Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

Conquistando o mundo com Cristo: uma jornada de fé, esperança e vitória eterna

23.12.2024

Do canal do pastor Irineu Messias, no YouTube

Abraçando a Árvore da Vida e a Promessa da Paz Eterna(Ap.2:7)

No poderoso hino "Faz-me Vencer, Senhor Jesus!", somos convidados a embarcar em uma profunda jornada espiritual, que anseia pela vida eterna prometida por nosso Salvador. A letra evoca um profundo anseio pela árvore da vida e pela paz eterna do reino de Deus, onde todos os crentes aspiram habitar.

Este hino ressoa com o desejo de ser nutrido pelo "maná escondido" e receber a "pedra branca" com nosso novo nome escrito nela, simbolizando a identidade transformadora que temos em Cristo. É um chamado para perseverar, para "ser fiel até o fim", pois em nome de Jesus, venceremos o mundo e todo seu poder finito.

À medida que nos aprofundamos nas profundezas desta canção poderosa, somos lembrados da mensagem do vídeo e da importância de alinhar nossas vidas com as promessas de Deus. Junte-se a nós nesta jornada de louvor e adoração, enquanto buscamos a presença do Espírito Santo e clamamos pela vitória em Cristo, o Leão da Tribo de Judá.

Fiel até o fim: superando o poder do mundo

A letra de "Faz-me Vencer, Senhor Jesus!" enfatiza a importância da fidelidade inabalável, mesmo diante dos desafios do mundo. O refrão, "Seja fiel até o fim, em nome de Jesus, você vencerá o mundo e todo o seu poder finito", é uma declaração poderosa do triunfo final do crente.

Este chamado à fidelidade é um testamento do poder transformador da vitória de Cristo sobre o mundo. Ao nos apegarmos às promessas de Deus e à orientação do Espírito Santo, somos fortalecidos para superar os obstáculos e tentações que o mundo apresenta. É um lembrete de que nossa verdadeira força e vitória não vêm de nossas próprias habilidades, mas do fundamento inabalável de nossa fé em Jesus Cristo.

Recebendo poder sobre as nações: a promessa do Reino de Deus

O hino também fala do anseio do crente de "receber poder sobre as nações", uma promessa que está enraizada no reino eterno de Deus. Essa aspiração reflete o desejo do crente de participar do cumprimento do plano divino de Deus, de ser parte da expansão de Seu reino e do estabelecimento de Seu governo justo.

Ao alinharmos nossos corações com essa visão, somos lembrados do ministério do pastor Irineu Messias e da importância de buscar a orientação e o empoderamento do Senhor. Por meio de seus ensinamentos e da iluminação do Espírito Santo, podemos obter uma compreensão mais profunda da autoridade e do domínio que os crentes são chamados a exercer em nome de Jesus.

Vestidos com as vestes celestiais da Nova Jerusalém

O hino também fala do desejo do crente de "cobrir a alma com as vestes celestiais brancas" na "Nova Jerusalém divinal", uma referência poética à morada eterna do povo de Deus. Essa imagem evoca o poder transformador da redenção de Cristo, onde nossas identidades terrenas são trocadas pelas vestes gloriosas da justiça.

Ao contemplarmos essa visão da Nova Jerusalém, somos lembrados da promessa de um novo nome, um que nos será revelado no reino eterno de Deus. Isso fala da profunda transformação que acontece quando entregamos nossas vidas a Cristo, à medida que nosso "velho eu" é substituído por uma nova identidade que está totalmente alinhada com a vontade do Todo-Poderoso.

Inscrito no Livro da Vida: A Eterna Confissão de Nossos Nomes

O anseio do hino de ver o próprio nome "eternamente inscrito no Livro da Vida" é uma expressão poderosa do desejo do crente por segurança e pertencimento eternos. Essa imagem ressoa com a promessa de salvação, onde nossos nomes são confessados ​​diante do Pai pelo Filho, e onde nos é concedido o privilégio de portar o novo nome que Deus reservou para nós.

Ao meditarmos sobre essa verdade profunda, somos lembrados da importância de manter nossa fidelidade a Cristo, pois é por meio de nosso compromisso inabalável que podemos ter certeza de nossa herança eterna. A mensagem do vídeo nos encoraja a nos apegar à esperança dessa promessa, a encontrar força nos sussurros do Espírito Santo e a perseverar até o fim, quando finalmente contemplaremos a plenitude da glória de Deus.

O Poder Sustentável do Espírito Santo

  • O hino enfatiza o papel vital do Espírito Santo na vida do crente, pois é o Espírito que "sussurra sempre" em nosso ser, nos exortando a "ser fiéis até o fim".
  • Essa presença e orientação constantes do Espírito Santo são uma prova do amor e cuidado duradouros de nosso Pai Celestial, que deseja nos equipar e capacitar para as batalhas espirituais que enfrentamos.
  • À medida que nos rendemos à liderança do Espírito Santo, recebemos força e sabedoria para superar as tentações do mundo e andar na vitória que Cristo já garantiu para nós.
  • A mensagem nos lembra de buscar o poder do Espírito Santo, de permitir que Sua voz fale em nossas vidas e de encontrar nosso sustento no "maná escondido" que Ele fornece.

O Leão da Tribo de Judá: Nosso Salvador Vitorioso

A referência do hino a Cristo como o "Leão da Tribo de Judá" é uma declaração poderosa de Sua soberania e autoridade. Este título antigo fala da majestade e domínio de nosso Salvador, que conquistou vencendo o pecado, a morte e os poderes das trevas.

Ao abraçarmos essa verdade, somos lembrados do fundamento inabalável sobre o qual nossa fé repousa. Cristo, o Leão de Judá, é o Vencedor supremo, e por meio de nossa união com Ele, nós também somos fortalecidos para vencer o mundo e todos os seus desafios. O ministério do Pastor Irineu Messias reforça ainda mais essa mensagem, nos chamando para encontrar nossa força e identidade no Salvador triunfante.

Conclusão: Abraçando a Promessa da Vitória Eterna

O hino "Faz-me Vencer, Senhor Jesus!" é um poderoso convite para embarcar em uma jornada transformadora de fé, esperança e vitória eterna. Por meio de suas imagens poéticas e profundas verdades teológicas, ele nos chama a fixar nossos olhos nas promessas de Deus, a buscar o poder sustentador do Espírito Santo e a encontrar nossa identidade final no Salvador vitorioso, o Leão da Tribo de Judá.

Ao ouvirmos a mensagem deste hino e os ensinamentos do Pastor Irineu Messias, somos fortalecidos para superar os desafios do mundo, receber a autoridade e o domínio que Deus prometeu e sermos vestidos com as vestes celestiais da Nova Jerusalém. Que nossos nomes sejam inscritos para sempre no Livro da Vida, ao seguirmos fielmente a Cristo até o fim, confiantes na vitória eterna que Ele nos garantiu.

****

Fonte:https://youtu.be/6EsNr7oDrxQ

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

A encarnação de Cristo, por C. S. Lewis

07.01.2016
Do portal ULTIMATO ON LINE, 18.12.15
Por C.S.Lewis


Chegamos à época do Natal em que celebramos a encarnação de Deus em forma de homem. Mas será que em meio a tanta festa, temos consciência do significado mais profundo desse evento histórico, particularmente para a vida cristã?

C.S. Lewis sistematizou as implicações do fato de Deus ter nascido em forma de homem em seu capítulo de “Cristianismo Puro e Simples” que fala dos “obstinados” (tradução antiga que eu prefiro) ou “teimosos” (tradução atual) soldadinhos de chumbo. Para início de conversa, ele pede para lembrarmos de nossas fantasias de infância em que imaginamos nossos brinquedos ganharem vida, como no Toy Story. É essa a implicação da encarnação na vida do cristão: ela faz com que, de soldadinhos de chumbo, nos tornemos seres de carne e osso, mesmo à nossa revelia. A vida cristã é toda uma história de pinóquios, que sofrem das dores da encarnação ou mutação decorrente da vivificação.

Esse processo já foi iniciado em nosso favor. Não temos nada a fazer pela nossa salvação, ela é dada pela graça. Nosso papel é permitir o processo se dar, como no caso da transformação do Eustáquio- dragão de volta em menino (“A Viagem do Peregrino da Alvorada”).

A limitação da imagem do soldadinho de chumbo é a abrangência e alcance do evento único que ocorreu no nascimento virginal, que contagiou toda a massa da humanidade e do universo. Por meio da encarnação, da morte e da ressurreição veio a salvação para toda a humanidade. Ser cristão é deixar-se contagiar por esse processo de libertação e santificação.

Em “Perelandra”, a segunda obra da trilogia espacial de Lewis (que começa com “Longe do Planeta Silencioso” e termina com “Uma Força Medonha”), o nascimento de Maleldil em forma humana foi um evento que repercutiu em todo o universo e seus planetas.

Ou seja, um ser absoluto desceu ou se tornou em um ser inferior para lançar nele a centelha da vida divina, reacendendo o seu lado espiritual que estava morto desde a queda. E esse processo permitiu que nós, cristãos, nos tornássemos, por imitação, “pequenos cristos”, ou seja, que participássemos da natureza divina de Cristo, inclusive de sua missão redentora.

Não há lugar em que Lewis expressa essa ideia de forma mais clara do que nas “Crônicas de Nárnia”, em que usou do recurso da suposição para imaginar como seria a encarnação em um mundo como Nárnia. E inventou que ela se daria na forma de um leão, um ser ainda mais elementar do que o ser humano.

Não é por acaso que Aslam faz questão de se apresentar em toda a sua materialidade às crianças e personagens de Nárnia. Nós sentimos o seu bafo, seu pelo macio, suas patas - ora macias, ora ferozes - e a força de seu rugido. Não se trata de nenhum ser meramente espiritual, mas material e corpóreo.

Ele não é uma divindade distante que resolve tudo na base da “patada” e do rugido, embora tivesse o poder para isso e eventualmente também usasse a sua ferocidade, mas dá a sua vida voluntariamente para pagar a dívida da traição, vence a morte e decide fazer as crianças e os animais falantes participarem do seu plano de resgate de Nárnia.

Vale nesse sentido citar a fala do leão que foi convidado a liderar uma batalha ao lado de Aslam em “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa”:

– Ouviu o que ele disse? Nós, os leões! Ele e eu! Nós, os leões! Por aí você vê por que eu gosto tanto de Aslam. Não se põe lá em cima, não é de bancar o importante. Nós, os leões! Ele e eu!

Esse é também o sentido da polêmica vinda do Papai Noel na terra onde é sempre inverno e nunca Natal desde a chegada da Feiticeira Branca, que coincide com a vinda de Aslam. Ele traz presentes, que são ferramentas e não brinquedos, que ajudarão as crianças a participarem das batalhas em defesa de Nárnia.

Desejo que esse seja o espírito que contagie as comemorações de Natal desse ano de 2015: o da imitação de Cristo e da participação, no sentido da comunhão amorosa que é a marca da igreja em meio a um mundo em que é cada vez mais inverno e menos Natal.


Leia também


****
Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/a-encarnacao-de-cristo-por-c-s-lewis