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quinta-feira, 17 de abril de 2025

17.04.2025

Extraído do canal do pastor Irineu Messias, 04.04.25

Abraçando a Misericórdia e o Amor de Deus em Tempos de Tribulação

Em um mundo repleto de incertezas e desafios, pode ser fácil sentir-se sobrecarregado e perdido. No entanto, a poderosa mensagem transmitida na canção "O Deus da Consolação" nos lembra que existe uma fonte inabalável de conforto e força à nossa disposição – o abraço amoroso do nosso Pai Celestial. Este hino comovente, escrito pelo Pastor Irineu Messias, nos convida a recorrer ao Deus de toda consolação, que nos oferece consolo e paz mesmo em meio às provações mais difíceis da vida.

Buscando refúgio nos braços do Consolador

A letra de "O Deus da Consolação" pinta um quadro vívido da experiência humana, onde frequentemente nos encontramos sobrecarregados pela "tribulação inescapável" que a vida pode trazer. Seja no "leve sono da noite" ou na "labuta do dia", estamos muito familiarizados com os momentos de angústia e aflição que podem pesar sobre nossos corações. No entanto, em meio a esses desafios, a canção nos convida a "clama confiante o meu coração", pois temos um Salvador sempre presente e pronto para nos oferecer Sua divina consolação.

A imagem da "vara e cajado"  que nos guia ao "aprisco divino" (rebanho divino) é um poderoso lembrete de que, mesmo em nossas horas mais sombrias, o Bom Pastor está lá para nos guiar em segurança e nos dar o conforto de que tanto precisamos. É nesses momentos que podemos verdadeiramente experimentar a "divina proteção" que advém do descanso nos braços do Consolador, o Espírito Santo, que nos fortalece e nos sustenta nas provações da vida.

Descobrindo o Amor Ilimitado de Deus

No cerne deste hino está a profunda verdade de que o Deus a quem servimos é um Deus de amor e compaixão insondáveis. A letra fala da "tua graça infinita" e do "teu amor tão profundo", lembrando-nos de que a própria essência de Deus está enraizada em Seu compromisso inabalável com Seus filhos. Foi esse amor que O compeliu a enviar Seu Filho unigênito, Jesus Cristo, para ser o "salvador do mundo", oferecendo a "tua divina consolação" a todos os que nEle cressem.

O refrão da música, "Bendito sejas bondoso Pai, o Deus de toda a consolação", é uma poderosa declaração do caráter do nosso Deus. Ele não é uma divindade distante e indiferente, mas um Pai amoroso e compassivo que anseia por nos envolver em Seu abraço e nos proporcionar o conforto e o consolo de que tanto precisamos. É esta verdade que pode ancorar nossas almas, mesmo em meio às tempestades mais tumultuadas da vida.

Abraçando a Força do Espírito Santo

Um dos temas principais que emerge de "O Deus da Consolação" é o papel vital do Espírito Santo em nossas vidas. A letra fala da "brisa do teu Espírito Santo" que "suavisa minha vida", lembrando-nos que é o poder e a presença do Espírito Santo que nos sustenta e fortalece em nossos momentos de fraqueza e desespero.

A canção também nos lembra que o Espírito Santo é o "penhor da minha salvação", assegurando-nos que nunca estamos sozinhos e que o mesmo Espírito que ressuscitou Cristo dos mortos é o mesmo Espírito que habita em nós, capacitando-nos a superar todos os obstáculos e desafios que surgem em nosso caminho. É essa verdade inabalável que pode nos dar a coragem de encarar o futuro com esperança e confiança, sabendo que somos sustentados pela poderosa mão de Deus.

Celebrando a Promessa da Glória Eterna

À medida que a canção se aproxima do fim, ela oferece um vislumbre da glória eterna que aguarda aqueles que depositam sua confiança no Deus de toda consolação. A letra fala do dia em que "te verei na tua glória" (Eu te verei na tua glória), uma promessa que enche nossos corações com um profundo sentimento de expectativa e esperança.

Esta certeza da "bênção inalita" (benção indizível) que é "assegurada por teu santo espírito" (garantida pelo teu Espírito Santo) é um poderoso lembrete de que nossas provações e tribulações são apenas momentâneas e que um dia seremos conduzidos à presença de nosso Pai Celestial, onde experimentaremos a plenitude de Seu amor e as profundezas de Sua misericórdia por toda a eternidade.

Respondendo com gratidão e adoração

Ao refletirmos sobre a profunda mensagem de "O Deus da Consolação", é natural respondermos com o coração repleto de gratidão e o desejo de adorar a Deus que tão graciosamente derramou Seu amor e compaixão sobre nós. A própria canção é uma bela expressão dessa adoração sincera, como declara a letra: "Graças te dou meu Deus por teu amor tão profundo".

É esse espírito de gratidão e reverência que deve caracterizar nossa própria resposta ao Deus de toda consolação. Seja por meio de orações fervorosas, adoração sincera ou uma vida que reflita o poder transformador do Seu amor, somos chamados a honrar e glorificar Aquele que prometeu ser nosso auxílio sempre presente em tempos de angústia.

Compartilhando a Mensagem de Esperança

À medida que exploramos a rica tapeçaria de temas e verdades entrelaçados em "O Deus da Consolação", fica claro que esse poderoso hino não é apenas uma expressão pessoal de fé, mas uma mensagem de esperança e encorajamento que merece ser compartilhada com o mundo.

Ao assinar o canal do Pastor Irineu Messias no YouTube e interagir com o conteúdo inspirador que ele fornece, podemos nos juntar à missão de espalhar a mensagem transformadora do amor inabalável e da consolação de Deus. Ao curtir, comentar e compartilhar esses vídeos inspiradores, temos a oportunidade de ser um farol de esperança para aqueles que estão passando por dificuldades, apontando-os para a fonte suprema de conforto e força – o Deus de toda consolação.

Conclusão: Encontrando refúgio nos braços do Consolador

Em um mundo que muitas vezes pode parecer opressor e incerto, a mensagem de "O Deus da Consolação" permanece como um poderoso lembrete de que não precisamos enfrentar nossas provações e tribulações sozinhos. O Deus a quem servimos é um Deus de amor e compaixão sem limites, que anseia por nos envolver no abraço de Sua divina consolação e nos guiar através das tempestades da vida.

Ao permitirmos que as verdades deste hino criem raízes em nossos corações, que possamos encontrar a coragem de "clamar confiante o meu coração" e descansar na certeza de que o Espírito Santo está sempre presente, fortalecendo-nos e sustentando-nos. E que a promessa da glória eterna que nos aguarda encha nossas almas com um profundo sentimento de esperança e expectativa, enquanto aguardamos ansiosamente o dia em que "te verei na tua glória" (te verei na tua glória).

Então, vamos nos unir para elevar nossas vozes em louvor e gratidão ao "Deus de toda a consolação", aquele que prometeu ser nosso refúgio e nossa fortaleza, agora e para sempre.

 Inscreva-se no canal do Pastor Irineu Messias e deixe que a mensagem deste poderoso hino inspire e encoraje você em sua jornada de fé.

Temas principais:

  • O conforto e a consolação encontrados no amor e na misericórdia de Deus
  • O papel do Espírito Santo em nos fortalecer e sustentar
  • A promessa da glória eterna e a esperança que ela traz
  • A importância da gratidão e da adoração em resposta ao amor de Deus
  • O chamado para compartilhar a mensagem de esperança e encorajamento com os outros
  • Lições para viagem:
  • Deus é a fonte suprema de conforto e força, mesmo em nossos momentos mais sombrios
  • O Espírito Santo nos capacita e sustenta, guiando-nos através dos desafios da vida
  • A promessa da glória eterna deve encher nossos corações de esperança e expectativa
  • Gratidão e adoração são respostas naturais ao amor e compaixão ilimitados de Deus

Compartilhar a mensagem de “O Deus da Consolação” pode ser uma forma poderosa de espalhar a mensagem da esperança em Cristo.

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Fonte:https://youtu.be/pxVVRvY6GIs

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Aprendendo a sofrer como cristão

15.02.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 23.01.15


A disposição ao sofrimento não é só para missionários e os que vivem em campos difíceis, a Bíblia mostra que é uma marca de todo o sincero seguidor de Jesus.

Pedro ensina que o sofrimento deve ser esperado como reação ao testemunho cristão, e que isso não deveria causar medo ou autopiedade, mas alegria, por causa de sua identificação com Cristo e porque esse sofrimento é controlado quanto ao tempo e à extensão. (1 Pedro 4.12-19)

Cristãos não devem ficar surpresos diante de ardentes tribulações. Pedro usa várias palavras com a mesma raiz: “xenizeste” não fiquem surpresos ou chocados pela estranheza de alguma coisa, do verbo “xenizô” – passivo, ficar chocado. Ele também usa “xenos” – uma coisa surpreendente, uma coisa estranha.

Pedro declarou nosso privilégio e a vitória de Cristo sobre os poderes das trevas e da morte. Por que então ainda deveríamos sofrer? Se compreendermos por que o sofrimento vem, não apenas vamos aceitá-lo, mas nos alegrar no mesmo. Jesus sofreu por nós, agora nós participamos dos seus sofrimentos, e um dia vamos compartilhar da sua glória. Porque ele sofreu por nós, podemos nos alegrar quando somos considerados dignos de sofrer por ele. A realidade do nosso sofrimento por Jesus é a garantia de que pertencemos a ele. Isso nos traz força e esperança. Quando os crentes sofrem como cristãos, Deus é glorificado. E exalamos o perfume de Cristo que atrai outros ao Senhor.

A experiência do isolamento cultural e da hostilidade não é o que estes cristãos esperavam como bênçãos de Deus. Pedro mostra que a perseguição está de acordo com as predições de Jesus (Mt 10:34; Mc 13:9-13; Jo 15:18-20). Eles, e os fiéis seguidores de Jesus hoje, sofrem o mesmo tipo de reações que Cristo recebeu. Podemos entender o nosso sofrimento como identificação com o sofrimento de Cristo, que nos levará a participar de sua glória. Assim podemos nos alegrar pela evidência de pertencermos a ele. A perseguição é sinal de sermos abençoadores abençoados (Mt 5:11-12).

Se formos insultados por causa do nome de Cristo, e rejeitados pela sociedade por causa do nosso estilo de vida cristão e por causa de nossa confissão cristã, somos abençoados porque o Espírito repousa sobre nós. Jesus prometeu o Espírito, num contexto de perseguições e tribulações. Aqueles que sofrem por Cristo, através do Espírito já experimentam a glória prometida para o futuro.

Deus não é visto como quem causa o sofrimento. O sofrimento é causado pelo mundo influenciado pelo diabo e por pessoas más. Mas Deus o permite e transforma para o nosso benefício. Mostra que os que sofrem por sua fé tem um grande motivo para se alegrar. Os cristãos compartilham dos sofrimentos injustos de Cristo. Esse destino comum nos leva a sofrer e traz a garantia de compartilharmos da sua glória. Os verbos no v.14 estão no tempo presente, e falam de uma expe-riência contínua (Se pelo nome de Cristo sois injuriados, bem-aventurados sois). 

Só os que sofrem como cristãos são abençoados, não os que sofrem por agirem mal. Se sofremos por causa do nosso testemunho cristão, ou porque defendemos a justiça, não há motivo para ficarmos envergonhados. Deveríamos nos lembrar das palavras de Jesus a Pedro em João 21:13 (Deus seria glorificado através do sofrimento dele). Não devemos nos envergonhar de ser condenados por juízes corruptos, podemos manter as cabeças erguidas e dar glória a Deus. Nossa disposição ao sofrimento e o fato de que nosso compromisso com Cristo é a única acusação, traz honra a Deus.

Cristãos que sofrem de acordo com a vontade de Deus devem confiar nele. Pedro se refere ao sofrimento como resultado de uma escolha para viver de acordo com Sua vontade. Deveríamos nos entregar tão inteiramente, quanto Cristo fez no Getsêmane. Deveríamos ver o sofrimento como meio de graça, para nos moldar de acordo com a imagem de Cristo. 

Missão no Terceiro Milênio implica em disposição a pagar o preço, não procurando o sofrimento, nem fugindo do mesmo. E esse custo não é apenas para os enviados, eles só poderão pagá-lo se houver um apoio compreensivo de suas igrejas. Que Deus nos ajude como igreja brasileira a sermos canais de suas bênçãos para os lugares mais áridos da terra, trabalhando e orando pelos nossos missionários, sempre antenados com a dor e sofrimento que há no mundo.

• Antonia Leonora van der Meer, a Tonica, é missionária e professor experiente de missiologia. Trabalhou durante 10 anos em Angola. É autora de Eu, um missionário?Missionários Feridos e O Estudo Bíblico Indutivo.

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/aprendendo-a-sofrer-como-cristao