A Esperança Bíblica: Fundamento, Fonte e Força para os Cristãos

22.07.2024

Postado por pr. Irineu Messias

A esperança bíblica não é apenas um pensamento positivo, mas uma expectativa confiante baseada nas promessas de Deus. Destaca-se que a esperança está ancorada na natureza imutável de Deus e em Suas promessas, não nas circunstâncias ou sentimentos. Além disso, enfatiza-se que a esperança é encontrada em Jesus Cristo e fortalecida pelo poder do Espírito Santo. Conclui-se reforçando que a esperança bíblica é uma garantia confiante da fidelidade de Deus, permitindo aos cristãos ter esperança mesmo em meio a circunstâncias difíceis.

• A Esperança como Âncora da Alma (Hebreus 6:19-20)
• Essência da Esperança Bíblica: Sólida e Confidente
• Reafirmando a Esperança: Baseada na Natureza Imutável de Deus e em Suas Promessas
• O Papel de Jesus Cristo: A Fonte Suprema de Esperança
• A Condução do Espírito Santo: Transbordando de Esperança (Romanos 15:13)

A importância da esperança conforme descrita em Hebreus é fundamental para os cristãos, pois ela é apresentada como uma âncora da alma. Aqui estão algumas razões que destacam a importância da esperança conforme descrita nesse livro bíblico:

1. Estabilidade Emocional e Espiritual: A esperança é descrita como "âncora da alma", proporcionando estabilidade emocional e espiritual. Em meio a desafios e incertezas da vida, a esperança oferece um firme apoio.

2. Confiança nas Promessas de Deus: A esperança descrita em Hebreus é segura e firme, baseada nas promessas de Deus. Isso fortalece a confiança dos cristãos nas promessas divinas.

3. Consolo e Encorajamento: A esperança bíblica oferece consolo e encorajamento aos crentes, permitindo-lhes manter a fé e a perseverança, mesmo diante de adversidades.

4. Fundamentação na Natureza Imutável de Deus: A importância da esperança em Hebreus destaca a sólida base na natureza imutável de Deus. Isso significa que a esperança cristã não depende de circunstâncias variáveis, mas na fidelidade e constância de Deus.

5. Motivação e Direção: A esperança descrita em Hebreus orienta os cristãos, motivando-os a permanecer firmes na fé e a viver conforme as promessas de Deus.

Em resumo, a esperança descrita em Hebreus é crucial para os cristãos, pois proporciona estabilidade emocional e espiritual, confiança nas promessas divinas, consolo em tempos difíceis, fundamentação na fidelidade de Deus, e motivação para uma vida de fé e esperança.

Como a esperança é relacionada a outras virtudes cristãs?

A esperança está intimamente relacionada a outras virtudes cristãs e desempenha um papel crucial na vida do crente. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a esperança se relaciona a outras virtudes cristãs:

1. Fé: A esperança e a fé estão intrinsecamente ligadas. A esperança é a expectativa confiante do cumprimento das promessas de Deus, enquanto a fé é a crença inabalável nessas promessas. A esperança sustenta a fé, mantendo-a forte e vigorosa.

2. Amor: A esperança proporciona a base para o amor cristão. A esperança na redenção, na promessa do Reino de Deus e na vitória final sobre o mal inspira os crentes a amar mutualmente e a viver em harmonia, sabendo que seu futuro está seguro em Cristo.

3. Paciência: A esperança é muitas vezes acompanhada pela paciência. A capacidade de esperar com paciência, confiando que as promessas de Deus se cumprirão, é fundamental para a vida cristã. A esperança fortalece a paciência diante das dificuldades e incertezas.

4. Coragem: A esperança traz consigo uma coragem inabalável. Aqueles que têm esperança estão dispostos a enfrentar desafios e dificuldades, pois confiam na vitória final e no cuidado de Deus.

5. Alegria e Paz: A esperança está ligada à alegria e à paz. A esperança em Deus traz alegria, mesmo em meio às tribulações, e oferece uma paz que transcende a compreensão humana.

A esperança permeia e apoia outras virtudes cristãs, fortalecendo a fé, alimentando o amor, sustentando a paciência, infundindo coragem e trazendo alegria e paz. Ela é um elemento essencial na vida do crente e influência de maneira positiva todas as outras virtudes cristãs.

Como a esperança contribui para a vida do crente?

A esperança desempenha um papel significativo na vida do crente, impactando de diversas maneiras e proporcionando sustento e direção em sua jornada de fé. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a esperança contribui para a vida do crente:

1. Força em Tempos de Adversidade: A esperança fortalece o crente, permitindo-lhe enfrentar desafios e dificuldades com confiança e coragem. Ela oferece um porto seguro em meio às tempestades da vida.

2. Propósito e Direção: A esperança cristã oferece um sentido de propósito e direção. Ao aguardar a realização das promessas de Deus, o crente mantém seu foco nas coisas eternas e nos valores do Reino de Deus.

3. Consolo e Encorajamento: A esperança traz consolo e encorajamento ao crente em momentos de tristeza, dor ou desespero. Ela oferece uma luz de esperança em meio à escuridão.

4. Motivação para Perseverar: A esperança incentiva o crente a perseverar em sua jornada de fé, mesmo quando enfrenta obstáculos ou tentações. Ela inspira a não desistir, confiando nas promessas de Deus.

5. Confiança na Fidelidade de Deus: A esperança é construída na confiança na natureza imutável e na fidelidade de Deus. Ela reafirma a convicção de que Deus é soberano e cumprirá suas promessas.

6. Alegria e Paz Interior: A esperança traz alegria e paz interior ao crente, independentemente das circunstâncias. Ela proporciona uma sensação de segurança e contentamento, proveniente da confiança em Deus.

A esperança contribui significativamente para a vida do crente, fortalecendo-o, dando-lhe propósito, oferecendo consolo, motivando-o a perseverar, reafirmando a fidelidade de Deus e proporcionando alegria e paz interior. É um elemento vital na caminhada de fé do cristão, sustentando-o e capacitando-o a viver uma vida de confiança, esperança e amor.

Como a esperança fortalece o crente em tempos difíceis?

A esperança desempenha um papel fundamental no fortalecimento do crente durante tempos difíceis. Eis como a esperança oferece sustento e força em meio à adversidade:

1. Foco no Futuro: A esperança direciona o foco do crente para o futuro, lembrando-o das promessas de Deus e da esperança de um destino eterno. Isso ajuda a manter uma perspectiva positiva, mesmo diante de dificuldades presentes.

2. Conforto Emocional: A esperança oferece conforto emocional, servindo como um raio de luz capaz de dissipar a escuridão da tristeza e desespero que frequentemente acompanham os tempos difíceis.

3. Motivação para Persistir: A esperança motiva o crente a persistir e a não desistir, mesmo diante das adversidades. Ela oferece um motivo para continuar a lutar e a manter a fé, confiante de que as dificuldades atuais não definirão o futuro.

4. Confiança na Fidelidade de Deus: A esperança reafirma a confiança do crente na fidelidade e na soberania de Deus, mesmo em meio às provações. Essa confiança proporciona conforto e segurança.

5. Fonte de Força Espiritual: A esperança é uma fonte de força espiritual, capacitando o crente a enfrentar os desafios com coragem e determinação, sabendo que a esperança em Deus é inabalável.

A esperança fortalece o crente em tempos difíceis oferecendo conforto emocional, foco no futuro, motivação para persistir, confiança na fidelidade de Deus e uma fonte de força espiritual. Ela serve como um alicerce sólido sobre o qual o crente pode permanecer firme, mesmo diante das adversidades.

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A IGREJA QUE ESQUECEU O PRIMEIRO AMOR. Ap 2:1-4

24.05.2022

Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube, 14.05.22

A reflexão de hoje é: A IGREJA QUE ESQUECEU O PRIMEIRO AMOR. Ap 2:1-4: https://youtu.be/pVNQ-lL-sQk

A igreja de Éfeso tinha muitas qualidades as quais Jesus reconheceu , entre elas:

a) Paciência;

b)Perseverança;

c) Firmeza doutrinária e espiritual

d) Não tolerava os maus;

e) Não suportou os apóstolos mentirosos;

O Senhor Jesus, no entanto, fez saber àquela igreja, onisciente com é , não vinha apenas aquelas qualidades, mas enxergou nela um defeito grave: Ela havia deixado o primeiro amor para com Ele. Ou seja, fazia tantas coisas boas; agia de modo firme, paciente e perseverante, mas não tinha o mesmo amor fervoroso dos dias primeiros de sua fé. Dessa atitude, os efésios precisava se arrepender; O Senhor Jesus não podia tolerar aquela forma de adorá-lO.

Era necessário lembrar o dia e hora em que o esfriamento daquele sincero e forte, havia acabado. Era necessário arrepender-se urgentemente, para que o juízo dEle não recaísse sobre aquela igreja aparentemente fiel, mas tinha um defeito gravíssimo e que era preciso corrigir aquela atitude, pois se não o fizesse, diz o Senhor: "... virei a você e tirarei o seu candelabro do lugar dele.(Ap 2:5c).

Esta mensagem à igreja de Éfeso é uma alerta para todos nós cristão dos dias atuais. Deus não aceita qualquer tipo de adoração e de serviço. Tudo tem que estar baseado no nosso sincero e mais puro amor a Ele e Sua Obra.

Que ao término desse vídeo você possa fazer uma auto-análise para descobrir com que tipo de amor você serve e adora ao Senhor Jesus Cristo.

Esta mensagem alerta e um chamado ao arrependimento sincero para que possamos ter o nosso serviço aceito por Aquele que vos Altos Céus todas as nossas obras, boas ou más,; com amor ou sem amor.

Deus o abençoe,

Pastor Irineu Messias

* *Pastor Irineu Messias de Araújo, é vice-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer no estado de Pernambuco, presidida pelo pastor Robenildo Lins Ramos.

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Fonte:https://youtu.be/pVNQ-lL-sQk

O formidável "consolo" dos amigos de Jó e de Eliú, o jovem

25.07.2014

Do portal ULTIMATO, 10.2007

 

Jó tinha três amigos especiais: Elifaz, da região de Temã, Bildade, da região de Suá, e Zofar, da região de Naamá. Eles ficaram sabendo das desgraças que haviam atingido o amigo e combinaram fazer-lhe uma visita na região de Uz, onde ele morava, para falar como estavam tristes pelo que lhe havia acontecido e para darem um pouco de consolo e ânimo (Jó 2.11). Mais tarde, outro amigo, Eliú, mais jovem que os outros, juntou-se a eles para fazer a mesma coisa (Jó 32.1-5).

O leitor faça suas próprias avaliações sobre a sabedoria e a eficácia desse consolo, lendo pelo menos as frases a seguir retiradas de seus discursos. Todavia, é bom avaliar também o seu próprio discurso em situações semelhantes.

Elifaz, de Temã

 

“Pense bem! [...] Suas palavras davam firmeza aos que tropeçavam; você fortaleceu joelhos vacilantes. Mas, agora que se vê em dificuldade, você desanima; quando você é atingido, fica prostrado” (4.3-5).

“Reflita agora: Qual foi o inocente que chegou a perecer? Onde os íntegros sofreram destruição? Pelo que tenho observado, quem cultiva o mal e semeia a maldade, isso também colherá” (4.7-8).

“Você sufoca a piedade e diminui a devoção a Deus” (15.4).

“O ímpio sofre tormentos a vida toda” (15.20).

“Você agitou os punhos contra Deus e desafiou o Todo-poderoso, afrontando-o com arrogância, com um escudo grosso e resistente” (15.26).

Bildade, de Suá

 

“Até quando você vai falar desse modo? Suas palavras são um grande vendaval!” (8.2)

“[Assim como o papiro mal cresce e, antes de ser colhido, seca-se, mais depressa que qualquer grama] esse é o destino de todo aquele que se esquece de Deus” (8.13).

“Quando você vai parar de falar? Proceda com sensatez, e depois poderemos conversar” (18.2).

“A lâmpada do ímpio se apaga, e a chama do seu fogo se extingue” (18.5).

“A calamidade tem fome de alcançá-lo; a desgraça está à espera de sua queda e consome partes da sua pele” (18.12). 

 

 

Zofar, de Naamá

 

“Ficarão sem resposta todas essas palavras? Irá confirmar-se o que esse tagarela diz? Sua conversa tola calará os homens?” (11.2-3)

“O tolo só será sábio quando a cria do jumento selvagem nascer homem. Contudo, se você lhe consagrar o coração e estender a sua mão para ele; se afastar das suas mãos o pecado e não permitir que a maldade habite em sua tenda, então você levantará o rosto sem envergonhar-se; será firme e destemido.” (11.12-15.)

“[Você] tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (20.19).

“Certo é que a sua cobiça não lhe trará descanso e o seu tesouro não o salvará. Nada lhe restou para devorar; sua prosperidade não durará muito” (20.19-21).

“Uma inundação arrastará a sua casa. [...] Esse é o destino que Deus dá aos ímpios” (20.28-29).

Eliú, o jovem

“Neste mundo não há ninguém como Jó, para quem é tão fácil zombar de Deus como beber um copo de água. Ele anda com homens maus e se ajunta com gente que não presta” (34.7, NTLH).

“Se você não aceita o que Deus faz, como espera que ele faça o que você quer?” (34.33, NTLH.)

“Jó é pecador, um pecador rebelde. Na nossa presença, zomba de Deus e não pára de falar contra ele” (34.37, NTLH).

“Jó, você não tem o direito de dizer que para Deus você é inocente” (35.2, NTLH).

“Não adianta nada continuar o seu discurso; você fala muito, porém não sabe o que está dizendo” (35.16, NTLH).

“Você está sofrendo por causa da sua maldade; cuidado, não se volte para ela!” (36.21, NTLH.)

 

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/assine