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sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

"Abreu e Lima: Uma Cidade de Joelhos". Documentário

27.12.2024
Postado por Pr Irineu Messias

Documentário "Abreu e Lima: Uma cidade de Joelhos", foi exibido nesta segunda-feira (23). Foto: Cortesia
O documentário "Abreu e Lima: Uma Cidade de Joelhos", contemplado pela Lei Paulo Gustavo, foi exibido ao público no dia 23 de dezembro de 2024, a partir das 19h, no auditório do Cineteatro da Secretaria de Cultura, localizado no bairro da Boa Esperança, na Região Metropolitana do Grande Recife. A exibição foi gratuita, permitindo que todos pudessem participar desse momento especial.

Um Olhar Sobre a Fé em Abreu e Lima

Este curta-metragem, com duração de 24 minutos, apresenta entrevistas realizadas nas comunidades religiosas locais, buscando entender as razões por trás da intensa busca pela fé entre os moradores de Abreu e Lima. É uma oportunidade valiosa para refletirmos sobre a espiritualidade que permeia a vida de tantas pessoas.

Contexto Religioso

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Abreu e Lima abriga uma porcentagem de evangélicos que supera a média nacional, indicando uma transformação significativa no cenário religioso do município. Com uma rica diversidade de crenças, cerca de 35% da população se declara protestante, enquanto a média nacional é de 32%.

O Que Esperar do Documentário

As filmagens, realizadas ao longo deste ano, incluem depoimentos de pastores que compartilham sobre a espiritualidade dos membros de suas igrejas e a busca incessante pela palavra de Deus. O documentário retrata momentos de consagração através dos louvores e o profundo arrependimento dos pecadores, oferecendo um retrato sincero do universo da fé.

Produção

A direção, produção e roteiro do documentário são de responsabilidade do jornalista Gamal Nasser, que traz à luz a riqueza da experiência religiosa em Abreu e Lima.
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Nota: Matéria elaborada a partir do texto escrito no jornal FOLHA DE PERNAMBUCO. Clique aqui e leia a matéria original.
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Fonte:https://www.folhape.com.br/cultura/documentario-abreu-e-lima-uma-cidade-de-joelhos-sera-exibido-nesta/380358/

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Mãe e esposa: Diferentes papéis

28.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 24.04.12
Por Klycia Gaudard

Em pesquisa recente o IBGE detectou que a cada quatro casamentos, um acaba em divórcio. Alguns estudiosos buscam identificar as principais causas dos divórcios. Segundo eles, são vários, mas uma em especial  me motivou a escrever este texto: A paternidade. Após o nascimento do primeiro filho, a distância entre os casais tende a aumentar.
Podemos avaliar muitas coisas a partir desta informação: Casais que não estão maduros  para assumir a paternidade, aumento das despesas, diminuição do tempo de descanso, das horas de sono, do interesse um no outro e também dificuldade de se encontrarem em seus novos papéis.
Pense comigo: Você acha que o amor pelo filho substitui o amor ao marido? Ou ainda se o amor pelo marido diminui porque passamos a amar nossos filhos? Infelizmente, isso tem acontecido, mas, entenda, são diferentes  tipos de amor. Conheço algumas mulheres que tem tido dificuldade em separar as coisas. Elas se envolvem muito com os bebês, ficam cansadas e esquecem do marido, deixam de fazer muitas coisas que, para eles e para o casamento, são importantes.
Um amor não substitui o outro, mas o amor pode esfriar, diminuir e ficar tão brando que um dia passa a não fazer diferença estar na companhia um do outro, dormir juntos, ver um filme ou orar em concordância. Se você tem que fazer uma sopinha para seu filho faz com amor, mas, se o marido pede um café “fora de hora”, você já torce o nariz e nem sempre faz com aquela alegria do começo, quando além do café ainda servia um pãozinho ou biscoitos.
E o marido passa a ser como aquele quadro que você tem em casa, mas devido a correria do dia a dia, passa a nem percebê-lo tanto. Sei que parece uma comparação forte ou até estranha, mas é assim que acontece. As brigas ficam corriqueiras e você mulher, que precisa de amor e atenção, e tem uma necessidade diferente da necessidade dos homens, passa a encontrar nos seus filhos o refúgio para ser amada.
Organize sua mente, seus sentimentos e necessidades. Só precisamos encaixar nossos papéis, de esposa e mãe, separar um tempinho para cada um, tempo para você, para as coisas da casa, um tempo para os filhos e um tempo para seu esposo, aquele que deve ser o seu companheiro, amigo e parceiro.
Não me cansarei de dizer que a lei de ação e reação serve para tudo nessa vida, ame e será amada, de atenção e receberá atenção, dê carinho e também o receberá. Seja persistente e organizada e ame cada um com o amor que lhes é devido.
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu (…) Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar” (Eclesiastes 3. 1, 5)
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sábado, 9 de novembro de 2013

Não é possível sustentar a fé fora da igreja, diz teólogo

09.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME, 08.11.13
Por Leiliane Roberta Lopes

Não é possível sustentar a fé fora da igreja, diz teólogo No Brasil já são mais de 4 milhões de evangélicos "desigrejados" um movimento em constante crescimento 

Não é possível sustentar a fé fora da igreja, diz teólogo
Não é possível sustentar a fé fora da igreja, diz teólogo
O mais recente Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) mostrou o aumento significativo do número de evangélicos sem igreja.

O fenômeno dos “desigrejados” representa 4 milhões de pessoas, ou seja, 10% de todos os evangélicos do Brasil.

O termo não é aplicado em pessoas que perderam a fé, muito pelo contrário, elas continuam acreditando em Jesus e se consideram evangélicas, porém não estão ligadas a estruturas eclesiásticas.

Essa ruptura com a igreja instituição pode ser gerada por diversos fatores: decepção com lideranças, críticas com o modelo de igreja empregado nos dias atuais, descontentamento com os ensinos bíblicos e até mesmo com a doutrina.

O assunto tem ganhado destaque, diversos estudiosos já pesquisaram e escreveram livros a esse respeito como é o caso do teólogo Alan Corrêa autor de “Dissidentes da Igreja”.

Em entrevista para a revista “Cristianismo Hoje”, edição de novembro/2013, Corrêa dá sua opinião sobre o tema dizendo que não é possível sustentar a fé fora da vivência em comunidade por muito tempo.

“O plano de salvação também compreende o ajuntamento de todos os remidos em um só corpo, e esse corpo é sinalizado na terra por meio das igrejas”, disse.

Alan é membro da Igreja Batista Nacional em São Bernardo, na Grande São Paulo, mas também atua no ministério chamado Dokime, que busca resgatar a simplicidade do Evangelho.

A revista Cristianismo Hoje de novembro aborda este tema na matéria de capa conversando com pastores, estudiosos e com evangélicos “desigrejados” que relatam os motivos que os levaram a sair das igrejas.

Os dados apresentados na matéria mostram que 62% das pessoas sem vínculos denominacionais são egressos de denominações neopentecostais que dão ênfase à teologia da prosperidade.

Dos que pretendem voltar a se vincular a uma igreja, 63% diz que só fariam isso se a comunidade não apresentasse os mesmos problemas que os afastaram de uma denominação.
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