “revelações”, somadas a expectativa da volta de Jesus e o fim do mundo para o ano 2000.

Viramos o século e o milênio e Jesus não veio, o mundo não acabou e todas as pretensas “profecias” do fim do mundo vieram abaixo.

Houve um arrefecimento na expectativa da iminente volta de Cristo, e as mensagens  e os cânticos se tornaram antropocêntricas, de modo que, falar da volta de Jesus agora, é quase coisa de outro mundo.


Entretanto, sigo pregando, e alimentando em meu coração o Maranata. Creio no breve retorno de Cristo.

A falência do sistema é global. O espírito do anticristo já opera. Os falsos mestres dominados pelo espírito do falso profeta falam nos púlpitos e usam o nome de Deus. Na lista dos sinais em Mateus 24, por três vezes Jesus faz  menção dos falsos mestres, falsos cristos e falsos profetas [24.5, 11, 24]. 

O ódio, como alertou Jesus, é a onda do momento. O mundo está ficando cada vez mais insustentável.

A história está ganhando velocidade. A natureza e toda terra geme com dores de parto como àquela que está grávida.

Levantemos nossas cabeças e abramos os nossos olhos, pois num desses dias ouviremos o alarido de Deus, a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.

Maranata, Maranata, Maranata!

Resumo da minha mensagem domingo na @tendadoavivamento.ofc pastoreada pelo meu cunhado Pr @ozeiasbenones

****

Fontehttps://www.facebook.com/MinisterioNilsonGomes/posts/477922160371413

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

A Grande Tribulação

15.02.2016
Do blog BELVEREDE, 14.02.16
Por Eliseu Antonio Gomes

A Grande Tribulação é uma época de perturbação e angústias espantosas que terá início após o Arrebatamento da Igreja. Será a fase em que Deus, o Justo Juiz, mandará seu juízo sobre o mundo. Será de âmbito mundial (Apocalipse 3.10); o pior tempo de aflição e angústia que já ocorreu na história da humanidade (Daniel 12.1; Mateus 24.21), tempo terrível de sofrimento para os judeus (Jeremias 30.5-7), que será controlado pelo "homem do pecado" (que é o Anticristo, Daniel 9.27; Apocalipse 13.12).

Haverá um tempo de muita aflição na Terra. "Orai para que a vossa fuga não suceda no inverno nem no sábado; porque haverá então uma tribulação tão grande, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá" - Mateus 24.20-21.

Jesus, ao falar sobre o final dos tempos, mencionou episódios que aconteceriam em um futuro próximo e em tempos distantes, exatamente como os profetas do Antigo Testamento. Muitas das perseguições preditas já ocorreram e muitas ainda estão por acontecer. Porém, Deus controla até mesmo a duração dessas perseguições e não se esquecerá de seu povo. Basta saber que as mãos de Deus controlam tudo para nos sentirmos motivados a viver corretamente no tempo presente.

O crente deve estar sempre em permanente oração e vigilância. "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca" - Mateus 26.41.

Jesus usou a sonolência de Pedro para preveni-lo contra todas as espécies de tentação que o discípulo logo enfrentaria. A maneira de vencer a tentação é conservar-se alerta e orar. Manter-se atento significa estar conscientes das possibilidades de ser tentado, perceber a sutileza da tentação e estar espiritualmente equipado para vencê-la. Pelo fato de a tentação atingir-nos onde somos mais vulneráveis, não podemos resistir sozinhos. A oração é essencial porque o poder de Deus é capaz de fortalecer nossas defesas e derrotar o poder de Satanás.

Pedro aprendeu a lição e anos depois escreveu o seguinte: "Sabendo que tudo isso vai ser destruído assim, então que tipo de gente vocês precisam ser? A vida de vocês deve ser agradável a Deus e dedicada a ele. Esperem a vinda do Dia de Deus e façam o possível para que venha logo. Naquele dia os céus serão destruídos com fogo, e tudo o que há no Universo ficará derretido" - 2 Pedro 3.11-12 (NTLH).

Acima de tudo, para estarmos atentos e vigilantes, é preciso considerar a santidade de Cristo. É importante entender a justiça de Cristo e o fato de que esta justiça nos credita diante do Pai celestial. Em muitas ocasiões, as Escrituras testificam que durante o tempo em que Ele passou na terra, viveu uma vida perfeitamente santa. Tal santidade era muito mais do que a ausência do pecado, era também a perfeita conformidade com a vontade de Deus. É possível agir certo a partir de motivos errados, porém, agir assim não agrada a Deus. A santidade compõe-se muito mais do que meros atos. É necessário orar e vigiar, para que nossas ações sejam motivadas pelo simples fato de que elas são a vontade de Deus.

A Igreja de Cristo não passará pela Grande Tribulação. "... e esperardes dos céus a seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira vindoura" - 1 Tessalonicenses 1.10.

A enorme expectação das pessoas convertidas é a Vinda de Cristo, que dará escape "da ira futura". Expectativa que compreende um estado contínuo de prontidão.

A verdadeira conversão a Cristo, segundo o Novo Testamento, envolve a atitude voluntária de desviar do pecado, e voltar-se para Deus com o objetivo de esperar o retorno de Cristo.

"A ira futura".  Alude-se à ira e juízo divinos que serão espalhados sobre o mundo no decurso da tribulação. Os crentes, entretanto, não precisam receá-la, porque Deus enviará Jesus para nos livrar. É uma realidade inconteste que a volta de Cristo precede essa ira (Apocalipse 3.10).

A besta que subiu do mar será um dos aliados de Satanás. "Então vi subir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças nomes de blasfêmia" - Apocalipse 13.1.

O capítulo 13 de Apocalipse trata da atuação do Anticristo. Expõe o rigoroso embate entre o Anticristo e Deus e também o seu povo no período da Grande Tribulação. A besta que emerge do mar é o último grande governo mundial da história, e é composto de dez reinos sob o controle do Anticristo (Daniel 2.40-45; 7.24, 25; 11.36-45; Apocalipse 17.12). O mar representa muitas nações (Apocalipse 17.15).

A besta é descrita como semelhante ao leopardo, representa o governo gentílico mundial dos tempos do fim e também o governante daquele reino. Satanás dará seu poder a esse governo e o usará contra Deus e seu povo (Apocalipse 13.2).

O número da besta é número de homem: 666. "E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão' (...) 'Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis" - Apocalipse 13.11, 18.

A outra besta representa a figura do falso profeta, que ajudará o Anticristo a preparar o mundo para adorá-lo e enganará a humanidade mediante a realização de grandes milagres (Daniel 13.1-3; Apocalipse 13.12-14).

O que significa o número seiscentos e sessenta e seis? No Livro de Apocalipse, o Anticristo é chamado de "a Besta" e tem um número específico: 666. Muitos teólogos estão de acordo que, na Bíblia Sagrada, "seis" é o número do homem e "três" é o número de Deus. Sendo assim, a sequência do número seis três vezes significa uma pessoa que se apresenta como um deus, tal qual fizeram imperadores romanos do passado (2 Tessalonicenses 2.4).

Deus, o justo Juiz, visitará e julgará a maldade do mundo com poder e glória. "E visitarei sobre o mundo a sua maldade, e sobre os ímpios a sua iniquidade; e farei cessar a arrogância dos atrevidos, e abaterei a soberba dos cruéis" - Isaías 13.11.

O profeta Isaías descreve a destruição de Babilônia tipificando a destruição de todos os inimigos de Deus no tempo do fim, e o juízo final sobre a terra durante o período da Grande Tribulação. Veja também: Ezequiel 32.7; Joel 2.10; 3.16; Ageu 2.6, 7, 21, 22; e Zacarias 14.6, 7).

Conclusão

Que tipo de cristãos devemos ser, sabendo que a Igreja não participará das angústias da Grande Tribulação?

A esperança de ser salvo no Arrebatamento da Igreja não implica licença para irresponsabilidade no presente. Aguardemos a volta de Cristo com paciência, sem a displicência. Se estamos satisfeitos com a vida que levamos agora, não nos esqueçamos de consultar a Deus e congregar no templo. Permitamos que o Espírito Santo interfira em nossos planos e guie os nossos passos.

E.A.G.

Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, páginas 1268, 1275, edição 2004, Rio de Janeiro (CPAD).
Bíblia de Estudo Devocional- Max Lucado, página 1212; edição 2005, Rio de Janeiro (CPAD). 
Bíblia de Estudo Pentecostal, páginas 1011, 1438, 1439, 1844, 1998, 2000, segunda impressão 1996, Rio de Janeiro (CPAD).
****
Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2016/02/EBD-licao-8-a-grande-tribulacaoLicoes-Biblicas-CPAD.html

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Expectativa pelo Arrebatamento da Igreja marca abertura da Escola Bíblica Nacional da CGADB |

28.05.2015
Do  portal da CPAD NEWS, 21.05.15
Por Blog do Tiago Bertulino 

Evento promovido pela Convenção Geral acontece na AD em Abreu e Lima (PE) de 20 a 22 de maio  Fonte: 

Expectativa pelo Arrebatamento da Igreja marca abertura da Escola Bíblica Nacional da CGADB
Teve início na noite desta quarta-feira (20), no templo-central da Assembleia de Deus em Abreu e Lima (PE), a 6ª Escola Bíblica Nacional de Obreiros (EBN) promovida pela Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB). O tema central do evento que norteará o encontro de líderes da denominação na região Nordeste que acontecerá até a noite do dia 22, sexta-feira, é "Fundamentos da Teologia Pentecostal".
O pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB não pôde estar presente,  e foi representado pelo pastor José Antonio dos Santos, presidente da União dos Ministros das ADs sediadas no Nordeste (UMADENE) e 4º vice-presidente da CGADB. Pastor Neco justificou a ausência do líder da convenção geral e saudou a igreja iniciando suas palavras lendo o texto de Atos 2:4. Em nome da Mesa Diretora o líder nordestino saudou a todos os presentes, incentivou os participantes a não perderem nenhum momento da EBN e voltou a direção dos trabalhos ao pastor Roberto José dos Santos, líder da AD em Abreu e Lima, 4º secretário da CGADB e 1º vice-presidente da UMADENE.
O templo com capacidade para 2,4 mil pessoas esteve super lotado e a glória de Deus norteou todo encontro que contou com líderes da denominação de diversas regiões do país. Os louvores ficaram por conta do coral das esposas de ministros da convenção com sede em Abreu e Lima (COMADALPE); da orquestra do templo-central, sob a regência do maestro Flávio Cassimiro, e da irmã Alice Maciel, da CPAD Music.

Um grupo de jovens apresentou um jogral destacando as qualidades do obreiro verdadeiramente chamado por Deus, destacando que quando um homem simples se coloca à disposição do Senhor, ele cresce e se torna um grande líder. Na sequência, o coral da mocidade da COMADALPE louvou ao Senhor com o hino que conta o início da história das Assembleias de Deus no Brasil e tomando toda galeria do templo fez uma bonita apresentação com a bandeira do Estado de Pernambuco e uma flâmula alusiva à EBN no Nordeste.
Fundamentando sua ministração no texto de 2 Reis 2:11, o pastor Abiezer Apolinário da Silva, de Salvador (BA), foi o preletor do culto de abertura. Na ministração, que destacou as características da igreja que será arrebatada, comparando-a a Elias, o líder frisou:  "A igreja do Senhor está na terra para contrariar o mundo. A Igreja não deve ter medo de sair às ruas e dizer que Jesus Cristo Salva, Jesus Cristo Cura, Jesus Cristo batiza com o Espírito Santo e Jesus Cristo breve voltará". Atentos à ministração, os crentes vibravam cheios do poder e da unção de Deus.
Ao final da mensagem, com o ambiente tomado pela glória de Deus, o pastor Roberto José cantou com a igreja: "Irmãos se ficarmos em comunhão com Cristo, naquela linda cidade nós iremos morar...". Num clima de adoração e quebrantamento, o culto foi encerrado com a impetração da bênção apostólica pelo pastor José Antonio.
Compareceram os pastores presidentes das respectivas convenções regionais filiadas à CGADB: José Antonio, COMADAL; Roberto José, COMADALPE; José Carlos, COMADEP; Osíres Pessoa, CONFRADECE; José Teixeira, COMADECE; Maurino Pinheiro, CIMADEC; João Bezerra, CONADEC; Daniel Nunes, COMEAD-CGPB; Valdomiro Pereira, CEADEB; Israel Ferreira, CONFRAMADEB; Alberto Serafim, CEADER e Wellington Rocha, CADESGO. Da mesa diretora da CGADB, também esteve presente o pastor Perci Fontoura, 1º secretário. Os pastores Martim Alves, CEMADERN; Vírginio José, CONEADESE e Nestor Mesquita, CEADEP enviaram representantes.
NOTA DO BLOG: No encerramento da Convenção Nacional, no domingo 24.05.15, pela Graça de Deus, tive meu diaconato reconhecido pela Igreja Assembleia de Deus, em Abreu e Lima. Que o Senhor Jesus Cristo, me ajude a cada servir fielmente a sua amada igreja, redimida por Seu Sangue Carmesim! Dc. Irineu Messias
******
Fonte:http://www.cpadnews.com.br/assembleia-de-deus/28149/expectativa-pelo-arrebatamento-da-igreja-marca-abertura-da-escola-biblica-nacional-da-cgadb.html

terça-feira, 26 de maio de 2015

Amando o Deus que Pode Ser Conhecido

26.05.2015
Do portal GNOTÍCIAS
Por Silvio Dutra


A favor do pensamento que o arrebatamento da igreja ocorrerá antes da grande tribulação que ocorrerá nos três anos e meio finais do governo do Anticristo são as muitas evidências bíblicas dos livramentos de Deus daqueles que o amavam antes de trazer seus terríveis juízos sobre os ímpios. Foi o caso de Noé e sua família, livrando-os na arca do grande dilúvio universal. Foi o caso de Ló e sua família que foram tirados de Sodoma e Gomorra pelos anjos do Senhor pouco antes de serem destruídas pelo fogo do juízo de Deus. E ambos livramentos são citados pelo apóstolo Pedro em sua segunda epístola quando ele discorre acerca da volta do Senhor, e ele fecha o seu relato com o seguinte argumento:

“é porque o Senhor sabe livrar da provação os piedosos e reservar, sob castigo, os injustos para o Dia de Juízo,” (2 Pedro 2.9).

O motivo declarado para o livramento foi a fidelidade a Deus demonstrada por Noé e Ló, vivendo de modo justo em meio a um mundo de completa impiedade.

Os que amam a Deus nestes últimos dias que antecedem o retorno do Senhor Jesus para julgar a impiedade das nações devem se espelhar no exemplo que nos foi deixado pelos santos do passado.

É vivendo do modo fiel e justo, que é segundo a graça e mediante a fé operante em Jesus e na Sua Palavra, que somos guardados em segurança, sobretudo no que se refere a guardar o nosso próprio coração de toda forma de impiedade que somos tentados a praticar por inspiração dos nossos três piores inimigos que buscam conquistar o principal e melhor dos nossos afetos para si. São eles: o nosso próprio ego, por um amor próprio fora da medida aprovada por Deus; o mundo com o fascínio que exerce através de suas práticas injustas e corrompidas; e finalmente Satanás e seus demônios que procuram nos conduzir à prática de todo o ensino infernal ocultista e que intensificam e reforçam as tentações nas duas formas de comportamento citadas anteriormente.

A única maneira de preservar o nosso coração no amor a Deus, dedicando-lhe todo o nosso afeto, é conhecendo e prosseguindo a crescer na graça e no conhecimento de Jesus (2 Pe 3.18), e não é portanto, sem motivo que somos ordenados a meditar na Palavra de Deus dia e noite, a ensiná-la a nossos filhos, a praticá-la na vida diária, uma vez que Deus não nos deixou sem o conhecimento da Sua vontade para o nosso comportamento, conforme a temos revelada na Bíblia.

Se, ao contrário, nos especializarmos no conhecimento das coisas que são do mundo e de Satanás, e as que são relativas à filosofia humanista, amaremos a nós mesmos e ao mundo e ao Inimigo de nossas almas, e não ao Senhor Jesus Cristo.http://estudos.gospelmais.com.br/amando-o-deus-que-pode-ser-conhecido.html
*****
Fonte:http://estudos.gospelmais.com.br/amando-o-deus-que-pode-ser-conhecido.html

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Ressurreição e Arrebatamento

20.05.2015
Do blog VERBO DA VIDA, 01.04.2014
Por Thiago Borba


Precisamos buscar estudar e conhecer mais na Palavra de Deus acerca dos últimos dias.
É muito importante que a mensagem da volta de Jesus seja anunciada e que doutrinas básicas como “Ressurreição dos Mortos” e “Juízo Eterno” sejam ensinadas nas nossas igrejas.
Recentemente, tive a honra de ministrar na nossa igreja aqui em Campina Grande-PB sobre o arrebatamento. Creio que você será edificado com esta mensagem e despertado a estudar ainda mais sobre estes assuntos tão importantes para ao crescimento na fé e a firmeza da sua bendita esperança.
*****
Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/maranata/ressurreicao-e-arrebatamento-2/

terça-feira, 19 de maio de 2015

No piscar de olhos! Ele virá

19.05.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Josiel Dias:

Será tão rápido que só através dos noticiários se darão a falta da igreja [Noiva do Cordeiro].
Portanto, assim te farei, ó Israel! E porque isso te farei, prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus. Amós 4:12
O estudo nos diz que o piscar involuntário dura de 290 a 750 milissegundos (ou seja, de 1/3 a 3/4 de 1 segundo). Ele é influenciado por várias condições, entre elas a iluminação do ambiente, temperatura, velocidade do ar projetado, patologias oculares e “níveis de atenção.”
O mesmo estudo mostra que piscamos, em média, de 6 a 12 vezes por minuto (1 vez em cada 5 a 10 segundos)
A velocidade supersônica alcançou patamares nunca dantes imaginados. O homem viaja pelo espaço sideral a uma velocidade impressionante; grandes distâncias são cobertas por segundos, no entanto, nada superará a velocidade em que o Senhor Jesus Cristo virá buscar a sua igreja.
A palavra divina nos diz que “será num abrir e fechar de olhos”. O arrebatamento da igreja ou o rapto será tão veloz que o olho humano não verá este grandioso evento. *
Assim se dará o encontro entre a Igreja [Noiva] com o Noivo [JESUS]?
Nos tempos dos apóstolos e de Cristo não havia termos como conhecemos hoje como velocidade da luz, supersônico e outros termos físicos. Mas foi usando a figura de linguagem como “piscar de olhos” por Paulo e “relâmpago” por JESUS que ambos tentaram explicar a rapidez ou algo que possa descrever quanto tempo se levará o encontro da igreja com o noivo.
Talvez Paulo quando estava escrevendo à Igreja de Coríntio tenha procurado alguma coisa que pudesse comparar a velocidade do arrebatamento e apropriadamente usou o termo piscar de olhos.    1 Coríntios 15:52.
No evangelho de Mateus 24:27, JESUS usa a figura do relâmpago para mostrar aos discípulos a velocidade que será esse encontro; “Porque assim como o relâmpago sai do Oriente e se mostra no Ocidente, assim será a vinda do Filho do homem”. Mateus 24:27
Pense em uma coisa rápida!  Assim será a retirada dos salvos desse “mundo” para encontrar com seu Senhor nos ares e pra sempre permanecer em sua presença. Mateus 24:30-31, I Tessalonicenses 4:16-17.
Será tão rápido que não dará tempo para você pedir perdão a quem ofendeu. Será tão rápido que não dará tempo para você marido se reconciliar com sua esposa. Será tão rápido que você filho não terá tempo de abraçar e beijar seus pais que hoje você os maltrata.  Será tão rápido que não dará tempo de aceitar Jesus no próximo culto. Aliás o próximo culto será a reunião de como se enfrentará a grande tribulação.
Tristeza para quem ficou, alegria pra quem subiu. Choro para os deixados pra traz. Gozo e prazer para os arrebatados. Sofrimento e prantos aos montes aqui por baixo. Cânticos e bodas lá em cima.
Hoje em dia é mais fácil acreditar em ET’s, em cientistas incrédulos e malucos do que dar ouvidos aos profetas que não param de pregar esse próximo acontecimento.  Ficou? Agora é tarde. Só lhe resta pela frente a grande tribulação.
Perdeu o ônibus? Espere outro!
Perdeu o voo? Marque outro!
Perdeu a chave? Faça outra!
Perdeu o carro? Compre outro!
Perdeu a conta? Recalcule!
Perdeu um ano letivo? Faça novamente!
Perdeu o Arrebatamento? Espere a grande Tribulação!*
Porque haverá então grande tribulação, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá. Mateus 24:21
O Arrebatamento da igreja será único, não teremos outro ou outros.
Fica o alerta: Jesus está vindo! MARANATA ou Misericórdia????
*****
Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/no-piscar-de-olhos-ele-vira/

domingo, 19 de outubro de 2014

A Espantosa Verdade do Arrebatamento

19.10.2014
Do portal CHAMADA.COM
Por Thomas Ice

Quando nos sentamos e contemplamos as grandes verdades contidas no plano de Deus para a história, como estão reveladas na Bíblia, é verdadeiramente espantoso examinar tal realidade. Uma listagem parcial incluiria o seguinte: a criação que Deus realizou a partir do nada; a criação dos anjos de Deus e seu papel na história; a queda do homem no pecado; a Arca de Noé e o Dilúvio; a torre de Babel; o chamado de Abraão; o Êxodo e a formação da nação de Israel; a história de altos e baixos de Israel; a primeira vinda de Cristo; Sua morte, ressurreição e ascensão; a fundação da Igreja; e a promessa de Cristo de retornar e levar Sua noiva para o céu no Arrebatamento. 
Estes fatos reais e históricos são maiores do que qualquer relato fictício que a maioria dos fazedores de filmes poderia conceber. Portanto, um dia o Pai dirá ao Filho para ir buscar Sua noiva e, naquele momento, todo crente que estiver vivo, não importa onde esteja, será levado para o alto, nas nuvens, para encontrar-se com o Senhor, a fim de ser conduzido para o céu. Este será realmente um acontecimento fantástico!

O Impacto do Arrebatamento

Romanos 11.25 indica que o ponto do disparo do Arrebatamento será quando “haja entrado a plenitude dos gentios”. Um dos melhores léxicos gregos de nossos dias diz que o substantivo traduzido por “plenitude” nesta passagem significa “o que é levado a ser completo; um número inteiro”.[1] Também Atos 15.14 diz: “Expôs Simão como Deus, primeiramente, visitou os gentios, afim de constituir dentre eles um povo para o seu nome”. Desta forma, quando aquele último gentio convertido vier à fé em Cristo, a Igreja, o Corpo de Cristo, estará completa e o Arrebatamento acontecerá. O número completo dos gentios terá chegado e então nosso Senhor voltará Sua atenção para a salvação de Israel (Rm 11.26), durante o subseqüente período da Tribulação.
O Arrebatamento da Igreja será um acontecimento verdadeiramente fabuloso, que confundirá o mundo. Pense nele por um momento. Como é que o mundo (que hoje rejeita a possibilidade de que um Deus que faz milagres esteja vivo) explicará o súbito desaparecimento de centenas de milhões de pessoas em todo o mundo em um instante de tempo? De modo geral, as pessoas que forem deixadas para trás não estarão abertas para a possibilidade do Arrebatamento, embora todos aqueles que tiverem sido levados sejam cristãos que criam na Bíblia. Seja qual for a explicação das autoridades, será uma grande mentira que propagarão. No entanto, eu creio que o Arrebatamento será um chamado para despertar àqueles muitos que estavam familiarmente próximos dos cristãos antes do acontecimento.
Cônjuges, filhos, parentes, vizinhos e amigos que ouviram aqueles cristãos tolos conversando sobre seu súbito e aguardado desaparecimento certamente repararão nesse preocupante evento global. Muitos começarão a vir à fé em Cristo depois do Arrebatamento e antes que comece a Tribulação de sete anos. Afinal, haverá um intervalo de tempo entre o Arrebatamento, que termina a era da Igreja, e o início da Tribulação, que começa com a assinatura da aliança entre o Anticristo Romano Reavivado e a nação de Israel (Dn 9.24-27). Esse intervalo poderá ser de dias, semanas, meses ou até mesmo de anos, uma vez que será removido no Arrebatamento “aquele que agora o detém”, a saber, o Espírito Santo que habita na Igreja (2 Ts 2.6-8), possibilitando assim o surgimento do homem da iniqüidade, isto é, do Anticristo.
Como é que o mundo (que hoje rejeita a possibilidade de que um Deus que faz milagres esteja vivo) explicará o súbito desaparecimento de centenas de milhões de pessoas em todo o mundo em um instante de tempo?
Daniel 7 e 11 esboçam a elevação da besta e do Anticristo ao poder e isto levará algum tempo. Primeiro, haverá necessidade de que o Império Romano Reavivado de dez nações surja porque será a partir dessa federação que subirá o pequeno chifre (Dn 7.20), e este é o Anticristo. Isto demorará algum tempo. Depois, o Anticristo negociará ou imporá a aliança de sete anos com Israel (Dn 9.27) e a Tribulação terá início.
O intervalo entre o Arrebatamento e o início da Tribulação será, provavelmente, de um ano ou mais, para que todos estes acontecimentos, que levam ao início da Tribulação, possam começar. Creio que Deus, o Espírito Santo, conduzirá muitos à fé em Cristo como o Messias mesmo antes do começo da Tribulação. A mim me parece que o evento do Arrebatamento dará a ignição a um grande ajuntamento de almas para a fé em Cristo, uma vez que será uma fantástica demonstração do poder miraculoso de Deus em conjunção com um mover do Espírito Santo. Este atrairá indivíduos à fé em Cristo ao abrir suas mentes para receberem a mensagem do Evangelho (At 16.14). Também parece que centenas de milhões de pessoas serão salvas durante o período da Tribulação em si, como se pode observar em Apocalipse 7.9: “Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos”.

Uma Atitude Adequada em Relação ao Arrebatamento

Qual é a atitude adequada que os cristãos deveriam ter à medida que a noiva aguarda por seu Noivo? Primeiro, não é uma atitude apropriada esperar que o maravilhoso Arrebatamento ocorra para que possamos escapar das responsabilidades aqui na terra. Lembro-me que, no Seminário, logo antes do exame de grego, um dos meus colegas disse: “Não tenho nenhum problema que o Arrebatamento não pudesse resolver neste exato momento”. O Arrebatamento é, para nós, um escape da ira de Deus, mas isto não significa que seja uma fuga de responsabilidades. É verdade que “a ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus” (Rm 8.19); e que “não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo” (Rm 8.23). Isto é verdadeiro porque nós experimentamos a dor de viver debaixo de maldição em um mundo decaído, e aguardamos diariamente a redenção do nosso corpo no Arrebatamento.
Entretecidas por todas as epístolas do Novo Testamento estão presentes as mensagens motivadoras sobre como o retorno do Noivo para a Sua noiva, a qualquer momento, nos capacita a perseverar na fé, nesta hora atual, a fim de agradá-lO.
Fico especialmente impactado por aquilo que o apóstolo Pedro diz em 1 Pedro, capítulo 1. Repetidas vezes, Pedro encoraja seus companheiros crentes judeus a suportarem as dificuldades atuais à luz de sua futura herança, que eles receberão em Cristo. Ele nos diz que nossa herança está “reservada nos céus para vós outros” (1Pe 1.4); que ela é uma “salvação preparada para revelar-se no último tempo” (v. 5);e que esta salvação “redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo, a quem, não havendo visto, amais” (vv. 7-8). Ainda no capítulo 1, Pedro continua a admoestar os crentes judeus, da seguinte maneira: “Por isso, cingindo o vosso entendimento, sede sóbrios e esperai inteiramente na graça que vos está sendo trazida na revelação de Jesus Cristo” (v. 13). Vemos que a base de Pedro, assim como dos outros escritores das epístolas do Novo Testamento, é estimular os crentes a perseverarem no presente, mantendo o foco em nosso futuro com Cristo. Isto é contrário ao pensamento de muitos hoje na Igreja, que ensinam que não podemos falar sobre a profecia bíblica e o futuro porque estamos tratando de questões no presente. Isso está errado! Os escritores inspirados das epístolas do Novo Testamento sabiam que o plano de Deus para a Igreja é termos certeza sobre para onde estamos indo no futuro, de sorte que os crentes tenham uma grande confiança e esperança no presente.
Experimentamos a dor de viver debaixo de maldição em um mundo decaído, e aguardamos diariamente a redenção do nosso corpo no Arrebatamento.
O apóstolo João tem a mesma mentalidade que a encontrada em Pedro, quando diz: “Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é. E a si mesmo se purifica todo o que neletem esta esperança, assim como ele é puro” (1Jo 3.2-3). Observe que tanto Pedro quanto João admoestam seu rebanho a “ter” a esperança fixada no futuro retorno de Cristo, que resultará no viver piedoso no presente (1Pe 1.13; 1Jo 3.3). Quando um crente sabe quem ele é em Cristo, é orientado adequadamente para seu destino em Cristo, e pensa nas implicações que isto tem para sua vida, como poderia não viver por Cristo no presente? Parte do problema está em que muitíssimos crentes, inclusive pastores, não pensam sobre as implicações daquilo que o Novo Testamento ensina nessas áreas. A lógica do Novo Testamento a respeito do futuro é que ele causará impacto sobre a vida dos crentes no presente. Pelo menos ele impactará aqueles que percebem as implicações deste ensinamento, que está entretecido por todos os ensinamentos das epístolas do Novo Testamento.

Conclusão

Que maravilhoso dia será o dia do Arrebatamento para todos os crentes que estiverem vivos, mesmo para aqueles que não acham que ele pode acontecer a qualquer momento. Será maravilhoso porque nossa salvação estará completa à medida que a Igreja perceber tudo aquilo pelo que temos aguardado, inclusive vermos o Senhor face a face pela primeira vez. A maravilhosa esperança do Arrebatamento para a Igreja deveria ser algo real na vida de todos os crentes, porque as epístolas se aplicam a nós hoje tanto quanto se aplicavam aos crentes quando elas foram escritas. Tal maravilhosa esperança é uma das principais razões pelas quais nós alegremente vivemos por Cristo hoje e priorizamos nossa vida tendo em vista os valores eternos, sabendo que temos “uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível, reservada nos céus para vós outros” (1Pe 1.4) Maranata!(Pre-Trib Perspectives)
Thomas Ice é diretor-executivo do Pre-Trib Research Center.. Ele é autor de muitos livros e um dos editores da Bíblia de Estudo Profética.

Nota:

1. W. F. Arndt, F. W. Danker, F. W. Gingrich, & Walter Bauer, A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature [Um Léxico Greco-Inglês do Novo Testamento e de Outras Literaturas Cristãs Primitivas], 3ª ed. (Chicago: University of Chicago Press, 2000), p. 830.
*****
Fonte:http://www.chamada.com.br/mensagens/espantosa_verdade_do_arrebatamento.html